Fogo amigo - O amigo do meu irmão se aliviou em mim..

Um conto erótico de Lars Zareto
Categoria: Gay
Contém 5080 palavras
Data: 18/01/2025 16:37:57

Antes da continuação lá vai um recado/dica: Todos os contos da série "Muleques de condomínio" tratam do mesmo grupo de pessoas. Por exemplo, o Thomas, irmão mais velho deste conto, é o mesmo Thomas do primeiro conto da série (Brotheragem com o muleque mais presença do condomínio). Sendo assim agora vcs podem juntar as pontas. Chega de enrolar e bora pro conto...

No dia seguinte acordei e vi meu irmão dormindo na cama no outro canto do quarto. O colchão no chão do Venâncio estava vazio. Tentei levantar e senti uma enorme dor no saco. Na mesma hora eu saquei que era excesso de tesão acumulado, eu não tinha gozado ontem e agora estava ali com os bagos doendo de tanto tesão acumulado. Rolei de um lado para o outro na cama e o incômodo continuava, o jeito foi levantar e tomar um banho frio.

Enquanto escovava os dente, olhei pela janela vendo o Venâncio no quintal ajudando o meu pai a podar algumas árvores. Me bateu um medo. Será que ele lembrava de alguma coisa da noite passada? Será que ele já tinha contado para alguém?

Tentei me acalmar e voltei para o quarto onde o Thomas, meu irmão, já estava acordado.

— Abandonou seu amigo ontem? O coitado voltou pra cá perdido. — Eu o provoquei.

— Hehehe... Ele ficou boladão comigo, foi? Deve tá pistola! — Meu irmão falou rindo, enquanto coçava os olhos e se espreguiçava, esticando o corpo no colchão. O corpo do meu irmão era bem mais definido que o meu, tudo fruto dos vários anos de academia que ele sempre fez.

— O que você aprontou Thomas?

— Ele ficou de vacilo com a mina lá, dei mole não, fui lá e fiz meu nome. Passei a vara... hehehehe. — Meu irmão falou contando vantagem.

— Traduz...? — Perguntei já imaginando o que viria.

— Ele ficou lá de resenha com mina a tarde toda e nada de chegar junto. Aí, na moralzinha, quando ele deu mole e foi no banheiro, fui lá... e dentro! Quando o vacilão voltou já era. Ficou só esquentando para mim... hehehehe... Ainda fui pra casa dela depois e dei duas ainda. Tenho que agradecer ele depois, missãobagos vazios, concluídacom sucesso... hehehehe. — Ele falava enquanto arrumava a cama.

— Tu é um puta de um talarico, isso sim! — Eu falei em tom misto ao mesmo tempo de brincadeira e de repreensão. Eu não esperaria nada diferente do meu irmão e dos amigos deles. Como já falei, ele e os amigos dele sempre foram uns babacas. Esse era o tipo de coisa que podia se esperar deles.

Na mesa do café o Venâncio me deu bom dia normalmente e tratou como se nada tivesse acontecido. Fiquei aliviado e meus pais surpresos quando ele me agradeceu enquanto contava que eu tinha o ajudado na noite anterior quando ele se perdeu do meu irmão.

— Você teve sorte, o Thiago não costuma ser simpático assim com os outros. — Meu irmão se apressou em ser babaca.

Percebi que o clima entre eles não estava muito bom, pois o Venâncio e meu irmão mal se olharam, mas isso não era problema meu. Afinal eles saíram juntos com meus pais para cachoeira e eu preferi ficar em casa mesmo: sol, mato, água gelada e insetos não me agradavam.

Por volta das nove da noite, eu estava sozinho em casa, pois meus pais depois iriam para casa da minha tia e provavelmente só voltariam de madrugada. Foi quando ouço alguém gritando meu nome no portão. Me levanto e vou ver quem era, pra minha surpresa e desespero era Venâncio, fiquei puto e ao mesmo tempo nervoso. Sem graça, perguntei o que ele queria.

