Clara, professora casada, mãe e estrela de filmes pornôs

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 4287 palavras
Data: 20/01/2025 03:51:27
Última revisão: 20/01/2025 05:36:00

Clara, professora casada, mãe e estrela de filmes pornôs

Marcela Araujo Alencar

Tema: Suspense. sequestro, estupro, chantagem, tortura

Clara Fiorentino Alcantara é uma linda mulher ruiva de 30 anos, casada há 10 com Miguel Alcantara, um bem-sucedido empresário do ramo imobiliário. O casal tem duas filhas, gêmeas de 9 anos. Clara é uma professora universitária especializada na biologia da flora. Por sua simpatia e educação, Clara é benquista pelo corpo docente e discente da faculdade e principalmente pelos homens, que se excitam com as curvas de seu corpo, dos seios empinados e das nádegas salientes. Lógico que Clara tem ciência disso e no seu íntimo gosta de ser assim vista. Coisa natural de mulher bonita, mas é só isso, pois é esposa e mãe digna, que nunca deu oportunidade para ninguém lhe faltar com o devido respeito. Mas não são só colegas professores e alunos que a desejam. Um certo homem de mente doentia, há muito desenvolveu enorme desejo pela professora Clara e fantasia a tendo submissa a sua tara, em sua cama, nua e indefesa. Tanto sonhou com isso, que pouco a pouco foi maquinando uma maneira de a sequestrar para a ter só para ele.

Sexta-feira, 14 de outubro de 2022, 07:30, Clara deixa as gêmeas na escola e se dirige para seu carro, pois irá para o campus universitário há quase 12 quilômetros. Abre a porta e nesse exato momento sente uma pancada na cabeça e dá um grito de dor, mas não perde os sentidos como o homem queria, sente que é empurrada para dentro de seu carro e jogada no piso e seu agressor entrar, fechar a porta e só então a escuridão a envolve,

Muitas horas depois está despertando lentamente e na escuridão vê um foco de luz; abre os olhos e tem de piscar muitas vezes, pois o clarão ofuscante a incomoda é um foco de luz vindo de um refletor instalado em tripé ao lado da cama onde está, de imediato observa que em outro tripé, uma filmadora com um led vermelho piscando, indicando que está ativada, a filmando. Então, com horror percebe que está nua e com braços e pernas amarrados aos cantos da cama, a deixando totalmente exposta em suas intimidades. O mais aviltante é que um homem, alto está manejando uma máquina, uma filmadora manual de modo que capte seu rosto e corpo, principalmente suas genitais. Clara se sente submissa ao homem mascarado, que agora com a máquina em suas mãos a filma dando close de seu rosto, seios e da boceta, que para sua humilhação está totalmente depilada, pois é assim que Miguel, seu marido, gosta.

Ela não consegue ver bem o homem, mais pode observar que é branco, grande e que tem um pau enorme, pois ele está nu, manejando a máquina bem perto dela.

Clara está tão aterrorizada que nem consegue abrir a boca para gritar e a única coisa que faz é o fitar com os olhos arregalados, refletindo todo pavor que sente. Depois de quase meia hora ele para de a filmar com a filmadora portátil e desliga máquina que está no tripe e os refletores e se senta na beira do colchão onde ela está presa e a examina atentamente.

- Você me decepcionou muito professora Clara. Eu esperava que quando acordasse e se visse nua e exposta para as minhas lentes, começasse a gritar e a me xingar, em vez disso ficou me olhando com esta cara de pamonha. Por que tu não abriu o berreiro mulher?

Clara pode ver só uma pequena parte se seu rosto, pois a máscara que parece ser de silicone só deixa aparecer sua boca e nada mais.

Saindo do seu estado de quase choque, ela lhe responde.

- Acho que de nada adiantaria gritar. Devemos estar bem distante de qualquer vizinho.

- Tu tem razão, Clara, você está num local onde não existe vizinhos perto.

- Por que está fazendo isso comigo senhor?

- Porque eu posso e gosto e acima de tudo é que tenho uma tara enorme por você pelo teu corpo e a há meses a venho seguindo e preparando este lugar para te trazer. Neste cativeiro jamais alguém te encontrará e o único modo de sair daqui e voltar a ver teus filhos, é sendo boazinha comigo.

