Capítulo 5:
Eu ainda sentia o coração acelerado enquanto descia as escadas. A imagem de Alice, com aquele short minúsculo enfiado entre suas curvas perfeitas, continuava gravada na minha mente. Meu corpo ainda não tinha se acalmado completamente, mas eu precisava focar. Pedro estava me esperando, e eu sabia que o jantar seria minha chance de começar a entender um pouco mais sobre essa nova dinâmica.
O corredor que levava à cozinha parecia mais longo do que realmente era, ou talvez fosse só a ansiedade falando mais alto. A cada passo, eu tentava recuperar o controle sobre meus pensamentos e... bem, sobre meu corpo. Afinal, a última coisa que eu precisava era aparecer para o jantar parecendo um adolescente que acabara de ver sua primeira cena erótica.
Quando finalmente cheguei à porta da cozinha, respirei fundo antes de entrar. Eu estava preparado para ver Pedro, mas o que eu não esperava era encontrar mais alguém ali.
— Miguel! Quanto tempo! — Ela sorriu, seus olhos azuis brilhando com uma intensidade quase hipnotizante. O tom de voz era suave, mas tinha uma insinuação inegável.
Mas foi então que meus olhos pousaram nela. Alessandra. Minha madrasta. Eu sabia que ela estaria ali em algum momento, claro, mas nada poderia ter me preparado para aquela visão.
Alessandra estava de pé ao lado da bancada, inclinada levemente enquanto mexia em algo sobre o balcão. A primeira coisa que me chamou atenção foi o vestido. Meu Deus, aquele vestido. Justo como uma segunda pele, o tecido branco abraçava cada curva do corpo dela de uma maneira quase indecente, como se tivesse sido desenhado diretamente sobre ela. O vestido terminava logo abaixo das coxas, deixando suas pernas completamente expostas. Eram pernas longas, torneadas, com uma leve tonalidade bronzeada que contrastava com o brilho do tecido.
Mas não eram apenas as pernas que chamavam atenção. Seu corpo, moldado como se fosse uma escultura viva, era um espetáculo por si só. Alessandra tinha uma silhueta que poderia deixar qualquer um sem ar. A cintura era fina, quase surreal, acentuando ainda mais o formato de ampulheta. Seus quadris eram largos, e, como se o destino tivesse decidido brincar com os limites do possível, a bunda dela parecia quase desafiar as leis da física. Redonda, volumosa, e perfeitamente delineada pelo vestido que parecia ter sido feito sob medida para destacá-la.
O busto dela era... bom, não havia como ignorar. Seios grandes, cheios, que preenchiam a parte superior do vestido com uma generosidade provocante. O decote era profundo, mas não vulgar. Era estratégico, como se soubesse exatamente o quanto mostrar para deixar qualquer um imaginando o que mais poderia estar escondido por baixo daquele tecido. As alças finas do vestido deixavam seus ombros e parte dos braços expostos, e eu podia ver a pele dela, clara e impecável, quase brilhando sob a luz suave da cozinha.
Mas, o rosto... ah, o rosto. Alessandra tinha um olhar que podia desarmar qualquer um. Seus olhos, claros como um céu sem nuvens, me encararam por um breve momento, e naquele olhar eu pude sentir uma mistura perigosa de controle e sedução. Os cabelos loiros e volumosos caíam em ondas perfeitas sobre seus ombros, emoldurando suas feições marcantes. Seus lábios, cheios e perfeitamente pintados com um batom vermelho escuro, tinham uma forma que parecia desenhada para provocar. E, meu Deus, ela sabia disso. Havia algo naquele sorriso — ou talvez fosse o jeito como seus lábios estavam ligeiramente curvados — que dizia tudo o que eu precisava saber: ela estava no controle.
— Bem-vindo, Miguel! — disse Alessandra, com uma voz suave, mas carregada de algo mais. Algo que me fez sentir um arrepio percorrer minha espinha.
Eu abri a boca para responder, mas as palavras simplesmente não vieram. Como eu poderia responder a algo assim? Ela parecia mais uma deusa do que uma pessoa real. Tudo nela exalava uma sensualidade madura, calculada, e eu mal conseguia processar o fato de que essa mulher estava ali, diante de mim, e que, tecnicamente, ela era minha madrasta.
— Está tudo bem, Miguel? — Pedro riu, como se notasse meu embaraço. — Alessandra, você sabe como deixar qualquer um sem palavras.
Ela sorriu, aquele sorriso de quem sabe exatamente o efeito que tem nos outros, e deu um passo à frente, estendendo a mão para mim. Eu a observei se aproximar, e era impossível não notar como o vestido se movia junto com ela, moldando-se ao corpo com perfeição. Eu engoli em seco, estendendo a mão para apertar a dela.
