Dando para o primo da vizinha

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1775 palavras
Data: 19/01/2025 16:32:48

Eu estava descendo as escadas depois da academia, o corpo ainda quente do treino. Meu fone estava no ouvido, mas a visão que tive me fez parar. Ele estava ali, subindo as escadas, segurando umas malas. Alto, ombros largos, com aquela barba que me fazia morder o lábio sem querer.

"Quem é esse gostoso? Porra, olha esse corpo… Dá vontade de sentar até não aguentar mais."

Assim que nossos olhares se cruzaram, tirei o fone. Queria ouvir a voz dele. Precisava sentir mais daquela presença que já estava me deixando molhada só de olhar.

— Oi… Você é novo por aqui? — perguntei, tentando não parecer tão óbvia, embora meu corpo já gritasse o que eu queria.

— Tô só de visita. Minha prima mora aqui. — A voz dele era grave, carregada de algo que me fez arrepiar dos pés à cabeça.

"Essa voz… Caralho, ele parece o tipo de homem que me pegaria pelo cabelo e me faria implorar."

Dei um sorriso de canto, aquele que eu sabia que causava efeito.

— Bem-vindo, então. Quem sabe a gente se esbarra de novo.

Passei por ele devagar, sentindo seu olhar queimando minhas costas. "Eu sei que você tá olhando minha bunda, safado. Olha mesmo, porque eu quero que você pense nela quando for dormir." Fiz questão de balançar o quadril só um pouquinho mais, só pra deixá-lo com vontade.

Nos dias seguintes, ele não saiu da minha cabeça. Toda vez que descia ou subia as escadas, eu esperava encontrá-lo. "Preciso saber como ele é sem camisa. Quero sentir aquela barba arranhando minhas coxas."

Quando finalmente nos cruzamos de novo, meu coração acelerou. Eu estava pronta.

— Tava esperando te ver de novo. — Encostei no corrimão, deixando claro que eu não estava ali por acaso.

Ele me olhou daquele jeito que me deixava molhada na hora. "Porra… Me olha assim de novo que eu te faço gozar agora mesmo, aqui nas escadas."

— E eu também… — respondeu, sem desviar o olhar.

Cada troca de olhar, cada sorriso… a tensão entre nós só aumentava. Eu sentia meu corpo pedindo por ele. "Quero sentir essa rola dentro de mim, me fazendo gemer até o prédio inteiro ouvir."

Até que, uma noite, mandei mensagem para ele. Não sou de ficar esperando.

"Ei, vizinho. Minha prima me passou seu número. Espero que não se importe..."

A resposta veio rápido.

"Helena?"

"Quem mais seria?"

A conversa foi direta, sem rodeios. Eu sabia o que queria, e ele também.

"Você não disse que gostava das escadas... Achei que fosse pra me encontrar."

"Talvez eu estivesse."

"Na verdade, eu estava imaginando você me encurralando ali mesmo, me fazendo gemer seu nome enquanto me fodia sem piedade."

Não aguentei e mandei uma foto: minhas pernas cruzadas, com a legging que ele não parava de olhar.

"Te espero aqui embaixo."

Eu sabia que ele não resistiria. Quando ele apareceu no térreo, o olhar faminto, meu corpo já estava em chamas.

— Achei que não ia descer — provoquei, minha voz cheia de malícia.

Ele sorriu, aquele sorriso perigoso que fazia minha buceta latejar de expectativa.

— Achei que você gostasse de brincar.

"Eu gosto sim, mas a brincadeira que eu quero envolve você me fazendo gozar até minhas pernas tremerem."

Me aproximei devagar, sentindo meu corpo em combustão. O cheiro dele misturado ao suor da academia fazia minha mente viajar para lugares sujos. "Quero essa rola na minha boca… Quero sentir o gosto dele até não aguentar mais."

— E se eu gostar de brincar? — provoquei, passando os dedos pelo peito dele, por cima da camisa.

Ele segurou minha mão, pressionando-a contra o peito. O toque firme me fez morder o lábio. "Puta que pariu… Esse homem me desmonta só com um olhar. Como será que ele geme? Será que vai gemer o meu nome?"

