Certo dia, recebi uma mensagem em minha conta do Sexlog de um perfil de casal, cuja esposa me perguntou se eu gostaria de fazê-la de corna. Louca por uma aventura que sou, logo respondi que adoraria. Conversamos por mais alguns dias sobre como ela arrumava mulheres para o marido comer e como se excitava com os relatos dele. Falamos também sobre minha experiência no mundo liberal, até que marcamos uma data em que ele estaria na cidade onde moro. Trocamos contatos, e então comecei a conversar diretamente com ele.
Era um homem muito educado, aparentemente formal. Até aí, tudo bem. Logo, recebi um questionário que precisava responder, com perguntas sobre minhas preferências sexuais, posições, etc.
O interessante é que, em nossas conversas, o assunto não era apenas sexo. Falávamos sobre tudo: vida pessoal, trabalho e muito mais. Acabamos criando uma intimidade maior do que o necessário. Paralelamente, continuei conversando com a esposa pelo site. Sempre muito educada, ela perguntava sobre minhas preferências, pois ela e o marido estavam preparando algo incrível para a noite fatídica: hotel de luxo, suíte presidencial, vinhos e banheira.
Me empolguei, pois, fora o corno do meu marido — que, diga-se de passagem, é um baita homem —, só havia ficado com uns moleques que pagavam mal o motel.
Chegando perto do dia do encontro, fui me preparando para estar à altura do que eles estavam me oferecendo. Marquei salão, comprei lingerie e continuei conversando com os dois nesse meio-tempo.
No dia tão esperado, eu estava num misto de nervosismo, ansiedade e tesão. O que aquele homem despertou em mim, com seu jeito atencioso, educado e cavalheiro, me deixava ansiosa para conhecê-lo pessoalmente.
Entrei nisso completamente entregue ao desconhecido, correndo grandes riscos. O fato é que só acreditei no que estava fazendo quando ouvi o motor do carro na minha porta. Fiquei nervosa e demorei cerca de dois minutos para sair.
O beijo que me envolveu naquele carro foi, de longe, o mais macio, molhado e satisfatório que recebi em anos. O cheiro dele percorria todo o interior do carro. Nunca fiquei tão nervosa e, ao mesmo tempo, excitada. Que homem era aquele? Apesar de ser casada há sete anos, depois daquele beijo, esqueci completamente esse detalhe irrelevante.
Para diminuir a tensão no percurso até o hotel, ele falava sobre o trabalho, sobre a vida, sobre a cidade. Confesso que não ouvi muitos detalhes do que ele dizia, pois minha atenção estava focada na mão dele em minha perna. Uma mão pequena e desproporcional para o tamanho daquele homem enorme. Me arrepiava inteira com seus toques sutis e observava o movimento de seus lábios enquanto ele dirigia e conversava.
Quando ele pegou minha mão nos corredores do hotel, durante o longo caminho até a suíte, foi como um abraço. Seus dedos entrelaçados nos meus pequenos e frios despertavam sensações desconhecidas e incontroláveis dentro de mim. Meu corpo sorria.
No quarto incrível, já estava tudo preparado: vinho no gelo, banheira cheia, climatização perfeita. Só faltava o fundo musical que havíamos combinado, pois eu tinha a playlist ideal para o momento.
Enquanto escolhia a música para guiar o clima da noite, senti-o se aproximar. Seus beijos e toques leves no pescoço — meu ponto fraco — me fizeram arrepiar.
Senti suas mãos levantando meu vestido e expondo minha bunda sem calcinha. Logo, sua boca molhada e sedenta começou a beijar com vigor meu desejado cuzinho. (Aqui começam os detalhes sórdidos.) Não achei que fosse começar tão rápido. Havia um vinho que tomaríamos antes de tudo de fato acontecer… Mas parecíamos dois loucos, desesperados.
Senti sua mão em minha cintura quando me virou e me beijou freneticamente. Repito: beijo macio e molhado, cheio de vontade.
No meio do beijo, fui sendo despida delicadamente, mas com a pressa que o tesão exige. Me vi nua, apenas de salto.
Não me contive e perguntei se poderia me ajoelhar para contemplar seu pau incrivelmente duro sob a cueca box.
Sem esperar a resposta, já estava pronta para receber tudo aquilo em minha boca sedenta.
Estava brilhando de tão duro, babado e implorando para sentir minha boca em cada centímetro daquele pau surpreendentemente viciante. Ali, me entreguei e não quis mais saber do mundo ao meu redor. Agarrei nele e abocanhei, ouvindo seu gemido de quem finalmente recebia o que tanto desejava. Meu mundo passou a ser seu olhar fixo e sedutor, seu gemido, seu toque preciso, carinhoso e dominador.
Já não era mais dona de mim mesma. Já não pertencia a mais nada… Somente a ele!
Depois da troca de sabores, ele deitou na cama, completamente nu e lindo—grande, gostoso, cheiroso e sedutor. Não satisfeita, eu queria experimentar seu gosto mais a fundo. Fiquei de quatro, de frente para ele, minha boca fazendo um belíssimo trabalho em seu pau. Sem parar nem para respirar fundo, fazia questão de ir até a garganta, enquanto olhava para ele gemendo e observando minha bunda empinada, desejando fazer loucuras com ela.
Enquanto meus lábios e minha língua passeavam pelo seu delicioso mastro, fui ousada e desci por sua costura, lentamente e provocando, pois sabia que ele ficava louco com os estímulos naquela região. Queria sentir seu gosto mais a fundo, saber até onde ele aguentaria, pois aquilo fazia minha buceta escorrer.
