Uma esposa muito especial que gosta foder com outros homens.
Por Marcela Araújo Alencar
Tema: Sexo, consentido, corno, esposa, gananciosa.
Eu, Alice e Carlos, casados há pouco mais de um ano, desde que viemos residir na capital, conseguimos alugar uma casa em um fundo de terreno. Não é coisa muito legal, mas é o que podemos pagar. A casa de frente pertence há uns empreendedores do ramo de informática e é onde eles têm seus equipamentos. Eduardo, um dos rapazes é primo em segundo grau de Carlos e foi ele que conseguiu a casa dos fundos do terreno para nós. Não é tão ruim assim pois não há necessidade de incomodar os senhorios para chegar em casa, pois podemos fazê-lo por um estreito corredor do lado direito do terreno, que é todo murado. Entre as duas casas há uns doze metros de espaço do terreno que eu aproveita para estender nossas roupas em um varal que Carlos montou, há uns dois metros da entrada da nova casa. No prédio frontal, os quatro rapazes mandaram fazer uma churrasqueira e algumas vezes eles fazem churrascos. Em duas ocasiões, Carlos e eu fomos convidados. O primo de Carlos, é muto simpático e bonitão, deve ter no máximo 24 anos e seus parceiros de negócio, estimo que tenham aproximadamente a mesma idade. São eles, Frederico, Ernesto, Roberto e o primo de segundo grau do meu marido, o Eduardo. Tudo correndo na santa Paz de Nosso Senhor, mas eu notei uma coisa, que passou despercebido de Carlos. Os rapazes me comiam com os olhos, observei isso, pois ja estava mais que acostumada a ver este tipo de olhar dos homens, pois modéstia à parte, sei que tenho um corpo que atraem atenção dos homens, isso desde que deixei de ser menina para virar mulher, com a primeira menstruação, e só se tornou mais evidente depois que deixei de ser virgem, fazendo sexo com Carlos.
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Notei que pouco depois de nos mudarmos Eduardo e os seus três amigos, me cobriam de gentilezas e me dando presentes, alguns até de foro íntimos, como calcinhas e meias calça, mas sempre quando Carlos não estava em casa, trabalhando no Super Mercado Primeiro de Maio, no centro da cidade. Deixei rolar a coisa toda, pois não sou boba e sabia as intenções deles e passei a dar uma de inocente, aceitando numa boa os presentes e as cantadas dos rapazes, mas sempre dentro dos limites. bancando a bobinha, pois receber presente de um ou outro era o que mais gostava, mas sempre os escondia de Carlos, pois sei que ele não iria gostar muito bem. Na verdade, tenho de confessar, que ser paquerada por rapazes bonitões como eles, me deixa excitada,
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Mas em certa ocasião, num final de semana prolongado, tudo entornou e eu me ví na corda-bamba e até hoje, não sei como ainda não caí. Vou lhes contar como foi que tudo começou.
Foi numa sexta-feira, 1º de maio de 2020, com o feriado do Dia do Trabalho os rapazes, Eduardo, Frederico, Ernesto, Roberto, decidiram fazer um churrasco e para tal convidaram, como se tornou hábito, Carlos e a mim. Logico que aceitamos sem pestanejar, pois comer e beber de graça era o que mais queríamos. A título de colaboração, coube a nós dois prepararmos a caipirinha e a farofa, com os rapazes comprando tudo que fosse necessário. Ao anoitecer da quinta-feira, Ernesto e Fred, trouxeram o material necessário para que eu e Carlos, fazermos a farofa e a caipirinha, itens que estávamos habituados a fazer lá na nossa terrinha. Antes mesmo de Carlos chegar do serviço, eu já comecei a trabalhar, só achei exagerado comprarem três litros de cachaça, pois a bebida principal do churrasco seria o chope que eles encomendaram. Por volta das 20:00 Carlos chegou do serviço, mas notei logo que entrou em casa, que algo não estava bem com ele, quando o questionei ele disse que infelizmente não poderia participar do churrasco, pois foi escalado para trabalhar na sexta-feira e que só teria folga no sábado. Era uma grana muito boa que receberia e ele ficou com receio de falar ao seu gerente, que tinha compromisso para esta sexta-feira.
