NOTA DO AUTOR:
Fala guys! Acho que já notaram, mas esse conto é imenso kk. Provavelmente será o maior dessa série... ou não, ainda não sei como vai ser. Não quis dividir em duas partes, porque não faria sentido pela narrativa e cortaria o clima, vocês vão entender. Mas deixo aqui uma discussão. O tamanho do capítulo tá muito relacionado com a quantidade de texto narrado, que é muito importante para entender o que está acontecendo e como os personagens estão se sentindo, o que eles pensam. Por outro lado, pode ser meio maçante ler tanto texto, mesmo que aborde a putaria. Pessoalmente, quando leio um conto, o que mais gosto e me excita são os diálogos. Sou da turma que gosta de falar e ouvir putaria e me excito muito quando os contos tem bastante falas de sacanagem entre os personagens. Sei que falas de putaria são meio repetitivas, geralmente falam a mesma coisa o tempo todo, mas ainda assim, acho muito excitante. Tentei trazer essas características nesse capítulo, com bastante conversa. Quero saber a opinião de quem quiser comentar e o que acham: se convém diminuir um pouco a narração e aumentar os diálogos, deixando a cargo da imaginação de cada um ou se preferem desse jeito narrado, mais claro. Aos que chegarem até o final, boa leitura e ótima esporrada kk.
O que era para ser um fim de semana super gostoso de descontração e diversão acabou sendo bem o oposto. A revelação me feita na quinta me atingiu como um raio e fiquei letárgico. Acordei no outro dia e meu primo, de novo, não estava mais no quarto. Não me preocupei e não fui atrás também. Estava com muita raiva dele e com muita vergonha também. Por mais que ele tenha tentado se defender e dito que não tinha contado para os amigos dele, eu queria acreditar, mas não conseguia, porque sabia que ele era bem cafajeste. Na minha cabeça ele já tinha falado e agora os três estavam fazendo milhares de piadas sobre mim. Esses pensamentos me deixavam ainda mais chateado e com raiva, mas era só no que eu conseguia pensar.
Nunca imaginei que torceria para um feriado passar tão rápido. Tudo o que eu queria era sair dali o quanto antes e não ter que olhar para a cara do meu primo. Como o lugar estava cheio de parentes, fiz o máximo de esforço para transmitir naturalidade. Engoli meu orgulho e minhas lágrimas e agi normalmente, dentro do possível. Interagi com todo mundo, brinquei bastante com as crianças e até joguei umas partidas de truco com meus tios, onde descobri que sou muito bom em jogos de cartas, ou muito sortudo, porque sempre tirava um zap, copas ou três na minha mão. De longe eu percebia meu primo me observando com um ar cabisbaixo.
Sentia que ele queria falar comigo, mas eu o ignorava a todo momento. Na mesa, quando ele tentava falar, eu fingia que não era comigo e comecei a dormir na sala com a desculpa de que meu primo roncava, o que não era mentira, mas o ronco dele era bem baixinho. No primeiro dia ele ainda tentou me convencer a voltar para o quarto que era mais fresco, mas eu recusei e disse que não queria dividir quarto com ele, muito menos falar com ele. Além do mais, o sofá não era tão ruim assim, era grande e dava para descansar bem e sem dor nas costas no dia seguinte.
e na hora de dormir eu sempre fazia questão de ir mais cedo ou bem mais tarde para não ter que falar com ele. Uma noite ele até me seguiu e até me enquadrou no corredor, me cercando contra a parede e tentou me beijar. Falou que estava com saudade do meu corpo, o de sempre. Empurrei ele e mandei ficar longe de mim e bati a porta em seguida. No sábado ele me enquadrou no banheiro me cercando contra a parede e tentou me beijar, dizendo que estava com saudades do meu cuzinho, o de sempre. Minha vontade era dar um tapa na cara daquele depravado desgraçado, mas me contive. Simplesmente ignorei e voltei para junto do pessoal e assim foi o restante do feriado. Eu ficava olhando de lado e parecia que ninguém havia percebido nada, para o meu alívio.
O domingo chegou e já de tarde começamos a arrumar as coisas para ir embora. O dia passou voando. De tarde o pessoal quis ir até o rio e eu optei por ficar em casa. Para a minha sorte, o Robson decidiu ir com meus tios e meus pais e eu fiquei sozinho lendo um livro que tinha levado. Não estava mais afim de socializar. Além disso, eu sabia que ver o Robson só de sunga naquela trilha iria me balançar. Apesar da raiva eu ainda gostava dele, como primo e como amante. Não é porque brigamos que deixei de me sentir atraído pelo meu primo. Cada dia era uma luta para eu não sucumbir às investidas dele, mas eu tinha ao menos um pouco de amor próprio e consegui resistir à tentação. Podem me chamar de orgulhoso, se quiserem, de fato eu sou um pouco. Chegou à tardezinha, carregamos os carros e fomos embora. Cheguei em casa, tomei um bom banho, me deitei e dormi.
O dia amanheceu e a vida normal voltou. De manhã eu ia para meu estágio no escritório e à tarde ia direto para a faculdade e voltava só de noite. Todos os dias eu chegava em casa já por volta das 09h da noite e não costumava ter mais ninguém na rua. Quando foi na quinta, eu estava voltando e percebi uma movimentação no campinho, era meu primo e os dois amigos conversando. Como de costume estavam os três sem camisa e suados do jogo. Eles me viram passando do outro lado e deram uma risadinha. Meu sangue subiu e um ódio me veio que tive que me conter muito para não ir até lá perguntar qual era a piada. Respirei fundo, apertei o passo e segui para a casa. Ainda percebi meu primo vindo atrás de mim me chamando. Fingi não ouvir e entrei rápido em casa, batendo a porta.
Naquela noite demorei mais para dormir. Estava há uma semana sem falar com meu primo e admito estar com saudade, não só do sexo, mas da companhia. Do jeito dele, ele era um cara legal e engraçado. Mas sempre me lembrava da imagem dos três rindo na minha cara lá no campinho e eu só conseguia pensar que meu primo tinha contado mesmo sobre como ele me descabaçou e os três estavam tirando com a minha cara. Depois de muito remoer meu rancor e desejos, novamente reprimidos pelo meu primo e seus amigos acabei adormecendo.
Na sexta de manhã acordei mais cedo, tomei meu café e fui para o estágio. O dia seguiu como todos os outros. Depois do almoço fui para o campus e de noite, voltei para a casa. No caminho de volta viro numa esquina que dá para a rua de casa que fica a uns quatro quarteirões do campinho. A esquina em questão é uma casa em construção abandonada que já até serviu de encontro pros nóias do bairro, mas depois de umas batidas da polícia ali, acabou abandonada de vez. Quando virei, só vi um vulto sair de trás do muro da casa e me puxar para dentro. Senti meu coração até parar com o susto e só não gritei porque o estranho tapou minha boca com a mão. Depois de me prensar contra o muro e minha visão turva se recuperar vi que era meu primo fazendo sinal com o dedo para eu não gritar, tirando a mão da minha boca.
— Você tá louco!? Quer me matar do coração?!
— Não, eu quero é falar contigo!
— Robson, a gente não tem nada pra conversar!
— Como que não tem, pô?! Tô atrás de ti a semana toda pra gente ter um lero e tu só faz fugir de mim! Parece até que tem medo!
— Não é medo, é raiva! Eu ainda tô muito chateado com você e não quero te ver.
— Porra, primo! Tu num pode esquecer isso?! Já te falei pra você que não contei nada pros muleque!
— Um, eu não credito em você! Dois, mesmo que seja verdade e você não contou, isso não muda nada, Robson! O que importa é que a aposta existiu! Vocês jogaram com meu corpo e eu não achei legal isso!
— Mas...
— Se essa merda dessa aposta não tivesse existido, você teria investido em mim? — perguntei, sem deixar ele falar.
— Bom... — ele fez uma expressão confusa, como se não quisesse se comprometer — Num sei, pô... não... talvez... eu sei lá, primo!
— Pois então! — falei batendo as mãos, em veredito — Você mesmo disse no sítio que seu negócio sempre foi mulher e buceta! Do nada você decide que quer provar cu de homem? Pelo amor, né Robson!
— Pera aí, pô! Num é bem assim, não! Eu ti falei pra tu que eu já comi um viadinho uma vez...
— E você gostou? Teria feito de novo por livre e espontânea vontade, sem ter dinheiro ou qualquer coisa material envolvida?
— Não, pô! O viadinho era mó fresco, cheio de ain tá doendo, ain vai devagar! Tomar no cu dessa porra! Admito que tive que me esforçar para manter a persona séria enquanto ele imitava o menino falando, mas aí ele continuou — Mas contigo foi diferente, pô! Tu aguentou meu pauzão todo sem reclamar! Até as mina que pego por aí pede pra eu num socar tudo que elas num aguenta.
— Então você só ficou comigo porque eu aguento tudo...
— Não, porra! Num é isso primo!
— Mas foi exatamente o que você disse!
— NÃO, CARALHO! Eu gosto de ti! Tu é meu primo mais novo e eu me sinto responsável, tá ligado?! Não quero te ver mal, pô! Num quero que façam mal pra ti, tá ligado?!
— E mesmo assim você fez aquela aposta...
— Aquilo foi só brincadeira, pô! O Anderson que começou falando merda lá e eu só fui na brincadeira.
— É melhor você parar, Robson! Tá só se complicando mais. Primeiro você diz que não quer me ver mal e depois fala que entrou na brincadeira dos seus amigos. Brincadeira essa que era justamente falar de mim pelas minhas costas!
Ele fez uma expressão confusa, meio sem entender mesmo e depois arregalou os olhos, percebendo que realmente não estava se ajudando.
— Pô! Eles são uns pau no cu sim, mas são gente fina, pô! Conheço eles desde muleque, tu também! A gente brincava junto...
— Eu nunca brinquei com eles. Mal conversava com eles!
— Foda-se! Eu tô falando que os muleque são limpeza, pô! Eles não vão sair espalhando de tu por aí!
— E como você sabe?
— Porque conheço eles, porra! A gente sabe tudo as merda que o outro fez! E se eles fizerem essa sujeira contigo, eu acabo com a raça dos dois!
Confesso que achei até fofo ouvir meu primo dizer que me defenderia dos amigos, mas tinha muita desconfiança. A gente tava muito colado, eu até sentia a respiração dele no meu rosto. Estava com hálito de halls. Ele era viciado em halls preto.
— Quer saber? Faz o que você quiser, Robson! Cansei dessa palhaçada! Se você quiser espalhar pra cidade inteira que você me comeu, fica a vontade. É até mais fácil que pelo menos assim não tenho que contar pra ninguém lá em casa que sou gay!
Fui saindo, mas meu primo me segurou.
— Não, pô! Tu tá é louco se acha que vou fazer isso contigo! Conheço os tios! Eles ia acabar com tua raça! Quero isso pra ti não, primo!
— Não quero saber! Só me deixa ir pra casa agora.
