A vida de um putinho devasso VI: Depois da loucura e uma conclusão

Um conto erótico de Thales
Categoria: Homossexual
Contém 4240 palavras
Data: 20/01/2025 01:17:08
Última revisão: 20/01/2025 01:43:50

Assim que meu primo fechou a porta, eu já estava todo vestido e a gente se jogou no sofá. Ele com a maior cara de satisfação do mundo e eu exausto. Mas não perdi tempo, fui logo falando pra ele o que já estava pensando desde o começo da tarde.

— Confessa! Você armou tudo isso, não armou, seu puto? — falei com um sorriso para ele entender que não estava brigando.

— Eerr — ele riu, coçando a cabeça — Mah o menos...

— Explica.

— Aaah! Eu sabia que tu era meio afim dos meus amigo, tá ligado? Aí... Sei lá. Aqueles cuzão não parava de me perturbar com o rolê da aposta lá. Aí eu achei que seria legal mostrar pra eles ao invés de falar...

Ele riu e me olhou meio tímido, achando que eu ficaria bravo. Eu só consegui rir e ele ficou meio confuso.

— Ué? Tu não tá puto, não?

— Não... — falei rindo — Eu já tô literalmente fudido pelos seus amigos. Entreguei pra vida já. Fora que... foi gostoso.

— Aah, tu curtiu, né safado! Eu sabia que tu ia curtir. Te falei pra tu que os caras era limpeza, pô! Confia no primo aqui.

— Tá... eu confio em você.

— Mas vem cá, eles num te machucaram não, né? Senão, acabo com a raça deles.

— Não! — respondi rápido — Só tô meio dolorido. Vocês pegaram pesado. Todos os três — fiz questão de destacar a última parta para ele saber que também era responsável.

— Papo reto! Mas tu aguentou gostosinho pra caralho. SSssS! Até o Julião tu aguentou firme e as mina do bairro tudo corre dele. Já me animo só de lembrar, haha!

Eu ri e peguei meu celular para ver se tinha alguma mensagem e meu primo fez o mesmo. No dele, tinha uma mensagem da mãe dele falando que iriam dormir nos avós dele e que voltariam pra casa no outro dia depois do almoço. Na mesma hora ele me convidou para dormir lá e eu prontamente aceitei. Mandei uma mensagem para minha mãe avisando que estava no meu primo, que estávamos jogando e que jantaria e dormiria por lá mesmo. Ela disse que tudo bem e não nos falamos mais. A noite caiu, nós jogamos mais um pouco e depois fomos jantar. Acabamos pedindo uma pizza pela preguiça de cozinhar. A pizza demorou um pouco para chegar, mas nós ficamos jogando por esse tempo e nem notamos. Depois que chegou, nós desligamos o videogame e fomos comer. Eu comi três pedaços e estava cheio, enquanto meu primo acabou com o resto da pizza e depois, fomos nos deitar. Nisso já eram umas 10h da noite.

A cama do meu primo não era muito grande, ele tinha um colchão do lado que colocou no chão para mim, mas me chamou para deitar com ele na cama e fui. Estava quente e o ventilador estava torando. Ele deitou de barriga para cima e eu de lado me apoiando em seu ombro. Ele estava só cum uma samba-canção que deixava seu pau bem solto e eu de short e uma regata que ele tinha me emprestado. De início achei estranho, daquele jeito a gente parecia muito um casal, mas ele não fazia qualquer questão de sair dali.

— Tá mó cedo, pô... tu tá com sono, primo?

— Não... só meio cansado — respondi.

— Sei bem porquê tu tá cansado, haha! — ele riu sacana e passou o braço por baixo de mim me abraçando e com o outro começou a acariciar meu cabelo — Mas papo reto, primo. Tu tava num fogo hoje. Tu nunca tinha ficado assim.

— Eu sei! — ri — Não sei o que aconteceu. Me subiu um fogo e...

— Eu sei bem que tipo de fogo é esse, primo — ele riu me apertando — Tu tava é com tesão no cuzinho, fala tu!

