Sem olhar para trás após ser abusado também por meu amigo Gilmar em uma construção abandonada, fui embora, mas aterrorizado que ele pudesse cumprir a promessa de contar a todos sobre mim voltei no dia seguinte e no seguinte e nos seguintes. Gilmar me usava e fazia comigo o que ele queria e fora aqueles momentos, todo mundo percebia que eu estava mal, mas sabendo que eu “brincava” toda tarde com Gilmar ninguém achou que ele fosse o responsável.
Por sorte, 2 primos de segundo grau meus também sobrinhos de minha tia tinham chego para posar conosco naquele dia que Gilmar abusou de mim pela primeira vez. Todas as férias nos encontrávamos, mas eles sempre ficavam por menos tempo e pude me distrair um pouco com eles mesmo estando mal. Depois do que Gilmar aprontou não confiava em mais nenhum menino, mas não me preocupou os ter por perto pois eram bem bobinhos e inocentes apesar de serem mais velhos. Fabricio tinha 1 ano e Alberto 2 anos a mais do que eu.
Gilmar começou a deixar as roupas que roubava de suas irmãs naquele buraco no lugar que ele usava para abusar de mim. O problema foi que depois de umas 2 semanas ele estava enjoado de ter que ficar agachado e de nunca ter me visto de menina em pé, então quando já estava vestida, ele anunciou a novidade.
– Hoje nós vamos lá para cima. Estou cansado de ficar aqui agachado e quero te ver em pé. Tem várias salas abandonadas.
– Pode chegar alguém e nos pegar, falei preocupadíssima.
– Nunca vem ninguém aqui e você pode levar sua roupa de menino. Se ouvirmos alguém chegando dá tempo de você se trocar.
– Mas mesmo assim vão desconfiar.
– Nós sempre viemos aqui brincar e todos aqui ao redor sabem disso. Não vão estranhar. E já decidi. Vamos falou, sem chance de contestação.
Fui toda tremendo de medo pois seria a primeira vez que estaria vestida em um lugar aberto e sem proteção, mesmo que ninguém entrasse lá. E para ir para o andar térreo, teríamos que chegar pelo túnel até perto do portão de entrada e depois voltar para dentro.
Gilmar me puxou pela mão e o segui e apressado fizemos aquele trajeto sem nenhum problema. Na sala abandonada e sem porta mais distante do portão de entrada ele me puxou para dentro e então me soltou e começou a me olhar pela primeira vez em pé vestida de menina.
– Você é incrivelmente gostosa Carlinha. Parece aquelas moças da TV, pois tem bunda, cintura fina e peitos. E o melhor de tudo é que é minha, falou sem me dar tempo de reagir já me encostando na parede e me beijando com mais volúpia do que nas vezes anteriores.
Suas mãos apalpavam todo meu corpo, uma delas por baixo da saia que me fez vestir agarrando meu bumbum por cima da calcinha e levando a outra para meu seio pelo qual ele era fascinado e adorava o mamar ou apenas o apalpar.
Quando ficou satisfeito com todo aquele amasso, me virou de costas para ele e de frente para a parede.
– Coloca as mãos na parede e arrebita a bunda. Hoje vou te comer em pé como namorada.
Tarado como poucas vezes o vi ele me comeu naquela posição e pela primeira vez deu um tapa em minha bunda, tendo demorado bem menos tempo do que Frank levou para ter feito o mesmo provando que tinha mais experiência que meu primeiro abusador.
Entorpecida como sempre para mim nada mudou, mas Gilmar se excitou muito e continuando a dar tapas gozou logo, mas pela primeira emendou duas vezes em seguida e continuou a penetrar meu rabinho dando tapas em minha bunda até que teve um segundo gozo.
Satisfeito tirou seu pau e se afastou de mim, mas não deixou eu me mover.
– Fica assim. Quero te ver mais um pouco vazando minha porra. Nunca te vi assim tão gostosa.
Fiquei naquela posição totalmente exposta sentindo seu esperma vazar de meu rabinho e escorrer pela minha coxa enquanto o sentia me olhando e certamente se vangloriando por me ter.
– De agora em diante vamos fazer aqui em cima mais vezes e para não correr riscos de estar vestida assim lá perto do portão, vou trazer a roupa de menina e você veste aqui.
Menos mal sua ideia, mas ainda o risco seria grande, porem eu tinha que o obedecer.
Gilmar preferia muito mais me comer lá em cima a não ser quando me comia deitada de bruços até que descobriu que também podia me comer de papai e mamãe enquanto me beijava.
Não contava para ele de todos os modos que Frank tinha me comido porque para mim tanto fazia e ele se vangloriou dizendo que tinha lido muita revistinha de sacanagem. Demorou um pouco e ele descobriu que me ter em seu colo dava a chance de ficar se deliciando com meus seios, o que virou uma de suas posições preferidas.
No fim, ele já me comia de quase todos os modos que Frank tinha feito. Quando meus primos foram embora fiquei sem o que fazer novamente tendo que servir Gilmar como ele determinava, mas ao menos para meu alivio havia uma luz no fim do túnel que eu não via quando estava sob o domínio de Frank.
Não demoraria e iria para o colégio interno e me livraria daquele abuso não desejado. No último mês, não sei como Gilmar fez e como arrumou dinheiro e comprou algumas lingeries mais adultas, saias e blusinhas bem mais bonitas daquelas de seus irmãs que me trazia. E me vendo com elas pirou e não me comia menos de 3 vezes todas as tardes.