— Eu deixo, mas oh! — ele segurou meu rosto e me olhou com determinação — Eu quero falar contigo amanhã.
— Quê?
— Eu num tô pedindo, primo! Eu sei que tu não sai fim de semana, então baixa lá em casa depois do almoço! Se tu não for, eu vou na tua casa te buscar e se tu não atender vou te gritar até tu sair!
Ele me soltou e me deu passagem. Dei uma última encarada, meio confuso e fui para casa. A gente podia ter ido junto, mas acho que ele optou por esperar. Quando estava entrando vi ele subindo a rua. Propositalmente enrolei na porta de casa até que ele passasse. Quando me viu na porta olhando para o lado de fora, ele deu um sorriso e não sei como, eu tive certeza de que era genuíno.
Entrei em casa, meus pais estavam na sala. Fui esquentar meu jantar, depois tomei um banho e me deitei. Fiquei mexendo no celular um tempo, vendo algumas fotos antigas que tinha vi uma com meu primo de uns dois anos atrás. Foi numa festa de aniversário de algum amigo dele do bairro que convidou todo mundo e nessa foto estávamos só nós dois. Ele com uma camisa azul, lindo e eu com uma vermelha. Estávamos os dois rindo na foto, mas vendo daquele jeito eu percebi que meu primo sorria e até ria de um jeito diferente quando eu estava perto. Ele era brincalhão por natureza, mas puxando da memória, mais ou menos na época dessa foto, foi quando ele começou a agir diferente quando eu estava perto. De fato, ele sempre cuidou de mim, até me defendeu na escola algumas vezes nos poucos anos que estudamos juntos.
Tentei ignorar esses pensamentos e disse para mim mesmo que era fanfic minha e parar de ser sonso. Virei para o lado e me cobri e não sei porque, me veio a sensação do meu primo, como se ele estivesse me abraçando, dava até para sentir o calor de seu corpo sobre o meu. Balancei a cabeça de novo e tentei pensar em outra coisa. Não adiantou muito, mas pelo menos não demorei muito para adormecer, já que estava cansado.
No sábado acordei mais tarde, perto do meio dia. Meu pai tinha almoçado mais cedo, por iria vistoriar uma obra no centro e passaria a tarde fora e minha mãe saiu para a casa de algumas amigas e também estaria fora. O almoço ainda estava nas panelas e como não gosto de comida muito quente, só me servi e almocei. Fiquei deitado no sofá atoa por um tempo até que já era perto da uma da tarde e decidi tomar banho, pois estava muito calor. Tomei um banho bem frio, do jeito que gostava e quando fui me trocar, vi meu celular vibrar e fui olhar. Era uma mensagem do meu primo me chamando para ir lá. Confesso que fiquei receoso de ir. Não sabia o que ele queria, mas era justamente isso que me incentivava; curioso é uma merda. Vesti uma roupa confortável. Um short velho que tinha e um camisa de manga curta, peguei meu chinelo e fui.
Quando cheguei, gritei por ele e ele só falou para entrar lá de dentro; assim o fiz. Entrei pela porta da frente e ele estava na sala com seu videogame ligado e ele estava jogando. Estava só de short tactel, largado no sofá olhando para a tela feito um viciado. Eu me sentei ao seu lado e fiquei assistindo. Reparei que era Need For Speed. Deixei escapar até um sorriso, eu adorava aquele jogo, era o meu favorito na infância.
Quando a corrida acabou, meu primo largou o controle de lado e me ofereceu um suco que tinha sobrado do almoço. Eu aceitei e perguntei pelos meus tios. Ele disse que meu tio tinha ido até meus avós ajudar com algumas coisas para consertar em casa e minha tia tinha ido com ele. Não falei mais nada.
— Tu quer jogar?
— Quê?
— Eu sei que tu adora nid for espedi! Joga aí! — falou já me passando o controle.
— Tá querendo me agradar? — eu ri.
— Quero te ver bem, primo! Já te falei pra tu! Gosto de ti! Agora joga sá porra aí!
Estranhei o comportamento, mas acabei aceitando. Fazia muito tempo que não jogava e estava me divertindo. Descobri como tinha perdido a prática, mas não demorou muito comecei a me recuperar. Enquanto jogava eu pegava meu primo mexendo no celular. Quando percebia que eu estava olhando, ele largava e ficava me assistindo. Estava muito suspeito. Não tinha dado nem uma hora que eu tinha chegado vejo a porta da frente se abrir sem qualquer aviso. Pensei serem meus tios que talvez tenham esquecido algo, mas me surpreendi quando vi que era Júlio e o Anderson, ambos com uma camisa regata. O Júlio estava de verde com o relógio de pulso e a correntinha em volta do pescoço com um boné preto e bermuda cinza, enquanto Anderson estava de marrom com bermuda um pouco mais clara. Os dois sorriram assim que entraram e me viram. Franzi o cenho olhando para aqueles dois, mas nada falei. Estava no meio de uma corrida e não queria perder a fase. Os dois se acomodaram com Júlio sentando do meu lado e o Anderson, do meu primo. Estava um clima esquisito no ar, mas logo eles começaram a vibrar cada vez que eu ganhava uma fase e assim foi passando. Eu oferecia o controle para saber se eles queriam jogar, mas eles negavam e ficavam só assistindo. Vez em quando eu pegava eles olhando fixamente para mim, até meu primo. Reparava nos sorrisinhos discretos e no celular. Convenientemente toda vez que um pegava, os outros dois também sacavam o celular e ficavam conversando. Aquilo estava me incomodando.
Em dado momento, eles começaram a falar dos jogos que tinham no campinho, depois trocaram pra assuntos de trabalho, problemas em casa e o Júlio até se queixou da namorada que tava fazendo greve por sei lá qual motivo. Eu escutava cada palavra, mas fingia me concentrar no jogo até que meu primo falou:
— OOh, seus zé ruela! Cês bem que podia comprar um breja lá pra nois? Dá última vez eu que paguei, seus pau no cu!
— Qual foi, Robs?! Não vai dar merda não? E se teus pais chegar aí? — o Júlio perguntou.
— Nada, pô! Eles foram na minha vó e toda vez é um conversero lá. Vão chegar só de noite, papo!
— Se tu tá dizendo...
Anderson sorriu e se levantou junto com Júlio. Tinha uma conveniência virando umas três quadras pra cima da casa do meu primo e os dois foram pra lá. Eu, como não sou besta, nem nada, pausei logo e o jogo e encarei meu primo.
— Que merda é essa, Robson?! — perguntei nada simpático.
— O quê, primo?
—Esses dois aqui! Você acha que sou burro?
— Não entendi... — ele tentou dissimular — Eles só brotaro aqui!
— Uma porra que foi só isso! Muito conveniente eles aparecerem logo depois de mim, né?!
— Tu tá muito invocado, primo! Relaxa um pouco. Te chamei aqui pra tu dar uma relaxa e jogar o joguinho que sei que tu gosta. Baixei só pra ti!
— Ah é, é? Eu não vou ficar aqui, valeu pelo jogo — falei me levantando e meu primo foi logo me segurando.
— Pera aí, primo! Fica aí, pô! Tu não pode ficar bolado comigo pra sempre!
— Não tô mais bravo com você... Eu só não quero ficar aqui com eles.
— Pera aí! Tu não tá mais bravo comigo?
Respirei fundo.
— Não, Robson!
— Então num me chama pelo nome. Tu sempre me chamou de primo.
— Tá bom, primo. Eu não tô bravo com você. Posso ir agora?
— Num pode, não! — ele riu e me puxou de volta pro sofá — Fica aí, pô!
— O que você quer, exatamente, primo? — perguntei erguendo uma sobrancelha, mas já sabendo a resposta.
— Bom... — ele deu aquele sorrisinho sacana dele e deu uma pegada no pau por cima do short.
Eu só consegui rir. Era incrível como ele era carudo. Não estar bravo não quer dizer que eu estivesse bom com ele, mas ele só prestou atenção na primeira parte. Talvez toda minha raiva já tivesse passado mesmo e o que eu estivesse sentindo era puro orgulho; não queria dar o braço a torcer. Tinha que reconhecer, meu primo mexia um pouco comigo. Gostava muito dele e não queria ficar brigado. Acabei ficando e pegando o controle de novo, estava no meio de uma corrida e queria terminar.
Meu primo, como um bom safado que é, viu na nossa pequena conversa a oportunidade de fazer graça e se aproximou, ficando quase colado em mim. Depois ele começou a passar a mão no meu braço e perna e eu só dei uma olhada de canto para ele e sorri. Ele entendeu como sinal verde e continuou. Passou um dos braços por trás de mim e ficou segurando na minha cintura e com a outra ficou fazendo carinho na minha coxa. Quando terminei ele tomou o controle da minha mão e colocou no chão com certa brutalidade. Eu não entendi nada e ele nem deu chance. Pegou meu corpo e me empurrou pra trás me deitando no sofá e veio por cima de mim, colocando uma das pernas sobre as minhas para eu não fugir.
Sem muita demora ele envolveu minha cabeça em seus braços e olhando fundo nos olhos e me beijando. Não tive como resistir e correspondi. Senti sua língua molhada invadindo minha boca e eu só queria abrir mais espaço para ela. Ele respirava pesado e eu sentia seu coração batendo forte no peito. Ele estava carinhoso, mas afoito. Nosso beijo foi intenso, quente e longo. Eu não queria que acabasse até que nossos lábios se separaram e ficamos nos encarando.
— Que saudade disso... — ele falou já meio ofegante.
— Eu também... — admiti sem graça e ele tremeu os olhos, surpreso e deu um sorriso safado.
— Tava com saudade do teu macho, né?
— Cala a boca!
— Faz eu calar — ele deu aquele sorrisinho de canto e piscou e eu entendi o que ele queria.
— Melhor a gente parar, primo. E se seus amigos chegarem aqui e...
Antes que eu terminasse, ele voltou a me beijar, com ainda mais vontade. Ele abria bem a boca como se quisesse me devorar e eu fazia o mesmo. Tudo que queria era sentir o calor daquele corpo mulato na minha pele. Enquanto nos beijávamos, meu primo começou a fazer movimentos com o quadril, sarrando no meu corpo. Eu já sentia seu pau duro roçar na minha perna, eu estava ficando excitado também. Meu primo gemia sem desgrudar da minha boca. Não queríamos que terminasse, até que ele finalmente se separou de mim, nós dois ofegantes.
— Que delícia, primo! Tô com muito tesão em ti, porra!
— Eu também primo...
— Sss! Que delícia, putinho. Mama aqui um pouquinho, vai... — ele pediu já saindo de cima de mim e sentando no sofá.
— Não, primo! Tá doido? Jajá seus amigos chegam aí.
— Aqueles dois são mais lerdos que velho sem bengala! Mama aqui, primo, vai! Só um pouquinho. Deixa eu sentir essa boquinha gostosa sua, vai...
