A casa de aluguel

Um conto erótico de Aryel HTrans
Categoria: Trans
Contém 2077 palavras
Data: 19/02/2025 10:26:23
Última revisão: 19/02/2025 12:57:48

Olá pessoa. Me chamo Aryel, tenho 26 anos e sou homem trans. Moro em Sorocaba e atualmente estou namorando. Mas para prazer proprio e ter conteúdo para escrever, eu sempre dou minhas escapadas.

Eu tenho a pele morena clara, olhos castanhos mel, cabelos no estilo Mullet, 1,74m de altura e 80kg. Meu corpo não é gordo nem magro, fico naquele meio termo de barriga pouco saliente e o resto no lugar. Sou meio fechado, cara de marrento no estilo street wear. Gosto de ser desejado.

Hoje quero relatar como tenho conseguido minhas "transas bônus" (como chamo).

Continuo acessando o bate papo Uol na sala da minha cidade, pois depois de ter tido uma experiência incrível pessoalmente eu passei a buscar ainda mais por isso. Normalmente, no horário da manhã, são homens entre 30 e 60 anos que entram, sempre casados e cheio de fogo. Quando vem o meu Nick "buceta HTrans" todos chegam falando a mesma coisa:

- que delícia, sempre quis provar a buceta de um macho.

Há raras excessões onde eu tenho que explicar que a "buceta" que eu falo não é o meu cu, pois muitos acham que sou um gay afeminado que trata o cu como "cuceta" e eles tem muita raiva ou tiram muito sarro. Quando isso acontece eu gosto de contornar a situação despertando neles o interesse de me provar, então o hater acaba virando fã. Foi com um tipo desses que rolou a história.

Seu Nick estava apenas como "Roludo". Ele veio rindo e falando que não existe isso, que se eu tenho buceta mesmo eu sou mulher.

Depois de discutir eu falei:

- quer me fazer ser mulherzinha então? Te mostro a bucetona na cam e a gnt desenrola.

- vc me chamou a atenção e agora eu quero ver sim

- não é só pra ver, tem q vir socar sua rolona nela.

- vou te foder que nem macho então.

Depois de eu exibir meu grelo já duro e saltado pra ele, logo seu pau que ainda estava normal começou a crescer. Só ouvia sua respiração enquanto batia uma fazendo a rola ficar grande.

Seu corpo era de um pai de família, na faixa dos 45 anos, barriga de chopp, saco peludo com alguns pelos grisalhos, sem barba, aliança no dedo. Ele estava no banheiro do trabalho, pelo que pude notar. Fazia movimentos rápidos e ágeis parecendo querer evitar algo. Aquela rola era menor que a do Lincoln, mas ainda era grossa demais. Eu o desejava.

Logo desligou a cam e respondeu no chat.

- que delícia você é. Quero te comer, tem local?

- não tenho local, moro com meus pais e tem gente aqui.

- tô de carro, quer me chupar no carro?

- só chupar pra mim não rola, mano. Eu gosto de ser comido.

- caralho, pena que hoje não tô com dinheiro, senão te levava no drive

- também não posso pagar por um.

- você só pode agora? Depois das 18h não quer gozar comigo?

- eu vou estar ocupado com a minha namorada nesse horário, só consigo mesmo de manhã.

- foda, sou casado e também só consigo no horário da firma. Deixa eu mamar seu grelo então? Eu vou aí de carro. Ele tem Insulfilm.

De repente eu me lembrei: como eu só preciso de um lugar discreto e seguro para dar pra ele, eu poderia aproveitar que estava falando com algumas imobiliárias atrás de uma casa para alugar com a minha namorada. Como normalmente eles pedem o RG e entregam a chave, isso nos permitiria a meteção. Chamei no whats uma das casas que eram próximas do centro e então avisei: estou indo aí buscar a chave para ver o imóvel. Voltei pro chat do "Roludo":

- gostoso, topa fazer um rolê que com certeza da pra meter?

- onde?

- eu vou pegar a chave de um imóvel na imobiliária. Me pega na rua aqui perto e me leva buscar lá, daí a gente ganha tempo.

- porra, isso não vai dar problema não?

- finge que você é meu papai e que vamos ver uma casa pra gente, ngm vai junto e se algum vizinho ouvir nem tem como falar quem era.