- Carlos, nesse caso, eu também não vou participar do churrasco dos nossos amigos, acho que não fica bem ir sozinha, mas apesar disso, vamos fazer o que nos coube, a farofa e a caipirinha.
– Não concordo, Alice, deves ir sim, e eu vou lá falar com eles, explicar tudo direitinho, e como sempre acontece tem a “saideira” no dia seguinte, sábado e eu estarei presente.
Era justamente isso que eu queria, confraternizar com eles, sem a presença do meu marido, mas perante Carlos, eu tive de fingir ficar triste. Eu sabia que estava brincando com fogo, mas juro que era por pura curiosidade em saber até onde eles iriam com suas cantadas. Eu fui com ele conversar com os rapazes, que ficaram triste pela ausência dele, mas que no sábado com sua presença, tudo seria compensado. Pura lorota deles, pois percebi um furtivo olhar que eles trocaram quando foram informados que meu marido não estaria presente.
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Na sexta-feira, Carlos saiu para o trabalho por volta das 6:00 e eu fui tomar banho, tomar café e fazer hora até perceber que eles já estavam acendendo a churrasqueira. Por volta das 10:30 já estamos, eu e os rapazes, colocando os primeiros pedaços de linguiça e frango na brasa. Confesso que estava super nervosa de estar ali, no meio deles, aperitivando e beliscando. Isso me fez comer como uma loba esfomeada e a beber como um bebum de boteco. Foi uma besteira minha beber sem controle. e as 15:00 totalmente embriagada, sentada num banco de madeira, no meio de Eduardo e Ernesto, senti a mão de Dudu apalpar meu seio direito. E a repeli, mas logo senti outra mão, a de Ernesto, tocar o outro seio. Revoltada, me levantei e cambaleando, falei que eles estavam passando dos limites.
Foi aí que a coisa virou do avesso totalmente. Me senti sendo levantada do chão por mil braços e mesmo sob protesto, me vi deitada em uma cama, que não era a minha e como que num passe de mágica, estava totalmente nua. Não sei de quem era a boca que chupava minha boceta e nem das outras duas que mamavam meus seios, enquanto um deles segurava uma filmadora portátil e me filmava, tirando close de minhas partes íntimas sendo devorada por três homens ao mesmo tempo. Eles agiam em perfeito sincronismo, como se tivessem combinado tudo antes. Se revezando sobre meu corpo. Não tinha como escapar do estupro coletivo que estava padecendo. Sentir minha boceta e mamilos serem devorados ferozmente por bocas, foi impossível não ficar excitada e mesmo me odiando, senti múltiplos orgasmos e o mais incrível é que vinham em sequência, sem interrupção, pois tão logo um parava de me lamber, outro o substituía. Foram infernais longos minutos, não sei se foi a bebida, ou algo que colocaram nela, mas o fato é que mesmo sabendo que estava sendo estuprada pelo quarteto, a certo momento, fiquei tão excitada, por estar sendo fodida em grupo pelos rapazes, que enlouquecida, passei a gostar do meu próprio estupro.
Fizeram coisa comigo, que eu nem sabia que existia, mas passei a gostar imensamente de tudo, de dupla penetração. 69 e coisa de louco o 4x1, que pode acreditar adorei ter os quatro ao mesmo tempo em mim. Eu estando deitada de costas e por baixo Roberto comendo o meu cu. Ernesto em posição quase que sentado fodendo minha boceta. Frederico chupando meus mamilos e Eduardo, quase que sentado sobre meu rosto, se movia fazendo entrar e sair de minha boca o seu caralho.
Eduardo, Frederico, Ernesto, Roberto me foderam por horas, sabendo que eu estava me derretendo em múltiplos orgasmos, sendo penetrada pela boceta, cu e boca. Eu não sei o que estava acontecendo comigo, sentir tanto prazer sendo estuprada com eles se revezando dentro de mim, as vezes eu tinha três paus dentro de mim, pelos meus três buracos. Vagina, cu e boca.