Clara engole em seco pois sabe o que ele quer dizer em ser “boazinha” com ele.

O senhor X sai do quarto e demora muitos minutos para retornar, deixando Clara em suspense, que aproveita para testar as amarras que a prendem, logo desiste, pois, percebe que não há modo de se livrar das cordas que estão bastante esticadas e o que faz é só magoar suas carnes em volta dos pulsos e dos tornozelos.

Quando ele retorna, trazendo um canecão de louça e lhe diz que é uma bebida deliciosa para ela.

- Quero que você beba todo o conteúdo da caneca, sem deixar uma única gotinha.

Clara assustada com aquilo, pergunta se é alguma droga para a fazer dormir. –

- É Caipirinha, Clara. Quero que você fique embriagada, é só isso, amorzinho.

- Não vou beber esta porcaria... por favor!

- Vai beber, sim. nem que seja a base de porrada.

Ele sobe na cama e se posiciona sentado sob o peito de Clara e com uma mão pressiona com muita força suas narinas que em busca de ar abre a boca e nesse momento com a outra mão ele despeja boa porção da bebida em sua boca, que nem o rosto pode virar pois ele desce a mão para sua garganta e a impede de virar o rosto e assim ela é obrigada a engolir a bebida. Esta operação dura o tempo necessário para que Clara beba toda caipirinha que está batizada com uma droga leve.

Alguns minutos depois, Clara está sob o efeito da aguardente batizada e com a mente bastante confusa sente que as cordas que a prendia no leito são cortadas e nada faz quando o homem enterra a boca em sua boceta e começa a chupar os seus fluidos vaginais, mas em menos de um minuto, mesmo embriagada Clara começa a ter prazer com o boquete que o homem lhe faz e com a continuação, não demora muito e ela mergulha em uma sucessão de orgasmos.

Clara está deitada de bruços e geme de dor e prazer, quando ele penetra em seu cu com a sua enormidade dura como aço e depois de algumas bombadas explode, deixando em suas entranhas um barril de porra.

Uns minutinhos depois ele lhe dá um banho de gato a deixando alucinada de prazer e quando a penetra pela vagina, Clara o envolve com braços e pernas, gemendo como uma louca.

Algumas horas depois tudo se repete, com ele a chupando e penetrando pelo cu e pela vagina e Clara ainda sob efeito da droga e da bebida, que apesar de mais atenuada, a faz mergulhar em novas ondas de prazer e de muitos orgasmos. Exausta ao máximo, ela se deita e em poucos minutos está dormindo,

Acorda com ele a fazendo beber uma nova droga. Sem resistência dela a coloca em posição de quatro e com um só empurrão enterra o pênis no cu da professora, que grita de dor e tenta sair da posição, mas o homem a segura a firme pela cintura e não permite. Ele dá duas bombadas e tira o pau e o enterra em sua vagina, e fica fazendo isso por muito tempo, até ejacular no seu cu. Logo depois, sem lhe dar tréguas ele injeta na sua nádega, uma droga qualquer e Clara sente moleza enorme e assustada pergunta o que foi que ele aplicou nela.

- Minha jovem, a droga que circula em seu sangue, a fará dormir para sempre.

- O que! Você me deu veneno? Meu Deus, por que fez isso?

- Porque eu posso e gosto.... minha querida.

Clara sente que está morrendo sob ação do veneno e seus últimos pensamentos são para seu marido e suas filhas.