Fui usada por Gilmar, meu amigo, como fui usada por Frank, o líder de um gangue juvenil, sem distinções me fazendo perceber tão jovem que não deveria confiar em nenhum homem e que se um deles tivesse oportunidade, faria o que esses dois tinham feito.
Também tinha noção que deveria esconder meu maldito corpo a todo custo lembrando que Gilmar disse que foi aquele banho no rio que o fez não me resistir.
Foi decidido entre minha tia e meus pais que eles trariam todas minhas roupas e pertences que eu precisaria no colégio para a casa dela e de lá minha tia levaria eu e minha prima para o colégio interno no último dia de fevereiro, pois as aulas começariam no dia seguinte.
Na sexta-feira antes foi meu último momento com Gilmar e como aqueles com Frank, não me deixariam nenhuma saudade, mas não foi o mesmo para ele. Após se satisfazer me comendo 3 vezes, me beijou parecendo triste.
– Eu realmente gosto de você Carlinha, muito mais agora depois de tudo que tivemos e vou sempre querer te ver quando você voltar, mesmo se eu estiver namorando. E se você quiser viver para sempre como Carlinha, eu me caso com você como já te disse.
– Nunca vou querer ser Carlinha, pois sou homem e só fiz o que fiz pois fui ameaçada.
– Você não se deu conta ainda ou tem medo, mas você é menina. Mais do que todas as outras. E vou te mostrar isso cada vez que você voltar.
– Então não vou voltar, falei indo me trocar e depois me despedindo dele.
O pior é que não poderia cumprir minha ameaça, pois quando tivesse que voltar de férias ou iria para minha casa ou para a casa de minha tia e em minha casa a chance de reencontrar Frank e tudo recomeçar era grande.
Odiava também Gilmar, mas lá no fundo tinha menos medo dele do que de Frank se tivesse que escolher. Com Frank, parecia que estava muito próximo de sofrer uma violência porque ele era desequilibrado e nunca entendi como sai ileso. Talvez porque ele me visse mesmo como menina e meus choros o abalassem um pouco.
Gilmar tinha sido sórdido estragando nossa amizade com uma chantagem suja, mas nenhuma vez me senti perto de ser agredida. Fora que se caísse nas garras de Frank novamente, tinha receio de nunca mais conseguir sair.
Naquele domingo fui feliz para o colégio deixando para trás os abusos acreditando em uma vida nova e quem sabe até arrumar uma namoradinha já que o colégio era misto. Depois dos encontros de novos alunos onde conheci o José Luís, fui deixado por minha tia, minha prima foi para o dormitório feminino e me senti sozinho e um pouco apavorado naquele lugar desconhecido.
Quando cheguei ao dormitório masculino fui recebido pelo Monitor Miguel que me levou até a lista para saber o quarto que eu ficaria.
Vou contar rapidamente como funcionava aquele colégio muito religioso de uma religião não católica.
No centro dele logo depois da entrada o prédio principal com a diretoria e as classes. Do lado direito a uns 50 metros o dormitório masculino e da mesma forma do lado esquerdo o dormitório feminino. Atras do prédio principal, o refeitório e atrás dele a padaria e lavanderia e lá mais longe naquela pequena rua o conservatório e depois o pátio de trabalhos de alunos.
Os dormitórios masculino e feminino pareciam ser idênticos e naquele masculino que entrei haviam o andar térreo e primeiro andar cada um com um longo corredor com quartos dos dois lados até o final menos na metade dele onde haviam os banheiros e os chuveiros para o banho.
Miguel me explicou que em cada quarto dormiam até 4 internos, mas podia ter menos de acordo com as matriculas. Em cada um haviam 2 beliches e havia um daqueles armários de metal com duas portas para cada estudante mais uma pequena mesa e uma cadeira de estudo. A cada semana um dos estudantes faria a limpeza e arrumação geral, mas cada um cuidaria de sua cama.
O modo de dividir os internos segundo ele era por idade e por tempo de permanência no colégio, então nunca haveriam 2 novatos no mesmo quarto. E disse que se tivesse algum problema com os outros garotos do quarto era só falar com ele que me mudaria para outro quarto.
Devagar Miguel foi me levando pelo corredor térreo até que chegamos ao quarto 38 e ele abriu a porta com a chave que seria minha. Lá dentro me olharam curiosos, pois eu era mais novo do que todos lá. Um deles pouca coisa mais velho, mas os outros uns 2 ou 3 anos a mais do que eu.
Miguel os apresentou e vinham de várias partes do Brasil e foi naquele momento que fiquei sabendo que alguns alunos trabalhavam para a escola em tempo integral para pagar os estudos e estadia, inclusive ficando nas férias trabalhando. Outros trabalhavam meio período e pagavam metade da mensalidade e outros como eu só teriam 1 hora de trabalho por dia como forma de aprendizado.
O trabalho desses alunos era fazer tudo para manter o funcionamento normal do colégio. Cozinheiro nos refeitórios, padeiro, trabalhar na lavanderia ou na horta e assim vai. O nosso de aprendizado seria fazer um pouco de cada um de tudo o que se fazia lá, inclusive na famosa fabrica se suco daquela religião.