Só algumas semanas depois é que descobri que eles me deram bebida batizada com algumas drogas que me deixaram doidona e estimulada desta forma meu apetite sexual aflorou com enorme força.
Por volta das 19:00 eu estava limpa, de banho tomado e vestida, mas foram os rapazes que fizeram isso, pois embriagada como estava, eu mesma não teria tino nem para me vestir. Carlos chegou do serviço por volta das 22 horas, e eu estava em casa, deitada na minha cama, usando somente uma camisola. Ele me acordou e disse que queria dar uma trepadinha.
- Querido, hoje não dá, eu estou exausta, pois acho que comi um boi inteiro...... e muita porra...
- O que você disse, Alice?
- Que comi um boi inteiro foi muita loucura, porra!
Me virei de lado e num instante voltei a dormir e só acordei no domingo por volta das 13:00. Procurei por Carlos e ele não está em casa. Olhei pela janela e o vi lá na churrasqueira, papeando com os rapazes, Eduardo, Frederico, Ernesto e Roberto e eles estão bebendo e comendo, tão descontraídos que não notam que eu os observava por longos minutos. Depois fechei a janela e voltei a deitar novamente, Não tive coragem de encarar os rapazes ao lado de Carlos, não depois do sexo grupal que fizemos.
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Carlos só voltou passando das 18:00 e traz uma bandeja cheia de carne do churrasco e está um pouco embriagado e eufórico me acorda.
- Amor, acorda, acorda amor.... tenho uma novidade para lhe contar.
- O que é Carlos? Estou achando que você bebeu um pouco acima da conta!
- Bebi sim, mas eles falaram que ontem você ficou totalmente embriagada, então não me repreenda, mulher.
- Deus! Eles falaram isso? Acho que nem me lembro do que fiz.... eles falaram que fiz besteira?
- Não, só que certa hora você tentou beijá-los e que eles tinham de a controlar pois querias ficar nua. Mas fique sossegada eles não deixaram que tirasse as roupas, amor.
- Amor, nem me lembro que fiz essas coisas.... mas tu querias me contar uma novidade...o que é?
- Bem... tudo depende de você aceitar ou não. É o seguinte, eles trabalham em casa como sabes e estão necessitando de uma pessoa que cuide da casa para eles, fazendo comida, limpando etc. e eles querem que você seja essa pessoa.
- Ah... é isso que eles querem? Quanto vão me pagar, amor?
- R$ 1.000,00 todo fim de mês, sendo seis horas diárias.
- O que tu achas, Carlos, devo ou não aceitar trabalhar lá na casa deles?
- Bem, você sabe que eu ganho R$1.800,00 no supermercado, acho que mais mil seria uma boa ajuda.
- Carlos, você vai lá e dizer para eles que eu aceito, mas que quero ganhar quatro mil, pois eles são em quatro e tem mais. Quero ganhar de presente uma televisão de 55 polegadas.
- Que diabo é isso, mulher? Você endoidou? É lógico que eles não vão te pagar essa fortuna e ainda queres uma TV!
- Carlos, não seja Otário, se eles me querem eu aceito, mas só nessas condições. Eles são em quatro, então será R$1.000,00 para cada um.
Eu não vou dizer estas besteiras tua para eles, vão pensar que fiquei doidão!
- Tu está é com medo que eles aceitem minha proposta, se você não for eu irei e vou pedir ainda mais.
- Não, não... eu vou, mas tenho certeza de que vão rir da minha cara, querida.
- Eu vou junto com você Carlos.
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Alice coloca um vestido e um sapato e vai com Carlos até a casa dos rapazes, que apesar da hora, ainda estão com as luzes acesas.
É ela que se adianta e o cumprimenta.
- Boa noite, Eduardo. Eu soube que vocês fizeram uma proposta ao Carlos, para eu vir trabalhar para vocês. Chame os outros, pois o que tenho a dizer é de interesse de todos.