— Coé?! Me perdi do seu irmão de novo. — Ele falou rindo, percebi que já estava meio bêbado, pois seu rosto estava avermelhado como na noite anterior. Devo ter olhado desconfiado, pois sabia que era mentira. Sabia que ele e meu irmão estavam brigados e que para ele estar ali provavelmente meu irmão deveria estar na casa da tal menina de novo.

— E aí bora de novo lá na praça comigo? — Ele falou vendo que eu parecia desconfiado.

— Pow nem tô afim cara.

— Por favor Titi borae, te imploro. Bora lá comigo? — Venâncio definitivamente era o amigo mais gente boa do meu irmão. E que história era aquela de me chamar de “Titi”?

Era ir com ele ou ficar em casa de bobeira. Sem falar que aquele sorriso de bêbado e aquela camisa jogada no ombro me desconcertou e fez eu reconsiderar algumas coisas.

— Tá bom! Vou trocar de roupa. — Ele me olha com uma cara de tapado alegre e animado fazendo uma dancinha no meio da rua, diz:

— Bora lá Thiaguinho! Boraaa beeebeeer!— Olhei pra ele fazendo uns passinhos no meio da rua e comecei a rir. Não sei, mas uma dúvida pairou em mim.

Porque ele estava sendo tão legal comigo? Será que ele se lembrava de algo da noite passada? Será que se ele soubesse o que eu fiz ainda me trataria daquele jeito?

Fomos pra praça e ele já apareceu com uns copos com vodka e uns sucos, um pra ele outro pra mim. Terminamos aquele e antes da próxima banda começar ele apareceu com outro copo, com mais vodka ainda.

— Venâncio, vai se fuder cara, não sou muito de beber não doido, vou acabar passando mal. — Ele riu e falou que ele cuidava de mim. Concordei de forma debochada e fiquei só enrolando com aquele copo e curtindo a música e a multidão na praça.

Quando ele terminou de beber ele me olha e diz: "Vou ao banheiro"

— Tá bom, estou aqui mesmo — Ele vira e diz:

— Fica aí paradinho, não sai não, demoro? — Dei risada percebendo que ele estava mais bêbado do que eu achava. Quando voltou ele estava com mais dois copos duplo. Eu que não era de beber já sentia meus passos leves e o sorriso fácil, ou seja, bêbado!

— Mané... Daqui a pouco eu vou ficar tonto e vai dar ruim pra nós dois! Kkkk.

— Só essa então, vlw Titi? — Nos dois estávamos meio zoados e começamos a rir de tudo e de todos. Deveríamos ter parado ali. Logo viro pro Venâncio e digo "pra mim já deu já são uma da madruga cara". Mas o amigo do meu irmão teve o dom de me convencer ao contrário da minha vontade. Ainda viramos duas doses de tequila cada antes de finalmente ele dizer:

— Bora dá no pé.

A distância da praça até a casa não era grande, fomos andando pelas ruas de paralelepípedos, conversando, às vezes se esbarrando de bêbados e rindo.

— Dá a visão aí Titi, você e a sua mina terminaram porque? Ela te engalhou foi? — Aquelas palavras me pegaram desprevenido. O jeito que ele me perguntou, com a boca quase colada no meu ouvido como se confessasse um segredo, com o corpo muito próximo ao meu, seu braço sobre meu ombro, sem falar que ele me perguntou sem qualquer constrangimento sobre um assunto tão íntimo. Nem meu irmão e nem meus pais sabiam o motivo do termino, nenhum deles tiveram coragem de perguntar e mesmo se perguntassem eu não diria, no entanto talvez pela bebida ou pela cumplicidade que eu já sentia pelo Venâncio eu desandei a falar.

— Não! Não teve traição não. Agente já andava meio estranho um com o outro, aí ela chegou um dia e falou que queria terminar. — Eu falei sem mentir em nada, mas omitindo muitas informações.

— Caraca… Ela terminou assim do neiiiida?!

— Do neida! Hehehehe… — Eu falei rindo sem graça, com a cabeça baixa, olhando somente para o chão sentindo que meus olhos encharcados poderiam me trair a qualquer momento.

