Parafraseando "Fernanda Torres" A vida Presta, e muito heim...
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Era muito normal pela distância da Faculdade Santa Úrsula até a minha casa eu ir apé nos dias que eu saí mais cedo, até porque muita das vezes eu aproveitava pra já comer algo pelo Shopping Rio Sul mesmo, além de poder bater perna por lá, era um dos meus favoritos Rio de Janeiro, ainda é sempre que retorno a cidade.
Naquela sexta feira não ia ser diferente, não estava com presa pois eu não iria para Conservatória naquele final de semana, então peguei meu caminho curtindo o passeio pela Enseada de Botafogo até o Shopping.
Cheguei em pouco tempo, fui em uma loja, comprei uma camisa que estava querendo, deu uma volta pelo shopping, passei no salão aonde o Paulinho trabalhava e parti para a praça de alimentação, solteiro, novo morando sozinho, não perdia uma oportunidade de comer em algo que me lembrasse uma comida de verdade, minha casa só tinha besteira.
Lembro de estar na fila para pagar o jantar no Girafas, até que tocaram no meu ombro.
Me virei e dei de cara com ele, rapaz alto, sorriso largo e sempre simpático, rosto lindo dono de olhos azuis claros, cabelos bagunçados e selvagens em um tom de loiro meio escuro, corpo atlético e magro, braço tatuado...
-- E AI NIKÃO, TA PERDIDO PÓ, KKK - ele já parte para um abraço caloroso no qual fui pego de surpresa.
-- EU NÃO, TÔ EM CASA PRATICAMENTE, MORO AQUI PERTO, E VOCÊ O QUE FAZ? - eu olhava pra ele admirado com a intimidade que ele apresentava comigo, algo fora dos padrões de nossa cidade aonde ele falava muito comigo mais sempre mantendo uma certa distância.
-- VIM BUSCAR UMA ENCOMENDA MAIS NEM VAI DAR CERTO MAIS, RESOLVI PASSAR AQUI COMER ALGO E IR EMBORA
-- JÁ COMEU? - perguntei já com a intenção de chamar ele pra sentar comigo.
-- ACABEI DE CHEGAR, NEM SEI O QUE VAI DAR PRA COMER? - ele tinha um olhar meio perdido entre tantas opções a nossa volta.
-- UE, COMO ASSIM?
-- POUCA GRANA. - pouca grana não seria o que deixaria ele sem comer, se este fosse o problema eu não tinha muita mais dava de boa pra garantir o que fosse que ele quisesse ali pelo menos.
-- ESQUENTA NÃO, JANTA COMIGO, EU PAGO, ESCOLHE AI. - falei tranquilo, ter a companhia dele pra jantar ia ser legal.
-- PÔ, VAI QUEBRAR ESTÁ?
-- ESCOLHE LIGO DOIDO, SE QUISER PODE VER OUTRO LUGAR, EU GOSTO DA COMIDA DAQUI.
-- VOU AQUI MESMO COM VOCÊ, PARECE SER BOA MESMO. - ele escolheu o prato dele, esperamos um pouco, pegamos e achamos uma mesa para jantar, o tempo foi passando, e nem percebemos, já eram vinte horas.
-- PORRA NIKÃO, TENHO QUE IR, VOU PERDER O ÔNIBUS E AI FUDEU PRO MEU LADO. - ele desesperou quando viu a hora ficando bem afoito mesmo.
-- JÁ ERA, O ÚLTIMO ÔNIBUS É AS VINTE E TRINTA, VOCÊ NÃO CHEGA NA RODOVIÁRIA A TEMPO NÃO. - até pegar um ônibus pra rodoviária já era, era melhor se acalmar e encarar a realidade.
-- SE EU PERDER ESTE EU PEGO O MEIA NOITE NA CENTRAL. - era uma opção, mais um ônibus que ia parando em todos os pontos de ônibus da Av Brasil e da Dutra até Paracambi, aonde ele ficaria ilhado esperando o primeiro para Barra do Piraí e somente depois conseguir um pra Conservatória, ia chegar em casa mais de oito horas da manhã.
-- NEM DE BRINCADEIRA QUE VOCÊ VAI FICAR NA CENTRAL SOZINHO ATÉ MEIA NOITE, VAI LÁ PRA CASA E AMANHÃ VOCÊ VAI EMBORA SOSSEGADO.