— Acho que foi mais ou menos isso...

— Mas papo reto aqui. Tu tá confortável com isso? Tipo, tu ficou grilado com alguma coisa que eles falaro?

— Acho que não... — respondi tentando me lembrar — Achei engraçado só eles me tratando no feminino. Nunca tinha vivenciado isso.

— Eles são assim mesmo! Quando a gente tá se falando, eles vêm logo com esses papo aí, normal! Mas tu gostou?

— Não sei dizer... foi estranho. Diferente, sabe? Mas acho que gostei.

— Safadinho! — meu primo riu.

— Quero viver isso de novo.

— Curtiu o pau dos parça, né safadinho? — meu primo sorriu sacana pra mim e eu sorri de volta — A gente marca outra festinha de novo, pô! Só tem que combinar certinho. A casa tem que ficar livre a noite inteira pra nois barulhar esse cuzinho seu, hehe!

— Hmm... eu quero — ri e meu primo também.

— Mas vem cá. Se tu não curtir alguma coisa, fala comigo, primo! Papo reto! Nois zua e fala que tu é putinho e tem que servir os macho... mas nois se preocupa. Tem que ser bom pra ti também, tá ligado? Quero que tu tenha prazer também e se for pelo cuzinho, melhor ainda! Hahaha!

Eu não conseguia conter. O jeito safado do meu primo sempre era acompanhado pela sua personalidade depravada. Até quando ele estava sendo fofo e atencioso ele dava um jeito de inserir algum comentário obsceno. Era justamente essa dualidade no meu primo que me fazia ser tão atraído por ele. Ele era safado e fofo na proporção perfeita. Eu sentia sua preocupação comigo, era genuína e comecei a notar mais ainda quando revisitei aquelas fotos antigas. Ele sempre me protegeu e mesmo agora eu sentia que ele estava cuidando de mim de algum jeito. Num mundo tão caótico como é o sexo, é fácil se perder na multidão. Ali, deitado em seu peito, sentindo as batidas do seu coração, o calor de sua pele, o acalento do seu abraço, sua respiração no meu rosto, eu sentia que o que ele tinha feito não foi simplesmente me oferecer para os amigos, embora tenha parecido.

Eu tinha esse pressentimento de que ele estava se adiantando em relação às coisas que eu poderia fazer. Eu sempre fui curioso, ele sabe disso. Minha timidez e orientação sexual foram o que me fizeram esperar 18 anos. Mas agora, essa timidez estava se perdendo aos poucos. No último mês e especialmente nas últimas horas eu fiz coisas que nunca imaginei que faria na vida e gostei. Do que mais eu seria capaz? Eu sentia que meu primo tinha esse mesmo pensamento e estava ele mesmo me apresentando esse mundo perigoso numa tentativa de me proteger, para que eu não me prejudicasse. Se ele estivesse sempre lá comigo, ao menos eu estaria seguro. Ao menos era isso que eu pensava, né. Pode ser que tudo não passasse de uma fanfic da minha cabeça, mas ali naquele momento, do jeito que estávamos. Eu me sentia protegido de tudo e que nenhum mal poderia me acontecer.

— Primo... — chamei erguendo minha cabeça. Meu primo estava olhando para o nada se virou para mim.

Olhei fundo nos seus olhos e percebi um brilho diferente nos dele também. Ele tinha ficado quieto por mais do que um minuto, o que era surpreendente considerando quem era. Ele estava com uma expressão que misturava serenidade e preocupação. Me parecia ansioso. Assim que nossos olhares se cruzaram, eu senti seu coração acelerar e sua respiração aumentar de leve. Nada mais precisava ser dito. Nos aproximamos um do outro e nossos lábios se tocaram num beijo apaixonado.

Era calmo, mas lascivo. Meu primo se virou de frente para mim para facilitar. Trouxe uma das mãos até minha cabeça e puxou minha cabeça contra a sua, fazendo nossas bocas se unirem mais ainda. Ele acariciava meu cabelo enquanto nossas línguas se entrelaçavam. Ele buscava cada cantinho da minha boca, respirava forte sem se separar de mim. Eu sentia seu toque forte, seu braço me envolvendo. Ele se deitou e me puxou para o lado, me fazendo deitar sobre seu corpo.