— Então me mostra como você brinca — ele respondeu, a voz carregada de desejo.

Eu não esperei mais. Puxei-o para um canto mais escuro do prédio e empurrei-o contra a parede. Ele parecia surpreso, mas eu estava faminta. "Não vou esperar até chegarmos ao meu apartamento. Preciso dele agora."

Caí de joelhos diante dele, olhando para cima enquanto minhas mãos já deslizavam pela calça dele, puxando-a para baixo.

— Porra, Helena… — ele gemeu, o olhar fixo no meu.

Quando sua rola ficou exposta, mordi o lábio. "Meu Deus… Que pau gostoso. Grosso, duro… Vai me destruir de um jeito que eu vou adorar."

Passei a língua pela cabeça, sentindo o gosto salgado. Ele jogou a cabeça para trás, os músculos do pescoço tensos.

— Puta que pariu… — ele arfou, as mãos se entrelaçando no meu cabelo.

Comecei um ritmo lento, alternando entre lambidas e chupadas profundas. "Quero que ele se lembre disso toda vez que fechar os olhos. Quero que ele fique viciado em mim."

— Você é uma safada, né? — ele murmurou, puxando meu cabelo levemente.

Eu tirei a boca dele por um segundo, sorrindo.

— E você adora.

Voltei a chupá-lo, dessa vez com mais intensidade, sentindo cada veia pulsando contra minha língua. Minhas mãos massageavam o que eu não conseguia colocar na boca, e cada gemido dele me deixava mais molhada.

"Porra, eu quero essa rola dentro de mim. Quero ele me f*ndendo tão forte que eu não consiga andar amanhã."

— Vai gozar na minha boca, Alex? — perguntei, encarando-o, enquanto passava a língua devagar pela base do pau dele.

Ele gemeu mais alto, os dedos apertando meu cabelo.

— Quero gozar dentro de você.

"Meu Deus… Fala isso de novo."

Levantei-me, puxando-o pela mão.

— Então vem. Vamos pro meu apartamento. Quero você lá, me f*dendo até eu não aguentar mais.

Eu segurei a mão de Alex, guiando-o pelas escadas com pressa. Cada degrau parecia aumentar a tensão entre nós, as risadas e toques furtivos provocando um calor que só eu sabia que logo explodiria. "Eu só quero ver ele fora de controle, me fodendo com tudo o que tem."

Assim que a porta do meu apartamento se fechou, tirei a camiseta, revelando o top justo que deixava parte da minha pele suada e brilhante à mostra. "Ele vai me devorar agora, vai me fazer gritar o nome dele até eu perder a noção do tempo."

— Vai ficar aí parado, gostoso? — provoquei, lambendo os lábios e apreciando o olhar faminto dele. "Ele não vai aguentar me deixar esperando, vai me pegar agora e me foder como nunca."

Ele avançou sem hesitar, segurando minha cintura e me pressionando contra a parede. Minhas pernas se enroscaram nas dele, prendendo-o como se eu nunca quisesse que ele me soltasse. "Eu sou a puta dele, ele vai me consumir até não sobrar nada de mim."

— Você é uma delícia — ele murmurou contra a minha pele, enquanto seus lábios exploravam cada pedaço de mim.

Um gemido escapou quando arranhei suas costas com as unhas, movendo meu corpo contra o dele, em perfeita sincronia. "Eu preciso dele dentro de mim, me foder agora, me fazer esquecer do mundo."

— Quero mais — sussurrei, minha voz rouca de desejo. "Quero sentir ele se entregando por completo, me dominando sem parar."

Ele abaixou minha legging lentamente, revelando a calcinha preta que mal cobria o suficiente. Quando ele passou a mão por cima do tecido, um arrepio percorreu meu corpo. "Estou toda molhada, pronta para ser fodida por ele. Não posso esperar mais."

— Até quando você vai me provocar, sua puta? — arfei, com os olhos brilhando de excitação. "Eu sou dele agora, e ele sabe que posso ser a puta que ele quiser."