-- VAI TE INCOMODAR NÃO, EU NEM TENHO ROUPA.
-- INCOMODA NÃO, E EU TE EMPRESTO UM SHORT PRA VOCÊ DORMIR.
-- DEMOROU
Eu ofereci pq eu faria isso com qualquer conhecido de minha cidade naquela situação, cidade pequena todos se ajudam bem dizendo, mais confesso que existia uma ponta de maldade no pensamento em dar uma mamada nele, afinal, já foram algumas fodas com ele aonde eu sempre sai muito satisfeito com a pirocada.
Não demoramos muito mais no shopping, atravessamos o túnel e logo estávamos em Copacabana, pegamos o caminho pela praia a noite estava fresca e ele queria aproveitar que ficou no Rio para dar um passeio, daí para minha casa era um pulo.
Chegamos, deixei ele bem a vontade, ofereci uma toalha, ele entrou pro banho e saiu já vestido com a bermuda que lhe entreguei, deu a ideia de darmos uma volta pela praia outra vez pq ele queria fumar um back e não estava a vontade de fumar dentro de meu apê, eu topei de boa, aproveitamos e tomamos uma cerveja também, sentamos no meio da extensão de areia para ele poder fumar mais tranquilo.
Entre as conversas eu toco no assunto:
-- TU FUMANDO ESTE BACK ME LEMBRA O CARNAVAL. - eu queria encontrar um meio de ver se rolaria algo, já tinha passado uns cinco meses da última vez que ele me comeu.
-- PORRA, QUAL DELES, KKK - senti que ele brincava para me instigar a falar mais do assunto.
-- DO ANO PASSADO, EU COM AQUELA SAIA E SALTO ALTO.
-- FALA SÉRIO, LOGICO QUE LEMBRO, AQUELE FOI DOIDERA DEMAIS, EU TE COMI VESTIDO DE MULHER, MO FODA, VOCÊ ME CHUPANDO, PORRA... - ele levou a mão no pau dando uma apertada gostosa. -- TESÃO DA PORRA AQUELE DIA VOCÊ COM AQUELA SAIA, TUA BUNDINHA TAVA UM SHOW.
-- TU É UM SAFADO, KKKK, FORAM DUAS VEZES. - eu tentava instigar ele pra ver o que ele falaria.
-- LÓGICO, PAU FICA DURO SÓ DE LEMBRAR.
-- TÁ DURO? - meus olhos caíram sobre seu mastro sem nenhum pudor.
-- NÃO IGUAL AQUELE DIA, MAIS TÁ NÉ. - ele segurava meio que me mostrando, minha boca chegava a salivar.
-- PORRA, QUE DELÍCIA...
-- TARADO, JÁ QUER MINHA PIROCA NÉ? - ele tirou ela pra fora pela perna da bermuda e me mostrou balançando
-- KK SEGURA AI E SENTE - era meio louco fazer aquilo na praia, mais lógico que não precisou falar duas vezes, peguei na hora, a vontade era cair de boca, mais tinha medo de ser pego por alguém naquela situação, então fiquei apenas na punheta pra ele.
-- MELHOR VOCÊ PARAR NIKÃO, SENÃO VAI CAIR DE BOCA, É MELHOR PARAR.
-- NÃO QUER GOZAR NÃO? - estava uma delícia tocar uma punheta pra ele.
-- ASSIM NÃO CURTO, CURTO GOZAR SEM DESPERDIÇAR LEITE. - ou seja de tro ou na boquinha.
-- ENTENDI. KKKK. - ele guardou a geba sob um certo protesto meu e continuamos a conversar sobre outras coisas de nossa cidade, e ele fumando. Quando ele terminou, levantamos e fomos embora.
Não falamos nada, mais cada um sabia o que ia acontecer, eu chegava a piscar o cuzinho sabendo que ia ser feito de putinha por ele outra vez, estava doido pra sentir aquele pau me arrombando.
Chegamos no prédio, entramos, elevador ele segurava a pika de um jeito a me declarar que estava estalando de dura e me olhava com um sorriso que me dizia, vou te foder feito uma cadela hoje.
