Aquele Beijo #5

Da série Aquele Beijo
Um conto erótico de Adriane
Categoria: Lésbicas
Contém 3146 palavras
Data: 19/01/2025 15:50:51

- Você ganhou 30 mil reais meu amor! Não é o prêmio principal, mas tá ótimo ! Eu falei, eu falei! Que tem que ter fé! Tem que acreditar! A Vera tava certa, era teu dia de sorte!

Eram 10 horas da manhã de segunda feira quando a Aline me mandou esse áudio pelo Whats. Não ganhei o carro de luxo que era o prêmio principal, mas 30 mil já tava bom.

Troquei algumas mensagens com ela, e fiquei sabendo que na terça feira as 20h deveria comparecer ao Shopping, para uma cerimônia de entrega simbólica dos prêmios. O dinheiro mesmo seria depositado na minha

Na terça feira a noite fui ao Shopping receber meu prêmio. O Daniel e o Cleiton não puderam ir pois estavam com muito trabalho na fábrica.

Bem no meio do Shopping tem uma área livre onde foi colocado um pequeno palco e organizada a cerimônia de entrega dos prêmios. Eram 10 ganhadores no total: 9 ganharam prêmios em dinheiro, e 01 ganhou o carro.

O locutor nos chamou ao centro do palco e nos entregaram um “cheque gigante” simbólico, escrito bem grande “30 mil reais”.

Era tão grande que eu tive que segurar numa ponta e a Aline na outra. Bateram um monte de fotos para colocar nas redes sociais do Shopping, E assim aconteceu com um por um dos ganhadores. É claro, que o ganhador do carro foi deixado por último.

Quando chegou a vez dele, foi entregue “uma chave de carro gigante”, simbólica.

Só aí que eu notei, quem fez a entrega para o ganhador foi aquela mulher alta, elegante que a Aline atendeu no sábado.

Ao final da cerimônia ela veio em nossa direção para conversar:

- Boa noite meninas! Primeiramente parabéns por terem ganhado o prêmio, fico muito feliz por vocês duas!

- Muito obrigada – respondeu Aline – Seu nome é Sandra, não é isso? Eu te atendi na loja no sábado.

- Isso mesmo, eu adorei seu atendimento, você tem jeito para coisa! Eu sou dona da concessionária de veículos que fez parceria com o Shopping para dar o carro como prêmio!

- Ah, por isso que foi você que entregou o prêmio ao ganhador!

- Isso mesmo, e lá na concessionária estamos com uma vaga aberta para vendedora! No sábado pensei em te fazer essa oferta de emprego, mas fiquei meio receosa pois estávamos no seu local de trabalho. Mas o que você me diz Aline, você teria interesse em vender carros?

Aline abriu um sorriso e respondeu:

- Puxa, eu estou precisando de uma renda maior. Mas eu nunca vendi carro, eu não sei ao certo como funciona.

- Vamos ali sentar em uma mesa da praça de alimentação que eu te explico tudo.

Sandra pagou um lanche para nós e ficamos conversando na praça de alimentação. O salário fixo na concessionária era maior, e o preço dos carros variavam de 150 mil a 500 mil, o que possibilitaria comissões bem gordas. Além disso a Aline passaria por um treinamento para conhecer os carros e técnicas de venda, tudo isso já como empregada e recebendo salário.

A Aline pensou por alguns dias e decidiu aceitar a oferta de emprego, pediu demissão da loja e resolveu encarar esse novo desafio.

Com o passar do tempo, a decisão se mostrou acertada, a Aline em pouco tempo começou a figurar entre os melhores vendedores da concessionária,

As coisas pareciam estar entrando nos eixo. Em relação ao noivado, a Aline teve uma conversa séria com o Daniel: expôs tudo que sentia, que ele estava menos amoroso e atencioso com ela.

Daniel deu razão para Aline e mudou de atitude!

E assim mais três anos se passaram ...

Tudo estava indo melhor que o planejado:

Eu havia me formado em Ciências Contábeis, e fui promovia no trabalho, com novas funções e um salário melhor.

A Aline também se formou e continuava a ganhar boas comissões na concessionária.

Cleiton continuava progredindo na empresa e também estava com um salário melhor.