Alice espera que Fred, Ernesto e Bob estejam na sala.
- Rapazes, eu posso vir trabalhar para vocês, serviço completo, mas vou pedir o que acho mereço, cinco mil mensal e uma T V de plasmas de 55 “
Eles se entreolham e se afastam e conversam entre eles, mas não deu para escutar o que decidiram.
- Alice, Carlos, nós aceitamos pagar os cinco e mil e te presentear com uma TV de plasma de 55”, mas em troca, quando fizermos serões até de madrugada você terá de ficar aqui, para nos atender.
- Certo, eu fico quantas vezes forem necessárias, mas quero sábado e domingos livres, nada de trabalho, seja de qualquer espécie.... vocês me entenderam?
-Acordo fechado Alice, começas a trabalhar amanhã.
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“Minha nossa! Será que Carlos é tão cego assim! Não tem o “desconfiômetro” ligado, pois está mais do que claro o que eles querem de mim”
Carlos sabe sim, das intenções dos rapazes, mas com eles pagando aquela fortuna para sua mulher e ainda por cima a presenteando com uma TV de plasma de 55 polegadas, ele se faria de cego e surdo, mas tinha certeza de uma coisa, por mais que tentassem, Alice jamais aceitaria fazer sexo com eles. Disso Carlos tinha certeza.
(Pobre corno...se ele soubesse que sua querida esposinha, já foi fodida em grupo pelos rapazes e que até engoliu uma quantidade enorme de esperma deles, não teria tanta certeza da lealdade de sua queridinha......ou será que ele ficou cego pela fortuna que sua esposa recebera mensalmente?)
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No dia seguinte, logo que Carlos saiu para o serviço, Alice se arrumou toda e foi bater à porta dos rapazes. Foi Roberto que com cara de sono veio abrir a porta para ela.
- Como é Bob... Ainda estão dormindo? Como combinado hoje é o meu primeiro dia de trabalho com vocês.
- Tens toda razão Alice. Venha para a minha cama, pois hoje quero ser o primeiro te foder. No quarto onde há duas camas, a dele e a de Eduardo. Sem nenhum pudor, Alice fica nua e se deita na cama.
Mas Roberto pede que ela se vire de bruços, pois ele disse amar sua bunda e que a quer foder.
Alice não se fez de rogada e se vira como ele pediu, mas pede que ele use vaselina ou manteiga para facilitar a sodomização, pois ele é muito grosso.
Roberto vai até uma cômoda e traz com ele uma latinha de vaselina. Alice fica toda arrepiada quando ele lambuza seu cu com a vaselina e ainda mais quando ele força o seu dedo para entrar no reto dela e logo depois usa dois dedos bem fundo no seu ânus. Para Alice não é nada demais ser penetrado pela bunda, pois na sexta-feira, foi sodomizada por todos eles, e mais de uma vez por todos os rapazes.
Roberto se deita por cima dela e direciona com a mão seu pau para o cu de Alice. Ela o sente a penetrando e dá um gemido de satisfação, pois estranhamento adorou ser fodida pelo cu. Bob demora uma semana se movendo muito rápido no reto dela, mas nesse meio tempo, Alice se esbaldou com enorme entusiasmo a foda pela bunda, se esvaindo em múltiplos orgasmos; para ela foi uma festa Bob demorar a ejacular em suas entranhas
Depois que Roberto se satisfaz, e se levanta para se lavar, Alice escuta Eduardo a chamar lá da cama onde está.
Alice, queridinha, ja que Bob te comeu pelo cu, venha aqui que eu estou louco para te foder pela vagina.
Ela que por mais estranho que possa parecer, sem o menor pudor se levanta pelada como está e caminha calmamente para a cama de Eduardo rebolando e lá puxa a coberta dele e o duro estufando o seu pijama e lhe fala:
- Querido, fique como está e me deixe agir.
Ela o despe por completo e com as mãos segura o seu enorme membro e dá uma Leve lambida na glande e depois se deita sobre ele ao contrário e se move de modo suas coxas fiquem no meio do rosto dele e desce com a boceta na sua cara e ordena...