Ele falava com uma voz e cara de cachorro sem dono, já me guiando pela nuca. Eu odiava quando ele fazia, porque eu não conseguia dizer não. Me ajoelhei entre suas pernas e puxei sua bermuda para baixo até os joelhos, mas ele desceu resto e jogou longe. Seu pau saltou rijo, apontando para cima. Eu já vi logo aquela babinha escorrendo pela cabeça brilhosa. Passei a língua de leve fazendo meu primo gemer e apertar meus cabelos. Fiquei brincando com minha língua na cabeça, só lambendo a glande e o buraquinho do pau. Fazia que ia chupar e tirava antes de colocar a cabeça toda na minha boca. Passei a língua da base até a cabeça e voltei.
— SSsSSS! Caralho, primo! Faz isso comigo, não! Mama logo, vai! SsSSsss!
Eu sorri, malvado e passei a língua na cabeça com mais força, fazendo ele gemer. Envolvi a cabeça na minha boca e fui engolindo devagar. Comecei chupando num ritmo mais lento, indo até a metade e voltando.
— Isso, priminho! Sssss! Mama mais, vai! Põe tudo nessa boquinha!
Não sei se era saudade de uma semana ou o tesão do momento, estava dando tudo de mim naquela mamada. Eu olhava meu primo e ele estava com a cabeça jogada para trás com as duas mãos sobre minha cabeça, apertando meu cabelo. Aos poucos fui engolindo aquele pau até que coloquei tudo na boca, sentindo pressionar até minha faringe.
— SSSSS! Isso, primo! — nessa hora ele segurou minha cabeça para eu não sair — Sustenta um pouquinho, vai primo! Só um pouquinho! SSSSSSS!
Fiquei o tempo que consegui, fazendo movimentos com a língua no corpo do pau do meu primo enquanto ele colocava toda força na minha cabeça e se contorcia no sofá. Quando não aguentei mais, bati em sua coxa e ele me soltou e eu levantei de uma vez, com os olhos cheios de água e trazendo fios de saliva.
— SSS! Que delícia, caralho! Essa boquinha é muito quentinha, primo! Mama mais aqui, vai!
— Eles tão pra chegar primo, melhor deixar pra mais tarde...
— Tão nada! Vem cá vem, só mais um pouquinho, ssSsssS!
Não resisti e voltei para aquele pau lustrado. Caí de boca e como já estava bem babado eu só deixava minha boca e língua escorregarem, lustrando mais ainda aquele mastro cabeçudo, quando ouço o portão abrir e conversas do lado de fora, eram os amigos do meu primo. Tentei sair, mas na hora meu primo me segurou afundando minha cabeça em sua pica, me fazendo quase engolir seu pau. A sensação o fez gemer e jogar a cabeça pra trás. Eu tentei me debater para sair, mas ele não deixava. Nessa hora a porta abriu e os dois que conversavam e estavam rindo de alguma coisa pararam e nos encararam com uma cara de espanto.
— Que porra é essa, Robs?! — Anderson perguntou, incrédulo.
— Como assim, caralho?! Desde quando tu põe teu priminho pra mamar, brow? — o Júlio pareceu mais animado, mas ainda surpreso.
— Tem uma cotinha já! SssSS! Pensa numa boquinha gostosa. Não para não, primo! Continua mamando gostoso, vai! SsSSS!
Eu não sabia o que fazer. Estava assustado, com medo e com vergonha. Minhas pernas tremiam e meu pau que estava duro até segundos atrás, falta só se esconder atrás do meu saco. Meu primo afrouxou a pegada na minha cabeça e eu tentei sair, mas ele segurou de novo.
— Para não primo! Continua, vai... SssSS!
Sem muita opção continuei devagar e meio desajeitado. Estava constrangido, mas subia e descia até quase o limite do pau. Meu primo controlava minha cabeça com as mãos, deixando eu me mover livremente, mas sem tirar a boca do seu pau. Quando tentava, ele me segurava de novo.
— SsssS! Papo reto, mano! Boquinha perfeita essa aqui!
— Caralho, não é que ele tá mamando mesmo! — eu olhava de rabo de olho e percebi um sorrisinho safado se formar no rosto de Júlio.
— É um bezerrinho mesmo, mano, olha! — Anderson completou, esboçando o mesmo sorriso.
— Tô falando pra vocês! Com uma boquinha dessas, qualquer macho fica satisfeito!
— Porra, mas tu é um arrombado também, né Robson! — Júlio falou parecendo bravo — Tu tem um bezerrinho desses do lado de casa e não compartilha com os amigos, seu pau no cu!
Fiquei chocado com aquela declaração. Meu primo não me deixava sair, nem parar de mamar. Eu já estava tendo dificuldade para respirar. A saliva acumulada começava a escorrer pela sua virilha.
— Olha isso! O muleque até lustra o pau! Nunca vi uma mina fazer isso! — Anderson observou.
— Meu priminho mama muito, pô! Cês tem que provar dessa boquinha!
Eu engasguei e ele sorriu safado olhando para mim e depois pros amigos.
— Chega aí, pô! Tranca a porta aí!
Júlio largou o fardo de cerveja que estava segurando onde estava e fechou a porta, passando a chave e veio logo para o sofá, se sentando com as pernas bem abertas do lado do meu primo. Anderson ficou em pé mais uns segundos olhando. Ele parecia mais relutante e desconfiado até que depois de um tempo assistindo meu primo delirar na minha mamada, se juntou a eles, sentando do lado do Júlio. Àquela altura, eu já sabia o que me esperava e confesso... aos poucos meu constrangimento se transformação em animação e tesão. Já admiti antes que sempre achei os amigos do meu primo gostosos. Quando era mais novo ficava reparando nos corpos deles que se transformavam com os hormônios e as atividades físicas, mas o Júlio e o Anderson eram os que tive mais contato e sempre me senti meio atraído por eles. O Anderson é mais bombado de academia, enquanto o Júlio tem o corpo mais natural.
Os dois assistiam enquanto eu mamava meu primo com empolgação e um brilho sacana nos olhos, o Júlio principalmente, enquanto alisavam o pau e eu só observava o volume crescendo. Depois de mais uns minutos meu primo finalmente me soltou e eu consegui tomar ar. Meu rosto estava vermelho e as lágrimas até escorriam pelo meu rosto. Estava muito ofegante.
— Caralho, Robs! Castigou o putinho! — Júlio riu.
— O pai aqui sabe fazer, pô! — meu primo riu também — E também com uma boquinha dessas... SsssS! Não consigo me controlar. Vai lá primo! Mama os parça também!
Fiquei parado mais um tempo tomando ar e engatinhei até o meio das pernas de Júlio.
— O putinho vem até engatinhando.... — Júlio mordeu o lábio me olhando que nem um lobo — Mama aqui, vai putinho!
Ele puxou o short um pouco relevando um pau preto imenso. Devia ter facilmente uns 25cm e grosso também, mais ou menos a grossura do pau do meu primo. Olhei meio surpreso e vi Júlio sorrindo com cara de sacana vendo meu espanto. Segurei a base do pau, tentando fechar os dedos e ele deu um gemidinho.
— Curtiu a mangueirona, do pai? — ele perguntou mordendo os lábios. Eu sorri, sem graça — Precisa ter vergonha não, putinho. Pode cair de boca nesse caralho!
Ainda meio sem graça eu me aproximei e lambi a cabeça do pau.
— SssSS! Caralho! Mama, vai!
Abri mais a boca e fui envolvendo a cabeça e o Júlio jogou a cabeça para trás. Levou uma das mãos até meu cabelo e deixou que eu controlasse. Fui descendo aos poucos até onde conseguia. Aquele pau era muito grande, mal conseguia chegar na metade. Conforme minha saliva lubrificava aquele cacete imenso, eu conseguia descer mais um pouco até que consegui engolir quase tudo.
— SssS! Caralho! — Júlio segurou minha cabeça e forçou para baixo, tentando me fazer engolir tudo e de algum jeito consegui ajeitar e o pau passou pela minha garganta, entrando todo, fazendo ele urrar — Puta que pariu, viado! Ninguém nunca engoliu meu pau inteiro! Que porra é essa? SSSSS! Sustenta aí, viadinho! Sustenta a garganta profunda, vai!
Eu pressionava seu pau com minha boca do jeito que conseguia até que engasguei e ele me soltou. Me levantei com o rosto vermelho para tomar ar e logo voltei a mamar, dessa vez subindo e descendo mais rápido, fazendo até os barulhos da sugada. Depois subi até a cabeça e fiquei passando a língua ao redor e depois engoli tudo de uma vez, encostando meu nariz na sua virilha que era lisinha, diferente do meu primo que tinha os pentelhos aparados, apenas.
— SSSSSS! Filho da puta! Tu gosta de engolir caralho então, né?! — ele apertou meu cabelo empurrando meu rosto mais ainda — Então mama, vai caralho! Mama essa caralho com vontade!
Ele falou puxando meu cabelo e me fazendo subir e descer em seu pau, lubrificando muito. A saliva já até escorria pelos lados, mas eu não queria parar. Estava gostando de mamar. Era a segunda rola que eu mamava na vida e a experiência de mamar outra pessoa me deixava com mais tesão ainda. Meu primo batia uma punheta enquanto assistia admirado minha performance. O tesão estava estampado em seu rosto sorridente. Depois de um tempo, larguei seu pau e comecei a punhetá-lo enquanto me dirigi às suas bolas e engoli de uma vez, sem muita enrolação, uma depois a outra.
— Porra, viado! Que viadinho guloso, papo reto! Chupa cêsovo, vai! Engole tudo, putinha, vai! SsSsSS!
Júlio arrancou a camisa e jogou longe, revelando aquele corpo maçudo e parrudinho, os braços fortes e o abdômen firme e peitoral largo e grande. Fiquei alguns minutinhos chupando as bolas do Júlio e voltei para seu pau, engolindo de uma vez, fazendo ele gemer. Subi até sua cabeça e suguei o máximo que consegui arrancando outro gemido e assim eu larguei o pau dele. Não consegui conter um sorriso. Quando saí de perto ele até olhou meio sem entender porque parei. Me arrastei até a frente de Anderson e falei:
— Sua vez! — lancei-lhe o olhar mais devasso que conseguia.
— Que viadinho, safado, porra! — Júlio gemeu, segurando o próprio pau — Tá distribuindo mamada agora, é?
— Não é pra isso que você me chamou aqui hoje? — olhei para meu primo que sorriu, safado, confirmando minha suspeita.
Olhei de novo para o Anderson e vi que seu pau já estava para fora. Era branco com a cabeça rosinha, um pouco menor que o do meu primo, uns 19cm talvez, mas igualmente grosso. Ele se punhetava devagar e olhava fixamente para mim, um olhar firme, mas com um misto de safado. Puxei um pouco mais seu short e desci até seus pés, liberando mais espaço e revelando suas bolas que eram imensas, muito maior que as do meu primo e até que as do Júlio. Ele também era um pouco mais peludo que meu primo, mas nada exagerado.
