Sou casada, tenho 39 anos e uma vida satisfatória e tranquila com meu marido, estamos juntos há 19 anos, entre namoro e casamento. Com o tempo de convivencia os nossos costumes ficam amadurecidos e nossas ideias se transformam naturalmente. Quando fazemos amor há aquelas formas provocantes de ser, como imaginar outro alguém conosco, mas nada que se transformasse em uma realidade, pois nunca passou pela minha cabeça qualquer relação extraconjugalMeu marido tirou uma semana de descanso do seu trabalho e resolvemos sair de Porto Alegre, onde moramos, ir até Blumenau, passar esses dias. Lá chegando, ficamos hospedados num hotel afastado da cidade, um silencio absoluto, excelente o lugar. Poucas pessoas no hotel, onde percebi que seria um lugar ótimo para o descanso. Já na chegada, enquanto o Carlos fazia o checkin eu me dirigi ao quarto acompanhada pelo mensageiro levando as nossas malas. Eu não pude deixar de perceber a beleza natural daquele guri negro, enquanto ele colocava as malas no quarto e se retirou sob os meu olhar. Algo me ocorreu e me deixou meio que transtornada e, quando meu marido chegou, ele notou o meu estado e, sorrindo, comentou: aquele negro te deixou assim? Eu apenas sorri e nada falei. Naquela noite fizemos amor, uma loucura, Carlos insinuou a presença do negro e isso me tirou o folego e gozamos loucamente. Após o café da manhã, fomos até a piscina, esticamos na cadeira e tirei um livro para ler. O telefone de Carlos toca e ele lamenta ter de voltar ao trabalho, dois dias seriam suficientes para resolver a pendencia, disse ele. Voltamos ao quarto e no trajeto passamos pelo guri negro, Carlos deu um sorriso maroto para mim e disse: se voce tiver oportunidade eu nao me importo, mas apenas se cuide, em dois dias estarei de volta e conversamos. Carlos se foi e eu fiquei ali só, continuei a ler o meu livro esticada na cadeira a borda da piscina. Assim, de repente, chega o garçon me oferecendo água como cortesia do hotel e, ao colocar a água no copo, sua mão tocou levemente a minha, veio em mim uma sensação totalmente esquisita, mas gostosa. Ele também era negro, como o outro guri, só que aparentava de bem mais idade, muito bem aparentado. Trocamos olhares e só ficou nisso. Após o almoço, fiquei em meu quarto e me deu uma vontade de tomar um suco e liguei para a recepção e solicitei. Dez minutos depois toca a campainha e vejo pelo olho mágico que era o mesmo garçon da piscina. Eu estava de camisola e assim mesmo fiquei quando abri a porta. Pedi para entrar e colocar o suco na mesa e, impulsivamente, caminhei na frente, ele quase deixou cair a bandeja. Antes mesmo dele sair eu falei que meu marido teve que viajar e me virei para ele, que ficou estático, não sabia o que fazer. Pedi que ele ficasse de costas, deixei cair a camisola, fiquei nua e sem nenhum pudor, pedi que se virasse, os olhos dele brilharam de prazer. Apenas falei, tive um prazer imenso quando voce de leve tocou a minha mão na piscina. Desabotoei a camisa dele e esfreguei o seu peito, enquanto a outra mão descia esfregando o pau por cima da bermuda. Eu me abaixei e arriei a bermuda. Meus olhos viram um lindo pau negro, preste a acordar e eu não pude resistir. Fiz a minha mão deslizar naquele cacete negro e chupei, endureceu por completo na minha boca, imenso, veias saltitantes. Pedi que esperasse um pouco e continuei chupando, lambendo e me deliciando. Deixei que ele gozasse por cima da toalha, ele me agradeceu e, antes de ir embora, falou: vou voltar! Me relaxei e tirei um sono. Á noite, misturando arrependimento e prazer, desci pra jantar e não vi mais aquele homem. Me levanto pra me servir e quando volto, um bilhete na mesa, que dizia: amanhã cedo bato na sua porta! Acordei com o som da campainha, abro e eram dois homens: o garçon e o guri mais novo, que levou as malas quando chegamos no hotel. Antes que eu reagisse à surpresa, eles entraram, fecharam a porta e o garçon disse: temos uma hora de descanso, vamos nos divertir. Eu fiquei muda, mas tranquila e enquanto se despiam o mais velho mandou que eu tirasse também. Não tive outra alternativa, obedeci. O garoto começou a me alisar o corpo e o pau já ficou logo duro, lambeu os meus seios e forcou o meu ombro para baixo, me vi diante de um pau também enorme e comecei a chupar e o outro negro veio por trás esfregando o pau na minha bunda. Foi uma sensação indescritível, até que eles ficaram de frente, dois paus imenso na minha frente, ora chupava um, depois outro, até que o garoto disse que queria meter, me colocou de quatro e veio, deixei ele me penetrar, enquanto o negro só olhava se masturbando. O garoto gozou rápido e se foi, fiquei eu ali só com o negro mais velho. Chupei novamente o pau dele, eu estava enlouquecida e queria gozar, mandei ele deitar na cama e vim por cima, entrou tudo e me deliciei, a cada estocada e gozei, me deitei de bruço e ele veio por cima, penetrou a minha buceta pela bunda e eu mesmo já tendo gozado senti múltiplos prazeres, até que ele gozou urrandoQuando meu marido chegou, no dia seguinte, eu estava esgotada e ele percebeu que algo havia acontecido. Descemos até a piscina e, tomando algo, eu contei a ele, sem saber qual seria a sua reação. Ele ouviu e disse: gostei, estou com tesão. Fizemos muito amor enquanto lá ficamos e no domingo, o dia da partida. Enquanto meu marido fazia o acerto e com a conivencia dele, subi ao quarto e pude chupar novamente o pau daquele negro gostoso.
Nossa vida na cama ficou ainda melhor e Carlos já disse que na próxima ele estará presente.