O último julgamento

Da série Trilogia da puta
Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Heterossexual
Contém 778 palavras
Data: 19/01/2025 15:27:01

Nunca imaginei que uma mulher, assim madura de 41 anos como eu, pudesse agora estar assumindo o lado puta. Mas como ELE disse, o fardo disso é leve, e a sujeição é agradável. “Júlia, não fale assim, que a senhora apenas, queria saber como era!”

Uma amiga minha, a Tereza de Calcutá, me disse que ainda não estava provado que eu tinha toda essa perversidade, e me propôs um desafio: Entrar num banheiro, aqueles de praça, os mais sujos da face da Terra, fazer algum flagrante de homem pelado, e ver se eu teria estômago para ter desejos. “Era bico para a gaiteira aqui!”

Entrei no banheiro. Antes, dei os 2 minutos de praxe, que para o número 1, essa é a média dos caras.

***********

Foi indescritível, aquele cheiro fenomenal de urina no ar, e o meu raciocínio, bem como as células da mucosa do nariz confirmando que eu sou uma vadia promíscua. Nem o meu avental de faxineira, e tampouco a minha cara de surpresa, fizeram com que aquele homem refutasse a minha intenção de chupar o seu pinto. E ainda disse:

– Não vou parar de mijar só porque você quer me chupar.

Isso ficou ressoando aos meus ouvidos, que Tereza de Calcutá disse mesmo, que os caras sabem que as putas provocam “acidentes”.

Gostei muito de me ajoelhar naquele chão nojento, e ainda receber na boca, as últimas gotas de mijo, que saíram daquele pau. E o que veio depois, foi melhor ainda, que o moço já de pau duro, me pegou pela nuca, e espremia a minha úvula contra a sua pica, numa pegada hard.

Ele não sabia parar, e o meu coração quase saiu-me pela boca. Foi um “tchac, tchac” dos infernos, e nem meu marido me reconheceria naquele momento. E olha que faço com ele, todo o possível e um pouquinho do imaginável.

Eu não sei o nome, mas o cara tava traçando a garganta de uma casada vagabunda. A partir do sétimo minuto do vai-vem, ele já tava gozando sem avisar. E ainda perguntou:

– Como está o sabor do meu leitinho? Era o que você queria?

– Hum, hum, hum,… – eu não tinha como responder.

Também não queria falar nada, o gosto era excitante, e continuei chupando até a pica ficar mole. A maioria da gosma me escorreu pelos cantos da boca, mas um pouquinho eu engoli. É que meu marido tem nojo dessa parte, e eu tinha curiosidade de experimentar.

***********

Meu celular me vibrou na carçola, e meu genro me ligou dizendo que meu neto tinha nascido. Foi logo após ter saído do deep throat hard do banheiro masculino da praça, e eu corri para o hospital, em substituí-lo no acompanhamento da parturiente.

E já estando lá, com o bebê lindo no alojamento, minha amiga me ligou, aquela do desafio. E era uma parte 2. Disse a atentada, que me tinha duas informações: Primeiro, que ela poderia me substituir no hospital, mesmo sendo apenas “amiga da mãe”; e segundo, toda puta chupa o pau do genro. Tremi as pestanas antes de desligar.

Passei no banheiro, me dei 2 tapas na própria cara, e mandei a mensagem pro meu genro lindo: “Sempre sonhei em te chupar!”.

***********

Entrei, e ele estava com uma cara de que entendia que “Tinha que ser hoje!” Caí de boca na benga, pois já estava sem cuecas, estatelado na cama. No meio da chupada, senti as mãos firmes dando uma volta no meu cabelo, para ter o controle do vai-vem da minha cabeça. Era meu genro, que dizia:

– Já entendi, dona Júlia! O velho acha que está no hospital.

– Hum, hum! – eu não respondia e aceitava o comando da mão dele, que fazia a ponta da pica me bater nas amigdalas, e voltar num “splach, splach” incrível.

Não parou até me meter uma esporrada na garganta, e sou uma sogra boqueteira suspeita pra falar, definitivamente perdida na devassidão, mas foi a melhor gozada em gargantas do mundo.

***********

Cheguei em casa com o dia amanhecendo, e meu marido ficou me olhando. Perguntei o que era, quando disse:

– Você está diferente!

– Diferente? – dei de ombros, e ia sair de fininho.

Ele me envolveu com os seus braços fortes de operário. Disse que sonhou que eu estava traindo ele, e que tinha passado a biscate. Desvencilhei-me dele, dizendo que tinha mais o que fazer, e fui para os afazeres da casa.

Já de tardezinha, enquanto eu esfregava no tanque, chegou e me abraçou por trás, como nunca tinha feito. Virei, ele me beijou e disse:

– O vai e vem da tua saia tá diferente.

Nem tive tempo de responder, pois o infeliz me jogou na cama. Estava mais tarado do que nunca.

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 48Seguidores: 23Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

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