- safado. Vou macetar muito você. Me passa o endereço que saio agora daqui.

Passei, me troquei rapidamente e sai de casa. Normalmente fico sozinho, mas sempre tive medo de alguém aparecer ou de algum vizinho falar, então não gosto de receber meus machos em casa.

Não demorou 20min o paizão chegou. Eu esperei num ponto de ônibus na rua de cima da minha casa, ele abriu a porta e eu entrei. Ele não olhava diretamente pra mim, estava fechado e nervoso. Ele não era tão velho quanto imaginei. Era moreno claro como eu, minha altura, cheiroso e bem afeiçoado. Vi que os vidros eram bem escuros, então como notei a rola marcando na calça de sarja, fui metendo a mão. Acariciei sua perna enquanto explicava onde era a imobiliária. Ele não me impediu, começou a abrir as pernas para que eu pudesse tocar melhor.

- seu pau é grosso, né? Quero arregaçar minha buceta nele.

- você é bem gostoso, nem parece mulher.

- falei que sou um macho com buceta.

- essa buceta é bem gostosa e greluda, quero te chupar muito antes de meter.

- quero que você goze na minha boca.

- você da muito essa buceta?

- quase todo dia, o difícil é lugar.

- verdade né? Todo dia eu entro mas nunca te achei. Acho que é o horário.

- sim, eu só posso gozar de manhã.

- se esse esquema der certo vai gozar muitas vezes.

Cheguei na imobiliária e entrei sozinho. Deixei o documento que eu fiz antes de mudar o nome, eles não falaram nada e me entregaram a chave avisando que eu tinha que devolver em até 2h.

Voltei para o carro e falei o endereço da chave. Em 5min estávamos na frente da casa. Portão fechado, muros altos, aparentemente uma rua tranquila. Desci e rapidamente abri a garagem pra ele deixar o carro dentro.

Assim que entramos na casa, dei uma geral pra ver se não tinha de fato ninguém. Fomos pra área da cozinha onde tinha um balcão de cimento.

Ele tirou toda a roupa para não sujar e apoiou ali. Eu fiz a mesma coisa. Mas nesse momento eu perguntei:

- você trouxe camisinha?

Normalmente homens casados não andam com preservativo então eu acabei sendo surpreendido por não ter me lembrado desse detalhe.

- relaxa, cara. Eu sou operado. Vou poder gozar na sua bucetinha.

- eu tenho muito medo de engravidar.

- não vai não, se engravidar eu assumo.

- tá doido, como eu vou aparecer de barriga pra minha mina.

Enquanto riamos ele começou a enfiar os dedos grossos e ásperos entre minhas pernas. Eu segurava seus ombros largos e beijava mordendo eles.

Seus dedos já estavam sendo socados na minha buceta, até que ele me levantou e me colocou na bancada de pernas abertas. Eu me apoiei na janela daquela cozinha e deixei as pernas abertas na beirada do granito. Sua lingua veio cheia de vontade, lambia meu grelo duro como se tivesse tocando um mamilo. Esfregava de um lado a outro, chupava os grandes lábios, enfiava a língua na minha buceta. Ele não sabia muito como chupar um grelo daquele tamanho, normalmente as mulheres não tem eles tão avantajados então eu segurei sua cabeça, entre gemidos, e falei:

- mama meu grelo como se fosse um pênis

- caralho ele é bem grande mesmo. Nunca vi antes

- é buceta de macho, porra. Não chupa que nem de mulher. Faz assim.

E eu comecei a socar na boca dele. Ele então entendeu como me dava prazer e chupou sugando tudo. Enquanto ele mamava, estava batendo punheta por baixo da bancada. Eu gemia e me esfregava na sua boca. Olhando seu quadril remexendo eu logo tive o primeiro gozo.

Ele finalizou dando lambidas e enfiando a língua bem fundo para pegar todo meu mel.

Em seguida me ajudou a descer dali e me puxou pra direção do pau dele que estava apontando pro alto.

Desci um pouco as pernas para encaixar no caralho grosso dele pois eu era mais alto.

Enquanto abria as pernas ele me segurava pela cintura e assim que encaixou começou a meter. Socava sem dó, fundo e dando leves reboladas. Eu me escorei na pia e deixei sentindo tudo dentro de mim. Pele com pele é bem melhor, mas ainda assim o medo me rondava.

