Na Cama da Patroa - Capítulo 24

Um conto erótico de Contos de Daniel
Categoria: Gay
Contém 1348 palavras
Data: 20/01/2025 00:52:24
Assuntos: Gay

DOMINGO / 10 da Manhã

Eu acordo, mas confesso que hoje exagerei e perdi a hora.

Acordei na cama macia e ao meu lado patrãozinho, ao chão algumas caixas com coisas que compramos no shopping, se divertimos bastante e bebemos também, chegamos quase meia noite e caimos, lembrei da cena do meu irmão se jogando no sofa, deve ter dormido ali mesmo.

Afastei ele pro lado, notei estar todo pelado, sua bunda branca a mostra, veio na minha mente as loucuras de quando chegamos, comi ele gostoso de tudo que é jeito, fiz ele gozar somente com meu linguado no seu cuzinho, e nos curtimos muito, creio ser o efeito da bebida e da noite gostosa que tivemos.

Desci pra sala e lá estava meu irmão, no carpete caido, rsrsrsr já chamei ele, quase uma missão impossível.

- Tô mal mano, bebi demais...

- Vamos tomar mais pra melhorar.

Deixei ele lá e já cai na piscina, do jeito que estava apenas pra melhorar do corpo, liguei o som e fiquei olhando o sol de rachar que estava.

(Acho que vou fazer um churras) - pensei alto.

Analisei tudo, entrei novamente na casa e fui direto no cartão do patrão, ele estava apagado, entrei no carro e deixei tudo lá, minha intenção era comprar uma carne, umas cervejas, música boa e claro tirar mais leite do joelho rsrs.

- 2 QUILOS DE PICANHA POR GENTILEZA!

Fui no freezer e ja pequei a cerveja das melhores, abri uma e dei um gargalo, que sensação boa, sacola cheia, pequei uns temperos também.

- Aqui Sr obrigado!

Uma coroa no caixa simplesmente passou o cartão e toda sorridente me entregou a sacola, pensa numa coroa gostosa, na hora me animei e já lhe respondi com sorriso.

(COROA LINDA DA PORRA!)

Entrei no carro rumo ao posto abastecer, afinal notei que a gozoza estava baixa, uma fila do cão no posto, vejo no ponteiro ja se foi 40 minutos do meu domingo.

Demorou pra caramba mas abastecido, nisso já foi três cervejas, ainda bem que comprei três caixas. Rsr

Chegando na mansão vejo meu irmão jogado na piscina, já fui tirando as coisas do carro.

- Nossa achei que ia dormir mais.

Juliano) - Fiz igual você. Cai direto.

- Cadê a princesa?

- Deve tá lá pra dentro.

Naquele mesmo momento notei um clima estranho, não sei...

Deixei ele lá e subi.

Entrei no quarto e nada, aí lembrei que estaria tomando banho no de hóspede.

- Aprendeu né.

- Bom Dia Guto!

- Aconteceu alguma coisa na minha ausência?

- Não. Pq Guto?

- Hummmmmm. Vai lá e coloca só uma camisetona, nada por baixo.

- Mas homem atentado, tô todo ardido.

- E ficará mais...

Nem dei muita moral, virei as costas e voltei para piscina esperando ele vir do jeito que eu havia ordenado.

Fui organizando a carne, enquanto meu irmão arrumava a churrasqueira, música alta e putinha pra ser minha.

- Trás cerveja lá.

Gritei pro patrãozinho que logo veio com uma roupinha enorme e toda balançando a bunda.

- Põe aqui na minha boca, tô com a mão suja temperando a carne.

Sensação boa naquele momento, era churrasco e bebida boa, meu irmão estava todo faceiro, mas algo não estava certo.

Passei o dia todo na mordomia, comemos, bebemos muito, já era quase 4 da tarde e eu estava meio alegre devido a bebida.

- Podia liberar trazer uma puta pra macetar né! (Falou Juliano)

- Vai dizer que você não se alívio?

Na mesma hora já fui levantando, pegando ele pelo pescoço e botando a coisa pra soltar

- Alguém aqui está mentindo...

Patrãozinho se assustou na hora.

Meu irmão arregalou os olhos, não esperava minha reação.

- Que isso maninho! Somos parceiros.

Da hora que cheguei notei um clima estranho, uma coisa que sou é observador.

- Você está mentindo pra mim e aquela puta lá também.

- Como assim Augusto, me solta!!!

Naquele momento patrãozinho não sabia como reagir.

- Voce sobe pro quarto da sua mãe agora! (Ordenei)

Ele tentava se soltar, mas eu não iria alisar pra ele, poderia ser meu irmão, mas mentir.

- Está com ciúmes Augusto? Está com ciúmes?

Na mesma hora que ouvi aquilo o jóquei no chão com força.

- Só não vou deixar vc com a cara amassada pq te considero!, mas se repetir essa frase não pensarei duas vezes.

Ele se levantou e veio na minha direção.

- Tá apaix....

Não deixei ele terminar a frase.

Naquele mesmo instante ele estava tirando onda com minha cara que nem vi, mandei um de direita na cara dele que fez ele cair do outro lado.

- Vaza agora se não vou te moer no pau.

Desnorteado meu irmão saia puto da cara, desacreditando no que havia feito, confesso que nem eu acreditei.

Na mesma hora a festa que estava muito boa parou, eu tinha quase certeza que algo tinha ocorrido na minha ausência, ou seria coisa da minha cabeça?

Fui direto pro quarto da patroa

- De joelhos.

Obediente com cara de apavorado patrãozinho ficava em posição de obediência.

- O que aconteceu na minha ausência?

- Nada Augusto!

Na mesma hora o pequei pelo pescoço o subindo em direção a parede.

- Se eu descobrir que está mentindo pra mim, e vou descobrir! Ficará pior.

Escute bem!!!

A voz trêmula de medo, meus pensamentos a mil contribuíram pra aquela cena.

Na hora eu precisava me aliviar.

- Ajoelha e me faz gozar.

Ele ficou estático:

- Vai viado, me faz gozar. (Gritei)

Ele tirou meu cacete da bermuda e começou a me chupar, que boca macia, gostosa.

A sensação de ter ele de joelhos engolindo meu pau, a visão de cima sendo obedecido era única, segurei no seu cabelo forte e comecei a ajudar ele.

- Abre essa boca! Ahh ahhh

Sua boca era meu fudedor, e a sensação era unica.

- Abre!...

Meu pau estava uma pedra de tão duro, tirei meu cacete, olhei na sua cara, dei umas três pancadas de rola naquele rosto e deixei ele lá no chão.

- Daqui a 2 minutos quero você na sala me servindo uma cerveja.

Desci, tirei toda minha roupa e fiquei nu naquela imensidão de sofá, pica apontando no teto e doido pra tomar um chá de cu..

Nao demorou muito pra receber uma cerveja gelada num belo copo.

- Ajoelha entre a minhas perna e faça seu trabalho.

Enquanto eu bebia aquela cerveja gelada sentia a boca quente do patrãozinho no pau.

- Que delícia, isso...

Ele engolia cada centímetro do meu pau como se nao houvesse amanhã....

- Agora fica de costas pra mim, senta e pula.

Calmamente ele apenas molha a pontinha do teu cu e busca começar engolir meu pau, dei um tapão na sua bunda ouvindo o estralo.

- Vai caralho, larga de frescura .

- Ta doendo!

Nem dei moral, segurei na cintura dele e forcei pra sentar, somente ouvi o grito.

- Rebola sem choramingar!!!

Ele tinha uma tora dentro do teu cu e meio com dor tentava subir e descer, seu cuzinho estava ardido e eu apenas a visão da delícia em ver aquela bunda magra e branquinha com meu mastro até o talo dentro dela.

- Eu nao quero pedir de novo, quero gozar.

Com muito esforço ele se subia s descida, eu dei uma golada e observava ao ponto de começar a ficar gostoso, sem tocar no puto ele rebolava, começava a brincar com meu pau, subia e descia freneticamente, gemia alto agora e eu somente relaxava, deitei minha cabeca naquele sofá de rico e curtia o gozo vir.

- Isso, que delícia puto.

Dei dois tapão naquele rabo wue ecoava o estralo e ele pleno com um pau torando no meio.

Mais e mais rápido eu so sentia meu pau que estava duraço começar a dar sinais de que queria explodir leite dentro do cuzinho do patrãozinho.

- Acelera, vai... Vai... Vai...

Gritava com ele e somente via jorrar leite, eu olhando pro teto de tanta viagem e meu cacete soltar jatos quente dentro das entranhas daquele puto que não parava de sentar.

- Que delíciaaaaaaaa!

Depois daquela gozada apenas relaxei, vi ele cair no sofá e respirei fundo.

- Pega seu celular e liga pro meu irmão, sei que tem o número.

Cintinua!!!

Autor Daniel

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