Toda mulher um dia foi virgem - A estória de Martinha

Um conto erótico de por Marcela Araújo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 2736 palavras
Data: 20/01/2025 03:56:05

Toda mulher um dia foi virgem - A estória de Martinha

por Marcela Araújo Alencar

Tema: Sequestro, drogas, cativeiro, estupro

Martinha sai da escola ao lado de suas amigas Célia e Luiza todas com a mesma idade. São 11:30 e elas vão caminhando para o ponto de ônibus. Célia e Luiza não demoram, embarcam no coletivo 709, deixando Martinha a espera do seu ônibus, que neste dia, demora a chegar, muito mais do que é habitual. impaciente e nervosa, olha o relógio e vê que já são 12:28 e nada do seu ônibus chegar.

A garota ignora que houve um acidente na avenida que dá acesso ao seu bairro e que está tudo engarrafado.

Um carro para em frente ao ponto e um senhor de cabelos totalmente brancos, devendo ter mais de sessenta anos, baixa a janela e coloca o rosto para fora e fala para Martinha:

- Minha jovem se está à espera dos ônibus para o centro, vai ter de esperar muito, pois aconteceu um grande acidente e a avenida para lá está bloqueada.

- Minha nossa! Como é que poderei ir para casa?

- Acho que não vai poder tão cedo, moça. Aconselho que vá para a estação ferroviária e embarque num trem para o centro, é o único meio.

- A estação daqui fica muito distante, terei de ir a pé até lá.... Que merda! ... Desculpe pelo palavrão senhor! Vou avisar mamãe que vou demorar a chegar para o almoço.

Martinha usa o celular e liga para sua mãe, avisando do ocorrido e que irá de trem para a cidade.

- Minha jovem, se aceitar carona eu a levo até a estação de trem, que fica a aproximadamente seis quarteirões daqui.

- Obrigada senhor, vou aceitar sua oferta, pois caminhar nesse calor do meio-dia é barra pesada.

**

Martinha, nervosa que está, ignora o conselho de seus pais de nunca aceitar carona de pessoas desconhecidas, mas o ver tão velho e simpático que ignora estes conselhos e entra no carro pela porta do carona e ele pede que coloque o cinto.

- Meu nome é Frederico e tenho 65 anos e a senhorita qual é o seu nome?

- Marta, mas todos me conhecem como Martinha.

- Martinha.... me diga uma coisa, qual razão você estudar numa escola tão longe de onde moras?

- As escolas de lá não tinham mais vagas e tive de me matricular na escola daqui senhor. Mamãe dormiu no ponto e só pensou em me matricular já muito tarde.

- Martinha, olhe aí atrás do teu banco tem uma caixa de isopor com picolé de sucos de frutas, bem gelados, pegue um para mim e outro para você.

-Ela não perde temo, se vira e destampa a caixa de isopor e vê uma dúzia de sorvetes de diversos sabores em muito gelo picado e retira dois sorvetes e entrega um para o senhor Frederico.

Enquanto ela chupa o sorvete com gula ele dá uma leve mordida no seu sorvete e.... o deixa cair no piso do carro. Martinha logo se prontifica a pegar outro para ele, que gentilmente disse que não era necessário pois ao volante seria difícil sorver um sorvete.

O sorvete que ela chupa, ja está quase no fim, quando ela começa a ficar muito sonolenta e num par de minutos fecha os olhos e no mundo da lua, pergunta ao homem que ainda falta muito para chegar. Martinha bastante grogue balbucia muitas vezes a mesma frase: "Estou com muito sono... estooouuu cooom muiiito sonoooo...

*****

Cerca de noventa minutos depois, Martinha está deitada numa cama e Frederico a está despindo.

- O que você está fazendo? Quem é você?

- Fique quietinha Martinha, eu sou teu médico e vou a examinar....

- Por quê? O que aconteceu comigo?

- Nada demais, menina, vou lhe dar uma injeção no bumbum, não se mexa, por favor.