******

Clara acorda e percebe que tudo não passou de mórbido meio de a torturar ainda mais......, mas há algo estranho, ela está dentro de seu próprio carro e olhando para fora vê que já é noite. Com a mente muito confusa e ainda sentindo dores em seu corpo, principalmente no ânus e na boceta. Está vestida com seus sapatos, olha envolta e só vê mato ao seu redor. Mesmo na escuridão, Enxerga uma trilha e liga o carro e dirige entrando na trilha, ignorando que cada vez mais esta penetrando pela mata densa que a cerca. Com os faróis alto, só vê mato ao seu redor. então percebe que sua bolsa está sob o banco do carona, o bandido que a pegou, não a levou. Nervosa abre a bolsa e é com alívio que percebe que ele não levou nada dela, seus documentos e do carro estão lá, assim como a carteirinha com dinheiro, mas o que mais gostou foi ver o seu celular. Ela o liga e vê que são duas horas da madrugada e se assusta, pensando em seus filhos e marido, que devem estarem em pânico com o seu sumiço, ela tenta ligar para sua casa, mas sempre a resposta; fora de área ou desligado., mas ela não desiste e por horas tenta e tenta se comunicar, até qué a bateria se esgota, isso com a noite sumindo e o dia despontando. Esgotada e ainda sentindo os efeitos das drogas, se deita no banco e não demora está dormindo.

*****

Na cidade uma multidão saiu a campo a sua procura, muitos policiais e voluntários, seu marido e seus alunos na universidade e seus amigos e vizinhos. A professora Clara, com sua simpatia é bem-vista por todos. mas o dia foi terminando e a noite voltou e nenhuma pista da professora foi obtida.

******

Clara só acorda no fim da tarde, com a noite chegando e se admira, pois dormiu o dia inteiro. Acha que sono tão longo foi ocasionado pelas drogas ainda circulando em seu sangue. Mas como está ficando muito escuro, decidiu ficar no carro durante a noite e somente com o dia avançar pela trilha estreita.

Com o novo dia surgindo, é o que faz, entretanto, 600 metros adiante, a trilha fica muito estreita, impossível passar com o carro. Clara engata a ré e com muito cuidado vai recuando, mas subitamente as rodas da direita mergulham em terreno fofo demais e o carro tomba em uma inclinação muito acentuada. Clara com o coração querendo sair pela boca decide sair do carro, mas quando tira o cinto de segurança, a inclinação se acentua e o carro começa a capotar e dá algumas voltas em seu próprio eixo antes de se chocar com algumas árvores dez metros abaixo na encosta, ficando com as rodas para cima. Dentro do carro, Clara desfalecida, tinha os ruivos cabelos vermelhos de sangue e os membros dobrados parecendo fraturados

******

No amanhecer do dia seguinte dois guardas florestais estão à procura de caçadores ilegais que costumam invadira a área de proteção ambiental.

- Rufino, olhe aqui, sinais de pneus e são recentes.

- Estou vendo Telmo, é coisa de um dia, no máximo.

- Mas nenhum caçador entraria de carro nessa trilha estreita, pois adiante começa a encosta ... é uma queda de 800 metros.

- Aí tem coisa! Vamos seguir as marcas dos pneus, para ver até onde este infeliz se meteu nessa merda!

Os dois guardas, cautelosamente avançam pela trilha deixada pelo carro de Clara e não demoram se depararam com o estrago feito nas folhagens pelo veículo ao cair pela encosta de mais de 800 metros. Mas se surpreendem ao verem que o veículo ficou preso há aproximadamente dez metros por duas árvores.

- Veja lá Telmo, ele está todo amassado, ainda bem que não pegou fogo, Será que há pessoas lá dentro? Daqui não podemos ver nada, temos de descer e ver de perto.

- Rufino. Podemos usar nossas cordas e eu descerei

- Está bem, vou dar nós nelas e assim teremos quase doze metros.

Telmo com uma laçada na cintura começa a descer a incline encosta com Rufino segurando firme a ponta da corda. Assim, se segurando na vegetação em pouco tempo ele chega ao lado do carro, ou do que sobrou dele. Ele grita para seu companheiro:

- Rufino, há uma mulher aqui dentro, mas ela parece que está morta ou sem sentidos, seu cabelo está todo coberto de sangue, pelo que parece ja seco, o que indica que caiu aqui há algumas horas. Nós dois não temos como a retirar daqui, temos de chamar o resgate dos bombeiros. Me puxe amigo.

