Vingança na Academia: Dei o Troco em Meu Amigo Gostoso Dominador o Expondo e o Humilhando em Público (Parte 6-6)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Gay
Contém 4701 palavras
Data: 19/01/2025 16:29:55

Eu podia sentir o frio junto a ele de tanto que o corpo de Matheus tremia. Ele olhou para os lados e não viu ninguém ali no corredor. Sortudo. Ao lado da porta do vestiário masculino atrás de nós, agora fechada, tinha também a porta para o vestiário feminino. Eu estava tão estasiado por presenciar aquela cena que mal ouvi o retangulo de metal ao nosso lado fazer “Click!”. Alguém sairia de lá em breve.

— Carlos, vamos voltar! Rápido! — Ele me disse desesperado. Isso era ainda melhor do que eu esperava. Matheus, devido às suas pobres escolhas, agora, estava totalmente pelado e indefeso do lado de fora do vestiário e, para melhorar, ele não portava um crachá de acesso. Nem se quisesse podia encerrar seu tormento se escondendo de volta no banheiro. Essa decisão a mim cabia agora.

— Por que? Acabamos de sair. — Disse fingindo inocência. Eu não devia fazê-lo ser visto assim, mas não consegui segurar o impulso. Era muito bom para ser verdade e, naquele momento, sem pensar direito, fiquei decidido a não deixá-lo tirar aquilo de mim.

A porta do vestiário feminino se abriu lentamente. Matheus levou as mãos a virilha de imediato. Duro como estava, ele não conseguia cobrir muito.

— Lembra do que disse? Vai chamar bem mais atenção para si assim. Quer que achem que você está com vergonha? — Comentei e não fazia sentido algum, é claro. Nós não estávamos mais no vestiário e aquela era só uma tentativa impensada e desesperada minha de impedir que ele se cobrisse, bem como me ajudava a ganhar tempo.

Funcionou! Percebi atônito ao vê-lo por rapidamente as mãos ao lado do corpo. Ele devia estar tão assustado que sequer conseguia processar direito as informações.

— Alguém vai me ver! — Ele me alertou em pânico. Eu olhei para o lado e vi. Agora é tarde.

Três garotas bonitas saíram pela porta ao lado. O olhar de Matheus seguiu o meu e encontrou os seis pares de olhos direcionados para ele, oito com os meus. Uma garota, ruiva e de rosto corado tinha as duas mãos na frente da boca, outra, morena e escandalosa, ria copiosamente e, a terceira de cabelo preto e curto, apenas tinha os olhos esbugalhados. Eu achei que Matheus fosse ao menos se cobrir com as mãos de novo. É o que eu faria diante de tal situação, mas ele pareceu congelar onde estava, com o corpo reto tal qual uma tábua e penis ereto e grosso apontando para o trio.

“Não acredito” Ouvi a ruiva dizer. A morena apontava e ria.

— Dando uma volta, meninos? — Disse a moça de cabelo curto com sarcasmo na voz.

— É que… É… — Matheus gaguejou. Nunca vi seu rosto tão vermelho. Suor escorria em suas costas nuas.

— Sabe como é, meu amigo Matheus teve as roupas levadas pelo zelador. — Disse tentando soar natural. Eu tinha medo que meu amigo fosse denunciado ou algo do tipo por aquilo. — Ele está indo buscá-las. — Concluí. Era impossível que isso convencesse qualquer pessoa. Pensei logo em seguida.

— Ah sim. — A moça disse com um sorriso. — Então seu nome é Matheus. Já te vi aqui pela academia. — Ela prosseguiu. Matheus fez sinal de positivo com a cabeça, nervoso como nunca. A garota olhou para ele de cima a baixo, parando por alguns, devem ter sido longos para ele, segundos com o rosto direcionado para seu pau. Ela sorriu novamente e lambeu os lábios. — Prazer em conhecê-lo então Matheus. — Falou. Que garota safada!

Meu amigo balbuciou algumas palavras que soaram como “prazer”. Eu o apressei com o olhar e ele rapidamente começou a andar. Uau! Ele está mesmo fazendo isso. Parei para refletir vendo sua pica dura balançando para os lados. “Você viu aquilo? Enorme!” Escutei as garotas sussurrarem atrás de nós. “E tem uma bunda linda também” Elas disseram, menos discretas. Meu amigo dava passos cada vez mais largos pelos corredores, pudera, ele certamente queria acabar com aquilo logo.