Alguns minutos depois, Martinha está uma espoleta, cantarolando alegre e falando coisas desconexas e nem percebe quando Fred, nu se posiciona entre suas coxas roliça e macias e olha, maravilhado a bocetinha da jovem, sem nenhum pelinho e fechadinha. Os grandes lábios sem nenhum excesso de pele, mas gordinhos. Ele com os dedos os separa e dá uma cusparada no meio dos pequeno lábios e excitado ao máximo cola boca e dá uma chupada forte e começa a Lamber aquela maravilhosa bocetinha, cheirosa e virgem.

Martinha mesmo no mundo da lua, sob efeito das drogas que foi injetada nela, dá um gritinho e geme de prazer com ele a lambendo.

Frederico sabendo que a jovenzinha está incapacitada de resistir as suas taras, a lambe em furioso boquete, enterrando a boca dentro de sua boceta e quase que engolindo com fortes chupada o seu pequeno e agora saliente clitóris e pela primeiríssima vez Martinha sente o prazer da carne e não tarda mergulha em sucessivos orgasmos.

Minutos depois, a vira de bruços e lambuja com vaselina o seu cu e a glande força o acesso anal. Martinha sente dor quando a cabeça por inteiro está dentro dela. Mesmo sedada dar um grito de dor e endurece os músculos o da bunda e das coxas, mas isso de nada adianta pois como ele já está dentro dela. Fred força com o seu peso e vai invadindo o reto da jovenzinha, que grita de dor e só não desmaia porque está num estado de relaxamento muscular induzido por sedativos que estão circulando em seu sangue, obra de Frederico.

Ele a sodomiza por muito tempo até que a enche em suas entranhas com uma enorme quantidade de porra. Fica dentro de Martinha enquanto o pau vai encolhendo, enquanto a garota só faz chorar baixinho. Frederico sai do quarto a deixando totalmente arrasada. Martinha se encolhe ficando quase na posição de feto enrolada na coberta.

Algumas horas depois Frederico chega e traz uma bandeja com sanduiches e alguns salgadinhos, dois copos grandes, um com água e o outro com suco de laranja, que ele coloca sobre o criado mudo ao lado da cama. Martinha encolhida sob a coberta viu ele colocar a bandeja, mas não se animou com isso, pois o que mais deseja é sair dali, do seu cativeiro e ir para os braços de sua mãe.

Sozinha no quarto mesmo com a luz forte, aos poucos fica sonolenta e dorme, um sono cheio de pesadelos, Acorda assustada e fica sentada sobre a cama, suando. Bebe dois goles de água do copo sobre o criado mudo e então “descobre” que está com fome.

Sentada à beira da cama, em questão de minutos ela come tudo que está na bandeja e bebe o suco de laranja. Só então começa a examinar o lugar, o seu cativeiro, e percebe que na parede a sua direita há uma janela e na parede frontal tem duas portas. Se levanta e vai até a janela que é envidraçada e gradeada. Percebe que já é noite, mas dá para ver que onde está, no segundo pavimento, que a casa onde está aprisionada é cercada com muros e além, bem longe, a luz de uma cidade ou vila., descobre que não está em sua cidade.

- Meu Deus! Quer dizer que passei todo o dia aqui.... minha família deve estar muito alarmada com o meu sumiço. Pela posição da lua, baixa no céu, quer dizer que já é madrugada!

Vai até as portas e logo vê que a primeira com trinco e fechadura, é a que dá acesso ao quarto, Deve estar fechada a chave e ao experimentar percebe que realmente está trancada, A outra porta só tem um trinco e nada mais e então ela a abre e com surpresa e alegria percebe que é um banheiro, não perde tempo e senta no vaso e faz o número 1 e o 2, depois, aliviada entra no pequeno box, e deixa a agua fria “limpar” seu corpo. Não encontrou sabonete, e nem toalhas, mas isso não impediu que ficasse um tempo enorme sob a água fria e depois que retornou para quarto se com o lençol da cama

*****

Já passava das 09:00, quando Martinha acordou com a chegada de Frederico depositando no criado mudo uma bandeja com o desjejum. Ele já tinha levado a outra bandeja e ela nem acordou. Desta vez Martinha nem se importou que estivesse nua, mas com fome, se sentou na beirada da cama e começou a tomar o café da manhã, Até parecido com um desjejum de um hotel de luxo, pois tinha de tudo e ela. não se fez de rogada. Frederico sentado numa poltrona há uns metros, com as pernas cruzadas apenas observava a menina.

