Estou eu aqui de novo, a Cristiane Melo, piriguete e boqueteira, peituda e ordinária, sem calcinha escrevendo mais uma travessura fálica, e já com alguma porra na boca, sendo essa de marido mesmo. A propósito, quando meu digníssimo goza na minha boca, sossega o facho e me libera para o teclado. Geralmente não se interessa pelo conteúdo, chutando ser alguma coisa de jornalismo.
Pois bem, a repórter viciada em porra aqui, na semana passada foi fazer uma matéria numa fábrica de derivados do leite. E além de colher alguma porra por lá, no próprio pátio e arredores, já fiquei de novo, sendo uma casada promíscua e apaixonada por mais um pau grande. É que o porto-riquenho de lá é roludo demais. Sou uma peituda da cidade de Londrina do Paraná, e por aqui é contaminado por japoneses. Desses eu gosto também, e de frequentar um glori-love de um bar sacana, e nipônico, onde me esbaldo em grandes felações, engolindo pau e bolas tudo junto, mas o pau que veio de Porto Rico...
Marquei pra minha cama às 4 da tarde, horário no ajuste para meu amado chegar às 17:30, e eu ainda não ter ingerido nada além da porra, tampouco escovado os dentes, e parece que ele beija melhor assim.
Estava completamente nu com seu corpo bronze, o porto-riquenho dos sonhos. Não entendo bulhufas do que ele fala, mas na língua do amor, que é o olhar de malícia, é perfeito. Dizem que é espanhol, mas sinceramente, não sei que diabo é aquilo, meio caribenho talvez.
Enlacei uma mão na rola, a partir da base; emendei com a outra, e ainda sobrou quase a glande toda. Depois, fui percorrendo a língua na extensão da rola negra. O melzinho começou sair, e tudo isso dizia que ele correspondeu a minha paixão.
A vara estava fina o bastante, e pude relaxar os lábios, e com a saliva ajudando, deixar o ambiente macio e aconchegante. Meu negro ficou relaxado, e fiz o agasalhamento da benga, percorrendo macio na minha bochecha, meio de ladinho, me deixando louca. É que minha garganta recebe mais rola que a minha buça, que nessa hora se contenta com meus dedinhos da canhota. Com a destra, mantenho a punhetagem na base, e vou adentrando cada vez mais, a pica, quase invadindo o meu pescoço.
Ele se remexia um pouco, e dava umas tossidinhas, até voltar a pressionar a minha cabeça com as pernas.
É a técnica avançada da garganta profunda, infalível para conseguir uma gozada diamante. A bisnaga geralmente explode nessa hora, em que a ponta do cacete passou das minhas pápulas gustativas. Os segundos que precedem a esporrada são mágicos, e todos os órgãos da cara participam: as lágrimas queimando na face, as orelhas pulsando no frenesi, o nariz soltando alguma coisa, enfim: surrealista.
A porra veio quente, mas insípida como sempre, nessas horas. Caí aos pés da cama, sem conseguir levantar, sentindo a gosma me descer pelo esôfago.
Eu disse “Gracias”, que foi o que me veio na hora. Ele respondeu “Tu encontro em fábrica”, vestindo a cueca apressado.
Saiu, e eu ainda no chão, permaneci alguns minutos, até as orelhas voltarem à temperatura normal. Os ouvidos também se recuperaram do atordoamento, até que percebi o celular vibrando. Era meu marido, que disse que me levaria a um restaurante japonês. “Hum, não tem nenhum porto-riquenho?”, perguntei.