— SsSSS! Que isso, primo? Que que tu tá fazendo?

— Não fiz nada... — eu ri, tomando fôlego.

— Como não pô?! Tu mexeu comigo, seu arrombado!

— Mexi? Como?

— Ah, que se foda!

Ele tornou a me beijar com mais vontade. Nosso beijo foi ganhando proporção até se transformar num amasso molhado. Eu coloquei minhas mãos em volta de seu rosto fiquei acariciando enquanto ele fazia o mesmo no meu cabelo. Estava com muita saudade disso; ficar a sós com ele. Precisava sentir meu primo de novo, só eu e ele.

— SSsSSS! Puta que pariu, viado! Que que tu fez comigo, primo? Eu te quero muito, muleque! Vai se foder!

Voltamos a nos beijar e a cada vez que nossos lábios se separavam, se encontravam num toque ainda mais intenso, até chegar num ponto em que estávamos os dois ofegantes. Eu me levantei um pouco e desci até seu pescoço, dando uns beijinhos e passando a pontinha da língua.

— SSsssSSS! Caralho, primo! Faz isso não, pô!

— Você quer? — sussurrei no seu ouvido com a voz mais manhosa do mundo e passei a ponta da língua na sua orelha.

— Sssss! — ele se contorceu — Não, primo, caralho! Eu não aguento assim! Aaah!

— Quer que eu pare, primo — tornei a sussurrar.

— Não... ssSsSsSSS! Continua, primo! Só um pouquinho, vai!

Eu sorri e continuei passando a língua no seu pescoço. Primeiro do lado esquerdo, chegando até sua orelha e fazendo ele se arrepiar todo. Eu sentia suas pernas tremerem em baixo do meu corpo. Depois, fiz a mesma coisa do lado direito, fazendo ele ter a mesma reação. Fui até a frente e lambi seu pescoço de baixo acima, emendando em outro beijo intenso que ele correspondeu de imediato. Ele arfava e gemia a cada toque da minha língua, parecia estar em êxtase. Desci mais um pouco e comecei a beijar de leve o meio do seu tórax, fazendo ele se erguer na cama.

— SssS! Aah, primo! Tu me enlouquece, muleque! Para com isso, pô!

Suas mãos inquietas apertavam o lençol da cama e eu sorria vendo aquele se perdendo no prazer que sentia. Me dava mais tesão ainda sentir que ele estava gostando. Demorei bastante naquele peitoral. Lambi cada pedacinho do meu primo e fiz questão de chupar seus mamilos, sugando com mais força às vezes, o que fazia meu primo urrar. Ele levava suas mãos até minha cabeça e pressionava contra seu peito.

— SssSS! Caralho, muleque! Primo, tu é perfeito, porra! Mama esse peito, vai! Ssss! Tu gosta de peito de macho assim, largão, num é?

— Aham... — gemi, enquanto ainda alisava seu corpo.

— Então aproveita, vai priminho... SsSssS! Pode brincar gostoso, vai! Sss! Aarf!

Não sei quanto tempo fiquei ali, mas sei que pra mim durou uma eternidade e eu não queria que acabasse. Sugava um mamilo e lambia seu peito até o outro e fazia a mesma coisa. Fazia círculos com a ponta da língua. Passava a língua toda no meio, até seu pescoço e descia. Segurei seus braços para ele não se contorcer. Queria dar uma judiadinha dele e estava conseguindo. Depois de me deliciar sentindo o calor daquele peito na minha língua e assistir meu primo se contorcer de prazer, desci um pouco até seu abdômen, passando minha língua em cada dobrinha e dando umas mordidinhas que faziam ele gemer mais alto e se tremer. Fiquei um pouquinho no seu abdômen e desci mais um pouco, puxando um pouco seu short, o suficiente apenas para revelar sua virilha com os pelinhos já crescendo. Afundei meu rosto naquele emaranhando, fungando com força, sentindo o cheiro de sabonete e suor que exalava e dei uma puxadinha leve com os dentes.