Daniel conseguiu o cargo de chefe que tanto queria, o supervisor do setor dele se aposentou e ele foi escolhido para substituí-lo. Daniel passou a liderar a equipe.

A Aline ficou super orgulhosa, inclusive o Daniel já havia começado a entrevistar candidatos à vaga de emprego para o setor que chefiava.

O Cleiton e eu guardamos um bom dinheiro para o casamento e demos entrada em uma pequena casa. Era bem modesta, financiamos em 30 anos, mas foi uma grande conquista para nós.

A Aline e o Daniel fizeram parecido, compraram um modesto apartamento, também financiado.

A Aline eu seguíamos com nossos encontros secretos, agora facilitados, pois os nossos noivos viviam viajando a trabalho, fazendo hora extra e participando de treinamentos.

O sexo com a Aline era delicioso, descobríamos novas posições, novos acessórios eróticos. Nós nos entendíamos muito bem na cama. Mas continuava sendo escondido.

Algo que me incomodava é que volta e meia o Daniel fazia comentários homofóbicos e “brincadeiras” sobre o tema.

Por vezes voltava a lembrança daquele sábado na loja da D. Vera, as palavras dela ainda estavam gravadas na minha mente.

O tempo passou rápido e quase não acreditei quando finalmente chegou o dia do meu casamento, ou melhor do nosso casamento.

O dia em que eu e Aline, minha amiga de infância nos casamos na mesma cerimônia. É algo que só poderia ter acontecido entre nós duas, sempre tão unidas, compartilhando tudo. Cada etapa da nossa vida, desde os tempos de escola até hoje, sempre foi vivida lado a lado.

Meu coração bateu mais mais forte naquele dia.

A Aline, linda, radiante, como sempre foi. Lembro de todas as vezes que conversamos sobre como seria o nosso casamento. Mas com ela ao meu lado foi ainda mais incrível do que eu poderia imaginar.

Foi lindo, as flores que escolhemos juntas, a decoração, tudo parecia refletir nossa personalidade. Aline sempre foi mais romântica, e eu sou um pouco mais prática, mas de alguma forma conseguimos unir essas duas partes de nós duas nesse espaço. E, apesar das diferenças, tudo ali estava perfeito.

Quando eu vi o Cleiton, meu coração deu um pulo. Ele estava sorrindo, mas pude sentir o seu nervosismo.

Nós duas dissemos “sim” para nossos noivos. A música começou a tocar suavemente. Não era só o meu casamento, não era só o dela. Era a celebração de uma amizade que se transformou em amor, de momentos compartilhados que nos levaram até aquela etapa. Não poderia haver forma melhor de celebrar isso do que com ela ao meu lado.

Quando o padre disse "podem se beijar", tudo parecia fazer sentido. Eu me senti mais próxima de Cleiton do que nunca, mas também senti a Aline ali, como sempre esteve. Esse foi o meu dia, o nosso dia.

Agora era esposa do Cleiton , formando com ele o forte elo do casamento. Já o meu elo com a Aline vinha de muitos anos e continuaria para sempre.

Após o casamento nós duas nos mudamos para nossas novas casas com nossos maridos. E no caso da Aline foi bem conveniente, pois os pais dela se aposentaram e colocaram o apartamento a venda, para comprar uma casa na praia.

Nós continuamos ter nossos encontros sexuais, escondidas.

Tudo ia bem comigo e com o Cleiton exceto por um motivo, nós queríamos ter um filho logo. Mas após meses de casamento e várias tentativas eu não conseguia engravidar.

Já o casamento da Aline não estava nada bem e piorou depois de um acontecimento que eu senti muito.

Algumas vezes o Daniel ia até a concessionária visitar a Aline trazê-la para casa. Numa dessas vezes ele parou o carro em um semáfaro a quatro quadras da concessionária.

Ao olhar pela janela viu Aline dentro de um dos carros de luxo da loja . Ela estava com um cliente fazendo test drive. O homem parecia mais velho, bem vestido, e a conversa deles estava animada. Aline sorriu para ele, e parecia que estavam discutindo detalhes sobre o veículo. Daniel não conseguiu controlar a sensação de incômodo que cresceu dentro dele. Ele observava cada movimento deles, Aline falando com entusiasmo, o cliente sorrindo e fazendo gestos, como se estivessem em uma conversa descontraída, quase familiar. E então, Daniel sentiu algo que o deixava descontrolado: ciúmes.