Fui acomodado e arrumei meu armário e só restava uma das camas de baixo em um colchão péssimo sobre um estrado arame. Os garotos começaram a explicar os horários que eram apertados, mas como não aprenderia tudo de uma vez e sempre haveria a sirene tocando, com o passar dos dias eu descobriria.
O mais importante para aquela noite era que as luzes se apagariam as 21:45 horas como acontecia todos os dias após o horário de estudo. Sem tomar banho fomos todos para o refeitório jantar caminhando por aqueles belos jardins externos. Encontrei José Luís e lá começava uma amizade entre nós. Ele era franzino também, não tão quando eu e de primeira mão não apresentava perigo.
Após o jantar voltamos para o dormitório e nos separamos indo cada um para seu quarto. Como não tinha estudo naquela primeira noite cada um foi tomar banho na hora que quis antes das 21:45 quando todas as luzes dos sanitários também seriam apagadas.
Foi então que decidi ir conhecer os banheiros para logo mais ir tomar banho. Na visita que fiz com minha tia tínhamos visitado o dormitório, mas por ela ser mulher não nos levaram conhecer os banheiro e locais de banho, então decidi ir antes para conhecer e depois voltar para o banho.
Quando cheguei e entrei, a direita haviam muitos lavatórios e a esquerda mictórios, em ambos muitos alunos internos os usando. Fui entrando mais até chegar ao box onde haviam as bacias sanitárias de um lado e os chuveiros do outro e quando cheguei naquele corredor e olhei para os lados um arrepio de desespero subiu por meu corpo me deixando em um pânico absoluto.
Do lado das bacias as portas fechadas mostravam que haveria privacidade, mas do lado dos chuveiros o que vi foi um estudante tomando banho nu porque não havia nenhuma porta nos chuveiros.
Meu coração se apertou de desespero sabendo que ficaria pelo menos um ano naquele dormitório e não imaginava o que poderia fazer para ter privacidade e tinha dois motivos importantes para querer privacidade.
O primeiro é que se vissem meu pau minúsculo eu seria ridicularizado por todos os garotos do colégio interno, alguns já no terceiro colegial. E se vissem meu corpo nu, haveria uma grande chance de haver outro abusador entre eles, ainda que fosse uma escola religiosa e super rígida.
Voltei para meu quarto sem saber o que fazer. Pensava em desistir, mas tinha sido eu quem tinha enchido o saco de meus pais até que cederam por pressão de meu avô e não aceitariam a desistência sem um bom motivo, o que eu não poderia dar. E se desistisse voltaria para minha cidade e fatalmente estudaria na mesma escola de Frank já que não havia outra opção e o terror que sentia por ele era grande o suficiente para que enfrentasse os problemas que viriam.
Naquela noite resolvi o problema não indo tomar banho e dormindo de roupa mesmo, pois foi durante seus banhos que todos do quarto se trocaram e colocaram seus pijamas.
No dia seguinte fomos acordados as 5:45 com 15 minutos para se arrumar e depois 30 minutos de culto no próprio dormitório para ir ao café as 6:30 e as aulas as 7:00. Era esse o horário puxado da parte da manhã. Fiz tudo no susto e me troquei dentro do box onde havia a bacia sanitária e pelo menos esse problema tinha resolvido.
Depois da aula teve o almoço e a seguir a hora de trabalho onde ficamos sabendo que trabalharíamos nas plantações de frutas da fazendo da colégio. Naquele dia foi simples pois fomos colher laranjas. Após o trabalho teríamos 3 horas livres antes do culto noturno, depois o jantar, em seguida o estudo e banhos e finalmente as luzes se apagariam novamente as 21:45.
Naquela tarde descobri que o garoto do Ceara de meu quarto era o único que ficaria comigo no período da tarde pois os outros trabalhavam em período integral. Seu nome era Josué como 90% dos nomes religiosos dos estudantes do colégio. Se houvessem lições teria que ficar no quarto ou na biblioteca as fazendo à tarde também, mas se estivéssemos livres poderíamos praticar esportes ou apenas descansar no quarto.
Naquela tarde fiquei descobrindo ao máximo o que se podia fazer no colégio, pois Josué já estava lá há um ano e me explicou tudo. Depois do jantar o problema do banho chegou novamente e não poderia ficar sem tomar banhos, então tive uma ideia.
Após uns 15 minutos de todas as luzes terem se apagado já escutava os outros garotos dormindo, pelo menos os dois que trabalhavam em tempo integral dormiam roncando pois deveriam estar muito cansados, mas como todos nós acordamos as 5:45, Josué também deveria estar dormindo.
Em silencio, separei meu pijama, minha toalha e meu sabonete e em total silencio saí do quarto e fui caminhando naquele corredor escuro onde pouco se enxergava. Cheguei ao banheiro e estava um breu só e como todo mundo tinha ido ao banheiro antes sabendo que a luz seria apagada, haveria um tempo sem ninguém aparecer.
Cheguei ao box do chuveiro escolhido que era o último de todos e em tempo recorde, me despi, abri a água, tomei um banho super gelado, fechei a água, me sequei e vesti meu pijama. Tudo não passou de 3 ou 4 minutos e não demorou estava de volta ao quarto onde em silencio me deitei sem que ninguém me visse. Só não dormi na hora, pois fiquei feliz de ter descoberto um jeito de tomar meus banhos de forma privativa não correndo muito riscos.
