Eu devo estar ficando louca...
Eu deveria ter ficado longe, deixado pra lá. Tudo isso é tão errado. Mas é mais forte que eu.
Vou deixar meu nome anônimo mas acho que vocês já me conhecem. No final do ano passado eu fiquei bêbada na festa de ano novo do melhor amigo do meu primo e perdi minha virgindade com os dois. Não posso dizer que não gostei, mas por um tempo fiquei confusa. Como uma menina inocente, gordinha, baixinha e de pouca auto estima nunca tive certeza de como seria minha primeira vez, e nunca, nem nos meus maiores sonhos, imaginaria que seria do jeito que foi.
As primeiras semanas do mês de Janeiro foram uma loucura. Tanto meu primo Luca quanto seu amigo Henry não usaram camisinha comigo e muito menos se preocuparam em gozar fora então eu tinha sérias preocupações. Peguei dinheiro escondido do meu pai para comprar um teste de gravidez, o que em si já foi uma grande adrenalina, e fiz um teste de farmácia. Felizmente deu negativo mas toda aquela preocupação acabou com meu humor. Pra piorar eu não podia contar pra ninguém. Tinha que fingir estar bem pra minha família e amigos e a única pessoa que talvez eu pudesse conversar era o Luca, mas eu estava morrendo de vergonha de falar com ele.
Mesmo assim ele insistia. Mandava mensagem quase diariamente dizendo que queria me ver e me convidando pra casa dele. Eu sabia o que ele queria de verdade, no fundo eu queria a mesma coisa mas tinha medo. Até que na semana passada eu fui tomada pelo meu desejo e respondi o convite dele: "Oi, primo. Tudo bem sim. Desculpa a demora pra responder. Posso passar aí sim mas tem que ser rápido e não posso voltar muito tarde". Ele me respondeu quase que instantaneamente: "Passo no seu portão em uma hora"
Tomei uma banho e coloquei um vestido. Coloquei uma calcinha mas evitei o sutiã. O que aconteceu comigo? Eu era uma menina ingênua até umas semanas atrás e agora quero que meu primo veja meus peitos. Esperei ele com frio na barriga e calor entre as pernas e antes do combinado ele chegou. Meus pais não estavam em casa mas minha mãe voltaria logo, avisei a ela que iria ao cinema e votaria antes do pai chegar. Ouvi a buzina do lado de fora. Eu queria correr até o carro dele, cumprimentá-lo com um beijo na boca e uma chupada naquele pau maravilhoso, mas me contive. Entrei no carro e disse "Oi primo. Obrigado por vir me buscar. Vamos conversar um pouco mas preciso voltar até as 20h". Ele me olhava direto nos peitos e nas coxas, deu pra perceber claramente o volume na calça dele. Ele me desejava, era só o que ele sentia. Mas respondeu "Tá bom, prima. Dá pra colocar o papo em dia em seis horas. Vou te devolver inteira pro seus pais". Mas eu sabia aquilo não era totalmente verdade.