Um rapaz passou por ele. Parecia hetero. Matheus recebeu um “Bom dia!” e uma risada. Impressionante. Pensei na hora. Gostoso como era, é claro que as pessoas não se incomodariam com a nudez de meu amigo, mas, pelo contrário admiravam por onde ele passava e até tiravam tempo para provocá-lo ainda mais. Durante a caminhada, vi meu amigo perder a cor quando um grupo de quatro amigos se aproximava em direção contrária a nossa. Um silêncio bem desconfortável pairou no ar quando o quarteto passou por ele, sem conseguir parar de encará-lo. Quando atrás de nós, ouvi “Coisas que só acontecem aqui na academia!” o grupo desabar em risadas.

Eu certamente passei dos limites. Minha consciência me disse, mas, pelo que calculava, tudo acabaria em breve. Não tinha nada demais naquilo, afinal. Matheus só desfilaria pelado pelos corredores da academia até que cheguemos ao achados e perdidos. Algumas pessoas o veriam, mas, como majoritariamente jovens e bem humoradas, nada além de um pouco de constrangimento acarretaria para ele que prosseguiria frequentando a academia após algumas pessoas o verem como nasceu. Quando finalmente no destino, ele recuperaria suas coisas e, pelo que notava, com isso encerraria essa sua fase arrogante e metida. Depois de passar por algo assim, duvido que Mateus continue com o nariz tão em pé como de costume.

Entretanto, quando finalmente no local que almejamos, tanto eu quanto Matheus levamos um susto.

Fechado! Dizia a placa. Não pode ser! Eu esqueci! Pensei chocado. Acabei me empolgando demais com sua situação. Percebi e conferi as horas em meu celular. O achados e perdidos, teria notado se não tão distraído, fechou a mais de 40min.

— O que eu faço agora? — Matheus perguntou apavorado.

— Calma, cara. Vou falar com um dos funcionários e você vai recuperar suas coisas. — Disse de forma a tranquilizá-lo um pouco. Uma hora eu tinha de acabar com aquilo, uma vez que já tinha passado dos limites.

Matheus não pareceu se enfurecer, talvez por, estando tão apreensivo, não ter percebido que aquela era uma opção disponível desde o início. Eu saí andando e ele veio caminhando atrás de mim. Nosso objetivo, é claro, era retornar ao vestiário. O corredor estava bastante vazio. Presumo, talvez pelo fato da academia estar chegando perto do horário de se fechar. A maior parte das pessoas deveriam estar concentradas na área de treino e, talvez por isso, não encontramos mais ninguém no caminho.

Era uma pena. Eu achava extremamente satisfatório quando Matheus era visto por alguém andando completamente nú e com a forte ereção à mostra. Seu rosto ficava tão vermelho quando isso acontecia, formando a mais excitante imagem de embaraço.

Quando chegamos à porta do vestiário, meu amigo parecia se agarrar a ela, me olhando com rosto derrotado tamanha era sua vontade de se esconder ali. Ele provavelmente temia que mais garotas saíssem do vestiário feminino ao lado e vissem ele. Eu estava muito excitado com aquilo e, portanto, só parei e fiquei olhando para ele. O crachá de acesso estava em minhas mãos. Eu tinha todo o poder para prolongar seu sofrimento o quanto quisesse.

Embora com muita vontade de arrumar um local privado para me masturbar pensando no que vivenciava ali naquele momento, um pensamento intrusivo veio a minha cabeça. Eu demorei tanto para tê-lo daquele jeito, indefeso, humilhado, despido e amedrontado. Ele já tinha circulado pelos corredores daquela forma. Nenhum outro limite parecia existir depois de algo assim. Será que faria algum mal prolongar sua penitência ainda mais?

— Vamos achar um personal. — Disse naturalmente e me pus em movimento. Matheus perdeu a cor imediatamente.

— Espera! Como assim? — Perguntou em pânico e me seguiu enquanto me afastava dali a passos largos. — Eu achei que você ia me deixar no vestiário pra isso! — Exclamou em seguida, o que mais parecia uma súplica.

— E você acha que o personal vai me entregar suas roupas assim sem te ver? — Argumentei fingindo impaciência.

— Mas… Mas ele não precisa me ver! — Reclamou Matheus irritantemente, tal qual uma criança birrenta.

— Ele é homem tal qual todos os outros lá no vestiário Matheus. Além disso, você já foi visto por algumas pessoas no corredor. Não precisa ter vergonha mais. — Expliquei com frieza.

Ele ficou emburrado. Sua boca se abriu e fechou-se em seguida sem emitir qualquer som. Ele provavelmente deve ter pensado em dizer mais uma vez que não estava com vergonha enquanto tentava me acompanhar a contragosto. O que mais o pobre rapaz podia fazer afinal? Eu tinha as únicas chaves à disposição para o vestiário onde ele tanto queria se esconder.

Ainda assim, mesmo que extremamente excitado com aquilo, minha consciência ainda conseguia trabalhar. Eu sabia que o personal estava no salão de treino e que lá estava extremamente cheio de pessoas. Não deixaria Matheus se expor para tantos assim, apenas o fazendo esperar no corredor enquanto eu buscava o funcionário da academia para nos ajudar.

Matheus teve sorte e, no caminho para a área de treino, não encontramos mais ninguém. Ele andava comigo sempre olhando para os lados e com o corpo curvado. Certamente queria acabar com aquilo logo. Foi assim até encontrarmos a porta de metal que levava, supunha ao salão de musculação cheio de pessoas.

— Nós não vamos entrar lá não é? Deve estar lotado. — Perguntou meu amigo com nítido terror na voz.

— Nem deve ter tanta gente assim. — Menti para provocá-lo.

— É claro que tem Carlos! A academia está toda vazia. Todo mundo deve estar lá dentro! — Ele retrucou assustado.

Eu não consegui pensar em muito para dizer após sua resposta. E, de forma a ganhar tempo, sugeri que confirmassemos aquilo antes de decidir entrar. Ele felizmente acatou, foi em direção ao portão de metal e encostou a orelha nele. Eu fui ao mesmo tempo em sua direção e tentei espiar pela fresta entre a porta e a parede, não visualizando muita coisa daquela forma.

— Ouve alguma coisa? — Perguntei olhando para sua bunda redonda e empinada. Seu corpo tremia e suava logo à minha frente.

— Não… — Ele respondeu. O isolamento acústico daquele local devia ser muito bom, uma vez que, pela fresta da porta, conseguia espiar algumas sombras se movendo.

Como era gostosa e arriscada aquela situação. Pensei. A qualquer momento, alguém poderia abrir aquele portão e ver Matheus totalmente pelado tentando espiar o que ocorria lá dentro. Fora que também havia a possibilidade de sermos surpreendidos por trás no corredor. Por um segundo, olhei para o sensor na parede logo ao meu lado e percebi que portava ainda o cartão de acesso na mão esquerda. Se quisesse, abriria a porta, mas não faria tal maldade com meu amigo.

O corpo dele estava tão próximo do meu que conseguia sentir o calor irradiando dele. Se Matheus impinasse um pouco mais a bunda ou desse um passo para trás, certamente sentiria meu cacete duro pressionar contra seus glúteos. Eu desejava que aquilo ocorresse, embora não devesse.

Bem… Ele já me encoxou antes. Eu poderia me vingar agora. Ouvi um pensamento intrusivo.

Ofegante como nunca, coloquei minha mão em sua nuca e movi sua cabeça com força para o lado e para baixo segurando-o pelo cabelo.

— Consigo ver algumas pessoas. Olha. — Disse ao sentir o toque de sua bunda nua contra minha virilha.

Ele se assustou um pouco e, brevemente, tentou se desvencilhar, mas pressionei ainda mais minha pélvis contra seu corpo. Que gostoso! Pensei com o pau pulsando na fenda entre suas nádegas.

Ele certamente sabia o que estava acontecendo ali, mas não esboçou qualquer reação além de um suspiro envergonhado. Agora, pensei, Matheus sentia o que senti quando estava na posição dele naquele dia. Ser encoxado assim em um local público era gostoso demais para se admitir e constrangedor demais para se reagir. Assim, bem devagar, comecei a me movimentar de forma a simular estar fodendo ele.

— Parece que tem muita gente lá dentro. A gente não pode entrar. — Disse ele bem baixinho e empinando ainda mais a bunda.

Safado. Pensei com tesão. E apalpei sua bunda nua gostosa.

— Você não parece ter nada para se envergonhar caso for visto. — Comentei de forma elogiosa e provocante.

Minhas mãos foram para seu peitoral, tanquinho e coxas. Minha mão esquerda repousou perto de seu umbigo, descendo lentamente.

— Nós devíamos voltar para o vestiário… — Disse em meio a um gemido abafado. Eu sorri. Ele estava tão excitado assim? Claramente seu pedido soou como um convite.

— Não achamos suas roupas ainda. Vamos lá dentro achar um funcionário? — Declinei com maldade na voz.

Matheus gemeu baixinho balançando a cabeça em negação. Eu consegui reparar que, por mais que seu medo fosse gritante, era óbvio que ele ficava cada vez mais excitado diante da possibilidade de ser visto daquele jeito por mais alguém. Que safado! Pensei já fora de mim tamanho o tesão que sentia

— Interessante como isso não desce desde que saímos do vestiário. — Comentei e agarrei seu pau com vontade. Era quente, grosso e parecia latejar em minha mão.

— C-Carlos…— Ele disse meu nome em um susto quando comecei a masturbá-lo.

Eu prossegui com cada vez mais velocidade e, quando parava e esfregava os dedos em sua glande babada, sentia seu corpo se contorcer muito e sua bunda se esfregando contra minha pica dura. Se continuasse, sabia, não demoraria muito para que Matheus gozasse.

Assim eu só continuei a passar minha mão por seu corpo, o provocando e explorando cada detalhe. Meus dígitos roçaram na cabeça de sua pica, belisquei seus mamilos, apalpei sua bunda, suas coxas e suas bolas. Em certo momento, cheguei a abrir as pernas de Matheus e tatear com os dedos seu cuzinho rosado piscando.

“Alguém vai nos ver aqui” dizia ele, mas ignorei e prossegui, percebendo que Matheus estava tão dominado que já rebolava o Robinho para mim enquanto gemia alto para meu deleite. Eu não posso fazer isso aqui! Minha mente gritou enquanto tirava minha rola dura de dentro dos shorts e pressionava-a contra sua entrada.

— Espera! Não! — Disse meu amigo em um último esforço inútil para preservar sua masculinidade. Seu corpo, todavia, falava outra coisa, empinando a bunda para mim e piscando seu cuzinho virgem.

Eu estou mesmo fazendo isso? Me perguntei em um breve lapso de sanidade sentindo a cabeça do meu pau entrar nele. Matheus grunhiu de dor, tentou me afastar, mas o segurei e continuei o penetrando cada vez mais fundo. Minha glande estava tão molhada de pré gozo que todos os 20cm de comprimento deslizaram em seu buraco apertado.

— Caralho! Que delícia Matheus! — Disse o fodendo com força enquanto meu amigo tentava disfarçar os gemidos de dor e prazer.

Eu segurei com a mão direita sua cintura, pressionando o cartão de acesso em sua pele e, com a esquerda, apertei sua cabeça contra a porta de metal. “Isso! Rebola para o seu macho!” Ordenei e o vi obedecer, o estapeando nas nádegas em seguida para ouví-lo gemer ainda mais alto.

Eu socava mais forte e mais fundo, sabendo que, agora, seria impossível me parar. Merda! Eu vou gozar! Pensei e, na realidade, parecia que tinha dito sem sequer perceber.

— Isso Carlos! Me fode gostoso aqui no corredor! — Ele gritou e senti suas pregas se contraindo ainda mais, engolindo e mordendo com força meu pau.

Eu tinha poucas estocadas restantes para lhe dar, menos ainda agora que ouvia sair de sua própria boca que Matheus estava finalmente totalmente dominado por mim. Assim, o envolvi com todo o corpo, meti bem no fundo do seu cu sem dó e senti meus músculos se contraírem. Minhas bolas apertavam seu períneo quando atirei minha carga dentro do meu amigo.

“putinha” “safada” “viadinho” Sussurrei alguns xingamentos em seu ouvido enquanto ele ainda se mexia muito, querendo cada gota dentro de si ao mesmo tempo em que se esfregava na porta logo a sua frente.

Eu nunca senti aquilo antes. Tinha acabado de gozar, mas, ainda assim, não me sentia totalmente fadigado. Meu pau ainda estava totalmente duro dentro dele e o tesão se manteve. Eu tirei a pica rapidamente e a guardei em minha bermuda novamente. Felizmente, ninguém tinha nos flagrado ali, constatei olhando para trás.

Mas ele queria mais. Pude perceber olhando para Matheus se contorcendo todo e esfregando seu pau com a mão na mesma posição em que o deixei. Eu olhei para o estrago que fiz em seu cuzinho recém arrombado e pingando porra e percebi que, assim como foi para ele, aquilo ainda não era suficiente para mim.

Não faça isso. Disse a voz em minha cabeça, enquanto continuava a encoxá-lo. E, ouvindo aquele pensamento intrusivo que já me estava me arrepiando de receio e tesão, passei o crachá que segurava na mão direita no sensor da porta.

Click! Ouvimos o barulho, seguido por um suspiro assustado de Matheus e, encostado como estava na grande placa de metal, seu corpo a abriu imediatamente.

— Carlos! Espera! Não! — Meu amigo protestou mas o empurrei e, em uma sequência veloz de movimentos, adentrei o lugar com ele, fechando rapidamente a porta atrás de mim.

Nossos ouvidos foram imediatamente inundados pelo barulho. Eu ouvi pesos batendo uns contra os outros, grunhidos de pessoas se exercitando, música eletrônica e muita conversa. Quando olhei a nossa volta, não consegui contar as dezenas, talvez centenas de homens e mulheres naquele local. Acho que nunca vi a academia tão cheia quanto naquele dia e, embora meu coração estivesse acelerado com apreensão, sequer se comparava a curiosidade e excitação que ainda sentia.

— Abre a porta! Por favor Carlos! — Implorou Matheus com os olhos marejados. Percebi que, até então, nossa presença não tinha sido percebida. Não tinha como eu deixá-lo se esconder sem antes ter o prazer de vislumbrar como Matheus reagiria ao ser visto ali.

Ele então levou uma de suas mãos a sua pica ainda dura e resmungou “por favor, não…”. Eu, quase que instantaneamente o alertei novamente:

— Vai chamar mais atenção para si assim, lembra?

Mais uma vez, o vi se descobrir daquela postura para, só depois perceber algo de diferente. Matheus estava muito ofegante e, diferentemente de outras ocasiões, ele não cobriu suas partes íntimas com ambas as mãos, mas, naquele momento tinha apertado seu pênis com força e vi, assim que o largou, seus testículos contraírem em direção ao seu corpo.

— Matheus? — Ouvi uma voz feminina assustada. Quando olhamos, abri um sorriso de satisfação.

Era aquela loira que, anteriormente, tinha convidado meu amigo para sexo casual. Mesmo chocada, não pude deixar de reparar como ela o olhou de cima a baixo.

— O que está fazendo? — Ela perguntou atônita. Percebi mais alguns olhares em nossa direção. Pessoas assustadas se cutucavam e apontavam. Eu sabia, agora, um efeito cascata tinha se iniciado e, em breve, todos ficariam cientes da presença daquele rapaz, pelado e de pau duro no salão de musculação.

— E… e… Ah! N-Não! o-oi… — Gaguejou Matheus em resposta. Isso foi um gemido? Me perguntei chocado assim que ouvi.

Eu o olhei bem. Seu rosto estava muito corado e percebia, mal conseguia se apoiar em suas próprias pernas. Ele arrepiava toda hora, parecendo se assustar brevemente com espasmos, resmungava baixo para si mesmo mais negativas e, pelo que parecia, seus músculos falhavam em lhe responder, contraindo toda hora. Ate lá embaixo, seu pau latejava e se mexia eventualmente. O que há de errado com você Matheus? Me perguntei confuso. É claro, esperava vê-lo envergonhado mas não com uma reação física estranha como aquela.

— O personal está bem ali. — Disse-lhe tentando fingir calma e apontando para o homem forte no meio do salão.

— O-Ok! — Respondeu ele em um susto e, com impaciência, impressionantemente saiu andando em direção a aquele cara. Aparentemente, a pressão de ser questionado pela garota loira no estado em que se encontrava foi tamanha que meu amigo simplesmente preferiu fugir assim que lhe dei uma brecha.

Não acredito! Ele está indo mesmo! Pensei e reparei em como seus passos eram marcos e irregulares. “Olha!” ouvi uma pessoa dizer para outra e apontar. “Não acredito!” “Ele está pelado!” Outros que abandonaram os aparelhos e se aproximavam para diziam olhar.

Vi também alguns gays e mulheres trocaram comentários sussurrados sacanas, muitos outros apontarem e vários rirem. Quando Matheus chegou perto do personal, que tomou um susto ao vê-lo, ele tremia e tinha espasmos o tempo todo. Impressionantemente, ouvi comentários compreensivos dizendo que aquela política do vestiário cedo ou tarde levaria a algo assim e outros mais maldosos, especulando se Matheus era um tarado e, é claro, ressaltando o fato dele ostentar uma ereção.

Não consegui ler os lábios de Matheus a tamanha distância que apenas balbuciou algumas palavras para o personal que apenas o observou chocado e com os olhos esbugalhados. De repente, percebi que era melhor chamá-lo logo para se esconder ao ver uma pessoa tirar o celular do bolso. Droga, alguém pode filmá-lo! Pensei assustado. Eu deveria ter cogitado tal possibilidade antes.

No entanto, felizmente o vi parecer se desculpar com o personal trainer, dar meia volta e vir em minha direção a passos largos. Algumas pessoas começaram a gritar, assobiar e rir claramente o provocando. Matheus veio correndo, percebido a cena que protagonizava, uma vez que, agora, todos os olhos daquele local estavam virados para ele que se escolhia as vezes, cerrava os dentes e suava muito. Porque está andando assim? Me perguntei e imediatamente vi algo perigoso em seu caminho.

— Matheus! Cuidado! — Gritei mas agora era tarde. Um supino abandonado no chão colidiu com o pé de meu amigo que tropeçou e foi ao chão de quatro em um instante. A plateia fez silêncio e eu, sentindo a vergonha alheia me espetar em toda a minha pele, acabei desviando o olhar.

Um flash me cegou momentaneamente. Era um dos muitos celulares levantados apontando para a cena e logo após ele, os espectadores voltaram a farra. Matheus tentou se levantar, mas, ainda sem saber por que ele agia assim, um espasmo muscular o fez ir ao chão antes que conseguisse sequer abandonar sua posição. Atrás dele, sabia, pessoas com câmeras filmavam e apontavam para o estrago que eu, minutos atrás, tinha feito nele.

Por que não se levanta? As pessoas estão tirando fotos suas! Pensei angustiado vendo-o optar por deitar de barriga para cima e então se sentar de frente para todos que comemoraram ao ver sua rola extremamente dura apontando para cima.

No rosto vermelho e suado de meu amigo, vi lágrimas se formarem em seus olhos e uma expressão de terror misturada com prazer. “Não! Por favor, não!” Ele clamou olhando para cima com os olhos revirados e se contorcendo todo ali mesmo. Seu pau se mexia para cima e para baixo e suas bolas ficaram mais apertadas do que nunca. Na posição que estava, vi, junto de todos, o cu dele piscando.

Agora eu entendia a estranheza de seu comportamento e sabia também, ninguém tinha o poder de parar o que estava por vir.

Suspiros, gritos assustados e risos abafados eram audíveis no ambiente quando o primeiro jato farto de porra saiu do pau inxado e cheio de veias de Matheus. “Ele está gozando!” Ouvi alguem dizer. Depois, um silêncio apenas preenchido por seus gemidos quentes tomaram conta do local. Algumas pessoas sorriam, outras estavam assustadas, outras cobriam a boca ou os olhos e outras olhavam com nojo tal qual aquela loira que acabara de falar com meu amigo e agora o via em uma situação tão degradante. Matheus alvejou majoritariamente a si mesmo no ato, tendo ao final, o peitoral e queixo cobertos no próprio esperma. As pessoas da fileira da frente foram rápidas o suficiente para dar um passo para trás antes de serem atingidas. Com o término, ele olhou assustado para uma plateia que lhe lançava o mesmo olhar.

O gelo foi quebrado por um assobio que levou a palmas e muitas risadas. “Faz de novo!” Gritou um dos espectadores que apontava o celular para Matheus. Meu amigo apenas se levantou rapidamente em pânico, olhou para os lados e continuou correndo.

Estando mais próximo da porta, eu a abri com meu crachá e o vi passar por mim com o rosto molhado em suor, lágrimas e porra.

Embora satisfeito, eu sentia um pouco de pena e arrependimento por tudo o que ocorreu, mas sabia que, diante da situação, não tinha nada que pudesse fazer para mudar o que já tinha acontecido, portanto, escolhi racionalmente não me lamentar mas colher os espólios de tudo aquilo. Em poucos minutos, as pessoas voltaram a malhar, agora bem mais animadas e conversando bem mais alto que anteriormente devido ao que acabaram de testemunhar.

Impressionantemente, embora as opiniões fossem diversas, a maioria das pessoas falavam sobre como Matheus não tinha culpa daquilo e que provavelmente suas roupas tinham sido levadas pelo faxineiro. Essa era, supus, a vantagem de ser tão bonito. Meu amigo podia entrar pelado no salão de musculação, ejacular na frente de todos e poucas pessoas o viam como um assediador por tal ato. Alguns o zoavam por sua ejaculação um tanto precoce, por perceberem que porra escorria de seu cu recém descabaçado, por seus gemidos e até pelo tamanho de seu dote.

Muitos também elogiavam seus atributos físicos e até falavam sobre o quanto meu amigo era desinibido por ter ido pelado buscar suas roupas e que aquilo era de se admirar. Talvez a repercussão positiva do show proporcionado a todos se deva, cogitava, ao fato de Matheus ter satisfazido uma curiosidade latente em muitos que frequentavam aquele espaço. Mais do que nunca, agora percebia o quanto ele era observado e admirado de longe antes de ter sido tão exposto. Meu amigo cultivava uma aura de mistério em torno de si, despertando em muitos agora satisfeitos a vontade de saber mais sobre sua intimidade.

Eu demorei bastante para encontrar Matheus, mesmo procurando bastante. Sem nem seu celular para nós comunicarmos, apenas consegui achar ele depois que todos da academia se foram e só nós dois termos restado naquele lugar. Até mesmo os funcionários apagaram as luzes e foram embora, mas, sabia, com o meu crachá nós dois conseguiríamos ir embora dali. Matheus estava escondido no almoxarifado e quando finalmente o encontrei, já tinha chorado todas as lágrimas que conseguia.

Ele permaneceu cabisbaixo e quieto durante todo o tempo que passamos juntos enquanto explicava para ele qual a natureza de sua situação. Ele pelo menos não tinha sido expulso da academia por aquilo, mas, o alertei que deveria esperar comentários, fofocas e, é claro, muitos registros do que ocorreu em grupos de WhatsApp e outros lugares da Internet, uma vez que pelo menos umas 15 pessoas o fotografaram e filmaram.

Eu tentei confortá-lo sem saber ou me importar se obtive sucesso dizendo que, embora ele possa estar sentindo vergonha agora e aquelas imagens certamente circularem para sempre onde ele fosse, ao menos muitos comentários elogiosos ele recebia também. Em síntese, menti dizendo que, com o corpo que tinha, Matheus não precisava se envergonhar. É claro, qualquer ficaria mortificado em se expor tanto, independente de ser bonito ou não.

Ao menos, com tamanha humilhação, agora via mais evidentemente a mudança em sua personalidade e, com isso, finalmente fiquei satisfeito. Meu amigo agora fazia tudo o que mandava, não tentando retrucar muito inclusive quando lhe disse que, uma vez que não tinha mais ninguém na academia para lhe devolver seus pertences, nenhuma opção mais nos restava além de voltar para casa do jeito que estávamos.

No caminho de volta, Matheus ainda assim agia de forma tímida, tentando se esconder e correndo no passeio da rua. Isso era bom. Gostava de vê-lo envergonhado e fiquei feliz do ocorrido anterior não ter tirado seu pudor. Para sua sorte, já era noite e poucos pedestres e carros encontramos, sendo que meu amigo recebeu algumas buzinadas e gritos andando pelado ao meu lado na rua.

Eu nunca achei que meu inocente plano de vê-lo nu no vestiário levaria a consequências tão drásticas e além do que imaginava anteriormente. Depois daquele dia, Matheus deixou de ser tão arrogante e metido e nossos papeis se inverteram do jeito que tinham de ser. Sobre nossa relação, continuamos amigos, embora com alguns benefícios que ocorriam quase sempre após eu o expor e humilhar novamente em outros contextos. Ele nunca tentou se vingar de volta então, com o tempo, acabei presumindo que, assim como eu, ele gostava da forma como nossa relação estava.

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Foto de perfil genéricaExhibContos: 14Seguidores: 30Seguindo: 0Mensagem Gosto de escrever histórias longas, bem desenvolvidas e, geralmente, envolvendo extremo embaraço e humilhação; principalmente com personagens que enxergam na nudez um tabu, mas que são, de alguma forma, despidos, envergonhados e ficam indefesos frente à outro(s) vestidos. Meu contato, uma vez que não consigo ver mensagens privadas no site ainda: extremeexhib@gmail.com

Comentários

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Que bom que você concluiu o conto! Muito bom, delícia ler

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