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela avança e me abraça. Não foi um abraço casual. Ela me puxou para perto, pressionando seu corpo contra o meu de forma quase íntima. Suas mãos subiram até minha nuca, e seus dedos deslizaram lentamente pela minha pele. O gesto parecia durar mais do que o necessário, e algo dentro de mim ficou paralisado, sem saber como reagir. Eu estava ali, sentindo o toque dela, mas completamente imóvel.
Eu mal consegui responder. Senti meu coração disparar no peito. Era estranho, desconfortável, mas ao mesmo tempo, impossível de ignorar.
Quando o abraço finalmente terminou, fiquei ali, sem saber ao certo o que pensar. Algo naquele gesto não parecia ser apenas um cumprimento comum. Eu não sabia se estava interpretando demais, mas o fato é que fiquei marcado por aquele toque. Alessandra sabia exatamente como mexer com os outros — e, naquele momento, eu era seu alvo.
Pedro parecia alheio a tudo isso, ou talvez ele apenas fingisse não notar. De qualquer forma, ele continuou falando sobre o jantar, sobre como estavam felizes em me ter ali. Mas eu? Bom, a essa altura, mal conseguia prestar atenção no que ele dizia. Toda a minha atenção estava em Alessandra, no jeito como ela se movia pela cozinha, no som dos saltos batendo levemente contra o chão enquanto ela se aproximava da mesa.
Eu tentei, juro, manter a compostura. Tentei pensar em qualquer outra coisa que não fosse o corpo daquela mulher e o jeito como ela parecia carregar um campo de energia ao seu redor, atraindo todos os olhares, todas as atenções. Mas era impossível. Alessandra era como um ímã, e eu estava completamente à mercê do magnetismo dela.
Sentando-se à mesa, ela cruzou as pernas de maneira casual, mas meus olhos foram direto para o movimento. O vestido subiu apenas um pouco, revelando mais da pele das coxas já expostas, e eu tive que desviar o olhar antes que ficasse óbvio demais o quanto aquilo estava me afetando.
— Vamos comer? — sugeriu Pedro, interrompendo meus devaneios e, de certa forma, salvando-me de mim mesmo.
Eu forcei um sorriso e me sentei à mesa, tentando agir como se estivesse no controle. Mas, a verdade? A verdade é que Alessandra tinha tomado o controle do ambiente no momento em que eu entrei na cozinha, e de alguma forma, eu sabia que aquilo era só o começo.
— Sim, o almoço está pronto! — anunciou Alessandra com um sorriso, ajeitando uma mecha de cabelo enquanto começava a se afastar da bancada. Ela tinha uma maneira de falar e se mover que atraía toda a atenção da sala, e isso não passava despercebido.
Pedro virou-se casualmente para mim, como se tivesse acabado de lembrar de algo.
— E a Alice? — perguntou ele. — Não a viu no caminho?
Minha mente viajou de volta ao momento em que eu passei pelo quarto dela, aquela visão... mas rapidamente me forcei a focar no presente. Não havia necessidade de criar nenhuma situação embaraçosa logo de cara.
— Não, não a vi — menti, tentando parecer o mais natural possível.
Pedro apenas assentiu, como se não fosse grande coisa. Alessandra, por outro lado, deu um sorriso travesso, como se soubesse algo que nós não sabíamos.
— Vou buscar a princesa então — disse ela, já se virando para sair da cozinha.
Foi nesse momento que Pedro, com uma familiaridade desconcertante, levantou a mão e deu um tapa rápido e firme na bunda de Alessandra. O som ecoou pela sala, e Alessandra soltou um pequeno grito de surpresa, seguido de uma risadinha despreocupada.
— Volta logo — disse Pedro, com um sorriso malicioso no rosto, o tom de quem está completamente à vontade.
Alessandra revirou os olhos de maneira exagerada, mas seu sorriso não desapareceu. Ao passar por mim, ela me olhou com um brilho nos olhos, uma expressão quase desafiadora, como se estivesse me testando, ou melhor, me convidando a reagir.
Eu... bom, fiquei completamente paralisado. Meu corpo pareceu congelar por um segundo, enquanto meu cérebro tentava processar o que acabara de acontecer. Não era só o tapa que me deixara perplexo, mas o fato de que aquilo parecia tão normal entre eles. Natural, até.
"Então é assim que as coisas funcionam aqui?" pensei comigo mesmo, ainda atônito.
Pedro, por outro lado, estava tranquilo, como se aquilo fosse uma parte comum da dinâmica entre ele e Alessandra. Senti-me um completo intruso naquele momento, observando uma intimidade que não compreendia, e, francamente, não sabia como reagir.
— E então, Miguel? — Pedro me chamou de volta à realidade com sua voz grave. — Está gostando de estar aqui?
Eu pisquei algumas vezes, forçando-me a voltar ao presente, tentando afastar o constrangimento do meu rosto.
— Ah, sim, estou — respondi, ainda sentindo o peso daquele olhar que Alessandra me lançara antes de sair.
Estava claro que essa visita seria tudo, menos o que eu esperava.
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