Ela enquanto comia, o olhava de rabo de olho, evitando que percebesse, pois estava com medo do que ele faria depois que terminasse o desjejum, por esta razão demorou um ano comendo. Mas quando sobrou migalhas na bandeja, Fred, se ergueu e foi até o criado mudo e o afastou dela, que o olha assustada e ele ordenou que ela fosse se deitar de costas no meio da cama.

Martinha, tremendo de medo, nem se moveu e súbito gritou de dor quando uma bofetada acertou sua face com tanta força que ela rolou sobre a cama

- Garota faça o que mandei ou vou de dar muita porrada.

Martinha acovardada e tremendo de medo, fez o que ele mandou e de olhos fechados não viu ele se despindo e jogando suas roupas sobre a poltrona. Só quando ele se sentou sobre suas pernas é que se assustou, mas não via como escapar dele, que é maior, mais pesado e muito mais forte. Mas assim mesmo tentou o impedir quando ele se levantou um pouco de suas pernas, mas Fred levou as mãos em seus tornozelos e colocou as pernas dela em volta dele e a puxou em sua direção de modo que seu pau ficasse a centímetros da boceta de Martinha.

*******

Com a mão direcionou a cabeça do bichão para o meio dos grandes lábios e forçou o acesso, mas não a penetrou nesse movimento, apenas ficou esfregando a cabeça do pau em todo comprimento da bocetinha depilada da jovem, desde o ânus até o clitóris, onde ficava o esfregando por mais tempo, usando a mão direita para isso, enquanto. com a esquerda, apertava e torcia com os dedos os mamilos da jovem.

Com este duplo estímulo foi impossível para Martinha não sentir prazer, pois ela não é de gelo e assim em poucos minutos está toda molhada, facilitando em muito a esfregação do pau que escorregava fácil em sua boceta. Tanto era o prazer que o homem lhe proporcionava que nem sentiu quando ele direcionou a glande em seu acesso vaginal, mas gritou de dor quando o enorme membro forçou o acesso. Assim que seu hímen foi rompido gritou tanto era dor que sentia, mesmo assim ela não perdeu os sentidos, mesmo gemendo de dor. Ele ficou parado com o pênis todo dentro da menina, fez isso para que Martinha se acostumasse com ele dentro dela. Somente depos de três minutos, Frederico começo a deslizar o pau no canal vaginal de sua presa, inicialmente em movimentos lentos e aos poucos foi acelerando.

Martinha, mesmo não querendo, aos poucos foi dominada por prazer muito intenso, coisa que nunca pensou pudesse sentir e com isso seus gemidos que antes eram de dor, agora eram de prazer. Lógico que grande parte disso se devia as drogas que ele lhe servia nos sujos de laranjas. Conforme Frederico se movia dentro de sua vagina, o prazer foi aumentando de intensidade e súbito, seu corpo tremeu por inteiro, quando um até então “desconhecido” orgasmo a tomou de assalto. Um não, foi uma sucessão de orgasmos que a demoliu por inteiro e que aumentou de intensidade quando Frederico ejaculou um barril de sêmen no colo do útero de Martinha, e os espermatozoides começaram a nadar subindo pelo canal em busca de um ovulo maduro, mas graças que nenhum encontra o que buscava e assim não há a fecundação.

Depois da ejaculação, Frederico ainda permenece dentro de Martinha, com o pênis, lentamente amolecendo e por incrível que possa parecer, esse processo traz prazer a menina.

Depois do coito ele fica deitada ao lado de Martinha que está com a mente muito confusa. Sabe que ele a forçou e que agora não é mais virgem. Entretanto mesmo assim, ela sentiu mais prazer que dor e isso, na sua opinião, não deveria acontecer, afinal de contas ela ainda é uma fedelha, muito jovem para ser desflorada. Seus seios ainda estão em desenvolvimento e sua boceta ainda nem pelos tinham. Sabe muito bem que seu forte são a bunda saliente e as coxas grossas, que traem olhares da rapaziada.