— Tu brochou, não foi? Pode falar cara, tu brochou e ela te largou. Acontece cara, essas minas de hoje em dia só querem um rola dura para sentar, elas esquecem que temos sentimentos. — Eu disparei a rir. Tive crise de riso no meio da rua, o Venâncio era foda, ele sacou que eu tinha ficado mexido com aquele assunto e na mesma hora veio com aquela resenha para poder descontrair o clima. Além do mais o jeito que ele falava aquilo era muito engraçado.

— Vai se fuder cara… kkkkkkkkk

O assunto acabou bem, eu não ia mentir para meu novo melhor amigo, mas também não iria contar para ele que a minha ex tinha descoberto que eu tinha conversas íntimas com uma fake na internet.

Chegamos em casa e como esperado o carro dos meus pais não estavam lá, provavelmente estavam jogando dominó com meus tios e não chegariam tão cedo. Entramos e nada do meu irmão também.

— Tô doido pra mijar — Ele diz.

— Então somos dois. — Saí correndo e rindo pelo corredor, me batendo nas paredes em direção ao banheiro e fui direto para o vaso já tirando meu pau para fora e mijando. Eu só não imaginava que o Venâncio ia entrar no banheiro e ficar do meu lado

— Tô apertadão, vou dar o mijão junto, chega prá lá Titi. — Ele falou tão rápido e tão embolado por causa da bebida que eu demorei a entender. Eu só consegui decifrar suas palavras quando o vi desabotoando a bermuda, abrindo o zipper e colocando o pau pra fora da cuca quase ao mesmo tempo que o jato de urina amarela atingia com força a água da privada.

Não era a primeira vez que eu via o pau do Venâncio, na verdade eu já tinha colocado ele na minha boca na noite passada, mas mesmo assim meus olhos não me obedeciam e eu continuava a encarar a sua pica. Quando consegui parar de manjar a sua rola e olhei para o seu rosto, ele estava olhando fixamente para a privada, sua boca entreaberta então a veia do pescoço saltada.

Então essa era a tal amizade entre dois homens que meu irmão tinha com os amigos dele? Essa era a intimidade de uma amizade masculina que eu nunca tive? Nossos jatos de mijo se cruzaram batendo forte nas paredes da privada branca. Tanto eu quanto ele ríamos, risadas de cumplicidade alcoólica enquanto a água da privada ia ficando amarelada, quase laranja. Nossos jatos se uniram em direção ao mesmo ponto da água na privada nos arrancando mais risos enquanto a água espumava com a pressão dos jatos

Dei uma última risada e virei o rosto. Peguei ele me encarando com um sorriso no rosto, abaixei o olhar e tive a visão agora iluminada da parte de baixo de Venâncio. Estava mole, mesmo mole me chamou atenção, não era maior que o meu, mais certamente tinha mais peludo. Enquanto guardava o meu, um sentimento de orgulho tomou conta de mim por saber que eu já tinha tido aquele pau duro para mim na ultima noite.

Enquanto eu lavava a mão sentia o efeito do álcool e uma neura bateu, como ele reagiria se soubesse sobre a última noite?

Venâncio deu uma balançada lançando as últimas gotas aleatóriamente pelo banheiro, enquanto eu me entristecia com a possibilidade de perder aquela intimidade, aquela cumplicidade de amigos. Fui tirado do meu transe quando ele ainda sorridente me pediu para pegar sua toalha pois já ia tomar banho.

Sai do banheiro ainda me sentindo um pouco culpado. Coloquei sua toalha na porta pelo lado de dentro sem entrar ou olhar lá dentro, sem expia-lo ou algo do tipo. Fui tomar banho no quarto dos meus pais. Era aquilo que a bebida fazia com as pessoas? Em um momento você está eufórico vivendo uma experiência de uma amizade cheia de cumplicidade e no outro se sentindo só, culpado e com medo de perder aquilo.

Quando sai do banheiro o Venâncio estava enrolado na toalha com um volume notável sentado na minha cama com o short na mão mexendo no celular. Era uma bermuda de futebol amarela com tecido bem molinho. Ele falava que meu irmão tinha emprestado para ele. Pensei em perguntar se os dois já tinham se acertado, mas isso não era da minha conta, aliás com aquele volume todo dentro da toalha eu nem ia conseguir realmente prestar atenção na resposta.

Fui colocar minha roupa enquanto Venâncio ficou deitado na minha cama mexendo no celular. Entre a tristeza, a bebida e o volume na toalha do Venâncio eu de frente para o meu armário, com a minha cueca e o short do pijama na mão, me questionei se voltava para o banheiro para me vesti, se me vestia por baixo da toalha ou se provocava um pouco ele.

O álcool falou mais rápido e deixei a toalha cair no chão ao mesmo tempo que me abaixei para passar a cueca sob meus pés.

— Pô Thiaguinho, na moral, que raba, hein! — Morri de vergonha e medo.

— Ahhhh vai ficar de viadagem olhando bunda de homem agora? Deixa meu irmão e o pessoal do condomínio saber disso. — Falei rindo ao mesmo que senti que ele se retraiu. Abaixei novamente agora para vestir o short. Me arrependi automaticamente de ter feito aquilo.

Me veio a mente que horas atrás na festa da praça ele estava lá zuando uns gays afeminados que estavam dançando. Como todo amigo do meu irmão eu presumi que o Venâncio era mais um heterotop homofóbico. Que merda! O que eu estou fazendo da minha vida? O que eu fiz ontem? Desde quando eu deixei de pensar em buceta, peitos e os vestidos que minha ex usava sem calcinha para me entrar nessa neura desse feriado?

— E essa TV aí, funciona? — Ele perguntou, mudando de assunto visivelmente constrangido de estar de frente para mim abaixado com a bunda exposta e sem poder fazer nenhuma piadinha de novo. Era uma TV velha que só eu usava para o videogame então ela ficava virada pro lado da minha cama.

— Acho que só alguns canais, uso mais pro PS. — Falei já vestido.

— Pô ligae, bora bater um Fifa.

— O vacilão do Thomas fudeu com o cabo. Tá pegando não. — Eu falei já meio embolado. Merrda de bebida. Deitando na cama, já sentindo o corpo sonolento pela bebida.

— Ahhh... Coloca no sexhot então. — Ele falou rindo e eu falei que sem chances de pegar canais a cabo ali. Liguei a TV e deitei só de short mesmo. Ficamos conversando ali, ele sentado cama e eu deitado.

Quando eu deitei a bebida bateu mais forte, eu realmente estava bêbado, falava com ele e meus olhos iam se fechando sozinho.

Acho que os dois estavam bêbados demais para entender um filme pela metade. Já de olho fechado, virado para o lado só falei que ia dormir que ele ficasse a vontade lá. — Suave eu ficar aqui? Posso deitar aqui na moralzinha, só na contenção, de cantinho". — Eu ri dele se explicando tanto e apaguei.

Parece que passou muito tempo, quando eu ouvi:

— Tá dormindo Titi?

— Uhmmm... — Foi a única coisa que consegui dizer. Já estava com sono e bêbado demais. Já nem conseguia manter meus olhos abertos.

— Suave, eu já vou também. Só vou terminar de ver o filme. Pode dormir! — Foi quase como uma ordem, mas eu só apaguei novamente.

Me virei na cama e estava tudo girando, parecia que eu estava caindo. Eu dormia mal e acordava toda hora, quando abri o olho novamente o Venâncio estava do meu lado, o quarto totalmente escuro, TV desligada. Ele parecia estar dormindo. Mas ele estava na minha cama comigo? Não entendi nada, meu coração disparou quando pensei na possibilidade dos meus pais ou meu irmão chegar e pegar ele deitado na cama comigo dormindo.

O que me acalmou foi pensar que pelo silêncio da noite eu provavelmente escutaria o barulho do portão abrindo. Maldita tequila, eu ainda podia sentir o gosto dela na minha boca, apaguei novamente.