Ele foi até a concessionária e aguardou Aline terminar o trabalho. Na volta para casa ainda no carro o coração dele começou a bater forte e a raiva a tomar conta, iniciou-se uma discussão:

- Você não precisava ser tão... simpática assim com aquele cliente – esbravejou Daniel – parecia que você queria mais do que simplesmente vender um carro!

- O que!? Eu só estava trabalhando, Daniel. Era um cliente, só isso!

- Trabalhando? – disse rispidamente - Não acha que estava se insinuando um pouco demais?

Aline ficou surpresa, sem entender direito o que ele queria dizer.

- Eu vi como você estava toda sorridente, conversando animada, parecendo até... se derretendo para ele. Está assim com todos os clientes? Ou é só com os que podem comprar um carro de luxo?

Aline sentiu o estômago virar. Ela nunca tinha visto Daniel tão irritado, tão... ciumento:

- Daniel, você está exagerando! Eu sou vendedora, meu trabalho é conversar com os clientes, ser atenciosa, explicar tudo sobre os carros. Você sabe disso, não é?

- Eu sei - ele respondeu, com um tom mais baixo, mas ainda carregado de raiva. - Mas você não precisa ser tão... tão receptiva assim. Eu não gosto disso. Eu não quero que você se mostre disponível demais para eles. É só um carro, Aline! Não vale a pena.

Aline sentiu uma pontada no peito. Ela não queria discutir isso com ele. Mas as palavras dele estavam ferindo. Ela sempre foi profissional, sempre se esforçou para ser gentil e atenciosa com seus clientes, mas parecia que agora isso estava sendo interpretado de forma diferente por Daniel.

- Eu não estou me 'derretendo' por ninguém, Daniel - ela disse, tentando manter a calma. - Isso é só o meu trabalho. Eu não sou uma pessoa diferente só porque estou vendendo um carro. Eu te amo, mas você precisa confiar em mim, e não me acusar de coisas que não são verdade.

Mas Daniel não parecia disposto a ouvir. Ele já estava tomado pela frustração.

- Eu não gosto disso. Não gosto de te ver assim, sorrindo e conversando com outros homens. Quero que você peça demissão, Aline.

Aline ficou em silêncio por um momento, tentando processar as palavras dele. O que ele estava pedindo? Era o fim de um dia normal de trabalho, mas agora ele queria que ela deixasse tudo para trás. Ela amava Daniel, mas também amava o que fazia. Não sabia como equilibrar as expectativas dele com o que sentia por si mesma.

- Eu não posso fazer isso, Daniel. Eu não vou pedir demissão - ela disse, a voz firme. - Eu trabalho duro para conquistar as coisas que quero, e esse é o meu trabalho. Não vou abrir mão disso só para que você se sinta mais seguro.

O fato é que nos dias que se seguiram, o Daniel discutiu tanto com a Aline que ela acabou pedindo demissão da concessionária.

As coisas também não estavam indo bem pro Daniel na fábrica, como chefe do setor ele contratou uma funcionária chamada Fernanda. No entanto, ainda no período de experiência eles tiveram problemas de relacionamento e o Daniel ameaçou demiti-la. Mas os seus superiores da Empresa resolveram dar uma segunda chance para ela, o que deixou o Daniel ainda mais irritado.

A equipe do Daniel estava tendo problemas de produtividade, não estava conseguindo cumprir as metas e além disso começaram a haver diversos problemas de relacionamento entre os funcionários. O Daniel estava ameaçado de perder o cargo de chefe.

Sempre que eu encontrava a Aline ela reclamava do tédio de passar o dia inteiro no apartamento. E reclamava de uma vizinha fofoqueira chamada Rosa, que ficava cuidando da vida de todo mundo no Condomínio.

Falei para ela voltar para a loja de roupas. Mas ela me disse que quando os pais dela venderam o apartamento, o corretor de imóveis cobrou 6% de comissão, e que ela pretendia entrar para esse ramo.

Me dava pena de falar com a Aline, ela havia perdido aquele brilho nos olhos, e estava cada dia mais murcha.

Mas o pior estava para acontecer. Era um final de tarde quando a Aline me ligou no celular, com uma voz tremula, quase chorando:

- Adriane, você não vai acreditar no que aconteceu!