Telmo usa seu rádio comunicador, para avisar sua base do achado e pede que eles chamem socorro dos bombeiros e uma ambulância,

*****

Em questão de poucas horas o grupo de salvamento está no local e três bombeiros equipados descem até o carro e mesmo com algumas dificuldades conseguem colocar Clara em uma maca e a levar encosta acima, com auxílio da equipe. Uns dos homens vê a bolsa da acidentada e a leva, pois assim teriam como a identificar com facilidade, Com efeito Clara deu entrada no pronto socorro da cidade de Montes Claros e ao examinarem sua bolsa viram sua identidade: Clara Fiorentino Alcantara, professora universitária da Universidade Federal da Capital, Que a equipe sabe que ela foi dada como sumida há sete dias. A notícia de que Clara Alcantara for encontrada com vida e que está hospitalizada no pronto socorro da cidade de Montes Claros, vizinha da capital, se espalhou como poeira ao vento e foi inevitável uma coluna de carros partiu para a cidade de Montes Claros, pela rodovia interestadual que interliga as cidades em 345 km. A maior parte é composta de universitários, que amam a professora Clara. Mas a frente da coluna, ia o carro de Miguel Alcantara o marido de Clara e suas filhas, gêmeas de 9 anos, e a avó delas, mãe de Clara. Mas a alegria de a encontrarem logo se dissipou ao serem informados de seu estado clínico, Clara estava em estado muito grave, crítico, entretanto conforme os dias foram passando risco de vir a óbito sumiram e assim Clara pode ser levada de helicóptero ambulância para o Hospital Universitário da capital, onde ficou internada por longos meses, principalmente pelos danos sofridos na coluna e no crânio e com fratura na perna direita e no braço esquerdo.

******

Seis meses depois, já em condições de prestar depoimento sobre o ocorrido com ela, Clara declarou que não se lembrava de nada. Os médicos disseram que aos poucos sua memória voltaria, que tudo se devia aos ferimento na cabeça. Na realidade Clara tinha perfeita lembranças de tudo que ocorreu com ela, mas não queria falar nada, por achar muito vergonhoso contar a verdade sobre que o seu sequestrador fez com ela. Quando finalmente, recuperada, ainda usando muletas ortopédica, pode voltar a dar aulas, foi recebida por uma homenagem no ginásio de esportes da universidade, que a emocionou bastante.

******

No início do novo ano letivo, tudo voltou ao normal na rotina de Clara, levando suas meninas para a escola e de lá partindo para o campus universitário, 12 quilômetros da escola. Até que semanas mais tarde, um dos auxiliárias lhe entrega um pequeno pacote, a ela endereçado, mas com identificador do remetente apenas a frase: “De um seu admirador”. Curiosa, pois isso não é usual, Clara ao término de suas aulas, no estacionamento, dentro de seu carro, abre o pacote e o que vê a deixa bastante abalada. É um DVD com o título impresso à caneta:

” Clara, professora e estrela de filmes pornôs”.

De imediato lhe vem à memória o seu sequestrador a filmando por horas seguidas, nas mais variadas posições. Tremendo de medo, coloca o estojo do DVD em sua bolsa e dirige para casa. Suas meninas ainda estão na escola de tempo integral e ela fala para a babá de suas filhas que é ela que que vai buscá-las na escola e sobe as escada e no seu escritório, fecha a porta e abre o seu notebook insere o DVD. O que assiste a assombra sobremaneira, 30 minutos editados de maneira que ela fosse vista totalmente exposta em suas intimidades e colaborando com um homem mascarado a penetrando pela vagina, boca e ânus e ela gemendo de prazer, logico que tudo for colhido das muitas horas que passou com o sádico homem. Clara acredita que as drogas que ele aplicou nela fez com que em determinados momentos sentisse prazer com o seu próprio estupro, em muitos instantes realmente devia ter gemido de prazer. Mas para quem visse o DVD, ela estava colaborando plenamente com a filmagem. Nenhum bilhete veio no pacote. Ela escondeu o DVD na última gaveta de sua escrivaninha e a troncou a chave.

******

Dias seguintes, ficou atenta a qualquer outra manifestação do sequestrador, com o coração querendo sair pela boca. mas nada de novo ocorreu, isso até que duas semanas depois recebeu uma ligação no seu celular, número desconhecido. Clara teve um pressentimento de que era o sequestrador. Ela o reconheceu pela voz em tom grave.

