Provoque o marido da minha amiga e levei rola rapidinha, mas deliciosa

Um conto erótico de Dengosinha
Categoria: Heterossexual
Contém 596 palavras
Data: 19/01/2025 15:52:42

Como já leram em outros contos, tava adorando dar pro marido da minha sócia. Escondido era um tesão maior. Como éramos sócias, tínhamos que enviar umas mercadorias que produzimos. Na sexta à tarde, colocamos tudo nas caixas e nos preparamos pra ir na transportadora, porque eles só podiam colher as caixas na segunda e isso atrasaria a entrega. Minha sócia pediu ao P, seu marido, pra ir com a gente. Ela era uma morena alta e gostosa. No caminho, eu fui no banco de trás e, como estava de sainha rodada e blusa de alça, minhas coxas ficavam bem evidentes. Minha amiga puxou papo e começamos a conversar. Percebi que, mesmo dirigindo, o P dava umas olhadas. Assim, eu sempre dava um jeito de ele ver minhas coxas e a calcinha. Kkkk

Chegando lá, enquanto esperávamos, o P, safado, puxou sua esposa pra junto dele e ficou dando uns pegas nela, umas sarradas, encostados no carro. Humm, pensei, o safado tá com tesão. Já que era pra provocar, quando o atendente veio pegar as caixas, era um jovem louro muito gostoso, dei um sorriso e agradeci. Ele piscou e disse: só de te ver já vale o esforço. E ficamos rindo e eu joguei muito charme. Quando terminou, cheguei perto dele e agradeci, promete do voltar. Ele riu e só disse: tô ansioso por te ver. Sai rindo, com cara de sapeca, pus os óculos escuros e percebi que o P tinha visto a cena. Aquilo me deu um tesão, mas, não tinha nada pra fazer. Voltamos pra casa e fomos ajeitar a bagunça da produção. O P disse que iria banhar pra ir pro salão, e nós duas fomos pra luta. A filhinha mais velha da minha amiga chegou pedindo pra ir brincar na casa da vizinha, que morava do outro lado da rua, na esquina. Minha amiga pediu pra que eu fosse terminando enquanto ela ia levar a filha e já voltava. Blz, eu disse. Continuei o trabalho e tava suadinha, resolvi tomar uma água. Fui na cozinha, que ficava no fundo da casa, abri a geladeira e peguei um copo. Tava bebendo e um silêncio. Da cozinha, tinha uma janela que dava pra ver a rua, e tinha uma pia, onde me apoiei. Só percebi o P quando fui agarrada e senti uma pica dura esfregando em mim, me virou o rosto, começou a me beijar, chupar a língua e morder meu pescoço. Nossa, fiquei toda molhada. O safado tirou meus peitos pra fora e apertava os biquinhos. Delicia, tesão. Gemi e só disse: humm, que tesão é esse, bebê?. Ele chegou no meu ouvido e disse: tesão de comer outra. Nossa, meu tudo. Ele abaixou minha calcinha, e já foi metendo sem dó. Nossa, fiquei doida. Que metida que ele tava dando. Me espremeu contra a lua, eu apoiada nela, com os peitos de fora e sendo fudida igual puta. Gemi e femi. Fide sua outa, safado. Ficou com tesão, né. Só porque o lourinho ficou a fim , né. Vai deixar eu dar pra ele, vai? Provoque, com voz de safada. Ele aumentou as estocadas me chamando de safada, piranha, piriguete. Só disse: e você, ficou com ciúme da minha mulher, né. Pensa no que eu vou fazer com ela, pensa. Vai gozar pensando na minha pica fudendo sua amiga. Outa é assim, tá. Eu gemi gostoso e falei: aí, essa buceta é sua, mete fode. Fode sua mulher pensando em mim, bem gostoso. Gozamos juntos, pensa. Uma fida rápida e muito tesuda. Aquele macho me fudeu muito, nas um dia acabou.

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