Vingança na Academia: Dei o Troco em Meu Amigo Gostoso Dominador o Expondo e o Humilhando em Público (Parte 5-6)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Gay
Contém 4689 palavras
Data: 19/01/2025 16:26:54

Eu esperava ansioso pela conclusão do meu plano. Embora estar pelado em um vestiário seja algo trivial e comum de se fazer, eu sabia que, para Matheus, essas coisas não eram tão simples assim. Ele vai ficar muito envergonhado. Presumi notando que, naquele sábado, a academia estava muito cheia e, consequentemente a área de banho também. Ele tem de perder esse seu orgulho. Pensei. Se tudo der certo, todos aqui o verão como veio ao mundo.

Naquele momento, eu pensava, o senso de superioridade de meu amigo se devia ao fato dele ter ficado preservado todo esse tempo. Ele sabia como eram provavelmente todos os caras da academia lá embaixo, mas ninguém sequer tinha o visto sem camisa. Aquilo simplesmente não era justo e, pensei com divertimento e tesão, acabará agora. Era algo que podia parecer pequeno e mesquinho, mas ainda assim quero apreciar de longe como Matheus se comportará. Ele só vai sair da cabine sem roupas, achar rapidamente seus pertences no banco ao lado e se vestir. Comparado ao que ele já me fez passar, aquilo não era nada.

Todavia, vi uma movimentação estranha acontecer minutos antes de ouvir o chuveiro do meu amigo cessar. Era o zelador entrando no vestiário, rabugento e com rosto cansado como sempre, ele olhava para os lados com a grande sacola de plástico em mãos. Ao verem ele se movendo pelo local, percebi, muitos caras se agarraram aos seus pertences e ele, com pressa, foi em direção ao banco de alvenaria ao lado da cabine de Matheus.

Espera! Minha mente gritou quando vi o senhor começar a ensacar as coisas do meu amigo enquanto ele, desavisadamente, tomava banho. Eu devia impedir isso! Pensei ansioso e de pau duro, mas meu corpo simplesmente não se movia enquanto apenas assistia o homem esvaziar completamente aquele banco.

Eu não achei que isso ia acontecer, simplesmente não estava dentro do planejado. Pensei olhando o zelador levar todas as roupas e demais pertences de Matheus para fora do vestiário, rumo ao achados e perdidos. Eu devia gritar o zelador e impedí-lo. Pensei. Aquilo estava indo longe demais. Falei em minha cabeça. E nada fiz, vendo aquele cara ir embora.

Ele está preso aqui! Pensei com medo do que estava por vir e excitação. Matheus não tinha uma peça de roupa sequer em sua posse naquele vestiário e, para piorar sua situação, sabia, seu crachá tinha sido levado junto de todas as suas coisas. Sem o cartão de acesso com seu nome e foto, eu sequer poderia buscar algo para ele vestir.

Imediatamente, comecei a lembrar daquele rapaz de cueca e daquela moça de toalha indo buscar suas coisas no achados e perdidos e, devo admitir, imaginar Matheus em uma situação como aquela me fazia arrepiar todo de tesão. Não! Me restringi na hora. Isso era demais. Se as coisas chegassem aquele ponto, daria um jeito de intervir. Eu sabia que ainda podia contatar a administração da academia, explicar a situação e dar um jeito de levarem as roupas de Matheus para ele no vestiário. Ao menos, pensei, ele ficaria esperando um bom tempo até que eu resolva tudo, pelado e indefeso naquele local.

Ele terminou o banho! Percebi na hora quando a água de seu chuveiro parou de cair e ajeitei o volume em minha bermuda para fazê-lo o mais discreto possível. Droga, porque estou tão duro com isso? Me perguntei sentindo calor irradiar de meu corpo. Eu fiquei de costas, fingindo mexer no celular, mas vendo tudo com o rabo de olho através de um dos espelhos.

Embora conversas paralelas no vestiário lotado ainda se fizessem presente, senti o silêncio vindo daquela cabide. Matheus certamente tinha percebido que suas roupas não mais estavam ao seu alcance. Devia estar desesperado ali dentro.

— Carlos! — Ouvi a voz de Matheus me chamar bem baixinho em meio a tantos barulhos. Eu o ignorei.