Segurei seu pau com uma mão e me aproximei, lambendo a cabeça, e ele deu uma estremecida. Sorri, safado e abocanhei de uma vez, sugando com volúpia. Ergui um pouco meu corpo, me apoiando em suas cochas peludas e comecei a mamar de verdade. Fazia movimentos de sobe e desce com a cabeça, enquanto fazia movimentos circulares com a língua, deixando seu pau bem babado.
— Ssss! Caralho, puto! Mama esse cacete, vai! Para não! Engole tudo, vai! Engole! Engole! Engole!
Anderson segurou minha cabeça e começou a controlar os movimentos, me forçando a descer mais até seu pau todo estar dentro da minha boca. Quando meu nariz tocou sua virilha fechei os lábios um pouco fazendo pressão em sua rola que fez ele grunhir de prazer.
— Putinho do caralho! — ele falou me dando um tapinha no rosto que senti ser contido; ele iria bater com força — Engole de novo vai! Isso, caralho! Sustenta a garganta, vai! Fica aí, putinha! Isso, porra!
Ele não me deixou sair até meu rosto ficar vermelho. Me levantei para tomar ar e seu pau estava todo babado. Antes que eu me recuperasse ele me pegou pelo pescoço e me puxou de novo, me fazendo engolir o pau de uma vez. Eu estava dando tudo de mim. Engolia tudo e voltava até a cabeça. Ficava circulando com a língua, passava a ponta da língua no buraquinho da rola. Lambia o lado do pau, da cabeça até a base e subia, depois engolia de uma vez, fazendo a cabeça cutucar minha garganta. Anderson tremia uma das pernas e apertava meu cabelo e pescoço toda vez que eu engolia a rola. Jogava a cabeça pra trás e gemia como se fosse a primeira mamada da vida. Ao lado, meu primo e Júlio batiam uma enquanto assistiam com brilho nos olhos. Fiquei um bom tempo mamando o Anderson, minha boca já estava até ficando dormente.
— Vem cá, primo! — Robson me chamou e me guiou até o meio das pernas do Júlio — Mama o Julião aí, vai!
Obedeci e voltei a mamar o pau do Júlio que se jogou para trás no sofá na mesma hora. Ele fechou os olhos e ficou com os braços e pernas bem abertos só sentindo minha boca quente envolver aquela tora. Enquanto isso, meu primo veio para trás de mim, tirou minha camisa e meu short, me deixando pelado. A essa altura eu já nem me importava, mas reparei olhares surpresos dos dois amigos que se encararam. Sem muita conversa, meu primo enfiou a cara na minha bunda, passando aquela língua áspera e quente na minha carne. Na hora gemi e acabei engasgando bem na hora que estava engolindo o pau do Júlio. Ele urrou e levou as mãos até minha cabeça, sem me deixar sair.
— Então tu gosta de um carinho no cuzinho, é? SSsss! Sustenta essa pica vai! Mete nesse cuzinho, brow!
— Calma, parça! Tem que preparar o cuzinho para gente barulhar, hehehe! — meu primo falou e voltou a me linguar.
Tinha momentos que eu não conseguia aguentar e parava de mamar para gemer. Meu primo me linguava muito gostoso. Júlio logo me guiava de novo para sua rola e eu tornava a mamar. Anderson que assistia enquanto batia uma, se aproximou ficando colado em Júlio e eu levei uma mão para punhetá-lo enquanto mamava o outro.
— Ssss! Isso aí, putinha! — Júlio gemeu — Tem que servir os macho ao mesmo tempo! Agora mama, vai! Num para, não! SssSS! Caralho, que boquinha é essa pô?! Tinha até esquecido como é uma mamada de verdade! Minha mina quase não me mama! Diz que tem nojo!
— É, parça! Mas agora com essa putinha aqui... Nois vai passar bem! SsSS — Anderson gemeu, sorrindo safado.
Eu sorria e arfava, sem tirar o pau da boca. Estava determinado a dar a melhor mamada da vida daqueles machos.
— Papo! SsSsSS!
— Cês num viram nada ainda, pô! — meu primo falou se ajoelhando atrás de mim e encaixando o pau no meu cuzinho de comprido e começou a sarrar, me fazendo gemer. Meu primo sorriu vendo eu me deliciando na pica do amigo e na dele sarrando meu cuzinho — Esse putinho adora pica! Eu nem coloquei ainda e ele já tá gemendo. Imagina quando o pai aqui mandar ver, hehe! SsSS! Continua mamando, vai primo!
Eu voltei a lustrar a rola do Júlio e meu primo continuou me sarrando, dando umas estocadas mais fortes contra meu cuzinho que me fazia piscar. Ele percebia e gemia mais ainda, fazendo aquela cara de puto. Depois, agachou e voltou a me linguar mais um pouco.
— SsSSS! Que delícia de cuzinho, porra! Doido pra meter piroca aqui! — meu primo me deu um tapa estalado na bunda que ficou marca
— Chega aqui parça! — ele chamou Anderson que foi até o lado dele, enquanto Júlio continuava aberto com minha boquinha presa na sua pica — Mete pica nesse cuzinho, vai! Deixar tu ir primeiro pra alargar pro Julião!
Eu dei só uma olhadinha para trás e vi Anderson mordendo os lábios e alisar minha bunda, dando um tapa logo depois que ardeu ainda mais que o anterior. Meu primo se sentou no sofá do lado do amigo, punhetando o pau que parecia uma pedra, enquanto Anderson ficou alisando minha bunda e dando vários tapas, enquanto se punhetava. Ele arrancou a camisa revelando aquele corpo bombado, o peitoral estufado, que mais me atrai nos homens e o abdômen definido. Ele encostou o pau no meu cuzinho e eu senti um choque percorrer meu corpo, me arrepiando todo.
— A putinha tá até arrepiada, oh! — Júlio falou alisando minhas costas e meu cabelo.
— Tem camisinha aí, parça? — Anderson perguntou.
— Pra quê?! — meu primo questionou — Aqui nois não usa camisinha não, parça!
— Tu tá brincando, né? — Anderson parecia meio desacreditado.
— É, pô! — meu primo garantiu — Capa só serve pra tirar o tesão! Foda de verdade é no pelo, caralho!
— Tu tem certeza?
— Claro, pô! Macho de verdade mete no pelo pra engravidar as putinha! Esse putinho aqui mesmo adora dar esse cuzinho na pele, não é priminho?
Gemi com a rola na boca confirmando.
— SsSS! Viu? No pelo é sempre mais gostoso! Mete logo nessa porra!
Anderson ficou imóvel por um segundo; parecia apreensivo de fazer aquilo, ou foi o que pensei. Quando olhei para trás eu vi seus olhos brilhando num tesão que nunca tinha visto. Ele deu um gemido longo e estalou o tapa mais ardido que já tomei. Cheguei até a gemer de dor. Ele não percebeu e os outros dois só riram. Meu cuzinho já estava lubrificado pelo meu primo que passou bons minutos me linguando antes. Anderson só passou saliva na cabeça do seu pau e apontou para o meu buraquinho forçando a entrada.
Eu gemi com a rola do Júlio na boca, sentindo aquele caralho me invadir. Estava há mais de uma semana sem dar, então estava desacostumado, fora que o pau do Anderson era grosso. Ele foi devagar até, esperando eu me acostumar. Eu parava de mamar em alguns momentos para gemer e via que os três sorriam.
— SsSS! Caralho! Cuzinho apertado do caralho! — Anderson gemeu me dando outro tapa — Porra, Robs! Vou barulhar muito esse cuzinho, papo reto!
— Manda ver, pô! O putinho aguenta! Barulha gostoso esse buraquinho!
— Vou mesmo, caralho! É bom aguentar, putinha!
Não demorou muito senti nossos corpos se tocarem; a rola estava toda dentro de mim. Anderson esperou só alguns segundos e começou a bombar rápido, castigando meu cuzinho. As estocadas eram fortes e me faziam gemer muito. Eu segurava a rola do meu primo batendo uma pra ele que assistia o amigo me arregaçar, enquanto passava a língua no pau do Júlio.
— Caralho, que cuzinho quentinho, porra! — as estocadas dele me jogavam para frente de tão fortes. A cabeça ia fundo tocando minha prostada, fazendo doer, mas era gostoso ao mesmo tempo.
— Tá curtindo, parça? — meu primo perguntou com um sorriso sacana no rosto.
— Orra! Delícia de buraquinho! Vou barulhar pra caralho! Toma, putinha! Aguenta rola, vai! Toma! Toma! — Anderson socava fundo e voltava devagar, tirando a rola quase toda, socando forte de novo, depois emendava em estocadas rápidas que me faziam tremer. O cara era uma máquina. Nós dois já estávamos ofegantes e suados.
— Isso aí, porra! — meu primo incentivava — Mete gostoso nesse cuzinho, vai! E tu primo? Tá gostando de dar pro parça do primo, tá?
— Ain... tô! Mete, vai!
— SSSSSSSSSSS! Vadia do caralho! Quer pica, né? — Anderson urrou e meteu ainda mais.
— Tá gostoso, né priminho? Fala pro primo... tá gosto dar sem capa pro meu parça?
— Tá... — eu arfava.
— SsS! Isso, porra! Dá na pele pra ele, dá! Mostra que você é putinho que adora levar rola de macho sem camisinha! SSsS!
Eu só fazia gemer. Meu primo sabia que eu gostava quando ele falava essas putaria e que isso me deixava com mais tesão ainda.
— E tu, parça? Tá gostoso comer esse cuzinho na pele?
— Tu num tem noção! Cuzinho apertadinho, fica pertando meu pau... AAAH! Vou te deixar arrombada, putinha! Vou te engravidar hoje, puta! Vai voltar buchuda pra casa!
— Isso, pô! SsS! Castiga esse cuzinho! Mas nunca goza ainda não!
— Não, pô! Vou barulhar esse cuzinho a tarde toda! Demoro pra gozar, caralho!
Júlio só assistia extasiado a cena enquanto batia uma. Vez ou outra eu mamava, fazendo uma garganta profunda que não durava muito e fazia ele delirar. Mas o Anderson socava muito forte e sem parar, eu só conseguia gemer, naquela rola me destruindo. Depois de vários minutos metendo em mim daquele jeito, Anderson tirou o pau de mim e me deu um tapa.
— SSSS! Cuzinho gostoso do caralho! Olha isso! Tá arrombado, haha! O pai destrói! É todo seu, Julião!
Na mesma hora o Júlio se levantou e foi para trás de mim. Meu primo assumiu o lugar dele e eu imediatamente caí de boca em sua rola, fazendo ele gemer.
— SsSS! Já tava com saudade desse pauzão, né primo?! Mata tua vontade, vai! Mama gostoso! — ele segurava minha cabeça, controlando os movimentos, não me deixando ir até o final e puxando de novo, me fazendo descer até a metade, lubrificando com minha saliva.
— Caralho, Anderson! Tu arregaçou o cuzinho da putinha! — Júlio falou passando o dedo no meu buraquinho arrombado, me fazendo tremer pela sensibilidade.
