Trilha com chuva, safado me comeu

Um conto erótico de Dengosinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1277 palavras
Data: 18/01/2025 19:40:39

Sábado cedinho, acordei animada pro pedal. Vesti um conjunto de lingerie confortável ( verde) e sexi, e por cima uma calça preta e uma blusa branca e rosa. Roupa de ciclista é sempre colada, então, ficava toda gostosinha. Um perfume por todo o corpo, afinal, vaidade é bom, né.

Encontrei com a galera, umas 10 pessoas, próximo da saída pra trilha. Alguns eu conhecia. Outros não. Entre eles, a minha amiga tinha trazido a irmã e um amigo dela. Sua irmã era uma loirinha toda gostosinha, rabo de cavalo e olhar de safada. O amigo dela, Artur, era um moreno, corpo em dia e umas pernas bem interessantes. Como ele estava de bermuda, dava pra perceber bem os seus contornos kkkk.

Depois das apresentações, seguimos a trilha. Eu e minha amiga ficamos próximas e falamos de tudo: fofocas, besteiras, etc. Em determinado momento, ela começou a falar sobre sua irmã e o amigo. Disse que a irmã tava na fase de dar muito, kkkk. Eu falei: nossa, achei que eram namorados. Ela riu e respondeu: que nada, ela disse que o Artur comeu ela no escritório da empresa, pensa. Uau, eu disse. E ninguém viu? Ela disse: foi num sábado, estavam fazendo hora extra. Sabe como é, né kkkk Rimos bastante. Eu disse: mas até que ela tem bom gosto, né. O cara é gatinho. Minha amiga riu e disse: Se é, e muito safado. Outro dia, passou lá em casa e minha irmã não estava. Eu estava tomando sol no quintal. Ele me viu e disse que eu estava em muito boa forma. Me olhou com aquela safadeza.... Eu disse: humm, vc se aproveitou dele, né? Ela disse: pra provocar, pedi pra ele passar protetor nas minhas costas. O safado foi logo pondo creme nas mãos e começou a espalhar nas minhas costas. Fui ficando bem lerda. Ele chegou na região da bunda e aproveitou pra pegar na minha bunda e ficou passando os dedos perto da minha racha. Eu suspirei e ele disse: com uma irmã dessas eu fico doido. Mas tivemos que parar, pessoal tava chegando. Mas vou dar pra ele qualquer dia kkkk E foi nessa conversa que fomos pela trilha. Chegamos a um riacho e, claro, todo mundo foi se banhar. Eu, minha amiga, a irmã do Artur ficamos mais próximos. A irmã da minha amiga, Nina, era, realmente, muito safada. Sem se importar com a gente, puxou o Artur num canto e começaram um agarramento daqueles. Deu um tesaozinho ver aquele macho sarrando a bundinha dela. Mesmo sob a água, deu pra ver ele pondo a mão dela na rola dele, enquanto a abraçava de costas e mirdis seu pescoço e orelhas. Como ela tava de olhos fechados, não viu que ele ficou dando umas olhadas bem safadas pra mim e pra sua irmã. Humm, safado. Mas, a galera deu o grito e tivemos que sair. Ao sair, minha blusa branca ficou colante e transparente, mostrando minha lingerie. O Artur, passou por mim e disse baixinho: linda sua lingerie. Eu só olhei, ri e agradeci.