Devagar fui me adaptando ao colégio e com os banhos após as luzes se apagarem pude sair daquele modo apavorado do primeiro dia. Eu gostava das aulas, até do trabalho braçal e da permissão de ir as plantações de laranjas ou peras e comer o quanto quisesse. Até comprei um canivete para isso me sentindo muito másculo andando com ele no bolso.
Nas aulas mistas com o professores sendo todos pastores conheci algumas meninas do internato, mas também haviam outras do externato que só faziam as aulas no colégio e uma lindinha morena chamada Sandra me interessou, mas eu era muito tímido para chegar nela. Por sorte ela tinha uma irmã loira que se chamava Solange que atraiu o interesse do José Luís e para enfrentar nossa timidez, combinamos que cada um ia fazer a proposta para a outra menina em nome do outro.
Lá pela terceira semana de aula fizemos isso e fui falar com a Solange para o José Luís e ele foi falar com a Sandra para mim e a resposta das duas foi de que precisavam de um tempo para responderem. Era compreensível, pois as duas eram filhas de um pastor que dava aulas para nós e ele era muito rígido.
Fiquei muito feliz só com a possibilidade de um sim e mesmo sendo ela quem eu queria por ser a mais bonita para mim, já tinha outra menina em mira se ela recusasse. No fim, antes mesmo de sua resposta, o pouco tempo de felicidade que tive como nunca antes em minha vida, foi interrompido.
Em uma tarde, sozinhos eu e Josué em nosso quarto estudando algo nos livros deitados cada um em sua cama, ele se levanta da sua e se senta na minha e como eu estava deitado de lado lendo de frente para a parede, ele se deitou atrás de mim e me abraçou se encaixando de conchinha e já senti seu pau duro em minha bunda.
– O que você está fazendo Josué? Sai agora ou vou contar para o Miguel.
Depois do susto o pavor tomou conta de meus pensamentos, mas imaginando que ele não tivesse nada para me chantagear me acalmei, o que durou pouco.
– Se você contar, vou contar ao Miguel que você toma banho todas as noites depois das luzes se apagarem o que é proibido, falou esfregando seu pau em minha bunda.
Não sei o que me deixou mais desesperado. Se a proibição de tomar banho naquela hora me obrigando a tomar banho com os outros ou o fato de Josué ter me visto tomando banho. Ele era cínico e atrevido, então esfregava mais e mais seu pau entre minhas nádegas.
– E então, você quer que eu pare?
Enquanto não conseguia decidir o que responder ele me abraçou mais forte, felizmente sem tocar meus seios escondidos sobre uma blusa grossa.
– Se ficar só nisso, não precisa parar, mas não pode contar para o Miguel.
Tentei manter meu banho privativo em troca de uma esfregação já que tinha feito coisas muito piores do que isso antes.
– Não vai dar para ficar só nisso Carlinhos. Te segui nos últimos 3 dias e ver seu corpo, mesmo no escuro me deixou babando. É muito feminino cara. Você tem seios, cintura e bunda grande e redonda. Devia era estar no dormitório das meninas, mas já que está aqui, quero me divertir com você.
– Eu sou um garoto como você Josué. Gosto de meninas.
– Não é mesmo. Eu vi você. De calcinha e sutiã e vestido seria uma perfeita menina, mas prefiro nua como no banho. E você pode dar para mim aqui e ter uma garota lá fora. Tem alguns garotos que fazem isso, mas nenhum deles tem o corpo que você tem.
– Não vou fazer isso Josué. Sou homem.
Ele até se desencaixou de mim e se levantou por cima de meu corpo para olhar para mim rindo como se achasse uma piada o que falei.
– Então não vou contar ao Miguel, mas a todos os garotos mais velhos do colegial que você toma banho sozinho quando as luzes estão apagadas e que tem um corpo perfeito de mulher, inclusive seios, falou levando a mão para um deles o espalmando.
De novo eu estava em apuros por causa de meu maldito corpo, que se não era de homem também não era totalmente de mulher pois jamais senti um pingo de prazer de ser usada como uma. Apalpando meu seio, ele fez a intimidação final, se tornado meu novo abusador me levando de volta ao desespero.
– Se eu contar, eles vão em bando até o banheiro no escuro e cada um deles vai meter em você com aqueles paus enormes. Já vi alguns urinando e parecem cavalos.
Não foi a ameaça do pau grande que me amedrontou, mas a possibilidade de ser pega por vários garotos e depois todos naquele dormitório ficarem sabendo. Com Frank, quando três tiveram a oportunidade eles abusaram de mim juntos e se tivesse tido um ou mais juntos, todos teriam abusado de mim.
Naquele dormitório tinha pelo menos dezenas de garotos só do colegial e se me pegassem como Josué me ameaçou, seria muito pior do que tudo o que passei antes. Com a chantagem dele, descobri que o chantageador não precisava ter nenhuma informação de meu passado de abusos e ainda assim estava conseguindo o que queria.
De novo o terror que Frank embutiu em minha mente me fez ceder aterrorizada.
– O que você quer de mim, para ficar só entre nós?
– Quero você. Toda você. Sem exceções.
– Você me disse que poderíamos fazer isso aqui dentro e lá fora eu posso ter uma garota. Isso significa que serei menina para você, mas no resto do tempo sou o Carlinhos.
– Sim, eu disse. Não quero te namorar.
Josué era o primeiro que me dizia que não queria me namorar e isso aliviou um pouco o pavor que sentia, pois seria só sexo para ele, o que poderia o fazer deixar a chantagem em pouco tempo
– Então tenho uma condição e não abro mão.
– Qual é?
– Como não quero ter relações com um garoto como garoto para poder namorar uma menina, você me arruma uma roupa de menina completa se quiser fazer algo comigo.
Josué me olhou sorrindo.
– Você já fez isso antes?
– O que importa? Se quiser tem que ser assim e você tem que me prometer que vai me ajudar a tomar banho naqueles horários.
– Eu prometo, mas de menina você vai fazer o que eu quiser ou vou contar para todo mundo. E se você quer ser menina vou te chamar de Carlinha.
Sem que eu falasse nada do passado os abusadores tinham o mesmo padrão me chamando pelo meu nome no feminino.
– Já disse que farei, mas você tem que arrumar as roupas. E só me chamar de Carlinha quando estiver de menina.
– Eu vou. Vou roubar algumas roupas lá na janela dos dormitórios das meninas. Elas penduram tudo para fora. Ou na lavanderia. Posso pelo menos me esfregar para gozar?
– Pode, mas vai logo.
Não demorou e Josué gozou em suas calças e foi se deitar em sua cama novamente, quieto. Certamente pensando em como iria arrumar as roupas de menina.
Talvez não consiga expressar que o terror que senti foi quase o mesmo daquele que passei com Frank e o desespero me tomou da mesma forma. No entanto, tão novo já tinha adquirido experiencia para reagir de outra forma.
Conhecia a chantagem e sabia como ela funcionava então não fui pego de surpresa por algo desconhecido como nas primeiras vezes. E também o sexo com um garoto não era mais aquele drama da primeira vez quando ainda era virgem e achava absurdo sexo entre dois meninos. Por mais de um ano e meio fui abusado e usado por 4 garotos de todas as formas que eles conheciam e se fosse obrigado de novo, seria apenas mais uma vez.
Senti por Josué ódio por sua chantagem covarde, mas tinha feito sexo com 4 garotos que passei a odiar quando me chantagearam e percebi que também teria que fazer com ele, por bem ou por mal.
Fazer sexo obrigado e daquela forma humilhante com outro garoto me tolhia pouco a pouco meu sonho de ser um garoto comum que era bem simples. Crescer, me formar em engenharia, arrumar uma namorada bonita e me casar com ela, mas esses desgraçados estavam me roubando meu sonho.
Quando José Luís me disse no dia seguinte que Solange tinha aceitado ser sua namoradinha, mas Sandra tinha me recusado fiquei ainda com mais ódio de meus abusadores e de meu corpo. Que menina bonita iria querer um garoto que se pareceria com ela ao invés de se parecer com um homem de verdade?
Perdi o ânimo de tentar com a outra garota e passei a esperar passivamente o momento que Josué me diria que conseguiu as roupas e começaria seus abusos. Antes de conseguir ele até tentou algo, que neguei.
– Vou escondido com você até o banho e te como lá. Você fica linda molhada.
– Seria muito risco e já disse que só vou fazer sexo com você como menina e lá no banho estou como sou. Não insista. Não estou negando nada, mas tem que ser como combinamos.
– Está bem. Nem que for expulso, amanhã vou roubar uma daquelas roupas que elas deixam para secar para fora da janela.
Não foi no dia seguinte, mas depois de 3 dias durante o almoço no refeitório que Josué me disse em particular para não sair de nosso quarto aquela tarde pois ele tinha conseguido as roupas. Meu único sentimento foi ficar triste sabendo que em poucas horas começaria mais um ciclo de abusos. Só não imaginava que duraria tanto.
Depois do trabalho fui para o quarto e Josué me esperava e apressado já me entregou um saquinho de plástico com as roupas mandando me trocar. Como com os abusadores anteriores, pedi que não olhasse enquanto eu me trocasse.
Enquanto me trocava ele foi até a porta e colocou uma cadeira tentado dificultar a abertura, pois só era trancada com as chaves sem um tranca interna para facilitar as vistorias durante a hora de estudos à noite.
Ao tirar as roupas do saquinho a realidade daquele colégio religioso, conservador e rígido apareceu aos olhos. As garotas eram obrigadas a usar saias, mas elas tinham que ser da altura dos joelhos para baixo e aquela que Josué me trouxe ara assim muito diferente das minissaias que usei antes. O sutiã e a calcinha eram muitos grandes, não um número bem maior, mas grande na quantidade de tecido e a parte de cima era uma camisa de botões quase masculina, não fosse um pequeno acinturamento.
Por mim gostei porque fiquei menos atraente o que poderia desestimular ideias de Josué, mas ele ficou decepcionado ao me ver quando disse que estava pronta. Eles correu os olhos por todo meu corpo umas duas ou três vezes.
– Você está muito linda Carlinha mais do que quase todas as garotas do colégio, mas está muito sem graça com essa roupa. Vi o corpo que você tem e como é gostosa e não aparenta com essa roupa. Quando formos liberados para fazer compras na cidade vou conseguir algumas melhores. Até lá vai ter que ser com essa mesmo.
Era comum o colégio liberar a saída do internos uma vez a cada 2 semanas no bairro do colégio para compras pessoais e de higiene e foi a isso que Josué se referiu. Por mim tanto fazia porque a partir daquele momento seria abusada de qualquer forma.
Uma coisa difícil de acreditar por ser um colégio religioso rigoroso é que na primeira semana fui o barbeiro que tinha lá para cortar meus cabelos o mais curto que pudesse para diminuir minha imagem feminina, mas sai decepcionado.
Por serem muito religiosos e haver livros de religião em tudo o que fazíamos, haviam nesses livros imagens de todos os profetas e pastores da Bíblia e todos eles tinham o cabelo comprido como Jesus que conhecemos pelas imagens, então o colégio não tinha nenhuma restrição contra os garotos com cabelos longos como acontecia fora da escola. Pelo contrário, quando quis cortar o barbeiro disse que não cortaria e só igualaria o corte.
Foi quando que me dei conta do porque os veteranos tinham cabelos mais compridos, pois havia pensado que era apenas uma opção de cada um. Meu cabelo não era longo como naqueles livros, mas estava quase tocando os ombros.
Frank tinha me obrigado a deixar mais comprido e quando escapei para minha tia, tinha decidido cortar curto, mas logo comecei a ser abusado por Gilmar e quando disse a ele que cortaria, me ameaçou e tive que deixar mais longo.
No quarto após sua decepção inicial, Josué tomou a iniciativa.
– Fica de 4 aí na sua cama e levanta a saia. Quero comer logo sua bunda porque vai ser minha primeira vez.
Nem precisaria ter contado com sua ansiedade e falta de jeito e também falta de imaginação sexual não querendo ser ele a levantar minha saia e desvendar meu bumbum como os outros fizeram com tanto prazer.
Era a primeira vez que teria um abusador menos experiente do que eu. Com Frank e os outros aprendemos juntos e com Gilmar, se eu já sabia muita coisa ele também já tinha tido experiencia com uma garota revelando conhecer algumas coisas a que Frank não chegou.
Josué era diferente e não daria ideias a ele. Quanto mais rápido ele enfiasse seu pinto em minha bunda e gozasse, mas rápido terminaríamos com menos riscos de sermos pegos e tiraria aquela roupa mais rápido.
Ainda assim tive que dar a mesma dica que dei a Gilmar quando ele se ajoelhou já de calça e cueca abaixada até os joelhos e foi tentar baixar minha calcinha.
– Não quero que minha parte de menino fique aparente, então afaste a calcinha para o lado.
– Mas é tão grande, falou decepcionado achando que não conseguiria.
Aquela calcinha era muito grande, principalmente atrás que não entrava em meu bumbum bem diferente de todas que usei antes quando mesmo as maiorzinhas entravam por meu bumbum ser volumoso. Josué não tinha aquela visão mais excitante para ele que os outros tiveram e no momento pensei que não sabia se era bom ou ruim essa situação.
Sendo grande e sem graça ele poderia ter menos tesão e menos interesse não abusando de mim com frequência que os outros abusavam, mas por outro lado sendo sem graça ele poderia demorar mais do que os outros para gozar por não se excitar tanto ficando enfiado em meu rabinho por mais tempo.
Josué fez o que pedi e conseguiu puxar todo aquele tecido para o lado liberando a visão de meu pequeno anus, que mesmo após tanto abuso sempre voltava a ficar bem apertadinho. Quando o senti encostando em mim a seco, dei outra dica em meu benefício ou iria me machucar.
– Passa um pouco de saliva para melecar que vai ficar mais fácil e melhor.
Josué fez o que pedi e quando senti sua ponta fazendo pressão, logo sua cabeça entrou. Eu já estava acostumada com pintos em minha bunda, mas claramente era menor do que o de Frank e Gilmar. Muito provavelmente era parecido com o daqueles outros dois garotos comparsas de Frank.
– Seu cuzinho é muito gostoso Carlinha. A coisa mais gostosa que já senti, falou começando a empurrar apressado.
Com minha pratica e seu pau não tão grosso senti apenas uma pequena dor e o deixei ir rápido para que terminasse rápido. Enfim suas mãos foram para as laterais de minha bunda, que aprendi no futuro serem minhas ancas.
Quando chegou ao fundo, Josué estava em êxtase.
– Essa bunda é muito gostosa Carlinha e é minha, só minha com tanto garoto nesse colégio. Não vou contar a ninguém porque não quero te dividir. Ahhh.
Josué começou um vai e vem e pelos gemidos que dava sabia que não iria demorar a gozar. Foi bom o ouvir dizer que não queria me dividir, mas sendo obrigada a ter aquele pau dentro de mim a base de intimidação e chantagem entrei em meu estado de anestesiamento normal naquelas situações e fiquei lá sem sentir absolutamente nada a não ser asco e desesperança.
Como previsto ele gozou rápido inundando minha entranhas com seu esperma quente. Se não tinha o pau maior parecia ter a mesma quantidade de esperma dos anteriores. Também como imaginei, ele ficou satisfeito com apenas uma vez sem ideias do que mais poderia fazer comigo.
Fui liberada para trocar de roupa e Josué me obrigou a guardar aquelas roupas em meu armário, para que os outros garotos de nosso quarto não descobrissem. Fiquei muito amedrontada, pois se o Monitor Miguel resolvesse fazer uma vistoria nos armários e descobrisse aquela roupa, estaria perdido. Fora que algumas vezes que abria o armário, os outros garotos estavam no quarto também e precisaria tomar muito cuidado. Pelo menos estava em um saco preto não transparente e ia deixar dentro da porta que menos abria.
Tudo não demorou mais do que 15 minutos e foi um grande alivio pois além do abuso ter demorado pouco, os riscos foram bem menores. Quando cada um voltou a se sentar em sua cama, Josué começou uma conversa.
– Foi a melhor coisa de minha vida Carlinhos e vamos fazer isso todos os dias.
Se estava aliviado por ter durado pouco aquele primeiro abuso, o alivio evaporou preocupado com os riscos que correríamos, mas em sua chantagem ele disse que eu teria que fazer o que ele quisesse. Ele continuou.
– Só que como Carlinha você ficou bonita, mas poderia ter ficado linda como sei que você seria se essas roupas não fossem tão feias. Elas não combinam com sua beleza, então vou comprar algumas novas. Por morarem no Ceará, meus pais fizeram uma boa poupança para mim aqui para emergências, então vou lá no banco tirar e fazer as compras e como não sei comprar roupas de meninas você vai comigo para escolher.
– Você está louco? Não vou com você comprar roupas de menina, falei quase gritando e depois fiquei preocupado por alguém poder ter escutado lá fora, mas aquele era o último quarto do corredor e não passava ninguém na frente.
Abaixando o volume da voz continuei minha revolta desesperada.
– Nunca comprei roupas de menina porque foram os garotos que trouxeram.
De novo sob o desespero não me controlei e dei dica de meu passado a um abusador.
– Então foram vários? E eu estava com peso na consciência de te obrigar.
– Poucos e todas as vezes me chantageando como você. Sou menino e quero namorar uma menina, como te disse.
– Culpa sua por ter esse corpo que você tem.
Fiquei com raiva, muita raiva por ele querer arrumar uma desculpa por seu abuso, mas lá no fundo ele tinha parte da razão e é por isso que odiava aquele corpo que tinha. Já tinha até ouvido falar que tinha cirurgia para tirar meus seios, mas teria que esperar até os 18 e com certeza iria fazer nem que tivesse que implorar dinheiro a meu avô.
Muitos anos mais tarde tive a consciência que ter aquele corpo convivendo com garotos na puberdade com seus hormônios sexuais explodindo em suas veias os transformando de uma hora para outra em jovens homens sedentos por sexo justifica em parte o que fizeram, mas nem assim é perdoável porque todos os outros garotos com quem convivi passaram pelo mesmo processo e só aqueles abusaram de mim.
Não respondi porque ele me tinha e suas mãos e poderia ficar bravo comigo piorando a situação. E mostrou que se não obedecesse poderia mesmo piorar.
– Queira ou não você vai e vamos escolher juntos. Se alguém perguntar dizemos que são presentes para nossas namoradinhas e depois de escolhido você pode sair da loja e vou lá pagar sozinho. Você não acha que vai ser legal escolher pela primeira vez as roupas que vai usar, perguntou dando a entender que estava sendo generoso por me dar escolha.
– Não Josué. Não vai ser legal, pois vou vestir forçado. Legal seria escolher minhas roupas de menino.
– Goste ou não você vai e deve ser na próxima segunda-feira. Para disfarçar vou com minha mochila e você compra um sabonete e um shampoo para ter uma compra e ninguém desconfiar.
Nos dias seguintes, Josué me comeu como na primeira vez e sem nenhuma imaginação. Como prometeu, ele me ajudou nos banhos noturnos ficando na porta do banheiro vigiando enquanto eu tomava banho. O combinado era que se ele visse alguém vindo, me avisaria e sairia do banheiro como se tivesse feito suas necessidades enquanto me trocava rápido para não ser pego, entrando em um box com o vaso sanitário.
Foi de grande ajuda para ter banhos mais seguros, mas o risco de ser pego vestido de menina dando a bunda era muito aterrorizante também. Só que nesse caso a chance era bem menor, pois no banheiro poderia ser qualquer uma daqueles mais de 200 internos que habitavam lá e em nosso quarto, só outros dois entravam.
Quando chegou a segunda-feira pedimos autorização para sair e fomos para aquele bairro, mas sem que ninguém soubesse fomos além até o centro. Era meio da tarde por ser segunda-feira e não havia quase ninguém naquela loja de magazine que hoje nem existe mais.
Aproveitando o pouco movimento fomos direto para a sessão de lingerie onde seria mais constrangedor e pela primeira vez na vida tive que comprar lingeries para mim totalmente obrigado.
Eu ainda estava naquela indecisão de saber se calcinhas menores e mais femininas seriam ou não melhores para que um Josué mais excitado gozasse mais rápido ou se elas fossem menos excitante o faria me comer por mais tempo para conseguir gozar. Como em todas as vezes que me comeu naqueles dias, disse que não conseguiria ficar um dia sem me comer, decidi que era melhor o deixar mais excitado com calcinhas menores para que gozasse mais rápido.
Para sua felicidade sem saber meus motivos, comecei a escolher calcinhas menores e mais femininas. Entenda-se que por menor não quer dizer fio dental ou essas super pequenas que existem hoje.