Quando passei a língua em seu cuzinho e o vi se contorcer de tesão, soube que estava no céu. Ele virava os olhos e gemia com intensidade (e que gemido gostoso!). Beijava e tentava, aos poucos, penetrar minha língua, que deslizava facilmente. Ele parecia tão excitado que já estava se entregando para mim. Não poderia parar, mas não aguentei tanto tesão e só pude esperar que ele colocasse a camisinha para, então, sentar naquele pau gostoso. Ele virava os olhos e se contorcia ao sentir minha buceta molhada e quente subir e descer em seu pau, com movimentos treinados que deixam qualquer homem louco.
Era tão fácil deslizar nele, sentir o calor do seu corpo, seu beijo quente e molhado, suas mãos percorrendo meu corpo… Eu queria algo mais quente. Peguei sua mão, posicionei-a sobre minha bunda e sussurrei, pedindo que me batesse. Ele logo sorriu, me achando uma safada, e, com força, deu um belo tapa na minha bunda. Aumentei o ritmo da sentada, apoiando minhas mãos em seu peito, enquanto o tesão consumia aquele quarto. A música ao fundo tornava tudo ainda mais excitante e quente.
De repente, ele me jogou na cama, sedento por me chupar. Minha buceta já estava derretendo de tesão. Sentir sua língua deslizando pelos meus lábios e sugando levemente meu grelinho me fez flutuar. Ele era mestre em fazer uma mulher sentir prazer, chupava com maestria cada lábio, e, quando sugou com mais vontade meu grelinho, não me contive ao gozar em sua boca insaciável, que não parava de me chupar.
Não me deixou descansar e logo subiu em cima de mim, segurando meus dois pés e enfiando, com força, seu pau na minha buceta, ainda latejando após o orgasmo. Eu podia sentir todas as veias dele pulsando lá dentro…
Minha visão era daquele homem grande, que não poupava esforços para me encher de prazer. Ele metia com tanta vontade que eu tive que me segurar para não gozar novamente. Estava dando muito valor àquela cena. Entre várias estocadas e um sexo frenético e delicioso, ele me pediu para finalizar aquele momento gozando no meu cuzinho, que implorava pelo seu pau. Óbvio que eu não neguei! Como eu queria sentir ele daquele jeito… Dava para ver em seus olhos o quanto ele estava amando aquilo. Eu assistia, ansiosa para ver suas feições enquanto esporrava no meu cu. O som era gostoso e excitante, e sua expressão me deixou ainda mais louca ao sentir cada jato de porra pulsando lá dentro!
Entre vinho e confissões
Entre boas taças de um vinho português delicioso, pude conhecê-lo mais a fundo: quem ele era, como havia entrado nesse mundo liberal, como costumava agir com suas amantes… Isso me deixou muito curiosa. Mais do que isso, me deixou com ainda mais desejo por ele. Era tão confortável estar ali que eu não queria ir embora.
A banheira
Era nítida a nossa química. Nossos olhares se encontravam, nossos toques se completavam e, na banheira, nossos corpos se encaixavam. Aproveitamos para recarregar as energias naquela água quentinha, sentindo o toque um do outro.
A meu ver, a noite estava em um momento mais emocional. Eu adorava fazer carinho, e ele relaxava e flutuava ao receber… Minhas carícias subiam por sua perna submersa na espuma, e um toque ou outro nos deixava sempre prontos. O tesão era inevitável.
Ao me tocar embaixo d’água, ele se surpreendeu ao perceber que, mesmo submersa, minha buceta estava babando. Aproveitei a deixa e me levantei. Fiquei de joelhos na banheira e, afastando a espuma, agarrei seu pau duro com a boca. Ele jogava a cabeça para trás e gemia com o boquete que eu fazia… Pulei em seu colo e sentei em seu pau. Nem lembramos da camisinha. Rebolava nele enquanto segurava seus cabelos e o beijava, lento e molhado. Transamos naquela banheira da forma mais romântica que eu já havia experimentado em toda a minha vida.
Ele poderia ter me tratado como qualquer outra mulher que não fosse a dele—um sexo casual e nada mais. Mas fez questão de transformar o que poderia ter sido apenas mais uma noite na melhor noite da minha vida.
O desfecho
Para finalizar a noite, ele me levou para a cama. De todas as outras transas daquela noite, essa foi a mais intensa. Ele me fodia com força, mostrando que era meu dono. Eu adorava esse sentimento de posse que ele tinha. A cada socada, eu me sentia mais dominada.
Senti que me entreguei de vez quando, no ápice da transa, ele disse que eu era dele. E quando perguntei o que exatamente eu era dele, respondeu:
— Minha puta, minha amante, minha namorada… Você vai ser o que eu quiser.
Desmoronei. Abracei ele com força enquanto ele metia forte em mim. Parecia ser a primeira vez da noite. Aquele homem era uma máquina de dar prazer. Gozou tão gostoso na minha buceta, encheu tudo.
Já em casa, pude sentir escorrer pela minha perna e não me contive: aparando com o dedo, levei à boca, sentindo o gosto daquele homem. Precisei me aliviar novamente, pois ainda estava em êxtase, querendo mais.
Saí de lá contrariando todos os sentimentos que eu deveria ter. Poderia ter sido apenas satisfação e aventura. Mas foi êxtase, paixão e loucura.
Espero que gostem. Se gostarem, volto com atualizações.