— Eu falei que o pai não brinca em serviço, hehe! — ele riu enquanto alisava o próprio pau.
— SSS! Delícia, velho! Posso meter, parça? — Júlio perguntou, olhando para o meu primo.
— Manda bala, pô! Vê aí com o putinho — meu primo puxou minha cabeça me olhando com a maior cara de puto — Tu quer que o Julião castiga teu cuzinho, quer?
— Quero!
— Quer?! — ele riu — Como que tu quer? Fala pro primo... daquele jeitinho — ele falava de um jeito meio arrastado que me deixava doido.
— Ain... sem capa! — ouvi o gemido alucinado de Júlio atrás e meu primo sorrindo para ele.
— É? Tu quer pica sem capa no cuzinho, é?
— Quero...
— Gosta de levar pica no pelo, né! Servir os macho de verdade — eu confirmei com a cabeça — SSsSSSS! Tu ouviu o putinho! Manda ver nesse cuzinho, parça!
SSSSS! — Júlio deu outro tapa na minha bunda, do único lado que ainda não tinha tomado. Um tapa de mão aberta bem ardido. O cara descarregou todo o tesão dele num único tapa — Nem acredito que vou meter num cuzinho na pele! Que delícia, caralho! — falou pegando saliva e passando na cabeça do pau.
— Ué, tu não fode tua mina, não? — Anderson perguntou enquanto se tocava.
— Essas mina de hoje são tudo fresca — Júlio resmungou — Minha mina num me mama, fala que é nojento. A bucetinha dela nunca torei inteira, porque ela fala que meu pau é muito grande, que vai doer. O cuzinho então, nunca nem vi!
— Então aproveita, parça! Mete nesse rabinho gostoso!
— SSS! Delícia! Ainda mais que ela nunca me deixou meter na bucetinha dela sem capa!
— Ah, aí tu forçou! — meu primo resmungou enquanto apertava minha cabeça contra o pau.
— Papo! Ela não toma remédio e tem medo de engravidar. Seis meses já dessa putaria de comer plástico!
— Muito ruim!
— Papo reto! Eu gosto é assim, pele na pele!
— Então aproveita, parça! Mete firme nesse cuzinho que o putinho aguenta! Bora!
— SssSS! Putinha do caralho!
Júlio passou mais saliva no pau e foi entrando. Meu cuzinho não apresentou resistência por já estar largo, mas senti um leve ardor com a entrada. Cada centímetro que aquele pau me invadia, eu sentia o que sobrou das minhas pregas indo embora. Senti que entrou mais ou menos metade e Júlio logo começou a bombar devagar. Ele alisava minha bunda e dava tapas enquanto metia.
— SsssSS! Delícia de cuzinho! Que que tu fez aqui, mano?
— Tá larguinho, hehe? — Anderson perguntou sorrindo.
— Uma porra que tá! SSs! Tá apertadinho ainda! Que que tu faz pra ficar assim, viadinho? Vou querer te comer sempre, porra!
— Ainn... não faço nada — gemi sorrindo.
— Ele ainda responde! Viadinho abusado! — Anderson riu me dando um tapinha no rosto e meu primo fez o mesmo, rindo também.
— Então é gostoso assim de fábrica! SssSs! Delícia, porra!
— Mete nesse cu, vai! — meu primo mandou — Castiga esse putinho, porra!
— SSSSS! Num me dá ideia, filho da puta! Deixo teu primo aleijado!
— Mete nesse cu, porra! — eu gritei, deixando todo mundo surpreso. Até o Júlio parou de meter por um instante olhando confuso pro meu primo que sorriu depois de um tempo.
— Aah sua putinha do caralho! Tu quer pica, quer?
— Aaah! Quero!
— Então pede, caralho! Pede pra eu te lascar a mangueira preta do Júlião!
— Estoura meu cuzinho, Júlião!
— AAAAH! FILHO DA PUTA! VADIA DO CARALHO! TU TÁ FODIDA!
Júlio deu uma estocada só que fincou o pau todo no meu cu que me fez ver estrelas. No ímpeto joguei meu corpo para frente, caindo no colo do meu primo que me amparou, segurando meu rosto e sorrindo de forma serena, como se me tentasse me dar força.
— Não foge, não, vadia! Vem cá! Tu não queria pica? Então toma! Vai aguentar a mangueira do Julião e vai aguentar sorrindo, puta! — ele me deu um tapão na bunda.
Onde estava eu já estava no limite do sofá, praticamente de quatro, amparado só pelo meu primo; não tinha para onde fugir.
— Sustenta piroca, vai! Num era isso que tu queria? Ham? — ele me dava vários tapas enquanto metia tudo de uma vez e rápido — Responde, vadia! Tu não queria piroca?!
— Aah! Queria!
— Vai aguentar o Julião nesse rabo gostoso?!
— Vou...
— Isso aí, porra! SssSsSS! Vai aguentar tudão, porra! Toma pirorcada, toma vadia! — ele metia sem dó. Tirava tudo e socava de uma vez e cada estocada vinha junto com um tapa. Minha bunda já estava toda vermelha e ardida — Caralho, filho da puta! Nenhuma mina nunca aguentou meu pauzão tudo, caralho!
— Falei pra ti que os viadinho são melhor que as mina! O cuzinho deles foi feito pra nois macetar sem dó! — meu primo riu, safado enquanto eu me agarrava em seus braços. Ele percebia que estava difícil para mim, mas de algum jeito eu estava conseguindo aguentar. Acho que pelo tesão do momento.
— Papo! Cuzinh gostoso do caralho! Aguenta tudo, olha! OH! — ele meteu tudo e ficou parado, sentindo a cabeça do pau tocar minhas entranhas. Eu gemi e apertei meu cuzinho no impulso — SssSSSS! Vadia! Aperta meu pau de novo, vai! Aperta caralho! Issso! Obedece teu macho, vagabunda!
Júlio me deu outro tapa e voltou a meter num ritmo mais tranquilo, porém intenso. Ele segurava na lateral do meu quadril e só jogava o corpo pra frente e pra trás. Desse jeito a rola entrava de um jeito que não doía nenhum pouco. Me virei para trás e vi aquele macho todo suado socando dentro de mim. O suor escorria pela lateral de seu rosto, os olhos brilhando de tesão, o tórax e abdômen brilhando de suor e o peito estufando com as arfadas. Aquilo me deu um tesão do caralho que fiquei até mais relaxado. Levei minhas mãos pra trás e abri minha bunda pra ele meter.
— SSSSS! Tu tá pedindo pra perder esse rabinho, putinha! — ele fincou a pica em mim três vezes me fazendo gemer — Abre assim de novo, vai! Isso! Agora aguenta! Aguenta piroca, vagabunda! Aguenta tudo, vai!
Ele metia tudo em mim e eu abria minha bunda e sorria sentindo aquela viga me destruir por dentro.
— Essa putinha ainda dá o cuzinho sorrindo, porra! — Anderson gemeu pegando firme no pau.
— Isso aí, porra! Tem que dar sorrindo! Agradar o macho! É pra isso que putinha que nem tu serve!
— Ainn que gostoso!
— Tá gostoso, tá vadiazinha? Hein?
— AAAAH tá! Monta em mim vai!
— SSsSSSSSS! Puta do caralho! Vou te destruir, vadia!
Júlio fez o que pedi e montou por cima de mim, metendo com tudo. Eu sentia o peso do seu corpo sobre o meu, quase me jogando no chão. Desse jeito, doía um pouco, mas eu nem me importava. Só queria sentir aquele macho me preenchendo.
— SssSSS! Cuzinho perfeito, porra! — ele urrou dando mais um tapa em mim — Vem cá, parça! Mete um pouquinho, senão vou gozar!
Júlio saiu de dentro de mim e eu percebi o estrago que ele tinha feito. Eu nem precisei por o dedo pra sentir o quão largo eu estava.
— SssSSS! Minha vez, primo! Quer dar o cuzinho pro primão, quer? — meu primo perguntou se posicionando atrás de mim e enfiando a pica no meu cuzinho devagar.
— AAainn...
— Quer...? — ele sussurrou no meu ouvido.
— AAAin... quero, primo. Como seu priminho, vai!
— SssSSs! Delícia. Tá abertinho velho. Tu barulhou gostoso esse rabinho, Julião!
— Hehehe! — Júlio se sentou do lado, chamando Anderson para assumir o lugar do meu primo — Mama, vai putinha! Dá o cu e mama ao mesmo tempo, bora! — Ele ordenou e eu logo obedeci, abocanhando logo o pau do Anderson que gemeu gostoso na minha língua na sua glande.
— Ssss! Tá abertinho pra caralho, primo! Que isso — meu primo gemia enquanto metia no meu cuzinho.
— Aain, isso primo! Me come, vai!
— Tô comendo, primo! Sente teu macho no teu cuzinho, sente! — ele estocou fundo, me fazendo gemer. Apesar de largo eu estava muito sensível por conta do estrago que Júlio fez — Delícia de cuzinho, porra!
Ficamos um bom tempo desse jeito, meu primo me macetando, enquanto eu mamava o Anderson e punhetava o Júlio e vice-versa.
— SssSS! Que gostoso, porra! — meu primo me deu um tapinha dele na bunda, vendo que ela já estava bem vermelha e tirou o pau de dentro de mim — Bora trocar um pouco. Libera aí, Julião!
Júlio se levantou e meu primo me ajudou a me levantar. Estava tão extasiado de tesão que nem percebi minhas pernas tremendo; eu mal conseguia ficar de pé. Meu primo me deitou de barriga pra cima no sofá, apontou o pauzão pro meu buraquinho e meteu de uma só, me fazendo gemer
— SsSS! Isso, primo! Geme quando teu macho te come, geme! Ssss! Delícia! Posso castigar, primo? Posso? Ham? — ele metia devagarzinho, fazendo uma cara de puto safado e cachorro sem dono que me deixava louco. Travei minhas pernas em volta de sua cintura e o trouxe pra mim, fazendo seu pau entrar todo. Joguei minha cabeça pra trás sentindo o toque de sua glande na minha próstata e me permiti sentir. Ele tinha entendido.
— Safado! — ele acelerou as estocadas — Posso socar, posso?
— Aah, pode! — falei de olhos fechado. Meu cu já estava mais do que laceado, a rola simplesmente deslizava e era engolida pelo meu cu.
— SssssSSS! Delícia, então toma! Toma gostoso no cuzinho, toma! Toma pica, primo! AAAAH!
Meu primo meteu uns minutinhos no meu cu desse jeito. Eu vi o suor escorrendo pelo seu peito e não resisti. Saí de baixo dele, deixando-o confuso, me levantei e deitei ele no sofá. Ele segurou o pauzão achando que eu ia sentar, mas eu me ajoelhei em cima do sofá entre suas pernas e caí de boca no seu pau todo melado, engolindo de uma vez e depois subindo, lambendo cada parte do seu abdômen, sugando aquele suor.
— SSSSSSSSSS! PUTA QUE PARIU, PRIMO! QUE ISSO, MULEQUE!