Ele me chamou mais algumas vezes de dentro da cabine de banho, nunca de forma muito alta e enfática. O que vai fazer Matheus? Me perguntei com divertimento. Berrar meu nome aqui no vestiário estando pelado aí dentro? Eu sabia que, naquele momento, tudo o que meu amigo não queria era chamar mais atenção para si.

Ele não teve sucesso nisso também. A fila de pessoas em frente a sua cabine de banho crescia rapidamente. Os caras já estavam impacientes querendo tomar seus banhos também. Vamos Matheus, apresse-se. Pensei. Se você ficar aí muito tempo, vão pensar que você está fazendo outras coisas ai. Disse internamente e sabia, meu amigo devia estar pensando na mesma coisa. Alguns segundos de silêncio se passaram.

Pelo reflexo no espelho, vi sua porta se abrir parcialmente. Ele vai mesmo sair? Me perguntei atônito. Dali de dentro, apenas o rosto vermelho e assustado de meu amigo emergiu. Matheus estava bem encolhido lá dentro ainda, ombros nus e molhados como eu nunca antes tinha visto levemente para fora, mas com todo o resto do corpo bem coberto pela porta. Ele olhou para mim, de costas e longe, fingindo não ver nada daquilo acontecer.

— Ei Carlos! — Me chamou novamente e não muito mais alto que da primeira vez.

Não esbocei qualquer reação.

— Ei, você já terminou? — Ouvi o primeiro cara da fila logo em frente a ele perguntar com impaciência. Todos olharam para a cena.

Devo admitir, naquele momento, senti pena.

— Sim… Já estou saindo. — Respondeu Matheus de forma tímida e com o rosto vermelho como nunca antes tinha visto nele. Meu amigo então fechou a porta, se trancando novamente lá dentro.

Dois rostos familiares se aproximaram de lá. Eram aqueles dois amigos gays de novo. Eles provavelmente notaram o que estava prestes a acontecer ali e, quando passaram por mim, chegaram a me lançar um sorriso. Eu corei, uma vez que lembrava bem, aqueles caras tinham visto mais de mim do que gostaria ontem. Ainda assim, estava feliz por nossos “amigos” estarem presentes em um momento como aquele.

Ele está saindo! Vi finalmente acontecer. Não apenas eu tinha os olhos bem abertos vendo aquela cena. Matheus abriu a porta e, em seguida, encolhido, cabisbaixo e com as mãos cobrindo suas partes íntimas deixou a cabine de banho a passos largos, rumando em direção ao banco de azulejos logo ao lado.

Seu corpo era fenomenal! Notei vendo seus braços fortes com bíceps inchados cobrindo parte do peitoral estufado e tanquinho cheio de gominhos. Suas cochas eram muito torneadas e se contraiam mostrando músculos a cada passo que dava. Em toda a sua pele, o tom acobreado estava presente, onde, gotas de água e vapor deixava seu corpo. As mãos dele repousavam na virilha, tapando completamente o que mais queria ver. Ademais, sua expressão facial de desespero e vergonha era também um deleite pata os olhos.

Que bunda linda! Pensei quando o vi se virar, chegando ao banco. A cintura de meu amigo era fina, seu quadril largo e suas nádegas redondas, grandes e apertadas, com a fenda que ele, rapidamente tentou cobrir com uma das mãos. De certa forma, seu corpo, embora muito definido pelo treino, preservava também uma certa sensualidade e feminilidade devido às curvas e traços delicados. Seu peito é bunda, percebi, eram desprovidos de pelos, estando eles, ainda em pequena quantidade, mais concentrados em suas pernas musculosas.

Quando Matheus constatou que suas roupas não se encontravam no banco ao lado da cabine, vi seu rosto se tornar no mais puro medo e embaraço imediatamente. Tão fofo. Pensei. Ele então olhou para a cabine onde antes estava protegido de tantos olhos e tarde demais, alguém já tinha se apoderado dela.

Eu estava todo melado dentro daquela bermuda que usava, vendo a atenção que meu amigo chamava no vestiário. Eu sabia e constatava vendo todos o observarem, era impossível não olhar para um cara pelado tão bonito, mesmk que você seja hetero. Meu amigo também acabou percebendo isso quando finalmente levantou a cabeça e olhou para os lados. Algumas pessoas desviaram o olhar ao encontro de seus olhos e outras sequer se deram ao trabalho para tal, o encarando sem pudor. Alguns caras comentavam uns com os outros e outros, como aqueles dois gays, sorriam e o comiam com os olhos. Matheus desviou o olhar ao perceber toda a atenção que recebia.