- Queridinha, acho que você sabe com quem está falando. não é verdade? Eu quero que você vá ao meu encontro na próxima quinta-feira e se não for eu distribuirei o vídeo para o teu marido, no endereço do escritório dele, para evitar que você o receba e não mostre a ele. Tuas colegas da universidade e alguns dos teus alunos também receberão copias do vídeo, assim como teus pais, parentes e amigos. Eu transferi os dados deles do teu celular paro o meu então tenho o nome e endereço de todo este pessoal.

- Você não pode fazer isso, será minha desmoralização total!

- Se você for ao meu encontro não farei isso.

Tome nota: Na próxima quinta feira, eu estarei a tua espera as 14:00, na rua Tenório, número 230, no bairro Afonso Pena.

Depois de fornecer o endereço ele desliga, deixando Clara totalmente aturdida. Ela sabe que terá de ir ao encontro do patife, não tem outra alternativa.

******

Na quinta-feira, Clara está no seu carro dirigindo já no bairro Afonso Pena, que apesar de bastante distante do centro da cidade, foi fácil de encontrar, pois ela pesquisou o endereço pelo google, Faltando dez minutos para as 14:00 ela estaciona em frente da casa 230 da Rua Tenório. É uma construção de alvenaria de dois pavimentos de centro de terreno. Ela abre o portão da cerca e antes de dar dois passos, escuta a voz grave do homem vindo do outro lado da rua.

- Espere Clara, não deixe o carro aqui na rua, é perigoso pois pode ser roubado, Vou abrir aquele portão ali do lado e você o leve para dentro do terreno até ficar ao lado de minha casa.

Ela se surpreendeu ao vê-lo, pois estava sem a máscara, tem cabelos esbranquiçado, não tem barba nem bigode e um rosto até que bonito. Dentro da casa, no que lhe parece ser uma sala, Clara curiosa teve de perguntar:

- Você é um homem grande tem um rosto bonito, então por que está fazendo tudo isso comigo?

- Muito simples Clara. Desde que a vi na praia, vestida com um biquini, cai de amores pelo teu corpo, mas como tu é casada e mãe de duas filhas, eu não teria nenhuma chance de a ter na minha cama então decide a sequestrar e o vídeo é a forma de ter no leito, como hoje. Mas vamos deixar de conversa e irmos para o quarto. Como vamos fazer sexo com a tua plena concordância, quero me apresentar, Meu nome é Gregório e tenho 59 anos.

******

No quarto ele foi logo se despindo e clara olha o seu membro enorme e que está totalmente rígido, é grosso como o seu pulso e muito longo, nunca pensou que um pênis pudesse ser tão enorme. Ela não sabe como aquela enormidade dele pode entrar em sua vagina e no ânus. Ela devia estar muito embriagada e drogada para aguentar aquele monstro dentro dela.

- Como é mulher? Pare de olhar para o meu pau e fique nua logo.

Clara fica de costas para ele e começa a se despir, tremendo de medo, antevendo a dor que sentira quando “aquilo” entrar nela. Nua ainda fica de costas, com um restinho de pudor a segurando, mas Gregório a puxa pelo braço e num instante Clara está na cama ao lado dele.

Ela não toma nenhuma iniciativa e é ele que a posiciona estendida na cama e ao contrário do que pensou, não a penetra de imediato, ao invés disso, cola seu corpo ao dela e começa a beijá-la.

Clara sente o pau duro como pedra pressionar seu quadril, lateral de sua coxa direita. O sente quente, fazendo pressão em suas macias carnes.

Quando percebe ele está com a boca praticamente dentro da sua, com a lingua duelando com a dela e com isso a fazendo olvidar a pressão do pênis em sua coxa. O beijo francês parece durar uma eternidade, misturando salivas e Clara quase que perde o folego, quando então Gregório começa a beijar seu rosto, desde os olhos, nariz, orelhas e leves beijos em seus lábios e depois sua boca vai para o pescoço e ombros, onde os beijos se transformam em lambidas e leves mordidas.