— Porra é essa?! O muleque é insaciável — Anderson riu e eu também.
— SSsssS! Delícia de putinha! Sabe mesmo tratar um macho! — Júlio falou.
— Vira pra cá, putinha, bora!
Me ajeitei um pouco para o lado para dar espaço e Anderson foi logo metendo dentro de mim; não ofereci qualquer resistência. Só me arrepiei sentindo aquela rola deslizando no meu interior. Ele gemia enquanto metia firme no meu cuzinho, segurando no meu quadril enquanto Júlio estava do seu lado abrindo minha bunda para ele meter fundo. Enquanto isso, eu lábia cada parte do corpo do meu primo. Apesar dos outros dois serem gostosos, nenhum macho me dava tanto tesão como meu primo. Eu queria sentir cada centímetro daquele corpo. fazia questão de sugar cada gota de suor do peito daquele macho. Lambia até seu pescoço e voltava. Mordiscava seus mamilos e alisava os músculos de seu braço, enquanto batia uma punheta com a outra mão.
— SsssSS! Nuss... primo! — meu primo arfava sentindo minha língua, chegando a tremer — Continua, primo! Num para não, vai!
— Isso aí, putinha! Cuida dos macho!
— SssssS! Mete em mim, vai! — pedi.
— AAAh! Tu quer pica do negão, quer? — Júlio perguntou me dando um tapa na bunda.
— AAin! Quero! Soca em mim, negão! Bem lá no fundo!
— SSSSSSSSSSSSSSS! VAGABUNDA! Vou te dar o que você quer!
Anderson saiu e foi para o lado, dando espaço pro Júlio que meteu de uma vez me fazendo gemer.
— Assim que tu queria, putinha? — ele riu apoiando as duas mãos na minha bunda.
— AAain, é! Mete, vai!
— SSSSS! Então toma! — ele fincou a pica duas vezes — Assim que tu queria? Tudão, é?
— AAAH é!
— Vadia! Então toma! — ele começou a meter sem dó — Toma, vagabunda! Toma pirocada! Vadia do caralho! Não queria pica? Então toma! Aguenta gostoso o negão!
Eu gemia e lambia o corpo do meu primo ao mesmo tempo, me apoiava em seu peito com uma mão enquanto apertava seu braço com a outra. Era difícil aguentar o ritmo que o Júlio metia, mas estava muito gostoso. Depois de um tempo, Júlio deu lugar ao Anderson que meteu com a mesma intensidade. Os dois se revezaram no meu cu por bastante tempo enquanto eu só acariciava meu primo com a língua e o fazia gemer. Eu apertava o bíceps de seu braço para aguentar as estocadas e percebi que ele gostava quando eu fazia isso, assim como quando eu apoiava minha mão em seu peito, então comecei a fazer mais e todas as vezes ele fechava os olhos e jogava a cabeça pra trás.
— SSSsssS! Que cuzinho gostoso, porra! Tá todo arrombadinho, olha! — Júlio falou saindo de dentro de mim.
— Já tá todo espumado também, Hehehe — Anderson falou passando o dedo no meu cuzinho e apontando a rola e metendo — Falei que a gente ia barulhar esse buraquinho hoje! Aguenta que tem mais rola pra ti, viadinho!
Anderson meteu mais um pouco e na hora que ia dar lugar para o outro eu me levantei.
— Deita aqui no chão, primo! — pedi e meu primo rapidamente se deitou. Eu fui por cima e me encaixei em sua pica.
— AAAH, delícia, primo! Escorrega gostoso nesse mastro, vai! SssSssSS!
— Vem cá...
Chamei os outros dois que ficaram um de cada lado em revezei em chupá-los enquanto quicava no meu primo. Subia até o limite e descia de uma vez, depois rebolava com força, fazendo pressão com o cuzinho, apertando a base da pica.
— SSsSSSS! Caralho, primo! — meu primo delirava de prazer — Que isso, porra?! Tá castigando minha piroca!
Eu ri.
— Vocês? Não castigaram em cuzinho a tarde inteira? Agora é minha vez!
— Putinho devasso do caralho! — meu primo sorriu me dando um tapinha no rosto e sorrindo, safado — Então quica nessa pica, vai! Senta com vontade, porra! Castiga essa piroca que ela merece, vai! Senta gostoso! SSssS! AAAAAH Porra! Que rabinho gostoso!
Sentei como nunca achei que fazia na minha vida. Eu estava muito ofegante, todo suado e com as pernas dormentes. Continuei os movimentos por um tempo até que não aguentei; minha perna fraquejou e eu caí de uma vez na pica do meu primo.
— AAAAAAAAAAAAAAH! QUE DELÍCIA, PORRA! CUZINHO PERFEITO, PORRA!
Me debrucei sobre ele exausto e meu primo me abraçou. Nos olhamos por um instante e tivemos o mesmo pensamento. Os dois exaustos, suados, ofegantes numa transa lasciva. Não tivemos como resistir ao desejo que tínhamos um pelo outro. Nossas bocas se encontraram no beijo mais quente da minha vida. Ele abria a boca e eu a invadia com minha língua, estávamos sedentos um pelo outro. Trouxe meus braços até seu peitoral e apertei com força, fazendo ele gemer enquanto nos beijávamos, até que finalmente nos separamos.
— Que porra é essa, parça! Tu beijou ele! — Júlio falou, parecendo surpreso.
— Que que tem? — meu primo perguntou sorrindo de olhos fechados, recuperando o fôlego.
— Ele é homem, pô! Macho não beija macho!
— Nada a ver isso aí! — meu primo retrucou — A gente tá num lance gostoso pra caralho aqui! Eu sou macho e não vou ser menos macho por beijar meu primo que me empresta o rabinho, hehe! Vem cá, putinho! — ele me puxou e nos beijamos de novo.
Percebi que apesar da surpresa dos outros dois, isso deixou eles com ainda mais tesão, tanto que estavam se tocando com mais vontade.
— Chega aqui! Quero fazer uma coisa diferente — chamei o Anderson.
Me debrucei totalmente em cima do meu primo e os três se entreolharam confusos. Pareciam não acreditar. Meu primo olhou pra mim sério, com olhar de preocupação perguntou:
— Tu tem certeza disso, primo?
Fiz que sim com a cabeça.
— Não, pô! Isso é sério! Não quero que tu se machuque.
— Tá de boa! Eu quero...
— SsssS! Safado, putinho devasso do caralho! — meu primo gemeu e me puxou para outro beijo, ainda mais intenso que antes. Senti seu pau pulsar dentro de mim de tanto tesão.
Anderson se posicionou atrás de mim, encaixando o pau na porta do meu cuzinho que já estava muito lubrificado de saliva e pré gozo que deles e começou a forçar. Demorou um tempo, mas sua cabeça encaixou e começou a entrar. Eu senti aquele pau me rasgando. Uma dor ardida pra caralho; de longe a pior dor que eu já tinha sentido. Apertei muito forte o peito do meu primo, tão forte que ficou a marca dos meus dedos.
— Vai devagar, pô! Vai machucar meu primo, seu arrombado!
— Relaxa, pô! O pai sabe comer um cuzinho! — Anderson falou cheio de si enquanto encaixava o pau em mim. Diferente da outra vez, ele estava indo bem devagar. A cabeça nem tinha entrado toda ainda. Júlio se sentou do lado, se tocando, vidrado no meu cuzinho engolindo duas picas de uma vez.
Depois de um tempo a cabeça passou e eu senti como se uma faca estivesse me rasgando por dentro, mas também senti um alívio. Acho que o pior já tinha passado. Nós três gemíamos muito. Eu chegava a tremer, tentando aguentar. De fato, o resto do pau entrou até mais rápido do que pensei. Quando percebi, Anderson estava urrando de tesão e seu pau estava todo em mim.
— SSSSSS! CARALHO! Que tesão de cuzinho! — ele gemia — Tá muito apertadinho, porra!
— AAAAIN! — eu gemia feito louco.
— Tá doendo, primo?
— Aah, um pouquinho! Vai devagar... — pedi.
Anderson começou a bombar devagarzinho acompanhando os movimentos do meu primo que bombava no mesmo ritmo de baixo pra cima. Eu sentia os dois paus me invadindo; doía, mas era ainda mais gostos.
— CARALHO! NUNCA SENTI ISSO, PORRA! — Anderson gemia sentindo seu pau esfregar no do meu primo e invadir meu cu apertado pelas duas rolas — PUTA QUE PARIU! NUM VOU AGUENTAR ASSIM, PORRA! VOU LEITAR ESSE RABINHO!
— Pode leitar parça! Dá leitinho pro putinho, vai! SSsSSSsSSS!
Anderson segurou por mais alguns segundos e anunciou o gozo.
— AAAH! CARALHO! EU VOU LEITAR, PORRA! TE PREPARA PUTINHA, VOU TE ENGRAVIDAR BEM GOSTOSO! TOMA MEU LEITE NO CUZINHO, TOMA! SSSSSSSS! AAAAH! TOMA LEITADA, VADIA! AAAAAAH!
Eu senti os jatos fortes de porra me invadindo. Anderson se tremia todo e seu pau pulsava muito dentro de mim.
— SSSSSS! PUTA QUE PARIU PARÇA! DESSE JEITO EU VOU LEITAR TAMBÉM! SSSSSSSSSSSSS! QUE DELÍCIA, PORRA!
— Caralho que putinha gostosa, porra! Leitei demais, hahahaha! Cuzinho delicioso! — ele me deu um tapa forte na bunda e tirou o pau de dentro de mim, me deixando uma sensação de alívio.
— SSSssS! Tesão do caralho ver isso! Eu quero também, hehe! — Júlio se levantou já se posicionando atrás de mim.
— Tu aguenta, primo? — meu primo me lançou, de novo, aquele olhar de preocupação e eu confirmei com a cabeça. Debrucei minha cabeça em seu peito e fiquei ouvindo seu coração acelerado, enquanto ele me protegia em seu abraço apertado e Júlio enfiava o pau em mim. Apesar do Anderson ter alargado, o pau do Júlio era maior e um pouco mais grosso que o dele e do meu primo, então entrou rasgando no final. Ele fez questão de colocar o máximo que conseguiu.
— SsSssSS! Agora sim caralho! Tá muito apertadinho aqui, parça! Que isso! SSSSS!
— Pra caralho, mano! Tô me segurando pra não gozar! Mete gostosinho nesse cuzinho vai! Vamo leitar junto!
— Fechou, porra! Eu tô quase também!
Os dois começaram a meter devagarzinho igual antes. Nós três gemíamos e eu sentia meu cu arder na rola do Júlio que entrava e saía, roçando a rola do meu primo que gemia muito. Ele estava de olhos fechados, ofegante apenas se permitindo. Passaram poucos minutos e percebi os dois respirando mais forte e seus paus inchando dentro de mim, me dando uma sensação indescritível. Meu pau que estava meia bomba por conta da dor, subiu na hora. Júlio foi o primeiro a anunciar.