Sentir algo na minha perna. Pensei ser um bicho, mas era uma mão me alisando a perna. Ela subiu até a altura de minha bunda e pousou nas minhas polpas. Não sabia se aquilo era efeito da bebida, se eu estava dormindo ou se aquilo estava realmente acontecendo. Acordei, não sei quanto tempo depois zonzo.

Eu estava de lado, com o rosto virado pra parede quando senti quando, com cuidado, meu short do pijama foi abaixado… Mesmo completamente embriagado, com tudo rodando e meio tonto, murmurei alguma coisa e fui respondido com um “Xiiiii...”, sussurrado perto do meu ouvido.

Senti a parte de baixo do meu pijama ser baixada até o joelhos e, em seguida, minha cueca foi posta para o lado. Eu queria acordar diteito e me mexer, mas quando senti minha bunda começou a ser beijada e acariciada eu perdi as forças. Eu sentia cócegas e meu corpo arrepiava. Não vou mentir, estava muito gostoso.

Talvez aquilo só estava bom pois eu ainda estava bêbado. Porque tudo ainda rodava? Uma língua quente e úmida subia e brincava no meu reguinho enquanto as mãos apertavam as polpas da minha bunda. O álcool deixava as sensações confusas, eu sabia que minha perna não estava aberta, mas parecia estar, pois a língua quente e molhada descia até o meu saco, passeando pela região anal até voltar ao meu rego com facilidade, deixando um rastro molhado.

A lingua parou e em seguida, minhas nádegas foram separadas e senti algo inesperado, algo que arrepiou meu corpo todo, algo que nunca havia sentido: uma sensação desconhecida para mim. Uma lambida, bem no meio do meu cu. Pqp! Eu arrepiei inteiro.

A língua passou a molhar o meu cuzinho. Senti minhas pernas tremerem sem eu conseguir controlar, minha pele arrepiada e uma onda de prazer que começou no meu rabo e se espalhou pelo meu corpo me deixando mais zonzo.

Minha cabeça girava por causa da bebida, e aquele carinho no rabo me fazia respirar fundo. Mesmo tão bêbado, senti meu pau duro pressionando o colchão. Se eu estava tendo um sonho erótico bêbado, puta que pariu, aquilo era muito bom e eu não queria acordar.

Eu suspirava enquanto a língua lambia o meu cuzinho inteiro e, de vez em quando, penetrava na beirola do meu buraco. Sentia aquela coisa quente e úmida, brincar com as pregas do meu cuzinho enquanto as mãos mantinham as bandas da minha bunda separadas. Eu me imaginava supirando alto. Imaginei minha ex fazendo aquilo comigo durante uma de nossas fodas na cama dela. Tava uma delícia. Eu, bêbado, quase nem podendo me mexer, erguia a bunda para aproveitar aquele toque. De repente parou.

Acordei? Acho que não pois senti um dedo frio tentar me invadir. Aquilo me incomodou, me mexi novamente tentando virar meu corpo e tudo girou. Achei que fosse cair da cama. Tudo ficou calmo rapidamente, não senti mais nada, o dedo gelado sumiu e os apertões na minha bunda pararam, infelizmentea lingua também. Tudo ficou silencioso, escuro e tranquilo no quarto, acho que voltei a dormir.

Quando voltei a sentir algo era algo quente e latejante encostando na minha bunda. Eu não precisei me esforçar para poder identificar o que era. Gemi reclamando, sentindo aquilo tocando entre minhas pernas. Travei a bunda e meu brioco que já estava sensível pelas lambidas, deve ter enrrugado ainda mais. Começou a forçar, tentando me invadir. A sensação que antes era boa começou a ficar invasiva. No meio da confusão mental, só naquela hora eu percebi o que estava acontecendo: Eu estava acordado e sendo fudido. Estavam tentando me enrabar!

