Pra quem não leu meus últimos contatos, sugiro que comece pelos outros pra entender a ordem dos acontecimentos.
No último conto relatei como foi a punheta e não amiga feita com o F, bom depois que tranquei o portão assim que ele foi embora, minha cabeça ficou pensando em mil e uma coisas, bateu o arrependimento, a preocupação, a curiosidade, a ansiedade e o tesão, foi um misto absurdo de sensações , voltei pra sala de casa, fechei o site porno na guia anónima que ainda permanência com a tela preta e a frase recomeçar ao centro, peguei meu celular e mandei uma mensagem pro F,
Eu: tá tudo bem ?
Eu: já chegou ?
F: 👍
F: Falo.
Eu já conhecia a peça, esse "Falo" é um "flw não quero falar agora, me deixa na minha", assim fiz deixei ele na sua, no seu silêncio absoluto, foram mais de duas semanas sem falar uma palavra, não ia pra escola mais junto conosco, começou a entrar na segunda aula, as vezes ia até de bicicleta, estava evitando até estar próximo no intervalo, era estranho mas tava dando saudade das conversas, obviamente das putarias tbm, mas, as conversas estavam fluindo quando acontecia, amizade estava sendo criada mais intimamente como não tinha com mais ninguém, aí surgiu esse silêncio, não sei dizer ao certo quanto tempo durou, foi aproximadamente um mês ou dois sem nos falarmos direito, e do nada simplesmente uma madrugada meu telefone toca
F: eae blz ?
Eu: eae
Eu: na boa e tu ?
F: tranquilo
Eu: tá fazendo oq?
F: deitado
F: imagem
(Ele estava deitado no sofá de samba canção, pernas morenas, grossas do futebol, completamente depiladas, lisinhas que chega brilhavam, sobre seu abdômen dava pra ver um pedaço da sua camisa cinza que ia até próximo a um volume razoavelmente grande pra um pau mole, como diria onde eu moro estava "meia bomba" nem 100% mole e nem 100% duro, estava em fase de crescimento.
Inesperadamente lá estávamos nós conversamos trivialidades e trocando fotos íntimas como se absolutamente nada tivesse acontecido, o assunto não era tocado mas a pornografia e o tesão estavam lá, e seguiu por várias noites principalmente em dias depois da escola ou em sexta feiras que não íamos as aulas por ser dia de Geografia, uma matéria que pra gente não fazia tanta importância na época e sempre tinha jogo, foi por conta dessas semanas que se passaram e desse fato de sexta feira não irmos pra escola, assim como minha mãe que era professora de dança e passou a dar aula na escola de dança de salão com as amigas, tornando assim sexta feira o meu dia livre em casa, tá que eu tenho meu irmão o qual eu dividia o quarto mas varias e varias vezes ele saia e ia dormir com os amigos, ia pra balada e só voltava no sabado de manha ou tava na casa da namorada, sempre foi uma incógnita onde ele estaria nas sextas a noite, chegou até a começar a frequentar a escola de dança como "professor ajudante", e foi em uma dessas sexta-feira que o F resolveu me mandar mensagem e vir até minha casa novamente, o coração tava acelerado de novo, não sabia oq iria acontecer, não vou negar que estava com medo, ele chegou de cara fechada, mas dessa vez ele veio a pé, novamente tranquei a casa inteira, quintal, sala, mas dessa vez fomos pro meu quarto, sim tranquei a porta também kkkk prevenção nunca é demais, bom lá estávamos nós no meu quarto, era engraçado pois nesses momentos a sós ele era diferente, chegava a ser até meio romântico, lembro que chegamos a trocar meia dúzia de palavras e la estava ele com um volume na bermuda, nem precisava de muito para eu estar da mesma forma na presença dele, e essa foia deixa pra ele começar a pegar naquele courgette e colocar pra fora sem cerimônia, eu até o momento só olhava, como descrever pra vocês essa situação, imaginem o cara que você sempre se pega olhando ou imaginando ele, agora pensa ele só com uma camiseta e nada mais na sua frente, aposto que voces estariam da mesma forma que fiquei estatístico olhando e babando, depois de umas 10 movimentadas dele pra frente e pra trás ( pra cima e pra baixo), ele simplesmente me olha e fala, "não vai bater?", ok ali estava eu tirando toda a parte de baixo assim como ele e tava tão duro q a parede era possível perfurar, fiquei em pé na sua frente enquanto os olhos dele me traziam aquela incógnita de sempre "oq ele quer fazer?", surpresa, ele deve ter o poder de ler a minha mente ao mesmo tempo falou "vem, coloca do lado pra comparar" sim ele mandou eu colocar lado a lado, nao parou por aí...
F: Põe aqui do lado.
F: tira uma foto
Eu: que ?
F: tira a foto dos dois juntos pra ver.
Eu: peguei o celular e tirei a foto a qual tenho até hoje kkkk
Assim que tirei a foto o pau do F tava babando e melando minha virilha e meu pau tbm, ele surpreendeu pegando no meu pau e o dele ao mesmo tempo e bater pra nós dois, bateu e ficou olhando, cada movimento aquele pau babava mais, me causando um pouco de inveja pois o meu não faz isso, não vou negar que estava gostando disso mas como alegria de pobre dura pouco ele logo soltou o meu batendo só pra ele, comecei a bater pra mim mesmo enquanto o olhava, ele sentou na cama e eu ao lado dele, ficamos uns 5 minutos batendo cada um no seu até ele pedir pra eu bater pra ele.
Lá estava eu novamente segurando aquele mastro duro, quente, babão, com o coração acelerado, parece que cada vez que eu encostava nele mais duro eu ficava, e assim seguimos por um tempo, deve ter passado uns 5 minutos eu ali batendo, até ouvir
F: me chupa
Eu: q ?
F: Me chupa !
Eu: tá doido
F: eu faço em tu tbm
Eu: tá falando sério ?
F: acenou positivamente
Eu: tu primeiro então
F se ajeitou na cama, eu sentei novamente ao lado dele, ele segurou no meu pau, olhou pra mim falando depois tu faz em mim, agr era eu quem acenava positivamente, ele olhou pro meu pau que já estava em sua mão, foi se aproximando e eu olhava tudo parecia estar em câmera lenta, F chegou a milímetros de distância do meu pau e então o vi abria a boca, aproximando um pouco mais, a cabeça do meu pau começava a sumir entrando naquela boca, um pouco depois da cabeça F começou a juntar os lábios e agora sim podia sentir o calor de suja boca junto com aquela umidade, conforme F começou a movimentar chupando podia sentir a pele e a cabeça passando perto da sua língua algumas vezes encostando nela dando uma sensação maravilhosa ao mesmo tempo meu pau ficando molhado com sua saliva quentinha, sim fiquei muito duro nesse momento chegava a doer, foram sensações absurdas, mas não durou nem 1 minuto F levantou, pronto, era a deixa pra ser minha vez de fazer o mesmo.
Um misto de sensações seguia nesse momento então lá estava eu criando coragem pra encarar aquela cobra, segurei ela e evitava olhar pra cara dele pois estava com vergonha mas ao mesmo tempo tomado de vontade, não sabia oq ele estava pensando naquele momento, a cada milímetro que me aproximava sentia meu coração acelerar e acelerar, quando a cabeça encostou nos meus lábios o silêncio reinava no quarto o único som era a respiração dele, lembro de olhar de "rabo de olho" pra ele e ver ele me olhando fixamente com uma cara de tesão que quase me faz gozar, assim como ele não demorei muito afinal não podia demonstrar estar adorando fazer aquilo, levantei olhei pra ele que continuou batendo pra si por uns 30 segundos, sabe aqueles segundos que parecem durar horas com o silêncio reinando, ele não abriu a boca pra falar uma palavra, pegou no meu pau de novo e abaixou voltando a chupar, dessa vez com mais vontade, uma forma melhor, não arranhava dente em momento algum, parecia que já tinha feito isso antes, e durou mais tempo, não sei ao certo quanto tempo mas com certeza mais de 2 minutos contínuos ele chupou e chupou de verdade, levantando e se ajeitando, eu olhei pro pau dele assim que ficou sentado na cama direito ao meu lado e ele tava tão duro que chega brilhava ao mesmo tempo babava, eu via aquele lubrificante natural escorrendo como uma cachoeira assim como ele abaixei e comecei a chupar, agora o gosto tava diferente, aquele lubrificante era salgadinho mas não de uma forma ruim, era um sabor que eu tava adorando sentir, com certeza devo ter chupado por uns 5 minutos sem parar, perdi noção do tempo, a respiração dele tava tão boa de ouvir, aquele sabor tava tão bom, o cheiro, a temperatura tava tudo muito bom, eu tava em um transe que me foi tirado ao ouvir quase um gemido baixo um "não para, vou gozar" sim, ele estava quase gozando e aí tinha a icognita eu parava ou continuava, enquando pensava ainda estava chupando, comecei a sentir uma rigidez um pouco maior em alguns movimentos e então um "aaaaaaaah" seguido de uma sensação de algo batendo o céu da boca me fazendo parar instantaneamente, uma, duas, três, quatro, seis vezes, senti um gosto novo um tanto estranho, uma sensação diferente, um tipo de gelatina liquida com Maria mole na boca, um pau pulsando ao mesmo tempo amolecendo na boca, eu parado, engulo, cuspo, saboreio, oq eu faço era a única coisa que passava na minha cabeça, comecei a me desvencilhar daquele pau agora meio mole, sem olhar pra ele levantei e corri pro banheiro do quarto da minha mãe e cuspi no vaso, não nego q engoli uma pequena quantidade, mas cuspi o resto, ele me seguiu, limpou o pau na pia , passou água do meu lado, e voltamos pro quarto em silêncio, ele pegou a cueca e se vestiu, eu já sabia que seria como a ultima vez um gozei tô indo embora, mas sentei na cama e fiquei esperando, ele se vestiu mas não colocou a camisa, então continuei batendo pra mim enquanto olhava, ele não falou nada por um tempo, olhando calado, eu sabia que ia demorar um pouco a gozar mas acelerei e ele olhando parecia que estava ali esperando eu gozar tbm querendo ver, acelerei e acelerei e ele me olhando concentrado em pé na minha frente, então veio a vontade, inconscientemente fechei os olhos, comecei a sentir meu gozo voando no meu peito, foram uns 5 jatos, mas, o primeiro foi tão forte que chegou no meu pescoço, infelizmente não vi a reação dele ao me ver gozar pois meu tesão estava tão grande q nem conseguia abrir os olhos, quando finalmente acabei de gozar, parecia que meu coração estava em uma escola de samba de tanto que estava acelerado, abri os olhos ele estava vestindo a camisa na mesmo lugar sem ter movido um músculo se quer das suas pernas, me levantei fui ao banheiro de novo peguei um papel pra limpar, ele esperou eu voltar pro quarto e pra surpresa de absolutamente ninguém veio o "falo", me vesti e ele desceu pra sala enquanto eu colocava a bermuda, novamente o levei ate o portão só q dessa vez ele saiu mais tranquilo, tava tarde, tava escuro, entao novamente ele seguiu o caminho pra sua casa calado, dessa vez ele pelo menos deu xau.