- O que foi? Tá parecendo nervosa.

- Eu tô! Eu tô em choque, Adriane! Eu estava aqui no apartamento, sozinha, e de repente o interfone tocou.

- E quem era?

- Era uma menina... uma tal de Verônica. Ela se identificou como estagiária lá na fábrica onde o Daniel trabalha, mas você não vai acreditar no que ela me disse!

- O que ela disse? Fala logo!

- Ela disse que está grávida do Daniel! Que tá esperando um filho dele! Adriane, você acredita nisso?

- Meu Deus, Aline, você tá brincando! E o que você fez?

- Eu vi ela pela janela, Adriane. Ela é bonita, sabe? E estava acompanhada de uma mulher mais velha, que deve ser a mãe dela. Eu fiquei sem reação. Desliguei o interfone na hora e liguei pro Daniel.

- E o que o Daniel disse?

- Ele negou tudo! Disse que não tem nada com ela e pediu pra eu chamar a polícia se ela voltar. Disse que vai processá-la.

- Nossa, que situação difícil! Você acredita no que ele falou? Ou tem alguma coisa te deixando com dúvida?

- Eu... eu não sei, Adriane. Eu confio nele, mas como é que a menina sabia detalhes, como o nome dele e onde ele trabalha? Isso me deixa com medo. E eu tô tão confusa... Não sei o que pensar!

- Aline, eu entendo seu desespero. Mas calma, amiga. Eu sei que é muito difícil, mas tenta ficar tranquila. O Daniel já disse que vai processar ela, e isso é um bom sinal. Vamos ver se ela aparece de novo e a gente consegue entender melhor essa história.

- Eu sei, mas... e se ele mentir pra mim? Eu não quero ser feita de tola, Adriane.

- Eu te entendo, mas a primeira coisa é você tentar se manter calma. Vamos ver o que acontece. Se ela voltar, você chama a polícia, ok? E se precisar de mim, tô aqui, viu?

- Obrigada, Adriane. Você é a única que eu posso contar agora. Não sei o que faria sem você.

- Não precisa agradecer, meu amor. A gente vai resolver isso juntas, pode confiar em mim. E lembre-se, qualquer coisa, me liga, tá?

- Pode deixar. Vou tentar ficar calma. Obrigada de novo.

- Eu que agradeço por confiar em mim, Aline. Fica bem e qualquer coisa, me avisa. Beijo.

- Beijo.

Eu quis tranquilizar a Aline, mas eu tinha quase certeza que o Daniel tava aprontando. Cheguei em casa e contei tudo para o Cleiton, perguntei se ele estava sabendo do caso:

- Olha meu amor! Lá na fábrica tá todo mundo sabendo, a Verônica era nossa estagiária e foi com a mãe dela lá conversar com o Daniel, falar que estava grávida dele – respondeu Cleiton – Mas o Daniel negou tudo.

- Então essa Veronica era mesmo estagiaria lá – ponderei – Mas você é o melhor amigo do Daniel, me diga com sinceridade, quem está mentindo nessa história?

- A Veronica pediu demissão do estágio. O Daniel jura que não teve nada com ela, que não é o pai da criança, mas estão fazendo uma apuração dos fatos lá na Fábrica. A coisa está feia pro Daniel.

- Como assim? Descobriram alguma coisa?

- Bom, a Verônica disse que o Daniel comeu ela lá na fábrica mesmo, e está cheio de câmeras ...

- O que !? O Daniel comeu a estagiária na fábrica? Em frente as câmeras de monitoramento?!

- Mais ou menos. É que tem uma filmagem dele indo com a estagiária até um depósito, eles entraram lá e ficaram 30 minutos, só os dois lá! Dentro do depósito não tem câmera, mas o Daniel não consegue explicar o que foram fazer lá. Tem outra filmagem do estacionamento, aparece a Veronica entrando no carro do Daniel e os dois saindo sozinhos!

- Então o Daniel é o pai mesmo dessa criança?!

- A Verônica alega que só fez sexo com ele e com ninguém mais. Além disso ela tem mensagens guardadas no celular e disse que tem mais provas.

- Mas o que deu na cabeça do Daniel para trair a Aline desse jeito, agora que se casaram?

