Tirando a virgindade da novinha inocente

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 1782 palavras
Data: 19/01/2025 00:55:55

Juliana tinha 1,68 de altura, 21 anos, e uma pele clara que parecia brilhar sob a luz. Os cabelos pretos e lisos deslizavam sobre os ombros, emoldurando um rosto de beleza hipnotizante. Os seios firmes, a cintura fina e a bunda arredondada, com aquele formato de coração, faziam dela uma visão impossível de ignorar. Suas pernas longas e torneadas ficavam ainda mais provocantes com o short curto, que subia a cada movimento, revelando pedaços de pele de forma quase indecente.

O que mais chamava atenção, porém, era o rebolado sutil de seus quadris. Mesmo sem perceber, Juliana parecia instigar, cada passo transformando o tecido do short em um convite silencioso ao desejo. Ela exalava uma sensualidade natural, que contrastava com sua criação rígida e a inocência que carregava. Saber que, por trás de toda essa provocação involuntária, ela ainda era virgem tornava tudo mais intenso.

Às vezes, Juliana o surpreendia com perguntas que começavam de forma inocente, mas logo carregavam um peso que tornava tudo mais intenso. Ela queria saber sobre suas experiências com outras garotas, se ele já tinha tirado a virgindade de alguém e como tinha sido sua primeira vez. “Foi bom? Dói muito pra elas? O que você faz pra deixar mais fácil?”, questionava, com os olhos fixos nos dele, cheios de curiosidade, enquanto mordia de leve o canto do lábio, tentando disfarçar o nervosismo. As perguntas ficavam cada vez mais íntimas, como se ela testasse os limites entre eles ou buscasse saciar uma curiosidade crescente. “Você gosta de quando elas gemem? Dá pra sentir quando a menina é virgem?” Quando dizia algo assim, ele engolia em seco, tentando fingir calma. Mas o que o desarmou por completo foi quando, quase sem pensar, ela perguntou, num tom hesitante: “É muito grande?”.

A pergunta dela ficou no ar por alguns segundos, mas eu sabia exatamente de onde vinha aquilo. Juliana era virgem, e isso estava mais do que claro para mim. Não era só a maneira como ela me olhava, cheia de curiosidade e desejo disfarçado, mas o jeito nervoso com que trazia esse assunto à tona. Quando perguntei “O quê?!”, rindo de leve, vi o rosto dela corar na mesma hora.

“Eu... não foi isso que quis dizer!”, gaguejou, desviando o olhar, mas eu não ia deixá-la escapar tão fácil.

— Tá curiosa, é? — provoquei, com um sorriso de canto. — E se for, interessa?

Ela ficou vermelha até a raiz do cabelo, soltando um riso nervoso antes de tentar mudar de assunto. Mas a verdade é que eu sabia o que ela queria. Ela só não sabia como dizer. O nervosismo dela não deixava dúvidas.

Mais tarde, antes de sair, ela se virou na porta como se fosse falar algo, mas hesitou. Resolvi acabar com o suspense.

— Juliana. — Chamei, e quando ela olhou para trás, completei com um sorriso malicioso: — Sim, é grande.

O rubor no rosto dela era a confirmação que eu precisava. Ela riu nervosa e saiu apressada, mas não antes que eu percebesse a faísca nos olhos dela.

Quando voltou e se sentou ao meu lado, percebi o quanto ela estava se esforçando para parecer casual. As pernas cruzadas, o short subindo só o suficiente para mostrar mais pele. Ela mexia no cabelo, mordia o lábio de leve... Tudo aquilo era tão óbvio que chegava a ser torturante.

Sem aviso, a mão dela deslizou pela mesa e tocou meu pau, mesmo por cima da calça. Foi rápido, mas suficiente pra me deixar duro na hora. Meu corpo reagiu como se tivesse sido atingido por uma corrente elétrica. Olhei pra ela, e o brilho malicioso nos olhos de Juliana me fez perder o fôlego.

Ela mordeu o lábio, a expressão cheia de uma mistura de curiosidade e desejo.

— Nunca fiz isso... — ela confessou, quase como um sussurro, enquanto a ponta dos dedos deslizava de volta ao lugar de antes, provocando.

Minha respiração ficou pesada. Porra, eu estava perdendo o controle.

— Você quer saber como é? — murmurei, segurando o que restava da minha calma.

Ela não respondeu com palavras. Em vez disso, o sorriso travesso nos lábios dela dizia tudo. Juliana abriu as pernas devagar, o short subindo ainda mais, deixando à mostra um pedaço de pele que me fazia perder a razão. Meu olhar desceu instintivamente, e antes que eu pudesse pensar, minha mão já estava ali, no meio, pressionando de leve e sentindo o calor que escapava dela.

Eu me inclinei mais perto, sentindo o cheiro doce da pele dela enquanto o clima entre nós esquentava de vez. Minhas mãos alcançaram as dela, segurando-as firme, e em seguida, capturei sua boca com um beijo urgente, cheio de desejo.

Minhas mãos subiram pela cintura dela, explorando cada curva até alcançar a barra da camisa. Sem enrolar, puxei o tecido para cima, revelando a pele quente e macia. Meus lábios deixaram um rastro de beijos pelo pescoço dela enquanto minhas mãos deslizavam pelas costas, desatando o sutiã num gesto rápido.

Levantei-a e a coloquei sobre a mesa, abrindo suas pernas para encaixar meu corpo no dela. Minhas mãos deslizaram pelas coxas, apertando com força, até alcançar o centro onde o calor dela pulsava, mesmo através do tecido fino.

Ela jogou a cabeça para trás, soltando gemidos baixos, enquanto eu pressionava minha mão ali, sentindo sua reação. Minha boca voltou para a dela, intensificando o beijo, enquanto os nossos corpos se aproximavam cada vez mais, sem nenhuma barreira.

— A gente não pode fazer isso aqui — murmurei, minha voz carregada de tensão.

Ela piscou, confusa, tentando recuperar o fôlego.

— Por que não? — perguntou, a respiração irregular.

Eu ri baixo, deslizando os dedos pela cintura dela, sentindo a curva perfeita do seu corpo.

— Porque aqui não dá, Ju. Você não conseguiria controlar os sons que eu vou te arrancar.

Os olhos dela se arregalaram um pouco, e por um instante, o rubor tomou conta de seu rosto. Ela mordeu o lábio inferior, hesitante, antes de murmurar:

— Então me leva.

Porra. Aquelas palavras me acertaram como um soco no estômago. Eu puxei-a para perto, o corpo dela encaixando-se perfeitamente no meu. E saímos.

No elevador, ela estava encostada na parede, o peito subindo e descendo enquanto me encarava com aquela mistura de nervosismo e tesão. O jeito que ela mordia o lábio, tentando disfarçar a ansiedade, só me deixava mais louco.

Quando a porta do meu apartamento se fechou atrás de nós, eu não consegui me segurar. Empurrei-a contra a parede, minhas mãos prendendo seus pulsos acima da cabeça. Minha boca tomou a dela com uma fome avassaladora. O gemido que escapou de sua garganta foi música para os meus ouvidos.

— Você é uma puta, sabia? — rosnei, a respiração pesada. — Me provoca desse jeito e espera que eu me controle?

Ela arfou, os olhos arregalados, mas um sorriso desafiador surgiu em seus lábios.

— E se eu quiser ser tua vadia, Alex?

Aquelas palavras incendiaram algo dentro de mim. Puxei-a pelo quadril, minhas mãos explorando cada centímetro de suas curvas, enquanto a boca dela se rendia completamente à minha. Não havia mais volta.

— Vai aprender hoje o que acontece com quem brinca comigo desse jeito — sussurrei em seu ouvido, mordendo levemente o lóbulo antes de pegá-la no colo.

Carreguei-a para o quarto, jogando-a na cama com força controlada. A visão dela ali, com o cabelo espalhado pelo travesseiro e os olhos brilhando de desejo, era tudo o que eu precisava. Subi na cama, meu corpo cobrindo o dela, e tomei seus lábios novamente.

Minhas mãos deslizaram pelo seu corpo, arrancando suas roupas com uma urgência quase selvagem. Quando a última peça caiu, não resisti. Segurei suas pernas, afastando-as, e me inclinei para lamber cada centímetro daquele lugar que já pulsava de desejo. O gemido que ela soltou foi alto, sem filtros, e suas unhas arranharam meu ombro, deixando marcas que ardiam deliciosamente.

— Alex... — ela arfava, tentando formar palavras enquanto eu a explorava com a língua. — Você... porra, é bom demais...

Eu sorri contra ela, satisfeito com a rendição completa em sua voz. Quando finalmente me posicionei, entrando devagar, senti seu corpo se moldar ao meu. Ela apertou minha cintura com as pernas, os gemidos ficando ainda mais altos a cada movimento.

— Relaxa, minha cachorra — murmurei, segurando seu rosto para que ela me encarasse.

Ela tentou responder, mas outro gemido escapou quando aumentei o ritmo. Minhas mãos agarraram sua bunda com força, ajustando-a para que eu pudesse ir ainda mais fundo. Sua cabeça tombou para trás, e um sorriso satisfeito surgiu em meus lábios.

Num impulso, ergui a mão e dei um tapa em seu rosto, chamando-a de vadia. Os olhos dela se arregalaram por um segundo, mas logo um brilho excitado tomou conta deles.

— Gostou disso, hein? — provoquei, segurando seus pulsos e prendendo-os acima da cabeça. — Fala pra mim. Você é minha puta?

— Sou! Caralho! — Ela gritava, suas unhas cravando com força em minhas costas quando soltei seus braços.

Ouvindo isso, virei-a de quatro com um movimento rápido. Passei a língua pelo pequeno buraco, arrancando dela gemidos que soavam quase desesperados. Enterrei-me de novo, dessa vez com ainda mais intensidade.

— Alex... Vai mais fundo... Por favor! — Ela implorava, arqueando o corpo para me encontrar.

— Você gosta disso, né? De ser tratada como a minha vadia? — Apertei seu cabelo, puxando-a levemente para que ela olhasse para mim.

— Amo! — Ela arfou, os olhos cheios de lágrimas de puro prazer. — Teu pau é perfeito!.

Suas palavras me levaram ao limite. Aumentei o ritmo, cada estocada arrancando um grito dela. Minhas mãos exploravam seu corpo, apertando e marcando cada pedaço que eu tocava. Suas mãos procuravam algo para segurar, agarrando o lençol com força enquanto seu corpo tremia a cada impacto.

Quando senti que estava prestes a explodir, puxei-a de volta, segurando-a pelo queixo.

— Abre essa boca pra mim, sua vadia. Vou terminar do meu jeito.

Ela assentiu, os olhos brilhando de excitação, enquanto eu me retirava dela e me posicionava sobre seu rosto. Com um último movimento intenso, empurrei meu pau tão fundo que ela engasgou, seus olhos lacrimejando enquanto tentava me acomodar.

Quando finalmente deixei-me levar, meu prazer se espalhou por sua pele, cobrindo seu rosto enquanto ela sorria, satisfeita. Minha mão subiu novamente, e dei um tapa leve em sua bochecha, observando o rosto dela marcado pelo desejo e pela submissão completa.

— Você é inacreditável, Ju... — murmurei, minha respiração pesada, enquanto ela lambia os lábios e limpava o que escorria.

Ela sorriu, os olhos fechados, e se aninhou contra mim.

Depois daquele dia, Juliana e eu nos encontramos mais algumas vezes. A verdade é que, para ela, tudo parecia girar em torno de interesse. Talvez fosse por conveniência, talvez por curiosidade, mas, seja como for, aproveitei essas ocasiões para ensinar algumas coisas a ela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Alex6454993 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Raquely1k

Encontre um­a ga­rota gostosa para fazer sexo

­Transiçõe­s par­a o si­te ­🔞👉 www.­x­h­­ot.pro

0 0
Foto de perfil de Lienta

))))) Garotas gostosas estão esperando por você no --- www.Sexy24.mom

0 0