Eram apenas calcinhas tipo biquinis e a grande diferença foi que não eram de algodão, mas lycra e apesar de não haver uma sessão especifica juvenil, eram peças para adolescentes na sessão de adultas.
Josué se empolgou e como eram pequenas e fáceis de esconder me fez escolher 3 conjuntos e 3 calcinhas avulsas. Meu único sentimento pegando aquelas peças na mão era de angustia me fazendo lembrar que seria abusado as usando.
Saindo daquela sessão mais constrangedora, fomos para a sessão de roupas femininas onde haviam peças para as mais jovens e lá tinha certeza o que eu queria, pois pensei antes sobre isso. O que precisava eram roupas que pudesse tirar o mais rápido possível em um caso de emergência se alguém tentasse entrar no quarto.
Aquela cadeira que Josué colocava atrás da porta certamente não impediria a entrada, mas seguraria por um tempo que poderia ser o tempo que eu conseguiria me livrar daquelas roupas. Se ainda desconfiassem de estarmos lá trancados, seriam desconfianças e não a certeza me pegando de menina.
Escolhi 3 minissaias de tecido molinho só com elásticos na cintura. Muito fáceis de tirar e colocar e as blusas foram as que vi mais fáceis de tirar que eram tipo batas larguinhas com pequenas alças.
Tudo escolhido deixei Josué e fui para fora da loja o deixando pagar e se constranger. Quando saiu ele tinha um sorriso estampado no rosto.
– Não vejo a hora de ver você com essas roupas e essas calcinhas. Pena que hoje não vai dar mais tempo. Demorei um pouco porque tirei todas da embalagem e as etiquetas pois não teria onde jogar no dormitório.
Josué se mostrou esperto em esconder o que acontecia em nosso quarto me dando um pouco de alivio na tensão constante que tinha com medo de ser pego.
Na tarde seguinte foi ele quem escolheu as peças que eu usaria e ficou extasiado com minha figura feminina me vendo em pé com aquela saia curta preta, blusinha de alças branca deixando visível as alças do sutiã branco que fazia conjunto com a calcinha. Aparecia uma tira de minha barriga magrinha e muito de minhas pernas e coxas lisas e macias.
– Eu tinha toda a razão Carlinha. Eram aquelas roupas horríveis que estragavam seu visual. Te juro que você está entre as 5 garotas mais bonitas do colégio, isso incluindo as do externato. E te ver assim me fez mudar de ideia. Agora nós vamos namorar.
Não entendia aquela fixação dos garotos em querer dizer que éramos namorados, já que me tinham na mão e faziam tudo o que queriam comigo. Eu queria namorar uma garota pensando em um dia casar com ela, mas eles sabiam que isso nunca aconteceria comigo.
De novo meu corpo me traia. O abuso em nada mudaria, mas Josué agora ficaria mais apegado a mim sendo mais difícil terminar com aquela chantagem. Sem que eu o respondesse, insistiu.
– Você ouviu?
– Sim Josué. Está bem.
– Pensei que ficaria empolgada, pois sendo minha namorada você pode ficar mais aliviada que não vou contar para mais ninguém.
– Ficaria animada se não estivesse sendo obrigada.
– Que seja. Fica aí de 4 na cama, mas não levanta a saia que hoje quero ser eu a levantar essa sainha.
Assim que me coloquei em posição ele se ajoelhou como sempre atrás de mim e com a calma que ele jamais teve foi levantando devagar a barra daquela saia de tecido molinho. Quando a calcinha atolada começou a ficar visível, ele a levantou de uma vez a deixando em minhas costas.
– Aí Carlinha. Demais. Demais. Essa calcinha que você escolheu é perfeita. Não consigo nem dizer o quanto você está gostosinha e acho que uma só não vai dar hoje.
Se por um lado o efeito que eu queria que ele ficasse excitado para gozar rápido funcionou, o empolgar para querer duas vezes não era o que eu queria. E já que estava acontecendo, pelo menos que fosse rápido naqueles dois gozos que ele queria.
Afastando a calcinha ele se lamentava.
– Dá até dó de tirar essa calcinha enterrada. Nunca vi nenhuma menina tão gostosa.
Assim que a afastou, salivou seu pau e como de costume me penetrou sem grande dificuldade. Josué estava bem mais fogoso que nas vezes anteriores sendo mais intenso, mas para mim em meu modo entorpecido o único desejo é que terminasse logo.
Meu desejo foi atendido e logo senti seu esperma quente e de forma surpreendente ele não parou e não demorou mais do que 3 minutos e gozou novamente se dando por satisfeito e tirou seu pau me dando um papel higiênico que pegou no banheiro para que eu não sujasse a calcinha.
Assim que terminei de me trocar, sempre sem o deixar olhar para meu corpo nu e não ver meu pau minúsculo, escondi aquelas roupas junto com as outras no saco preto em meu armário e dei aquela roupa que ele trouxe antes para que desse um fim nelas, se possível fora do colégio quando saísse de novo para compras.
Conversamos um pouco até que eu disse que iria para a quadra de esportes e paramos de falar sobre nós, mas ele foi também. No entanto fora daquele quarto era amigo do José Luís e não dele.
Naquela tarde devido a minhas novas roupas Josué tinha sido muito mais fogoso, mas nem assim teve imaginação o que era muito bom para mim.