Ao me achar, o vi caminhando em minha direção. Eu decidi o ignorar até que chegasse suficientemente perto. Ele veio rápido, todo encolhido e curvado e com as mãos bem pressionadas em sua virilha. Eu ouvi e ele também, alguns caras rindo sem conseguir ser discretos. Matheus parou no meio do caminho e olhou para os lados, vendo que, para além disso, muitos rapazes se cutucavam e apontavam para ele. Eu não achei que isso aconteceria, mas senti vergonha alheia.

Era estranho, mas, daquele jeito, todo envergonhado e se cobrindo, meu amigo parecia chamar ainda mais atenção das pessoas. Tanto eu quanto ele podíamos ouvir comentários sobre sua timidez sendo sussurrados. Eu devia esperar algo assim. Pensei. Você não espera que um cara que tenha coragem de andar totalmente pelado em um vestiário seja também tão pudico ao ponto de se cobrir com as mãos. Pelo que notei, Matheus também tinha percebido esse fato. Ele estava passando vergonha, protagonizando uma cena diante de algo que deveria ser algo normal de se ver.

Eu vi suas pernas começarem a tremer e, imediatamente, seus olhos se encherem d'água. Uau! Pensei. Ele é realmente tímido com essas coisas e, embora tenha sentido um pouco de pena, não desgrudei os olhos daquela cena, sabendo o que estava por vir.

Seus braços se moveram lentamente, passando da parte de frente para o lado do corpo enquanto ele tremia sem conseguir se conter. Em alguns segundos, as mãos dele abandonaram sua virilha e os olhos de muitos, assim como os meus, desceram para conferir o que era tão valioso a ponto dele querer tanto esconder. Eu finalmente estou vendo! Pensei boquiaberto.

Seu pau, mesmo mole, era longo, com algumas veias visíveis e do tom de pele acastanhado como o resto de seu corpo. Na ponta, via-se o contorno da cabeça coberta pelo prepúcio naquela pica grossa balançando no ar enquanto ele tremulamente andava. Embora encolhidas pelo frio, suas bolas pesadas e penduradas em seu saco sem pelos eram bem fartas. Assim como o resto de seu corpo, seu púbis não era muito peludo, parecendo meu amigo ter depilado os fios escuros e curtos a poucos dias.

Ele certamente não tinha motivos para ser tão comedido pelo que finalmente conferia. Eu ainda queria ver como era seu pau quando em seu potencial máximo. Será que isso será possível? Me perguntei. Amedrontado e nervoso como estava, talvez seja difícil que Matheus tenha uma ereção. O que devia tentar obter, concluí, era fazer com que meu amigo ficasse nú do jeito que estava o máximo de tempo possível. Dessa forma, cogitava, é possível que ele se acostume com a situação. No fundo, também, parte de mim não queria que aquilo acontecesse, uma vez que sua face envergonhada, ainda assim, era tão satisfatório e deliciosa de se ver.

Ele está vindo para cá. Cada vez mais rápido. Percebi. Eu tinha de limpar minha mente e agir naturalmente.

— Carlos! — Disse ele tocando em meu ombro com desespero na voz.

— Oi! — Respondi me virando para olhá-lo diretamente pela primeira vez, fingindo surpresa. Meus olhos percorrendo seu corpo todo, tão gostoso de se vislumbrar agora que ele estava bem perto de mim. — Já terminou seu banho? Espera, por que não se vestiu ainda? — O questionei novamente. Era definitivamente difícil não encarar seu pau ali exposto para todos.

— Minhas… Minhas roupas não estão aqui mais! — Explicou gaguejando e em pânico. Quando percebeu que dei uma espiada rápida em suas partes, Matheus rapidamente moveu as mãos para cobrí-las.

Tão fofo. Pensei com divertimento e sem conseguir disfarçar um sorriso. Ele nem parecia mais o mesmo cara confiante e arrogante agora que estava indefeso e pelado na minha frente. Alguns caras, no vestiário, começaram a olhar para nós.

— Ah, deve ter sido o zelador de novo. — Falei com naturalidade. Devo admitir, corei com um pouco de vergonha alheia diante dos olhares curiosos. — Cara, para com isso. As pessoas estão olhando. — Disse em seguida desviando o olhar sutilmente.

Matheus olhou para os lados, seu rosto também ficou vermelho e, brevemente, o vi cerrar um pouco os dentes. Ele se descobriu imediatamente em seguida. Ótimo.

— O que eu faço? Vai lá buscar minhas roupas para mim! Por favor! — Ordenou com impaciência. Eu não gostei, tanto do seu tom, quanto da possibilidade de ter que me ausentar de uma cena como aquela.

— Ok. Você está com seu crachá? — Perguntei. Eu sabia que não. Seus olhos arregalaram-se em nítido horror.

— Não! O zelador levou todas as minhas coisas. — Disse, com a voz alta e falhando.

— Cara, fala mais baixo. — O alertei. Ele olhou para os lados de novo e desviou o rosto com embaraço. — Bem, então não tem como eu recuperar suas coisas para você. — Falei em seguida dando de ombros. Eu sabia que, na realidade, se explicasse bem a situação, conseguiria recuperar pelo menos sua calça, mas não queria encerrar seu tormento tão rapidamente. Eu estava adorando, totalmente ereto ali em baixo, vê-lo desesperado daquele jeito. Além disso, queria ver como Matheus reagiria ao pensar que estava tão indefeso daquela forma.

— Cara, você não tem uma toalha para me emprestar ou uma muda de roupas? — Perguntou assustado. Ele claramente não estava conseguindo pensar direito devido a vergonha que ainda sentia.

Ainda assim, parei um momento de falar, fingindo estar pensando. Era gostoso fazer isso para delongar seu sofrimento, as vezes olhando por alguns segundos diretamente para seu pau que, cada vez mais, se escolhia de frio. Eu decidi deixar bem evidente para ele a direção em que meus olhos estavam postos só para vê-lo corar ainda mais.

— Eu não trouxe nada, esqueceu? — Respondi com naturalidade. Matheus parou um pouco para pensar. Eu vi que seus olhos se marejaram um pouco enquanto ele se esforçava para não chorar de vergonha. Deu um pouco de pena, mas fiquei tão excitado que parecia que era eu quem não mais estava em minhas plenas faculdades mentais.

— Então me empresta sua bermuda! Eu vou lá pegar minhas roupas e volto rápido. — Mandou apontando.

— Cara, eu estou sem cueca. Esqueceu disso também? — Respondi.

— E daí? — Ele falou de imediato, quase antes que eu pudesse concluir minha explicação. — Você já está acostumado a ficar sem roupas aqui! Anda, me dá logo essa bermuda. — Exigiu com impaciência. Eu não gostei daquele comentário e de seu tom autoritário. Embora eu já tenha feito isso anteriormente, com a ereção pujante que portava, não queria deixar de novo que todos aqueles caras no vestiário me vissem pelado até que Matheus voltasse. Além disso, aquela seria a oportunidade de meu amigo de virar completamente o jogo contra mim.

Talvez fosse hora de ir logo buscar suas roupas e dar um descanso para meu amigo. Pensei, mas ainda assim queria puni-lo por achar que eu tinha a obrigação de me sacrificar daquela forma por ele. Matheus sequer tinha terminado seu pedido com um “por favor”. Quem ele pensava que era? Me perguntei indignado olhando para seu corpo gostoso trêmulo. Ele não estava em posição de demandar muita coisa e eu tinha de lembrá-lo disso.

— Cara, não vou ficar pelado aqui só porque você foi descuidado com suas coisas. — O respondi com satisfação. Ele estremeceu. Eu tentava ganhar tempo para pensar em uma desculpa.

— Mas… Mas… — Gaguejou.

— As pessoas já estão olhando para cá e eu já terminei meu banho. Todo mundo viu. Se eu tirar a roupa de novo vai ser estranho. — Expliquei. Pelo seu rosto, pareci ter sido bem convincente. — Além disso, não entendo o porquê você está com tanta vergonha cara. O zelador levou sua roupa sem querer e você ficou aqui com a piroquinha de fora. Isso já aconteceu antes com outras pessoas, lembra. Não tem nada de novo sob o Sol. — Continuei, talvez me deixando levar muito pela vontade de puní-lo.

— Eu não estou com vergonha! — Mentiu claramente de forma infantil e enfurecida.

Eu senti suas palavras como se fossem uma provocação pessoal. Como vi que, diante daquilo, seu pau não parecia reagir da forma que queria ver, decidi então que faria ele admitir que estava com vergonha minha meta final agora.