Entramos no meu apt e ele só falou:
-- AJOELHA NA SALA ANDA, VEM MAMAR NA PIROCA DO TEU MACHO. - em um movimento rápido ele já estava completamente nu e eu ajoelhado na sua frente admirando seu corpo, barriga retinha com aquelas cavas no abdômen que formam um V em direção a virilha e um pau monstruosamente grade, com uma cabeça que faz desejar chupar, dura, apontando para o alto... Coloquei a língua de fora dando uma lambida suave na cabeça arrancando dele um suspiro.
-- ABRE BEM A BOCA - com os dois polegares ele me forçava a abrir a boca ao máximo ao mesmo tempo que segurava meu rosto, mirou a cabeça do pau e enfiou lentamente me fazendo sentir a textura da rola em minha língua, logo após me fazer sentir que a sua cabeça estava tocando a garganta, ele inicia um vai e vem me forçando a engolir cada centímetro daquele pau suculento...
Ele então me deixa mamar, segurar na base e aproveitar de toda a extensão de seu pau em minha boquinha.
-- VOCÊ SABE MAMAR HEIM NIKÃO, PORRA É GOSTOSA DEMAIS SUA BOCA. - ele falava enquanto sentia seu pau ser devorado por mim -- MAMA VAI, SABOREIA, ENGOLE TUDO. - ele se sentou no sofá abrindo as pernas, seu pau se destacava sobre o saco como uma tora de eucalipto grossa e poderosa apontando para o teto, ele me olhou me chamando com o dedo, engatinhou até ele indo saborear o seu membro ali disposto ao meu desejo, encostei na língua no saco subindo devagar até chegar a ponta da rola, lambi olhando seu corpo rígido e musculoso, eu passeava com minha boca em todas as partes que ofereciam prazer a ele, beijava sua barriga, lambia lhe os mamilos, ele as vezes segurando pelos meus cabelos, me dava um tapa na cara e chamava de cadela, viadinho safado, ele sábia que poderia me tratar como quisesse, ele era o dono da oportunidade, ele mandava, eu estava ali pronto para obedecer e satisfazer as suas vontades.
-- VAI DE BOCA, MAMA GULOSO VAI BEZERRINHO, MAMA
-- QUER ME DAR LEITINHO? - eu lambia a cabeça lhe perguntando com a voz macia de um viadinho submisso.
-- TU VAI MAMAR TUDO HOJE, LEITINHO QUENTE DIRETO DO MEU PAU, CHUPA
-- DELÍCIA. - eu ordenhava aquele safado gostoso com todo o prazer que eu tinha, o sorriso em meu rosto não lhe deixava dúvidas do quanto eu estava gostando, eu esperava ansioso pelo leite dele, chupava a sua cabeça aguardando por cada gota de porra que eu estava prestes a mamar.
Sinto seu pau inchar em minhas mãos e boca. Início uma mamada lenta e saborosa.
-- ISSO ABOCANHA VAI, TOMA SEU LEITE CARALHO. - o pau pulsou, o primeiro jato era farto e denso, assim como todo o seu leite. Ele afunda o mastro chegando a minha garganta despejando sua porra me forçando a tomar cada gotinha, eu mamava tudo, nada escapou, terminei aquele boquete deixando seu pau limpinho.
-- BOM DEMAIS TE MAMAR CARA, PQP - alisava seu pau em meus lábios como um batom
-- MATOU SUA VONTADE? - ele entregava seu corpo relaxado em minha poltrona, lindo, como podia aquele homem mexer tanto comigo.
-- MATOU DEMAIS, DELÍCIA DE LEITINHO ZÉ, QUERIA MAIS.
-- BICHA SAFADA. KKK
Eu me levantei indo tomar um banho, pagar aquele boquete guloso me deixou pegando fogo, eu suava como uma vaca no sol, ele me acompanhou, falava descontraído enquanto lavava a rola toda babada, sorria de um jeito espontâneo.
Me sequei avisando a ele que arrumaria uma cama na sala.
-- ZÉ, VOCÊ QUER VER TV, SÓ TEM AQUI NO QUARTO, PODE FICAR AQUI.
-- CARALHO, VOCÊ TEM VISTA PRO MAR
Eu ri muito com aquilo, só tinha uma brecha pro mar entre vários prédios, dei sorte de minha varanda ficar justamente na mira certa.
☕ CONTINUA...
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para cdcnikao@gmail.com
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