Namorada dando para o professor de Jiu-jitsu

Um conto erótico de YoungSexCouple
Categoria: Heterossexual
Contém 984 palavras
Data: 19/01/2025 22:19:16

Recentemente me tornei corno. Não é uma coisa que eu falaria para qualquer pessoa cara a cara ou algo do tipo, mas falarei aqui.

Eu e Débora namoramos há quase 3 anos. Nos conhecemos perto do final da pandemia de covid e estamos juntos até hoje. Somos jovens e nosso relacionamento sempre foi digamos "normal".

Desde nossa última viagem, tudo mudou. Meu desejo de dividir Débora com outro cara havia se tornado realidade. Não vou me prolongar sobre o que aconteceu na primeira vez que fizemos um menage, e sim sobre o que aconteceu depois disso. Débora começou a se cuidar mais e ser mais atraente e confiante. Nossas aventuras estariam apenas começando.

Passaram-se algumas semanas desde nossa viagem, não tínhamos feito nada de diferente. Débora tinha um primo que morava em uma cidade vizinha da nossa. Ele era professor de um CT de jiu-jitsu e havia nos convidado para fazer uma aula teste. Débora lembrando da proposta, me chamou e pediu que fôssemos para dar uma força e ver como era.

Em uma terça-feira a noite partimos. Como era nossa primeira aula, fomos sem Kimono. Tudo começou devagar, apenas alongamentos, mobilidade e alguns fundamentos, nada demais.

Em um momento Débora estava fazendo um fundamento com outra menina, mas estava executando de forma incorreta. Seu primo, se aproximou e disse para ela ir com ele daquela vez. Débora ficou deitada e ele pediu que ela colocasse os pés fechando a guarda dele. Ele ficou com o pau ralando na buceta de Débora, que estava apenas usando uma legging preta bem apertada. Olhando aquilo, comecei a imaginar besteira e a me excitar um pouco. Assim que eles terminaram, Débora me olhou diretamente e sabíamos o que ambos estavam pensando.

Passei a notar que as vezes quando Débora dava as costas, seu primo dava um olhar de relance em sua bunda.

Nos despedimos e voltamos para casa. No outro dia, o primo de Débora enviou algumas mensagens perguntando havíamos gostado da aula experimental, nos perguntando se iríamos continuar. Já para ver qual eram as reais intenção dele, combinamos que Débora iria jogar verde, dando em cima dele com alguma intenção.

A conversa começou a se desenvolver, Débora chegou a falar até do momento em que ela sentiu a rola do safado de seu primo ralando em sua buceta. Ele não sabia o que responder, e disse que era normal isso acontecer durante a luta. Mas Débora retrucou dizendo que poderia acontecer fora dela também. O safado não perdeu tempo e queria marcar algum dia para eles se encontrarem. Débora falou que na quinta, pós-aula, eles poderiam ir para um lugar mais reservado. Ele sugeriu que ela fosse para casa dele, mas perguntou sobre mim, se ela iria sozinha. Débora falou que não se preocupasse, que eu também iria participar. Ele ficou aparentemente confuso, mas depois que Débora explicou, ele aceitou.

Na quinta, não nos falamos muito durante a aula já que haviam diversos alunos, mas assim que a aula acabou, Débora perguntou se ele queria uma carona e ele acabou aceitando. Eu estava no carro esperando, o estacionamento ficava atrás da academia, estava escuro, Débora abriu o banco de trás de carro e entrou, o convidando para dentro com ela. Assim que ele entrou, ele sorriu e me cumprimentou. "Queriam se pegar sem mim né?", perguntei sorrindo. Eles sorriram e Débora sem perder tempo, o beijou. Durante o beijo, ela perguntou ofegante para ele se iríamos para casa sua casa. Seu primo respondeu que sim e a medida que fui dirigindo, ele foi falando onde ficava, pegando Débora no banco do carona.

Não demorou muito até chegarmos. Ele morava sozinho, sua casa era pequena, mas não importou. Débora estava com um short legging azul e foi agarrada com a mão aberta por seu primo que a colocou em cima do sofá e a beijou. Eu me aproximei e fazendo-a virar, me beijava ao mesmo tempo que o safado retirava a blusa de Débora e chupava seus peitos.

Como estávamos suados, fomos para o chuveiro. Começamos a tirar nossas roupas e a ficar totalmente pelados. Débora deu um sorriso enquanto mordia seus lábios quando viu o pau de seu primo. Era preto e um pouco maior que o meu.

Na cama Débora se satisfez, esperou seu prumo se deitar, empinou sua bunda, inclinou seu corpo para baixo e começou a chupar o pau preto do safado. Deslizando sua boca para cima e para baixo, enquanto engasgava e deixava o pau dele babado e brilhando. Enfiei meu rosto na buceta empianada de Débora e a chupei. Assim que a safada estava molhada, coloquei meu pau em sua buceta e enfiei. Débora levantava sua cabeça a cada estocada forte e seu primo a colocava para mamar.

Assim que revezamos e o primo de Débora colocou seu pau em sua buceta, Débora gemeu mais alto possível, levando rola com força. Seu corpo ia para frente e para trás.

"Deixa eu sentar", Débora falou com uma voz ofegante. Assim que seu primo se deitou; a safada com uma das mãos segurou no pau do safado e encaixou na pontinha, sentando aos poucos até ir até o talo. Seu primo colocou os pés apoiados na cama e começou a meter empurrando seu quadril para cima e socando mais forte.

Fiquei em pé e coloquei meu pau enfiado na boca de Débora, que engasgava fazendo um som abafado com meu pau inteiro na boca, enquanto cavalgava sua bunda no pau de outro.

O sexo foi esquentando, até que seu primo não aguentou e gozou dentro da camisinha, quase estourando dentro da buceta de Débora. Não aguentando, me masturbo na frente do rosto de Débora, e ejaculei em todo seu rosto. Fazendo a porra escorrer por todo seu queixo.

Como estava tarde, fomos embora e seguimos viagem. O primo de Débora nos convidou para fazer jiu-jitsu de graça desde aquela noite. Não poderíamos recusar.

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