— SSSSSS! AAAARRRFFF! NÃO VOU GUENTAR, CARALHO! VOU ESPORRAR ESSE CUZINHO, CARALHO! VOU DEPOSITAR MEUS FILHOS EM VOCÊ, VAGABUNDA! VOU TE EMBUXAR, PORRA! TOMA LEITADA, TOMA! UUUUURRRRG!
Júlio segurou nos meus ombros e apertou com toda a força enquanto seu pau pulsava loucamente dentro de mim, descarregando todo seu esperma. Não consegui contar direito, mas foram pelo menos quatro jatos fartos e grossos dentro de mim. Logo depois, foi a vez do meu primo.
— AAAH CARALHO! EU VOU GOZAR, PRIMO! MINHA VEZ DE LEITAR ESSE RABINHO GOSTOSO, CARALHO! PISCA ESSE CUZINHO NO MEU PAU, VAI! ISSSSOOOO, CARALHO! VAI ENGRAVIDAR DE TRÊS MACHOS HOJE, CARALHO! TOMA LEITINHO QUENTE NO CUZINHO, TOMA! AAAAAAAAAAAAAH! SSSssSSs! UUUUURRRGG!!
Enquanto Júlio ainda pulsava dentro de mim, meu primo me leitou com toda força, soltando uns cinco jatos fortes dentro de mim que foram bem fundo. Eu gemia muito e estava com muito tesão sentindo aqueles machos me inundarem com seu leite. Senti meu cuzinho piscar e uma pressão no pau e a vontade de gozar veio.
— SSSSSSSS! QUE PORRA É ESSA VIADO! ESSE VIADINHO AINDA CONSEGUE APERTAR MEU PAU ASSIM! UUURG! — Júlio arfou na minha nuca sentindo as pressões do meu cuzinho no seu pau.
— AAAH CARALHO! TÁ GOZANDO, NÉ PUTINHO! — meu primo percebeu e apertou seu abraço, pulsando ainda mais o pau dentro de mim, me fazendo gemer — ISSO, PRIMINHO! GEME PROS TEUS MACHO, GEME! GOZA PELO CUZINHO, VAI! ESPORRA ESSA BARRIGA ENQUANTO A GENTE TÁ DENTRO DE TI! MOSTRA COMO TU GOSTA DE ROLA, PUTINHO GOSTOSO DO CARALHO!
Gozei muito como nunca tinha gozado na vida, nem as melhores trans com meu primo, gozei de me tremer daquele jeito. Me senti aquelas mulheres dos vídeos que ficam se tremendo todas depois de esguichar. Minhas pernas tremeram como nunca e eu desabei de vez sobre meu primo. Júlio saiu de dentro de mim e se jogou para trás, escorando no sofá, exausto. Anderson estava sentado assistindo tudo, com o pau meia bomba e eu fiquei deitado no peito do meu primo, sentindo o pau dele dentro do meu cuzinho. Estávamos todos acabados. Meu primo respirava muito pesado e eu também. Eu sentia o calor de seu corpo e o bater do seu coração contra meu peito. Seus braços não me largavam, me envolvendo num abraço quente que fazia nosso suor escorrer pelo lado de nossos corpos. Nossos olhares se cruzaram e nossas bocas se encontraram num beijo mais calmo, mas cheio de desejo e sentimento.
Ficamos um tempo nos beijando enquanto Júlio e Anderson assistiam, ofegantes, sem qualquer menção de participar. Depois de alguns minutos que nos recuperamos, nos levantamos e fomos todos para o banheiro que não era muito grande. Deixamos a porta aberta mesmo e entramos, Júlio foi na frente entrando no box comigo logo atrás. Ele abriu o chuveiro e se virou para nós. Quando vi aquele macho todo suado na minha frente, o peito estufando com a respiração pesada... não sei o que me deu. Minha visão só escureceu e meu tesão subiu lá nas alturas de novo. Fui pra cima dele, empurrando-o contra a parede, deixando todos confusos e me abaixei um pouco, empinando minha bundinha enquanto passa a língua em seu peitoral largo.
— SSSSSS! PORRA É ESSA, VIADO? — ele gemeu, sem tentar me impedir — O VIADINHO É INSACIÁVEL, CARALHO! SSSSSSSSSSSS! TU GOSTA DE LAMBER O CORPO DE MACHO, É?
— Aham... o peito e o abdômen! — falei.
— Ah, é, sua putinha?! — ele riu me dando um tapinha no rosto — Tu gosta de corpo de macho assim?
— SssS! Gosto! Gosto de macho forte igual vocês! — e tornei a lamber seu peitoral, passando a língua em seu mamilo.
— SSSSSSSSSS! AAARFF! Putinho pra caralho, velho! Então lambe o corpo do macho, vai! Deixa bem limpinho, vai! SSSSSSS! Isso, caralho! Quero bem limpinho, putinha! UUURG! Putinha do caralho!
Enquanto eu lambia o peitoral do Júlio, meu primo se aproximou e apertou minha bunda. Senti uma dorzinha por conta dos milhares de tapas que tinha tomado. Ele passou o dedo no meu buraquinho arrombado e depois na minha cintura, encaixando seu corpo no meu numa sarrada gostosa.
— Tu quer mais pica é, priminho? — ele olhou pra mim com uma cara de devasso e eu só fiz do mesmo jeito.
Ele sorriu safado e segurou o pau. Passou a mão no peito recolhendo minha porra e passou na cabeça para lubrificar. Estava duro de novo e entrou deslizando como num escorregador. Estava muito lubrificado pelas gozadas que levei. A porra chega escorria pela minha perna.
— SSSssssSS! AAain, caralho... — gemi.
— SSSSSS! Isso, priminho! Tu gosta quando o primo bate o seu leitinho no teu cuzinho, né?
— Ss! Gosto, primo!
— DELÍCIA! VOU BATER LEITE NO TEU CUZINHO ENTÃO! VOU FAZER MILK SHAKE NESSE CUZINHO, PRIMO! SSSSS! CUZINHO TÁ TODO LEITADO LEITADOCARALHO! QUE DELÍCIA FODER CUZINHO ASSIM PORRA! OLHA ISSO! TÁ VAZANDO DE TANTO LEITE! SssSssS! TÁ TODO ESPUMADO, CARALHO! PISCA O CUZINHO PRO PRIMO, VAI! ISSSO, CARALHO! DELÍCIA DA PORRA! ENGOLE A PICA, VAI! AAAARRF!
Meu primo metia em mim com vontade e seu pau só deslizava pra dentro de mim. Ele se apoiava na parte de cima do box e mandava ver, enquanto eu lambia o corpo do Júlio.
— SSSSS! Delícia do caralho! Mete aí um pouco parça — ele passou a vez pro Anderson que já estava duro também se tocando. O macho não pensou duas vezes e socou de uma vez, me jogando pra frente.
— SSSSSS! Cuzinho arrombado é gostoso demais, puta que pariu! — ele gemia enquanto socava firme em mim — Ainda mais quando tá todo esporrado assim, vazando leite! SSSSssSS! Delícia porra! Geme, putinha vai! Geme na pirocada!
— SssSSS! Tá muito gostoso, porra! — Júlio gemia sentindo meu carinho — Mama aqui, putinha, vai! Mama gostoso teu macho! Quero esporrar essa boquinha gostosa!
Desci um pouco e abocanhei aquele caralho duraço também que chegava a pingar de tanto tesão. Segurei pela base e mamei, engolindo tudo quando conseguia, fazendo ele gemer.
— SSsSSS! Isssso!! Tu quer leitinho na boquinha, quer? Hein? Quer que teu macho enche essa barriguinha de leite?
— AAin... quero rola no cu! Mete em mim um pouco, vai!
Júlio arregalou os olhos e sorriu.
— SSSSSSSSS! Putinha do caralho! Tu quer a piroca do negão no teu cuzinho? — ele me deu um tapinha no rosto e eu sorri deixando ele ainda mais doido — AAARF! Vagabunda! Vou te dar pirocada então e tu vai tomar meu leitinho no final.
— SssS! Me como gostoso vai...
— SSSSSSSSSS! VOU, PORRA! VOU TERMINAR DE ESTRAGAR ESSE CUZINHO! DEIXAR ELE NO FORMATO DO MEU CARALHO!
Júlio trocou de lugar com Anderson que veio pra frente e eu imediatamente caí de boca naquela piroca babada e suja de porra. O gosto de leite era forte e eu nunca me imaginei fazendo aquilo, mas estava muito gostoso; eu estava louco de tesão e o macho pirava na boquinha aconchegando sua pica. Júlio só apontou a pica para mim e socou de uma vez. Ele se apoiou na parte de cima do box e mandou ver, em estocadas fortes e barulhentas que me davam ainda mais tesão.
— SSSSSSSS! Isso aí, Julião! Manda ver nesse cuzinho! Faz o Ploc Ploc que o putinho gosta! — meu primo se tocada do lado do amigo assistindo meu cuzinho devorar a rola imensa dele.
— SSSSSsS! Ah, é? Essa putinha gosta quando soca assim, é? — ele se ajeitou e começou a meter tirando o pau quase inteiro e pondo de volta, fazendo ainda mais barulho.
— AAAAi! Gosto! Faz o Ploc Ploc no meu cuzinho, vai! AAAAAH!
— SSSSSSS! AAAARF! Putinha do caralho! Sabe como tomar pirocada, né vadia! Sustenta! Sustenta que teu macho tá quase gozando! Caralho que cuzinho abertinho, mané! Porra, tá entrando lisinho, olha aqui! — ele tirava o pau e colocava devagar, meu cu praticamente sugava a rola pra dentro — O cuzinho até engole a piroca sem precisar fazer nada!! Delícia, porra! Toma caralho, toma! Toma no cuzinho, puta! Nuss! Eu vou te arrombar sempre, putinha! Te prepara que o negão não tem dó, não! Vai ter que aguentar mangueirada e vai aguentar sorrindo!
— Assim...? — olhei para ele sorrindo enquanto punhetava o Anderson.
— SSSSSSSSSSS! PUTA! — ele me estalou um tapa ardido que me fez gemer e fazer careta — TÁ DOENDO PUTINHA, TÁ? SSSSS! HAM? FODA-SE! QUEM MANDOU PROVOCAR MACHO! AGORA AGENTA! TOMA ROLA NESSE CU ARROMBADO SEU, TOMA! TOMA, CARALHO! TOMA! AGUENTA GOSTOSO! AGUENTA! ISSO! SUSTENTA, PUTA! AAAAAARFF! EU VOU GOZAR CARALHO, VEM CÁ! TOMA TEU LEITINHO!
Júlio saiu de trás de mim e veio de uma vez pra frente enfiando com tudo na minha boca. Engoli a rola de uma vez, até o talo mesmo, fazendo ele urrar ainda mais enquanto os jatos fartos de porra desciam direto pela minha garganta e o macho urrava de prazer.