- Me chupe cara .... vamos fazer um delicioso 69.
Alice não sabe o que aconteceu com ela. Até há poucos dias ela que só tinha feito sexo com o seu marido e quase nada conhecia a respeito, agora está revestida de um furor sexual sem limites seu apetite pelo sexo pareceu nascer depois que foi violentada pelos rapazes na sexta-feira passada. Gemeu tanto e tão alto que acordou Frederico e Ernesto que dormiam no quarto ao lado que assustado
Vieram ver o que a acontecia. Boquiabertos viram Alice montada em Eduardo num furioso 69. Fred não resistiu a cena e nu montou por cima dela e enterrou o pau no cu da bela.
Eduardo, por baixo deles, gritou:
- Ei.... quem está aí em cima? Estão esmagando meu rosto.
Fred se acusou e Dudu gritou:
- Cai fora cara, que estou vendo teu pau pertinho do meu rosto e não é nada agradável, espera a tua vez.
A contragosto Fred retira o pau do cu de Alice e fica ao lado de Ernesto e Roberto apreciando o 69 de Alice e Eduardo.
Quando eles explodirem um na boca do outro, Dudu se ergueu o foi para o banheiro lavar a boca e o rosto tudo lambuzado dos abundantes fluidos vaginais de Alice.
De imediato, Frederico se inclinou com a clara intenção de foder com Alice, mas Ernesto logo reclamou:
- Ei, cara, vamos disputar no pauzinho que vai primeiro a foder!
- Não é necessário, eu quero os dois dentro de mim, um na xoxota e outro no bumbum e depois vocês trocam.
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Bem, este passou a ser os dias de Alice, trabalhando na casa dos quatro rapazes só que depois com um pouco mais de ordem, pois eles não podiam, se dar ao luxo de relaxar com suas atividades profissionais. Ficou decidido que Alice seria mulher de somente um por dia. Por exemplo, no dia que caberia a Eduardo, os outros três não poderiam fazer sexo com ela, mesmo quando Dudu estivesse trabalhando.
Alice gostou disso, pois assim ela mesmo não ficaria tão “esgotada”. Os cinco passaram a respeitar esta
regra e o primeiro dia coube a Ernesto. Ele ficou no quarto com Alice por pouco mais de uma hora e depois foi trabalhar e Alice foi fazer seus deveres de Empregada, limpando a casa, fazendo comida e cuidando das roupas deles e se Ernesto estivesse disposto, veria foder com ela novamente. Assim os dis foram passando, e o mais exigente era Eduardo que nos seus dias geralmente a fodia três ou quatro vezes durante o seu dia.
Mas com isso, ela perdeu o interesse sexual por Carlos, seu marido, que tinha um pau bem menor que dos rapazes e era um “ligeirinho”, mas Alice se esforçava e fingia ter orgasmos com ele, o que na verdade não ocorria.
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Dez dias depois
Carlos, veja o presente que ganhamos dos rapazes, um notebook de última geração
- Nossa, Alice, este treco é muito caro. Qual razão eles lhe deram este presente
- Bem, eles estão muito contentes com o meu serviço na casa deles, falaram que eu sou muito eficiente, é essa a razão, amor.
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Quarenta dias depois
- Carlos, veja o presente que ganhamos dos rapazes, um celular de última geração
- Alice, minha queridinha, pede para eles um celular para o teu maridinho.
- Vou pedir, amor.
- Veja Carlos, o teu celular, conforme tu pediu
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Cinquenta dias depois
- Carlos veja o lindo colar que ganhei de presente dos rapazes.
- Alice, amor, como é que você faz para ganhar tantos presentes dos rapazes? Me diga qual é o teu segredo?
- Carlos, Carlos.... eu acho que você sabe qual é o segredo, não é mesmo? Apenas tapas os olhos, pois está na cara o que faço, amor!
- Está na cara e no teu corpo amor. Por falar nisso.... eu estou necessitando de um relógio de pulso, querida.
- Qual marca preferes, Carlos?
FIM
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