— Até você implorar, gostosa — ele respondeu com um sorriso malicioso.

Dei uma risada curta, mas ela logo virou um gemido alto quando senti os dedos dele deslizando em mim. Cada toque parecia atingir diretamente o centro do meu prazer, meu corpo respondendo a ele sem reservas. "Eu sou só a puta dele, ele vai me usar até eu não aguentar mais."

— Alex… — suspirei o nome dele como se fosse uma prece. "Eu sou dele. Ele pode me foder o quanto quiser."

Ele se inclinou, mordendo levemente a minha orelha.

— Gosta de me chamar assim, safada?

Meus olhos se abriram, cheios de desejo, e o puxei para um beijo faminto. Minhas mãos desceram até o cós da calça dele, tirando-a com pressa. "Agora é minha vez de dominá-lo. Vou fazer ele gozar com um simples movimento."

— Agora é minha vez — sussurrei, empurrando-o para o sofá antes de me ajoelhar à sua frente.

Eu olhava para ele com malícia, minhas mãos firmes enquanto puxava sua cueca e revelava sua ereção. Não pude evitar um sorriso ao murmurar:

— Eu sabia que você seria assim, gostoso…

Deslizei a língua lentamente ao longo do comprimento dele, começando um ritmo provocador. Cada reação dele era uma recompensa deliciosa. "Eu amo ver ele perder o controle. Quero que ele goze na minha boca." Quando ouvi seu gemido rouco, me senti no controle.

— Tá quase, né? — provoquei, lambendo os lábios. — Quero tudo, Alex. "Eu quero tudo dele, que ele me faça sentir sua satisfação."

Quando ele explodiu, gemendo meu nome, eu sorri triunfante, limpando os lábios antes de subir em seu colo e beijá-lo profundamente. "Agora é a minha vez. Ele não vai me escapar."

Mas eu sabia que ele não tinha acabado. Quando ele me pegou pela cintura e me deitou no sofá, um sorriso escapou dos meus lábios.

— Então me mostra do que você é capaz, safado.

Abri as pernas, provocando-o ainda mais enquanto ele afastava minha calcinha com calma, explorando cada detalhe do meu corpo. "Ele vai me foder até eu não saber mais o que é realidade." A sensação da língua dele em mim me fez agarrar seus cabelos e gemer alto.

— Chupa essa buceta direito, porra… — gemi, sem qualquer filtro, tomada pelo tesão. "Ele me tortura, e eu adoro."

Cada movimento da língua dele era um tormento delicioso. Quando cheguei ao meu limite, implorei:

— Para de me torturar, Alex… Me come logo, caralho!

Ele não hesitou. Quando senti ele dentro de mim, meu corpo inteiro respondeu com um gemido de puro prazer. "Eu estou

completamente entregue a ele. Não há mais volta." Eu o incitava, acelerando o ritmo, meu corpo pulsando ao redor dele.

— Goza pra mim… Quero sentir você gozando dentro de mim, gostoso…

Quando ambos chegamos ao ápice, nossos corpos caíram juntos no sofá, ofegantes. Passei a mão pelos cabelos dele, sorrindo com malícia.

— Caralho… Melhor foda que eu já tive.

Ele riu, ainda recuperando o fôlego.

— E você achando que ia descansar depois da academia…

Ri com ele, mas o puxei para perto, mordendo seu lábio.

— Descansar? Nem fudendo. Isso foi só o começo, gostoso.

E, pela maneira como ele me olhava, sabia que a noite seria longa. "E eu vou fazer ele me foder até ele não aguentar mais."

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Foto de perfil de Aninha626Aninha626Contos: 3Seguidores: 5Seguindo: 0Mensagem Oi, meu nome é Ana, uma novinha bem safada que adora sentir o prazer de dar o cuzinho pra homens que sabem como usar. Aqui, eu compartilho minhas fantasias mais quentes com os caras que cruzam meu caminho nos lugares que frequento. Algumas dessas histórias são reais, outras são só fruto da minha imaginação pervertida... Será que você consegue descobrir quais?"

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