— UUUUURRG! ENGOLE TUDO, PUTINHA! DESPERDIÇA NÃO! VAI! ENGOLE TUDO, VAI! BEBE TODO ESSE LEITINHO QUE TEU MACHO TÁ TE DANDO! SSSSSS! ASSIM, PORRA! AAAAAAH! AGORA LIMPA, VAI! LUSTRA A MANGUERA DO JULIÃO, VAI! DEIXA ELA LIMPINHA IGUAL TU FEZ COM O CORPO DO TEU MACHO! ISSO, PORRA! SSS!
Eu mamava a rolado Júlio com vontade, sentindo ela dar as últimas pulsada e começar a diminuir enquanto meu primo veio por trás e me enrabou de uma vez, socando devagar, mas com força, segurando na minha cintura. Anderson estava do lado tocando uma e ofegante.
— SSSSS! Caralho. Essa putinha sabe muito como tratar um macho! Puta que pariu, Robão! Tu tava escondendo essa putinha de nois, né seu zé ruela! SssSS! — Júlio gemia sentindo minha boquinha.
— Hehehe! A gente tem que cuidar porque senão, chega um arrombado aí e rouba da gente! — ele falou metendo num ritmo como se dançasse no meu cuzinho. Ele mexia só o quadril e me deixava louco.
— Papo! Tem que cuidar mesmo! Mas agora vai ter que emprestar esse rabinho pro negão aqui dar um voltinha sempre, porra! Esse cuzinho e essa boquinha... AAARRRF!
— Só vem, parça! Tu já viu que o putinho aguenta! SssSS! — meu primo gemia sentindo as contrações do meu cuzinho.
— Porra, brow! Tu num tem noção! Esse putinho faz tudo que as mina do bairro num fazem! Tudo putinha fresca, nojenta! Minha mina nunca deixou eu gozar na boca dela! Esse putinho aqui engoliu tudo sem desperdiçar nada! SssSS! Olha que viadinho perfeito... enlouquece qualquer macho! HHuuummm! — ele segurou minha cabeça e afundou em sua rola.
— Hehehe! Papo reto, Julião! — Anderson gemeu — QUERO GOZAR, PORRA! VOU LEITAR CARALHO!
— Goza aqui, parça! — meu primo chamou sem parar de meter — Goza no meu pau, vai! Bater teu leite também!
—SsSSS! VOU GOZAR CARALHO! TOMA TEU SEGUNDO LEITE, PUTINHA! UUURRGG! AAAH! TOMA CARALHO! SSSSS!
Ele gozou três jatos cheios de porra grossa em cima da rola do meu primo que sorriu e aumentou as estocadas, metendo com mais vontade.
— SSSSS! Caralho! Deixa eu socar nesse cuzinho, parça! Preciso barulhar esse buraquinho mais um pouquinho! Só um pouquinho!
— Manda ver!
Meu primo saiu e Anderson socou de uma vez, bombando com força. Parecia até que estava com raiva.
— SSSS! AÍ, CARALHO! RABINHO QUENTINHO, PORRA! TÁ ESPORRADO PRA CARALHO, MESMO! OLHA ISSO! TÁ TODO BRANQUINHO! SSSS! A PIROCA SÓ VAI EMBORA, PORRA! OLHA! DELÍCIA, PORRA! AAH! TOMA PIROCA, PUTINHA, TOMA! VAI! TEU MACHO TÁ TE FODENDO, PORRA! TOMA! TOMA! TOMA! TOMA TUDÃO LÁ NO FUNDO, CARALHO! AAAAARRRF! VOU GOZAR DE NOVO, CARALHO!
— Que isso, irmão? — Júlio riu — Tá esporrando muito hoje!
— ORRA! COM UM RABINHO DESSE COMO QUE NÃO LEITA?! AAARF! TOMA PUTINHO! VOU GOZAR NO FUNDINHO DE NOVO! QUER QUE TE ENGRAVIDA, QUER?
— AAinn! Quero! Leita fundo, vai!
— VADIA! SSSS! — ele estalou um tapa — TOMA TEU LEITINHO ENTÃO! AAAH! CARALHO QUE QUE ISSO?! UUUURRRG!
Senti seu pau pulsando de novo e jorrando mais porra no meu cuzinho já inundado, foram só uns dois jatos violentos que senti irem fundo dentro de mim.
— SSssSSSS! AH CARALHO! QUE CUZINHO PERFEITO! PORRA! — Anderson tinha espasmos, se tremendo todo com o pau enterrado dentro de mim.
— Vai lá pro putinho limpar teu pau, parça! Libera aí! SSsSSS!
Anderson saiu de trás de mim e foi pro lado do Júlio e eu já logo abocanhei sua pica melada que começava a diminuir. Ao mesmo tempo, meu primo encaixou em mim e começou a socar. Seu pau estava muito lubrificado pelas leitadas e o leite que o Anderson jogou por cima. Meu primo fez questão de não bater uma enquanto o amigo me regaçava, porque queria socar em mim.
— SSSS! CUZINHO ARROMBADINHO! TÁ GOTOSO, TÁ PRIMO?
— Aain, tá! Mete, primo, vai! — pedi gemendo, sentindo meu pau doendo de tão duro.
— Hehe! Tu tá gostando de levar pirocada, né putinho?! Tá gostoso sentir teu primo batendo o leito dos amigo dele no teu cuzinho? Ham? — ele dava uma estocada mais forte a cada socada — Tu gosta de servir de depósito pros macho do bairro, é? Hein putinho?! Gosta de agradar os macho?!
— Aarf! Gosto!
— ISSSO, CARALHO! Agrada gostoso teus macho aqui então! Quer que o primo, goza é? Hein? Quer eu o primo leita teu fundinho, também? Ham? Quer ter trigêmeos do primo e dos amigo dele? Ham? AAARF! Quer que o primo te engravida bem gostosinho, quer?
— AAain! Quero, primo! Me engravida de novo!
— SSSSSSSSSSSS!
Senti só o tapa estalado na minha bunda de novo, mas nem me incomodei. Engoli a dor e continuei sorridente. Senti que meu primo estava perto de gozar e eu queria gozar antes dele. Levei uma das mãos até o pau e fiz três movimentos. Senti um choque percorrer todo meu corpo e me joguei pra trás de uma vez colando as costas no peito suado do meu primo que flexionou os joelhos para o pau não escapar de dentro de mim, sem parar de meter, fazendo aquele barulhinho que tanto adoro. Gozei três jatos fortes que voaram na parede.
— Putinha tá gozando de novo, porra! Tá no cio ela! — Júlio riu, alisando o próprio corpo enquanto Anderson só assistia com o tesão no olhar, apesar de seu pau já estar meia bomba.
— SSSSSSSS! Assim, primo! Goza de novo, vai! Goza com a piroca do primão no teu rabinho! AAARRF! ESSE CUZINHO TÁ APERTANDO MEU PAU, CARALHO! SE FODER MULEQUE! TÁ MUITO QUENTINHO AQUI DENTRO! TÁ MUITO MOLHADA! DELÍCIA DA PORRA COMER CU GALADO! NUM VOU AGUENTAR CARALHO! VOU TE LEITAR DE NOVO, PRIMO! TOMA DENTRO DO CUZINHO, VAI! AAAAAH! SENTE TEU MACHO LEITANDO TEU RABINHO, SENTE! AAAAAAAAAAH! SSSss!
Meu primo me abraçou forte e socou tudo, ficando parado enquanto seu pau pulsava muito dentro de mim e o leite até vazava de tanto que tinha dentro de mim.
— SSSSS! Que delícia, caralho... — ele arfava no meu ouvido e eu também. Só não caí no chão, porque estava apoiado na parede. Nunca tinha experimentado aquilo.
Depois de uns segundos, meu primo saiu de dentro de mim e eu senti de verdade um vazio. Estava tão aberto que sentia até o ar entrando dentro de mim. Sem conseguir controlar só senti a cachoeira branca de leite escorrer pelo meu cuzinho.
— Caralho! — Júlio riu — Barulhamo mesmo o cuzinho, olha! Leite não para de sair!
— Hehe! Foi foda pra caralho! — meu primo sorriu, ainda tomando fôlego e entrando em baixo do chuveiro.
— Literalmente... — eu falei e todos rimos.
Tomamos banho conversando. Os dois amigos do meu primo só falavam em como meu cuzinho era gostoso e como curtiram me arrombar. Falaram que há muito tempo eles não fodiam daquele jeito e que tinham até esquecido como era comer um cuzinho. Eu ria e admito, me sentia até orgulhoso. Foi a primeira vez que dei para três machos de uma vez e consegui aguentar, apesar do sofrimento em alguns momentos. Terminamos o banho, nos enxugamos e fomos para a sala e só aí percebemos que o sol já tava começando a se pôr.
— Caralho! Ficamo a tarde toda fodendo, muleque! Porra é essa! — Anderson riu, enquanto se vestia olhando para fora.
— Papo reto! — Júlio concordou — Mas com um rabinho desse... Quem não quer meter o dia inteiro, pô?! — ele riu também, apertando minha bunda.
— Papo! Cês querem ficar mais? — meu primo perguntou, vestindo só o short que usava antes.
— Nem, irmão! Tenho que subir pra academia daqui a pouco — disse o Anderson.
— Também vou nessa, parça! Se ficar aqui capaz de terminar de estragar esse cuzinho com a manguerona, Hehehe! — Júlio riu — Fora que jajá minha mina chega em casa.
— Tu vai cuidar dela hoje ainda, né? Hehe — meu primo riu.
— Uma porra que vou! — Júlio falou parecendo bravo — Mina chata do caralho! Não quer me dar, não gosta de mamar! Tô de saco cheio dela já! Agora que descobri que tem um cuzinho aqui pra aliviar... hehe. Quero nem saber da outra lá. Se me irritar muito, meto o pé nela e que se foda.
— Hahaha! Tu não presta! — meu primo riu.
— Tu sabia disso quando viramo amigo!
— É porque ele também não presta! — eu falei e eles riram.
Meu primo acompanhou os amigos até a porta da sala e eu fiquei ali do lado me trocando e ouvi quando eles estavam conversando.
— Aí! — meu primo chamou assim que os dois saíram — Cês tão ligado que quem como quieto repete o prato, né? Se cês aprontarem sujeira com meu primo, cês tão fudido na minha mão! — ele falou e eu sorri. Fiquei falei de ver meu primo me protegendo daquele jeito.
— Relaxa, Robão! Pô! Aqui nois três é tudo parça, num é?! — Júlio falou — Nunca que nois faria uma sacanagem dessa com teu priminho. Até porque quero dar muita voltinha naquele rabinho ainda. Hehehe!
— Papo reto, irmão! Fica tranquilo. Quero comer muito nesse prato ainda, haha! — Anderson falou e os três riram.
— Fechou, então! Qualquer dia a gente marca outra festinha aí. Me avisa quando um de vocês tiver a casa livre, tá ligado? Haha!
— Fechou, parça!
Eles deram o toque deles, apertando um a mão do outro e foram em direção ao portão, enquanto meu primo voltou pra dentro, fechando a porta da frente.