— Ótimo. Vamos buscar suas roupas então? — Perguntei. Talvez eu tenha provocado-o um pouco além do que deveria com isso.

— O que? — Questionou Matheus em choque.

— Bem, você já viu o que acontece quando o zelador leva as coisas de alguém, certo? Ninguém vai achar estranho, uma vez que todos já presenciaram cenas assim. — Expliquei me referindo, obviamente, a aquele rapaz e aquela moça que Matheus e eu vimos indo buscar suas roupas no achados e perdidos. É claro, as situações eram incomparáveis com a em que meu amigo se encontrava agora. A moça se cobria com uma toalha e aquele cara, por mais despojado e confiante que fosse, usava ao menos uma cueca. É claro, não deixaria que Matheus andasse pelado pelos corredores da academia, sendo meu comentário apenas feito de forma a testar seus limites. Se as coisas fossem longe demais, eu interviria com certeza.

— Eu não posso ir lá fora desse jeito! — Matheus reclamou, arrancando de mim um sorriso.

— Por que não? — O questionei sabendo obviamente qual era a resposta. — Eu já disse que isso acontece muito por aqui. O achados e perdidos não fica longe daqui. Seria algo bem simples e fácil de fazer, a menos, é claro, que você esteja com vergonha. — Expliquei apreciando sua reação.

No entanto, Matheus não pareceu me dar muita atenção. Ele se cobriu novamente com as mãos e começou a olhar para os lados de novo. “Droga!” Ouvi de seus lábios na forma de um sussurro desesperado.

— Não estou com vergonha! — Ele repetiu e seu rosto ficou mais vermelho que nunca. Uau, ele realmente não daria o braço a torcer com aquilo. Em suas mãos apertadas, vi o motivo daquilo tudo. Estava ficando difícil cobrir o que começara a crescer. Eu tinha de ver!

— Cara, se você ficar se cobrindo todo encolhido assim, aí sim que vai chamar atenção para si. — Comentei notando que muitos dos outros caras do vestiário passaram a olhar para cá. Aqueles dois gays, sabia, independente de Matheus se cobrir ou não, não desgrudaram os olhos dele desde que saiu do banho.

Ele então cerrou os dentes e deixou as mãos ao lado do corpo. Ótimo. Pensei e finalmente vi, bem de perto, o pau dele meia bomba se levantando aos poucos para meu deleite. As veias cresceram e muitas, antes ocultas, se tornaram aparentes. Seu mastro reto e castanho como sua pele ganhou muita grossura e reto, levemente inclinado para cima, apontou para mim. No ápice, vi o prepúcio se desvencilhar da glande, mostrando uma cabeça inchada, rosada, mas puxada para uma coloração purpura saindo até ficar totalmente exposta. Bem na pontinha, sua uretra soltou uma gota de pré-gozo farta que escorreu pelo frênulo e desceu em direção ao chão lentamente, parando em decorrência de sua viscosidade, formando um fio de 3cm. Sua pica, agora tremendo e latejando era grande, um pouco mais grossa que a minha e devia ter uns 18cm de comprimento. Eu não achei que Matheus fosse tão bem dotado, sendo ele claramente um “grower” pelo que reparei na diferença em sua rola quando estava mole e agora ereta. Minha boca se encheu d'água.

— Porque todos ainda estão olhando para mim? — Perguntou indignado e com o rosto vermelho.

— Bem, você não pode culpá-los. É realmente impressionante — Deixei escapar a provocação me divertindo. Matheus me fuzilou com os olhos. — Devem estar pensando que você ficou com tesão por ver os outros caras sem camisa. — Comentei em seguida, sabendo que o deixaria ainda mais envergonhado.

— Eu não estou com tesão! — Disse brigando comigo.

— Não é o que parece para mim ou para qualquer um que está olhando. — Falei com um sorriso estampado na cara.

Ele só conseguiu ficar emburrado depois de ouvir meu comentário, nitidamente com vergonha como nunca antes sentiu. De certa forma, ele estava certo em ficar indignado. Um rapaz pelado em um vestiário não deveria chamar tanta atenção. Os olhares lançados a ele se deviam, não apenas ao fato de seu pau estar duro, como também devido a meu amigo ser bem agradável à vista daquele jeito. Seu corpo era perfeito, bem como o que ele tinha ali no meio das pernas. É claro que os outros caras, mesmo heteros, dariam ao menos uma manjadinha para matar sua curiosidade.

Deveriam me agradecer. Pensei. Ele estava naquela situação por minha causa e, no momento, me senti muito empoderado por ter tido uma vingança tão bem sucedida. Era como se Matheus fosse meu brinquedo pessoal, exposto e humilhado na frente de todos por minha vontade. Então era assim que ele se sentia todo esse tempo quando me dominava? Refleti. Era bom, muito bom.

Acho que deveria me dar por satisfeito e encerrar aquilo logo. Seria estranho Matheus ficar pelado e de pau duro por tanto tempo ali no vestiário na frente de todos. Eu só precisava ir ao achados e perdidos e conversar bem com o faxineiro para encerrar seu sofrimento.

Antes de me levantar e propor aquilo, decidi dar uma última olhada para sua pica grossa e cheia de veias pulsantes. Eu ia me masturbar tanto lembrando dessa cena quando chegar em casa. Pensei feliz e decidi também dá-lo, ao fim, um pouco do gostinho de seu próprio remédio e assustá-lo brevemente. Isso, seria só mais essa pequena maltratada que faria antes de encerrar o momento tão gostoso que, no fundo, não queria que acabasse.

— Cara, estou ficando atrasado para chegar em casa. Acho que vou embora então. — Falei com naturalidade.

— O que? — Ele me questionou de imediato. Seus olhos bem abertos e aterrorizados. — Você não pode me deixar aqui assim, Carlos! Por favor! — Implorou. Como era gostoso ouvir aquilo.

— Mas você está demorando muito para decidir o que fazer. — Disse como última provocação. Eu sabia que não era sua culpa. Afinal, o que Matheus devia fazer diante daquela situação? Meu objetivo era só assustá-lo um pouco e, como obtive sucesso, agora estava decidido a encerrar tudo aquilo logo. Eu só ouviria seu último protesto.

Ele, no entanto, demorou para falar algo. Parecia pensativo, embora tão assustado.

— Você acha que tem muita gente lá fora agora? — Perguntou encolhido e cabisbaixo.

O que?

— Eu… Eu não sei. — Respondi assustado e gaguejando. Ele estava mesmo considerando aquilo? Me perguntava atônito. Na realidade, sabia também que a academia, naquele horário, estava bastante movimentada. Eu devia deixá-lo saber disso! Não podia fazer com que Matheus vá mesmo buscar suas roupas daquele jeito!

Mas no fundo, eu queria saber quais eram os seus limites.

— Bem, não deve ter muita gente lá fora agora. — Menti. — Você pode esperar até que todo mundo vá embora, mas eu não vou poder ficar aqui muito mais tempo. — Comentei, mais uma lorota fingindo naturalidade. Por dentro, eu estava chocado e excitado como nunca.

— Então pode me emprestar seu crachá para eu conseguir abrir a porta quando todo mundo tiver ido embora? — Pediu. Uau! Pensei. Então ele estava mesmo disposto a sair do vestiário daquele jeito, mas seu pedido não era o que queria. Se aquela cena ocorresse. Eu tinha que estar presente para ver.

O que você está fazendo Carlos? Encerre essa loucura logo! Minha consciência disse.

Eu saquei meu celular e o olhei, buscando pensar em algo para ganhar tempo. Felizmente, em sua tela, achei uma coisa.

— Você esqueceu que o achados e perdidos tem hora para fechar? Temos apenas 20 minutos. — Expliquei e era verdade. Eu realmente precisava terminar seu sofrimento logo ou não mais conseguiria recuperar suas roupas. Ou, pelo menos, precisava fazê-lo me dar o que queria logo.

Não. Eu não posso deixá-lo fazer isso! Pensei, sem conseguir conter minha vontade de saber se ele teria mesmo coragem.

— Ah não! — Exclamou Matheus com medo. Ele parou para pensar de novo. — Você poderia então ir para casa e voltar com algumas roupas para mim, por favor? — Pediu. Sua feição aterrorizada evidenciava o nítido esforço para não chorar.

Parei para pensar naquilo e olhei para os lados.

— Eu até posso, mas acho que você não está pensando direito.

— Por que?

— Vê aqueles dois caras te olhando? — Apontei discretamente com os olhos. Os dois gays ali parados em pé e espiando me deram uma ideia. Matheus acenou com a cabeça após olhar. — Acredite, não apenas eles estão com os olhos colados em você desde o início. Já está ficando estranho você aí pelado e de pau duro tanto tempo aqui no vestiário. Se eu não te conhecesse e soubesse da situação, acharia que você está, na verdade, tentando seduzir os caras, sabe? Tem certeza que quer ficar aqui sozinho esperando o vestiário esvaziar? — Expliquei com frieza.

— Quero ver alguém tentar se aproveitar de mim! — Falou indignado. — Só por que estou nú, não quer dizer que não consigo lutar. — Disse Matheus em seguida.

— Tudo bem. Não duvido de você. Bem, para ir até em casa, resolver meu compromisso e voltar para cá, devo demorar umas 3 ou 4 horas. — Menti.

— Tudo isso? — Ele me questionou assustado.

— Sim. — Confirmei com um sorriso, sem conseguir disfarçar meu divertimento. — Espero que você se saia bem aí então. É claro, tem algo que nem lutando você vai conseguir impedir, né? Mas claro, você não se importa com essas coisas. — Comentei brevemente, sabendo que chamaria sua atenção.

— O que? Como assim?

— Bem, se você ficar tanto tempo assim aqui, em algum momento algum desses caras vai ter a ideia de pegar o celular e tirar uma foto sua quando você estiver desatento. — Expliquei. Ele se assustou e começou a olhar para os lados imediatamente.

— Você acha?

— Claro. Provavelmente você vai vazar de algum desses grupos de putaria no WhatsApp e parar em sites lgbt na Internet. É sucesso garantido já que você, como todos conseguem ver, é bem impressionante aí embaixo. — Falei olhando para seu pau enorme e grosso.

— Merda! — Praguejou sem parar de olhar para os lados. De certa forma, minha preocupação também era a dele. Embora tenha feito o comentário apenas para tirar aquela ideia doida de sua cabeça, a possibilidade era real. Eu sei que alguns caras são bem podres e podiam sim fazer algo assim com ele. Também sabia que se trouxesse isso para a discussão, o desestabilizaria. Tímido como era, embora bem dotado, Matheus, assim como eu, jamais iria querer ter sua intimidade exposta para todos na internet. Se até eu ficaria com vergonha de ter meu corpo pelado visto por todos na cidade, amigos, familiares e até colegas de trabalho, nem posso imaginar como meu amigo se sentiu ao ouvir aquilo. É claro, eu não queria que tal enfermidade ocorresse a ele. Era isso algo que ia muito além de uma leve brincadeira, prejudicando-o permanentemente em sua vida para sempre. Eu tinha de parar de brincar com meu amigo logo para evitar que algo desse tipo ocorresse, mas não consegui evitar o aterrorizar ainda mais.

— Vamos sair daqui logo então! — O ouvi dizer, quase que gritando, tamanho era seu pânico.

Não acredito! Pensei e o vi andar em direção a porta. Seu pau duro como pedra balançava para os lados, melando suas coxas e fazendo barulho.

— Carlos! Anda! Seu crachá! — Ele exigiu impacientemente. Eu corri até ele, precisava pará-lo e, quando o alcancei, tirei o pedaço retangular de plástico do bolso e o passei no censor. Ao seu lado eu estava. Não queria perder um segundo daquilo.

“Click!” Soou a porta, agora destrancada. Meu coração pulou uma batida.

Impeça-o! Minha mente gritou.

— Será que tem muita gente lá fora? — Ele me perguntou ansioso, com rosto vermelho e preocupado.

É minha chance de pará-lo.

— Não deve ter. — Respondi ofegante e fingindo indiferença. Era mentira! O que estou fazendo?

Eu então abri a porta de supetão. Matheus congelou e eu o guiei pelo ombro para fora, fechando a porta em sequência rapidamente atrás de nós. A luz invadiu nossos olhos.

Eu não acredito! Matheus está pelado no corredor!

*****

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Foto de perfil genéricaExhibContos: 14Seguidores: 30Seguindo: 0Mensagem Gosto de escrever histórias longas, bem desenvolvidas e, geralmente, envolvendo extremo embaraço e humilhação; principalmente com personagens que enxergam na nudez um tabu, mas que são, de alguma forma, despidos, envergonhados e ficam indefesos frente à outro(s) vestidos. Meu contato, uma vez que não consigo ver mensagens privadas no site ainda: extremeexhib@gmail.com

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