Clara começa a gostar disso e logo a delícia dos toques dele a domina, mais ainda com a boca faminta descendo para seus seios e começa chupar seus mamilos, intercalando entre um e outro e não demora o prazer se intensifica e Clara se entrega totalmente, demonstrando isso gemendo de prazer.

Gregório, não demora e escorrega sua boca para o ventre de Clara, sempre deixando um rastro de saliva e ela treme de antecipação, sabendo onde ele quer chegar. Suas pernas estão bastante separadas, pois o corpo dele está entre elas. Clara sente as lambidas e chupões em sua testa depilada e seu corpo se enrijece quando o beijo molhado é em seu clitóris.

Ela vai a lua e volta quando Gregório começa a chupar sua boceta, a escorregando desde o clitóris até o períneo e depois retornando e com isso a fazendo ter múltiplos orgasmos.

Com clara ainda sentindo os efeitos de seus orgasmos. Gregório se posiciona e encaixa a glande na sua vagina e lentamente a vai penetrando. Ela o sente e ao contrário de ficar amedrontada, ela se agarra a ele com braços e pernas e com isso facilitando penetração ocorrer com facilidade.

O enorme membro se movimenta com facilidade na vagina de Clara, que geme de prazer com cada estocada dele e nesse processo se esvai em múltiplos orgasmos, Quando ele ejacula uma enorme quantidade se porra no colo do útero da vagina de Clara, ela explode junto com ele em um último e mais intenso orgasmo.

Ela sabe, seu corpo sabe, que essa foi a melhor foda em toda sua vida.

Depois, Gregório e Clara, deitados lado a lado ainda nus, se recuperando de foda tão intensa, ela, exausta, não acredita no que aconteceu. Ela, uma mulher casada e mãe, que ama o marido e suas filhas, como pode gostar de ser fodida por um estranho, um patife que a sequestrou e que a teve a força? Isso não esta certo. Não podia acontecer.

Clara se vira para ele e com voz firme lhe fala:

- Senhor.... Gregório, espero que esteja satisfeito e que nunca mais me procure. Sabes muito bem que sou casada e feliz no casamento e que tenho duas filhas pequenas a quem amo muito.

- Clara, sei muito bem de tudo isso, mas não posso renunciar a você.

- Mas tem de fezer isso, me esquecer, não estragar minha felicidade, é o que peço... por favor me esqueça.

- Eu não farei mais chantagem para que venhas ao meu encontro, pois de modo nenhum distribuiria o vídeo pornô, pois sei que isso a destruiria e eu não quero isso.

- Muito obrigada, senhor, agradeço de todo coração.

Clara, se levanta e corre para o banheiro e lá sob o chuveiro fica quase 20 minutos e depois, ainda nua volta para o quarto, onde Gregório ainda está na cama nu, olhando para ela, que começa a se vestir.

Vestida, ela o olha pela última vez e lhe dá adeus, caminhando em direção da porta.

- Clara, eu a espero, aqui, na próxima quinta-feira, no mesmo horário, minha querida.

- O que! Você disse que não usaria mais de chantagem para me forçar a o obedecer!

- Nisso você está certa, nada de chantagem. Mas a espero na próxima quinta.

- Se é assim, então tenha certeza nunca mais você me verá. Adeus.

Clara indignada com ele, mas firme em sua decisão, dirige para casa. Olha o relógio e vê que ainda tem tempo para pegar suas gêmeas na escola. Ela usa o celular para avisar a babá que não necessita ir buscar as gêmeas, que ela fará isso. Está feliz finalmente está livre daquele canalha.

******

A semana, para Clara, parece passar rápida e na noite de quarta-feira, finalmente ela sabe que o patife não ligou a forçando ir ao seu encontro e assim ela vai dormir i ao lado do marido, feliz da vida, com o sexo gostoso que fazem.

******

Quinta-feira, 13:50, Clara estaciona seu carro ao lado da casa de Gregório e bate com força na porta e quando ele a abre, ela entra rapidamente, já tirando a roupa e indo em direção do quarto.

E isso se tornou rotina, todas as quintas-feiras, durante anos, clara a professora universitária, casada e mãe, que ama o marido e suas filhas, visita a casa de Gregório, seu fogoso amante.

FIM

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