Eu tinha que fazer alguma coisa, tinha que sair daquela situação. Tentei me levantar, mas senti a cabeça rodando e não consegui fazer mais do que erguer metade do meu tronco. Atrás de mim, alguém jogou seu corpo sobre o meu, me prendendo ali embaixo. Resmunguei, sentindo seu peito sobre as minhas costas e meu rosto sobre o travesseiro. Na minha cabeça tentei dizer para sair dali, que eu era homem e que se não parasse eu ia enfiar a porrada, mas não saia voz.

Tudo girava e minha cabeça doía. Sei que eu apenas resmungava. Forçava para sair debaixo dele, tentando desencaixar o pau pau da entrada do meu cuzinho, mas seu peso fazia parecer que eu não tinha forças suficiente. Ele então se ajeitou e segurando o seu pau com a mão ele começou a forçar bem na entrada do meu brioco.

Mesmo eu tentando fugir e sentindo doer, aquilo foi entrando lentamente, me arrebentando todo. A penetração foi dolorosa, eu retraia meu corpo e tentava travar o cu, mas não adiantava muito. Durou até sentir seus pentelhos tocarem minha bunda e seu corpo ficar completamente colado no meu. Foi só nessa hora que a bebida me permitiu perceber que era o Venâncio. Era óbvio que era ele, só poderia ser ele, mas eu estava tão bêbado e tão atordoado que só consegui perceber isso naquele momento. Ele estava dormindo na minha cama e agora estava com o cacete enfiado em mim. De certa forma eu relaxei… Não que eu quisesse ser fudido, não que a dor tenha passado, não que estivesse sendo prazeroso, mas era o Venâncio, aquilo deixou o fato mais natural.

— Vai… Liberae Thiaguinho… Deixa eu colocar tudo. Já começou agora termina. — Aquela voz melosa no meu ouvido fez toda minha resistência ir embora e aos poucos se transformar em tesão.

Já era! Eu estava fudido! O cara conseguiu colocar até deixar somente as bolas de fora. Mesmo travando a minha bunda, trancando meu cu, eu tentava expulsa-lo, mas não dava certo. Aquilo latejava e ardia dentro de mim. Sentia a borda do meu rabo queimar e algo incômodo dentro, além do peso de outra pessoa sobre minha bunda ainda tinha as pernas peludas encostadas na minha.

Pude sentir seu hálito de bebida alcoólica na minha nuca antes de seu pau começar a sair lentamente de dentro de mim, aquilo até que foi bom. A sensação era parecida com quando você caga, a sensação de expeli-lo foi agradável. Mas, antes de sair por completo, mudou de rumo e começou a me atravessar novamente. A dor voltava e meu cuzinho ardia. Com a respiração apressada e pesada na minha orelha, o amigo do meu irmão foi aumentando a velocidade de seus movimentos, me castigando ainda mais. Lembro de pensar naquele momento que se algum dia alguém me dissesse que dar o cu é bom, iria discordar na mesma hora.

— Não sabia que seu cuzinho tão gostoso, meu pau vai querer morar aqui dentro. — Falando isso Venâncio forçou entrou tudo, meu corpo se encolheu, minhas costas arqueou, pois foi uma dor tão grande que fiquei sem voz. Só senti sua língua no meu ouvido e meu pescoço sendo mordido. Ele forçou, mesmo não havendo mais nada para entrar. Sua cintura colou totalmente na minha bunda. Eu já estava choramingando com a cara no travesseiro, mas de alguma forma muito errada aquilo era bom.

— Calma que tá gostoso pra porra. Aguenta mais já já vou te encher de leite. — Venâncio começou a mexer o seu corpo, tirando e colocando seu pau todo dentro de mim. Ao mesmo tempo que lambia minha orelha e apertava meus braços contra o colchão me impedindo de mexe-los.

Os movimentos foram ficando mais rápidos e suas estocadas estalavam com o encontro de minha pele.

— Ploft, ploft, ploft… — Aquele barulho característico de saco batendo na bunda era o único som que tinha no quarto, mas não em qualquer bunda, na minha bunda.