O Cleiton baixou a cabeça e falou:

- Tem mais coisa! Sabe a Fernanda, a nova funcionária que o Daniel entrevistou e contratou?

- Ele comeu ela também?

- Não, mas a Fernanda denunciou o Daniel por Assédio Sexual. Falou que estava no período de experiência e que o Daniel falou que se ela não fosse ao Motel com ele iria demiti-la.

- Mas então ela não cedeu, e foi trocada de setor?

- Ela não cedeu, mas não conseguiu provar que sofreu assedio. O Daniel falou que queria demiti-la porque ela era uma incompetente. Como era só a palavra dele contra a dela, a Diretoria somente resolveu trocar a Fernanda de setor. E ela está indo muito bem no setor novo.

- O Daniel deve ter encoberto muito bem esse caso, para não deixar provas.

- Na verdade, a única testemunha do Assédio sou eu, mas eu não quis denunciar o Daniel, somos amigos a muito tempo!

- Puta que pariu Cleiton , você tá protegendo o Daniel, sabendo que ele assediou! Tem mais alguma coisa que eu não saiba nessa história!

- Tem só mais uma coisa, e acho que é a pior de todas!

- O que pode ser pior que isso que você já me contou?!

- Bom, ali perto da Fábrica tem uma casa ... uma casa de facilidades, sabe?

- Casa de Facilidades? O que é isso? ... Ah um puteiro, você quer dizer que perto da fábrica tem um puteiro!

- Isso, e o Daniel e mais alguns outros funcionários costumavam ir lá. Só que a proprietária avisou que algumas meninas estão com umas doenças, sabe? Inclusive a Samantha, que é uma garota de programa que o Daniel pegou várias vezes ... bom, descobriram esses dias que a Samantha tá com AIDS!

- Com AIDS! Puta que o pariu! E o Daniel andou comendo ela?

- Sim, e isso é que mais me dói. Porque se o Daniel pegou essa doença, ele pode ter passado para a Aline, sabe?

Aquilo me deixou assustada, quase em pânico! O que o Cleiton não sabia, é que eu estava tendo relações sexuais com a Aline. Então se o Daniel pegou e passou para a Aline, ela pode ter passado para mim, e consequentemente eu posso ter passado para o Cleiton.

Definitivamente já era hora do meu caso com a Aline vir a tona, não tinha mais como adiar isso!

Continua ...

“Inutilmente a gente mente e de repente na vida

E na mentira a perna curta um dia perde sua vida

E essa vida, a mentira uma hora ou outra hora vai lhe custar”

Música Jack vigarista 2 - KODA

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Comentários

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A história deu uma grande reviravolta nesse capítulo, e as coisas se compricaram bastante.

Vamos ver o que nos aguarda nos próximos capítulos.

Ótimo capítulo, Parabéns 🤝🏻

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Obrigado Forrest!

Sigo lendo suas séries, que são uma inspiração!

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Putz que reviravolta!!!

Será que essas mal caráter vao conseguir falar a verdade??

Tomara que pelo menos o Cleiton se salve nessa história toda!!!

Muito bom a história até aqui!!! Mas mais uma história de traição em que os traíras, ou as traíras, estavam saindo ilesas. Infelizmente...

Vamo ver o que virá!!! Mas muito bom!!

3 estrelas

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Teremos mais dois capítulos! Vamos ver o que acontece com Aline, Adriane, Cleiton e Daniel.

Obrigado por acompanhar, pelo comentário e pelas estrelas!

Tenho lido seus textos, são ótimos!

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Ainda falta nas tags, mentiras, mau caratismo e hipocrisia, acho interessante como uma mulher q traiu e trai o marido e o amigo do marido, ficar chocada ao descobrir q talvez seu marido passou a por gaia na cabeça dela também, essa além de vadia é hipócrita, conto muito louco parabéns, só quero ver se acontecer dos 4 estarem infectados com o HIV, como vão explicar isso se somente um dos amigos traiu a esposa traíra

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Obrigado! Se os 4 estiverem contaminados vão ser um problema!

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Não diria q um problema, mas sim um problemão, como explicar tudo isso, quem teria coragem de contar como os quatro acabaram contaminados? Complicado não acha,.afinal.as duas traíras não tiveram coragem nem de contar q são amantes e gostam de colar o velcro kkkkkkk

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