— SSSS! CARALHO, PRIMO! FAZ ISSO NÃO, PORRA! SSS!

— Doeu? — perguntei.

— Não, pô! Tá gostoso pra porra! Faz isso não! Num vou aguentar assim pô!

Eu sorri, safado e voltei a cheirar seus pentelhos e desci mais seu short, tirando tudo e joguei longe. Ele imediatamente abriu as pernas me dando espaço. Segurei seu pau que já estava duraço e comecei a punhetá-lo enquanto cheirava sua virilha. Afundava bem meu rosto, sentindo os pelos coçarem meu nariz. Desci mais um pouco até seu saco e funguei bastante aquelas bolas imensas que tinha e abocanhei de uma vez, fazendo ele estremecer.

— AAAAAAAAH! PORRA! PRIMO, NUM FAZ ISSO, SEU PUTINHO!

Ignorei os gemidos e continuei sugando suas bolas, uma depois a outra. Tentava pôr as duas na boca, mas não cabia. Depois de um tempo abocanhei seu pau que escorria pré-gozo. Passei a língua recolhendo tudo e meu primo arfou. Engoli de uma vez, enfiando até a garganta sentindo a cabeça inchar com a pulsada que ele deu.

— UURRG! Caralho, primo! Assim que me destrói, putinho! Vai com calma! SSsssS! Ahh!

Ignorei novamente e dei tudo de mim naquela mamada. Estava inspirado, com o tesão nas alturas. Queria dar prazer pro meu primo de qualquer jeito. Ver ele daquele jeito me enchia de tesão e me incentivava a mamar mais ainda. Eu subia e descia, deixando aquele pau bem babado. Às vezes ficava circulando a cabeça com a língua e passava no buraquinho recolhendo o líquido que vazava. Meu primo tinha o pau muito babão e isso era outra coisa que eu adorava. Depois de brincar muito com a cabeça, abocanhei e desci de uma vez. Meu primo segurou minha cabeça e me impediu de voltar.

— SSSSSS! Caralho, primo! Tá muito gostoso, porra! Sustenta um pouquinho, vai! Guenta a garganta profunda só um pouquinho! SsssSS! Só um pouquinho, primo! Aperta minha rola com essa linguinha, vai! Assim, porra! Aaarf! Que delícia!

Ele soltou e eu subi para tomar ar. A rola do meu primo sempre vai fundo na minha garganta me fazendo lacrimejar e me deixando vermelho. Respirei fundo e voltei a engolir a rola do meu primo que me segurou de novo.

— SSsS! Primo! Tu tá me provocando, seu putinho safado! Tu quer engasgar na pica do primo é? — Sorri abafado pela boca cheia e fiz que sim com a cabeça — SSSSSSSSSS! Safado do caralho! Então aguenta um pouquinho, vai! Posso barulhar essa boquinha, posso? Ham? Posso castigar ela um tiquinho? SSSSS! Delícia. Abre tudo pro primo, abre! Isso, priminho! Agora sustenta! Aguenta, porra! Guenta tudão na garganta, vai! AAAAAAARF!

Meu primo segurava minha cabeça com as duas mãos e metia o pau na minha boca com força e sem parar. O tempo dele descer o corpo era o que tinha para tomar ar antes que ele me afogasse em rola de novo; estava adorando. Ele me olhava com uma cara de puro tesão, apertando os dentes como se estivesse com raiva. Meu rosto estava vermelho e minhas lágrimas já escorriam e se misturavam com a saliva no meu rosto.

— Aguenta, priminho! SssSSSSS! Sente o pirocão na sua boquinha, vai! Aarf! Abre tudo, vai! Fica abertinho assim pro primão socar gostoso na sua goelinha! AAARffff! Delícia, porra! Agora engole! — ele afundou minha cabeça de uma vez, quase me afogando em rola e saliva — Aguenta! Sustenta, putinho! Sustenta, porra! Isssso! Assim mesmo! Engasga na rola do teu macho! SsssSS! Puta que pariu. AAARF!

Bati em sua coxa e ele me soltou para tomar ar. Voltei destruído e ele sorriu, todo orgulhoso do que tinha feito. Ele passou a mão no meu rosto, me ajudando a limpar me puxou para seu peito, me beijando em seguida. Os dois estávamos sedentos. Ele tentava me possuir com sua língua e eu só queria abrir espaço para ele. depois foi minha vez e busquei sua língua com a minha numa dança luxuriosa.

— SsSSS! Que que isso que to sentindo, primo?! Tu me deu um tesão do caralho, porra!

— Nem me fale... — suspirei em seu ouvido, fazendo ele gemer — Me come, primo — pedi choroso.

Aquele homem mudou da água pro vinho como mágica. A expressão safada e o olhar sedento foram substituídos por um semblante de preocupação. Ele me encarou fundo nos olhos.

— Tu tem certeza, primo? Como tá esse cuzinho? Num quero te machucar...

— Uhum... Eu quero, primo... faz devagarzinho... — pedi todo manhoso.

Ele sorriu com ternura e safadeza e me deu um selinho demorado.

— Gostosinho! Fica de bruço pro primo, fica... — ele pediu se levantando.

Obedeci e me acomodei de bruços, tirando minha camisa. Ele puxou meu short e jogou na beira da cama. Ele se deitou entre minhas pernas, apoiando as duas mãos nas minhas nádegas. Eu gemi sentido seu toque arder minha carne. Tinha levado tanta surra que ainda estava dolorido.

— Tá doendo primo?

— Aiiix! Uhum! — confirmei enterrando a cara no travesseiro.

— Relaxa! O primo vai fazer devagarzinho!

Ele se aproximou e eu sentia sua respiração na minha bunda e logo em seguida, uma sensação quente e molhada, estremeci e gemi, sentindo sua língua passear suavemente pelo meu cuzinho.

— SSsSS! Ain, primo!

— Tá gostoso, tá priminho? — ele perguntou sem parar de me linguar. Fazia movimentos de baixo pra cima e voltava, devagar e suave, me fazendo sentir todo o calor e umidade e o toque áspero de nossas superfícies.

— Tá... — gemi, manhoso.

— Delícia linguar esse cuzinho também... tá sentindo a língua do primo no seu buraquinho, tá? SsssS! Geme gostoso na linguada do primo, geme! SssSs!

— Ain primo...

Eu gemia e apertava o lençol até que ele trouxe seus braços e segurou minhas mãos. Afundou mais o rosto na minha bundinha e começou a lambar com mais vontade. A língua dele era dessas que consegue alargar bastante se quiser, ele cobria meu cuzinho todo me fazendo gemer e piscar.

— SsSS! Isso, putinho! Pisca na língua do primo, vai! SssSS! Geme gostosinho, pra mim! SsSS! Adoro ouvir você gemendo.

Ele apertou minhas mãos com mais força e roçou a barba na minha bunda enquanto me linguava. Ficamos assim alguns minutos. Meu corpo parecia anestesiado, eu mal conseguia me mexer. Só queria que meu primo não parasse. Ele subiu com o peito colado nas minhas costas, rastejando e criando atrito entre nossas peles que me fazia sentir como um choque em todo o corpo. Ele soltou seu peso sobre mim e roçou a barba no meu pescoço, respirando pela boca no meu ouvindo e entrelaçando seus dedos das duas mãos nos meus. Senti meu corpo todo tremer numa oscilação louca de frio na barriga e calor que me dominava. Comecei a gemer com seu toque. Seu pau encaixou entre minhas bandas da bunda e ele fazia movimentos suaves, numa sarradinha gostosa que me fazia relaxar mais ainda.

— SssSS! Que gostoso ficar assim, primo... quer que o primo come seu cuzinho, quer? Hein? SSsSss!

— AAin, quero, primo... põe só a cabecinha em mim... — pedi entre gemidos.

— Só a cabecinha primo...? — ele sussurrava fazendo uma expressão meiga e safada e eu balançava a cabeça confirmado — Quer fazer amorzinho com o primo, quer? Ham? Quer que o primo põe com carinho, quer...?

— AAin, quero... faz amorzinho comigo primo... põe só a cabecinha no meu cuzinho, põe...

— SSSS! Coloco... Vou fazer amorzinho com você, primo... sente gostoso...

Ele passou um pouco de saliva no pau e posicionou e a gravidade fez o resto. Entrou um pouco dolorido. Eu estava muito sensível. Meu primo se levantou um pouco se apoiando com os braços na cama na posição de flexão e ficou vendo a cabeça do pau ser engolida pelas minhas pregas frouxas e controlando para não deixar entrar mais. Realmente, ele colocou só a cabecinha.

— SSSS! Ai primo... Esse cuzinho tá sempre quentinho... que delícia, caralho... — ele gemia sussurrando no meu ouvido e eu gemia mais ainda em resposta — Tá gostoso, primo? Ham? Tá gostoso sentir o primão entrando nesse rabinho?

— Ain.. tá primo... continua assim...

— Assim...? Quer só a cabesxinha, quer...?

— Ain... é... só a cabecinha...

— Delícia... ssSsSS! Vou deixar só a cabesxinha então... sente ela no teu cuzinho, sente...

Ele pulsava o pau e a cabeça ganhava volume no meu cuzinho me fazendo gemer. Meu primo se deitou sobre mim de novo, mantando o quadril alto pro pau não entrar mais e entrelaçou seus dedos nos meus de novo.

— Aah! Sss! Caralho... aperta o primo vai! Sente o corpo do teu primo, priminho... sente gostoso!

— Ain... Robson....

— AAAAAArf! Num faz assim, putinho! Eu vou perder o controle, caralho.... — meu primo bufou, soltando todo seu hálito quente na minha orelha — Cuzinho quentinho, porra... Caralho, primo... num vou aguentar, desse jeito...

— Ain... primo... põe mais um pouquinho em mim, vai... só um pouquinho...

— SSSssSSSs... Safado! Vou por mais primo... sente meu pauzão escorrendo pra dentro desse rabinho gostoso... Aaarf! Que delícia, porra! Agasalha meu caralho com teu cuzinho, vai... só mais um pouquinho primo... tá quase tudo dentro... deixa o primo por tudo em ti, vai... só um pouquinho... ssSsssS!

Meu primo foi descendo até que seu pau entrou por completo, tocando meu interior e me fazendo gemer. Estava um pouco dolorido, mas era uma dor tão prazerosa. Senti todo o peso de seu corpo sobre mim e o prazer me fez contrair sem querer.

— SSSSS! Caralho! Pisca esse cuzinho de novo, primo... só mais uma piscadinha, vai... isso...! delícia, muleque... sente meu pauzão no seu cuzinho sente... — ele pulsava o pau todo dentro do meu cuzinho me fazendo gemer — Que delícia, caralho... tá tudão dentro de ti, primo... esse cuzinho tá molhadinho e quentinho do jeito que eu gosto... Aaarf! Deixa eu meter um pouquinho, primo...

— Aaain, deixo... mete devagarzinho, Robson...

— AAAAAAARRRRFF! ssSssSSsSSSS! Meto... amorzinho que tu quer, né...? Vou fazer amorzinho o contigo... sente o pauzão no teu cuzinho, sente... tá gostoso, priminho?

— Aaaiin, tá... fica assim...

— Fico... Tudo que tu quiser... SssSS! Delícia... vem cá vem...

Ele virou meu rosto e começou nossos lábios se encontraram enquanto seu quadril dançava por cima de mim, fazendo seu pau entrar e sair devagarzinho. Eu sentia o espaço sendo aberto e preenchido logo em seguida, dentro de mim. Aos poucos nossos corpos esquentavam o ambiente e em questão de minutos já estávamos suados e grudentos. Eu não ligava. Meu primo estava por cima de mim, sendo meu homem por inteiro e o prazer que eu sentia era indescritível. Eu não queria que aquilo acabasse.

— SssS! Primo... que cuzinho quentinho... vou acabar leitando ele desse jeito...

— Aaiin, quer leitar já, primo?

— AAAarrrf Não, porra! Tá gostoso demais, caralho! Tá larguinho, mas tá me apertando ainda... tá louco isso aqui... SSSssSsSSS! Num vou aguentar muito não... quer trocar de posição...? ssSS!

— Não... tá gostoso assim...

— SsS! Putinho... — ele gemeu dando estocadas levemente mais fortes e parando quando o pau entrou todo em mim e soltando o peso de novo — Gosta quando o primo fica assim, por cima...?

— Gosto... — eu respondia todo manhoso e não era nem forçado pelo fetiche. Eu estava tão derretido de prazer que mal tinha forças pra falar.

— Gostoso...! SssS! Gosta de ficar por baixo do primo, é...? — eu fiz que sim com a cabeça e ele gemeu no meu ouvido, dando uma fincada leve dentro de mim e pulsando. Eu gemi também e enrijeci o corpo sem querer

— AAAARRFF! Que delícia primo... aperta meu pau de novo, vai... delícia...! SssS! Deixa eu bombar um pouquinho, primo... deixa, vai... — ele falava com uma voz arrastada e safada, raspando a barba na minha nuca, beijando meu rosto e passando a língua na minha orelha — Só um pouquinho, primo... prometo que num vou barulhar teu cuzinho... faço devagarzinho que nem tu pediu.... tu num queria amorzinho...? hein? SssSS! Vou fazer amorzinho contigo... vem fazer amorzinho com o primo, vem... aaarff! Caralho...

Meu primo mordeu minha orelha com a ponta dos dentes e começou a bombar devagar no meu cuzinho. Fazia movimentos suaves, entrando e saindo. Ele estava muito contido. Eu sentia seu corpo tremer sobre o meu, ele estava arrepiado. Depois de uns três minutos nesse ritmo lento e suave, eu senti sua respiração aumentar e seu pau pulsar dentro de mim.

— Ssss! Vou gozar, primo... vou leitar teu cuzinho, de novo... sente o primo te enchendo de novo, sente... Aaarf! Que delícia, porra!

Senti três jatos em sequência me encherem e o pau do meu primo pulsando enquanto ele tinha espasmos. Ele se deixou desabar sobre mim e ficou ali se recuperando e eu também. Seu pau ainda estava dentro de mim, mas logo escapou pro lado e continuamos daquele jeito. Aos poucos nossas respirações foram se estabilizando e nossos corpos esfriando. Meu primo se jogou para o lado e eu fiz menção de levantar para ir ao banheiro, mas ele me puxou para si e me abraçou por trás, ficando de conchinha.

— Não, primo... fica aqui, vai...

— Preciso me limpar...

— Precisa não... fica aqui com o primo! Dorme comigo... — ele pediu meio sonolento.

Nessa hora um choque percorreu meu corpo e eu não sabia bem o que senti, nem o que pensar. Senti os braços do meu primo passarem por baixo e por cima de mim, me envolvendo em seu abraço e me puxando para seu peito, seu quadril se encaixou no meu e ficamos coladinhos assim. Estava calor e nós dois, suados, mas eu não ligava. Eu não queria sair de seus braços. Eu sentia sua respiração na minha nuca e seu peito estufar a cada puxada de ar. Eu queria mais daquilo. Queria que todas as minhas noites fossem regadas àquelas sensações e que todos os meus dias começassem do mesmo jeito. Estava desejando que meu primo me envolvesse daquele jeito sempre. Meu coração palpitava com tais pensamentos e ali, sentindo seu calor e todo o carinho e cuidado que ele tinha por mim., eu finalmente entendi uma coisa que já vinha sentindo há um tempo e que, provavelmente só estava negando para mim mesmo, por medo... eu estava me apaixonando pelo meu primo safado. Meu único medo e preocupação era se ele também sentia o mesmo...

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