Voltamos pra trilha e já devia ser umas 10 da manhã. Quando estávamos chegando, começou a chover, não muito forte, mas o bastante pra gente ficar bem molhado. Minha amiga morava bem perto. Mas, como eu já tava molhada, disse que ia chegar ligo em casa. O Artur e o pessoal também seguiram. Pedalamos mais uns dois km e a chuva começou a apertar. . Um casal que estava com a gente, na faixa de seus 45 anos, falou que estávamos chegando na sua casa e era melhor esperar a chuva diminuir. Na verdade, a enxurrada estava muito forte. Concordamos e a galera, umas seis pessoas, entrou na sua residência. Alguns ficaram na área e a senhora que nos chamou me ofereceu uma toalha para me secar. Disse que havia um banheiro disponível no andar de cima e que ficassemos à vontade, enquanto ela ia pro seu quarto banhar. Como só tinha eu e uma outra mulher, com seu marido, resolvi dar uma secada. Subi as escadas, entrei no banheiro e tirei minha roupa de cima. Torci ela um pouco e pus escorrer em uma cadeira. Me enrolei numa toalha branca, não muito grande, que deixava minhas pernas bem à mostra. Desci as escadas e, de longe, falei que o banheiro estava livre. Subi e fui para um canto onde havia uma janela, observar a chuva. Estava distraída quando ouvi a voz do Artur perguntando se tinha outra toalha. Eu falei: Nossa, só tem essa. Ele falou lá de dentro: Então vou ficar só de cueca enquanto ponho as roupas pra escorrer. Vc se incômoda? Humm, pensei, acho que vou apreciar. E disse: por mim tudo bem, já te vi quase nu no rio kkkk. Ligo ele saiu, só de cueca preta, dessas que deixam o membro bem ajustado e perguntou: me empresta um pouco dessa toalha só pra secar os cabelos. Me virei pra ele, olhei bem pra ele com cara de sapeca, tirei a toalha, joguei pra e disse: usa ligo, porque tô com frio. Eu estava só de lingerie, uma calcinha bem sexi, cabelo molhados e olhar de safadinha. Ele olhou bem pra mim, enquanto secava os cabelos e o corpo. Percebi que o volume da sua cueca cresceu e minha buceta piscou. Bem safado, ele foi chegando com a toalha e, quando foi me entregar, deixou ela cair, rindo. Eu disse:: mas vc é descuidado, né. E me abaixei pra pegar a toalha. Ao me levantar, quanto ia me enrolar na toalha, ele já chegou pertinho de mim, foi me abraçando e disse: pode deixar que eu te esquento.. Já foi me beijando o pescoço, até chegar na minha boca. Nossa. Me beijava gostoso, chupava minha língua, enquanto esfregava sua rola na minha buceta e passava as mãos no meu corpo. E falava: nossa, vc é uma delícia. Um tesão. A hora que tu meu pau cresceu. Eu disse, gemendo: aí, safado. Tá me deixando doida. Vai me comer, é? , provoquei, mordendo suas orelhas. Ao ouvir isso, ele, rapidamente, abaixou minha calcinha, me virou de costas, me ajeitou contra a janela e foi pincelando sua rola na minha bunda. Eu só dava umas reboladinhas, gemia, e disse: tá me deixando doida, bebê! Mete logo, tem gente lá embaixo. Eu tava molhadinha. Ele, então, tirou meios peitos pra fora e apertava os bicos, e me beijava a nuca, as costas e as orelhas. E falava: quer ouça, né safada. Viu como eu fiquei lá no rio, né. Tava agarrando a Nina e o pau querendo vc. Sabia que era putinha. Agora, abre as coxas, piranha, vou te foder. Uau. Fui a mil. Dei uma levantadingha com a bunda e ele foi enfiando a rola. Devagar. Punha e tirava. Me deixando doida. De repente, eu disse: aí, mete tudo, cone, fode essa buceta, vou gozar. I Artur então começou a bombar. Minha nossa, me apertava contra a parede e bombava sua pica. Eu gemia e mordia a mão pra não gritar. Ele dizia, no meu ouvido: outa gostosa demais, que buceta, muito mais gostosa que a Nina. Anda, goza, safada. Uiuiuu, ei disse, e comecei a gozar. E ele metendo e eu gozando. Até que ele tirou a pica pra fora, né virou de frente, abaixou minha cara na altura da sua pica e mandou eu chupar ele até gozar. Foi rápido, lambi e chupei e ele tava com tanto tesão que logo gozou. Muito. Tirou o pau da minha boca e despejou jatos de porra na minha cara e seios. Que loucura. Ficamos uns minutos moles. Depois nos ajeitamos e fomos esperar a chuva passar.

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Mais um otimo conto.

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