Comecei a apertar sua bunda contra meu corpo, ele beijava meu pescoço suado e arfando. Eu apoiei os braços nos seus ombros e falava no seu ouvido:

- fode a minha bucetinha, papai. Arregaça ela, vai.

- caralho, safada. Que delícia de buceta. Deixa o papai encher de porra.

- não pode engravidar sua filhinha, papai.

Nisso, ele se encheu de tesão e socando muito mais forte, fazendo sons abafados entre nossas barrigas:

- posso sim, puta. Você da pra todo mundo e não quer deixar seu pai gozar dentro?

- nossa papai, tá doendo.

- toma, safada. Não é rola que você quer? Então toma sua puta.

Ele estava bastante agressivo por conta de todo prazer. Comecei a suspeitar que de fato ele curtia alguma filha e estava se satisfazendo ali comigo.

Ele gemia de prazer e ainda estocando e me penetrando com seu pau grosso que preenchia minha buceta, segurou meu queixo com força e brutalidade, me olhando nos olhos. Foi quando eu disse com olhar de safado:

- que delícia, papai. Come sua menina.

- sua puta. Vem aqui.

E me puxou para um beijo. Beijava desajeitadamente, esfregava sua boca e enfiava sua lingua na minha. Eu segurei seu pescoço e quicava no seu pau. Seu beijo era cheio de desejo. Logo ele se afastou e anunciou:

- eu vou gozar.

- goza, enche a minha buceta com sua porra

- eu vou encher você todinha. Que delícia.

- mete, vai. Me dá sua porra, papai.

- assim que eu gosto, tesão. Toma, vou encher seu útero.

E gozou muito. Sentia seu pau pulsando, seu corpo perdendo forças, ele jogou tudo sobre mim contra a bancada, segurando na minha cintura. Achei que depois de gozar a visão de filha dele acabaria. Mas mesmo depois de me encher de gozo, ele se afastou e falou que ia me limpar. Desceu até minhas pernas e começou a chupar o esperma que escorria.

- deixa o papai te limpar, meu amor. Não pode voltar com essa porra toda aí dentro.

Eu recostava e me deliciava. Ele levantou alto uma perna minha, sobre o ombro dele e metia os dedos em mim, lambia toda minha buceta. Foi quando eu joguei ele no chão e falei.

- chupa a buceta da sua filha, vai. Deixa eu sentar na sua cara com sua porra toda saindo de mim.

- isso, vem, coloca na minha boca a sua bucetinha.

Sentei na sua cara e quiquei na sua lingua. Eu gemia segurando minha bunda onde ele começou a enfiar o dedo. Ele gemia com a língua dura e estendida. Seu pau endureceu novamente. Logo ele estava comendo meu cu com o indicador e dedo médio. De repente puxou meu cu para também chupar. Eu não era adepto da chuca por não saber fazer direito então acabava sempre sujando num anal, mas para ele não tinha problema lamber e chupar meu cuzinho um pouco sujo.

Ficou ali por alguns minutos até que pediu pra eu sentar de cu no pau dele.

Sentei devagar pois meu cu é apertadinho, então desci gemendo e tremendo.

Fiquei encaixado no seu pau enquanto ele dedilhada meu grelo. Olhava nos meus olhos e em todo meu corpo.

- que delícia você.

- meu cu está piscando no seu caralho

- estou sentindo, que tesão.

E começou a socar pro alto. Eu não imaginava que teríamos outra foda. Ele macetava com vigor me fazendo pular

Não gozou novamente, mas se satisfez.

Nos vestimos, ele lavou o rosto com a água da cozinha (sorte que tinha), tirou um chiclete do bolso da calça e começamos a ir para a porta de entrada, quando ele passou e me puxou pelo pulso e me beijou de forma quente e desejosa.

Parecíamos namorados, suas mãos em mim, eu segurando para não cair. Seu beijo era delicioso, safado e molhado. Esticava minha língua e ele sugava como meu clitóris. Quando acabou, nos olhamos. Me deu um tapa na bunda.

Voltei para a imobiliária, falei que iria analisar a casa e responderia no whats.

Ele me deixou na rua de casa. Depois, nunca mais nos vimosGostou? Comenta, me fala o que sentiu. Estou aberto há novos contatos aqui na cidade. Até mais.

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