Tentei sair dali, me movimentando para os lados, tentava falar para ele ir mais devagar, mas não saia nada. Pensei comigo mesmo: "Estou fudido!" Além de estar perdendo minhas pregas, não era como eu esperava, era doloroso e bêbado. Mas a cada nova estocada meu corpo era pressionado contra a cama, meu pau roçava no lençol e as paredes do quarto pareciam rodar. Fiquei com medo de alguém chegar, então preferi ficar quietinho e torcer para aquilo acabar logo. Se eu ficasse bem quieto ele terminaria logo e além do mais eu estava tendo algum prazer naquilo.

O Venâncio pareceu achar que eu ter parado de tentar fugir era alguma permissão pra ele continuar a me comer e de certa forma era. Ele diminuiu a pressão do corpo sobre mim e começou a alternar entre estocadas longas e lentas e curtas e rápidas, lambendo minha orelha e beijando minha nunca enquanto passava seu braço sobre meu peito me abraçando e continuava me fodendo com vontade.

De repente sinto uma de suas mão descer e agarrar minha pica, que para nossa surpresa estava dura e melada. O que estava acontecendo comigo, aquele cara estava me comendo e eu estava gostando? Minha cabeça rodava e eu sentia dor, mas toda vez que ele enfiava o pau inteiro em mim também havia um choque de prazer bem lá no fundo. A sensação nova era cada vez maior, e percebi assustado que quando ele saia do meu cuzinho entre uma estocada e outra eu levantava a bunda buscando seu pau como antes tinha feito com sua língua. Eu que sempre estive ali em cima fazendo minha ex enlouquecer na minha rola, agora estava embaixo, sofrendo e gostando com aquela pica alojada na minha bunda.

— Vai mexer devagarinho — Meu coração quase saiu pela boca de medo e vergonha. — Rebola na minha vara, bai Thiaguinho! — Minha única reação foi tentar parar, mas ele me segurou com força pela cintura e colou seu púbis na minha bunda, cravando completamente seu pau dentro de mim. — Mexe vai! — Ali ele ficou parado, sem tirar até que eu voltasse a mexer a minha bunda.

Ele tinha conseguido o que queria, eu mexia e seu pau voltava a entrar e sair, me preenchendo, invadindo minhas entranhas. A dor ainda continuava, mas agora completamente insignificante pelo prazer agora. Sua mão no meu pau me faria gozar logo.

Sem parar de me comer ele trouxe a mão que me masturbava e colocou o dedo melado na minha boca e disse de maneira autoritária:

— Chupa! Vai chupa Thiaguinho! — Confesso que por meio segundo passou pela minha cabeça a ideia de morder seu dedo e fugir dali. Mas antes que eu pudesse entender eu já estava sugava aquele dedo como se fosse uma chupeta. Ele passou todos os dedos pela minha boca, e um por um eu chupei conforme ele mandara, completamente entregue.

— Puta que pariu! Gostoso do caralho! — Aquelas palavras fizeram meu desespero aumentar. Imaginei se ele contasse para alguém aquilo. Eu não podia ser exposto daquela forma. Minha cabeça rodava, não conseguia pensar nas consequências de tudo que estava acontecendo, mas uma coisa eu tinha certeza, eu estava entregue e ele estava me fudendo. Eu tinha absoluta certeza que queria continuar sendo comido por ele, embora tivesse medo das consequências.

Quando sua mão voltou ao meu pau e não foi preciso mais que três ou quatro movimentos ritmados com as metidas na minha bunda para eu sentir meu corpo tremer, eu perder o ar e gozar na cama.

Acho que entir as contrações do meu cuzinho no seu pau foi demais pra o Venâncio que comecou a contrair o corpo.

— Caralhoooo… Toda vez que eu olhar para cara do seu irmão vou lembrar que rasguei teu cuzinho. — Eu já estava sem fôlego e mesmo sem voz pedi pra ele não fazer aquilo, para parar, "Para por favor não!". — Que cuzinho gostoso! —

Ele gozou dentro, enchendo meu rabo de porra. Sua boca colada no meu ouvido baforada alívio enquanto eu sentia sua barriga molhada de suor, seus pentelhos úmidos pressionados na minha bunda.

— Gozei porra ... Ahhh caralhooo... que delícia! — Essas foram as ultimas palavras dele dentro de mim, ao terminar de dizer isso ele foi jogando seu corpo para o lado e seu pau foi saindo ainda duro de dentro mim. Seu corpo parou de fazer pressão em cima do meu.

Sem seu o pau dentro de mim eu senti o oco, vazio, sei lá… Quem já deu conhece a sensação sabe é como se faltasse algo pra preencher e te completar. Vi ele se levantar e sair do quarto. Fiquei ali deitado sem força pra levantar, com o rosto virado para a parede cheio de vergonha e sofrendo pelo que tinha feito.

Foi nessa hora que o Venâncio voltou para o quarto.

— Me desculpa se te broquei. Foi esculacho não pô! — Virei meu rosto em direção a ele, sem coragem de te olhar, encarando apenas o chão. — Tudo bem! — Ele me ajudou a levantar. Fui até o banheiro. Tomei um banho, me limpei e ao voltar para o quarto percebi que ele havia arrumado minha cama e já estava deitado na cama dele.

— Disculpae Titi! Não foi no esculacho não. — Me deitei de bruços e falei a única coisa me passava pela cabeça:

— Tudo bem cara. Só não conta sobre isso para ninguém, por favor. — Essa era a minha preocupação eu não havia processado o que tinha acabado de acontecer e nem imaginava todas as neuras e questionamentos sobre minha sexualidade que viriam nos próximos dias.

— Coé Titi... Jamais! Aquelas merdas que eu falei… Fica na neura com aquilo lá não, foi só na hora do tesão brother, pode confiar… — Fiquei calado, não havia outra opção a não ser acreditar na palavra dele, mesmo sabendo que ele era um dos amigos escrotos do Thomas. No silêncio incômodo no quarto, acabei adormecendo. Despertei quando ouvi o portão abrir e o barulho do carro dos meus pais na garagem. Pelo falatório e risos, meu irmão estava com eles.

Minha barriga gelou, mesmo sabendo que estávamos em cama diferentes, como nas outras noites e que aparentemente nada estava diferente estremeci de medo com a possibilidade deles perceberem algo.

Quando meu irmão abriu a porta do quarto ele ficou parado por alguns segundos , olhando para o breu por longos segundos. Eu o observava com os olhos entreabertos, virado de costas para a parede, coberto com o lençol melado pela minha porra. Me lembro do meu irmão abrindo a janela e indo até o ventilador e liga-lo, antes de sair do quarto adormeci de novo. Não vi quando ele voltou, mas na manhã seguinte acordei com muita dores no corpo, fiquei ali deitado pensando que seria de mim depois de ter perdido minha virgindade na noite passada.

Todos já tinham tomado café e meu pai colocava as malas no carro quando levantei. Pegamos a estrada em silêncio, meu irmão fez questão de sentar no meio, me mantendo longe do Venâncio. Pelo clima da viagem era fácil perceber que estávamos todos de ressaca, física e moral.

Tratem de comentar bastante para incentivar esse escroto aqui escrever mais... kkkkkkk

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Comentários

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Venâncio tem razão, foi escroto, mas foi sincero. Acho que ele deve repetir a dose, e descrever melhor essa bundinha. Titi, um doce

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Espiar é com s de espião. Expiar é pra pecados.

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS VENÂNCIO DE HETERO HOMOFÓBICO VIROU UM AMANTE DE HOMEM BEM CARINHOSO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUE. ISSO MERECE CONTINUAÇÃO.

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Heeey cara, você escreve tão gostoso que me deixa todo duro e querendo gozar! Pqp! Só não bato pq tô num parque hahaha. Que delícia um hétero bêbado comedor de cu, gostosinho ainda...

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agora o pós que vai saber ser o Venâncio vai guardar o segredo ou n5?

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