Envolvida nesses pensamentos, se assustou quando Frederico a pegou no colo e a levou para o banheiro, e no caminho lhe fala:

- Minha queridinha, vamos tomar um bom banho e depois fazermos mais um pouco de amor.

- Não...por favor ... eu ainda estou muito dolorida aqui embaixo!

- Garotinha, você ainda não percebeu que na minha casa, você não tem poder nenhum, e eu faço em você o que bem entender!

Martinha estremece ao entender o que ele falou. Ela era apenas um brinquedo para ele, uma escrava.

***

No box Fred fez questão de a ensaboar, até nas suas intimidades. Agora ele está por traz dela com o pênis ja duro, entre suas nadegas, enquanto suas mãos amansam seus pequenos seios, mas com mamilos salientes que ele torce com os dedos. A jovenzinha não entende, mas tudo isso lhe dá um enorme prazer e ela amolece nos braços dele, com o pau grosso entre suas coxas, roçando sua bocetinha. Ele a fez se inclinar um pouco para a frente e o cabeção do pênis a invade sua vagina e logo está totalmente dentro dela.

Ele dá uma dúzia de “bombadas” e despeja uma enorme quantidade de esperma; por incrível que possa parecer, Martinha nesse meio tempo, é dominada por dois fortes orgasmos, ou talvez fosse um só, com duração de quase dois minutos, que a fez ir a lua e demorar a voltar ao seu corpo.

**

Muitas horas depos, ela está em sono profundo e nem percebeu que no criado-mudo ao lado de sua cama está uma bandeja com farta alimentação.

Frederico não está no quarto, ele foi até a cidade mais próxima de seu sítio e lá, viu estampada o retrato de sua menina, com uma espalhafatosa legenda: jovem estudante está desparecida há 18 dias e até agora nenhuma pista de seu paradeiro foi obtida.

De volto ao seu sítio onde a mantem prisioneira, ele sobe as escadas até o sótão, que preparou como dormitório (cativeiro) para sua menina. Fica contente ao ver que ela comeu tudo que trouxe para ela. A menina está no banheiro, provavelmente se lavando.

Como faz muitas horas que não a fode, fica nu e se deita no leito sem se cobrir, exibindo toda sua pujança. Quando Martinha sai do banheiro e se depara com Frederico com o pênis ereto como um mastro, ela lentamente de aproxima da cama, sem conseguir desviar o olhar do enorme mastro. Ele sorri e lhe fala:

- Estou a sua disposição, querida. Faça o que bem entender comigo.

Martinha sobe na cama e com as pernas em volta dele, na altura dos quadris, usa as mãos para direcionar o enorme pau para sua vagina e lentamente começa a descer fazendo com isso que o falo a penetre por inteiro, Ela sobe e desce com as mãos apoiadas no peito dele, gemendo de prazer.

Apesar do seu pequeno tamanho em relação a ele, Martinha que nesses 18 dias fez sexo no mínimo duas vezes por dia, passou a gostar de ser fodida e na verdade se tornou viciada no sexo. Certo que ignora que sua mente está enfraquecida pelas doses diárias de drogas que Frederico dilui na comida ou na bebida que lhe serve.

Agora ela está cavalgando Frederico, se deliciando com isso, gemendo de prazer como se fosse uma profissional do sexo, Ela nesse período sofreu um verdadeira lavagem cerebral e até se esqueceu de sua vida de antes, de seus pais e irmãos e da irmã Dalva, mais velha que ela em quatro anos.

Talvez um dia ela volte para sua família, Talvez Frederico a liberte, Talvez ele fique enjoada dela, talvez.... talvez.... talvez.

FIM

Amigo leitor(a) se gostou do meu conto, clique nas estrelas abaixo e faça um comentário, positivo ou negativo, para que assim eu possa melhorar a qualidade de meus contos.

Obrigada

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Marcela Araujo Alencar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 195Seguidores: 254Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários