Putinha Casada do Badoo

Um conto erótico de Comedor88
Categoria: Heterossexual
Contém 1092 palavras
Data: 02/02/2025 16:26:56

Sou o J, hoje estou mais forte e malhado, mas na época eu tinha 25 anos e era o tipo magro e alto, com meus 1,83.

O ano era 2013, havia tomado um pé na bunda da namoradinha, o motivo é que ela descobriu uma pulada de cerca minha. Estava na bad, então descobri um site chamado Badoo, nem era aplicativo na época. Entrei de curioso e dei match com a Mah, uma morena de cabelos lisos pretos, olhos verdes, 22 anos, pele macia, bunda avantajada, seios médios e uma boca carnuda que logo me fez imaginar coisas (sou tarado por lábios carnudos, e nem é pra beijar).

Puxei conversa pra ver se ela me correspondia, e de cara ela respondeu. Conversa vai, conversa vem e descobrimos que estávamos bem próximos, ela morava na cidade vizinha, coisa de 20 Km, do ladinho mesmo. Eu tasquei logo uma cantada na morena, estava sem transar desde o término do meu namoro que havia sido recente, Mah não ficou por fora da cantada, disse que tinha me achado gato, mas confessou ser casada.

Fiquei surpreso, mas confesso que senti mais tesão pelo fato dela ser casadinha. Fui sagaz e comecei a elogiar a boca dela, os olhos… se uma casada estava ali é porque estava carente, o marido não deveria estar dando assistência.

Trocamos número de telefone e passamos a conversar por SMS nos próximos dias, onde ela me confidenciou que o marido a procurava pouco, e nas vezes que transavam ele gozava muito rápido, tinha ejaculação precoce e ela nunca chegava a ter prazer com ele. Pra completar ele trabalhava à noite, e sequer se esforçava pra fazer ela se sentir mulher.

Vi que Mah era uma presa fácil pra um recém solteiro com o tesão a mil para devorar uma putinha. Investi forte nas mensagens, e logo veio a deixa, ela me chamou pra ir na casa dela à noite, quando o corno saísse pra trabalhar. Precisava ser lá porque eles tinham uma filha pequena.

Nem preciso dizer que topei, marcamos pra sexta-feira às 22 horas, pra dar tempo da garotinha adormecer e eu traçar a mamãe.

Na hora combinada eu estava lá, era inverno e fui de moto, cheguei igual um sorvete. Mah estava me esperando, cheguei e já entrei com a moto na garagem do corno.

Entrei na casa rápido, para os vizinhos não notarem algo suspeito, na sala mesmo já peguei a Mah e beijei aquela boca, ela beijava bem. Dei uns amassos naquela bundinha gostosa e já levantei ela nos meus braços pra levar pro quarto, mas no caminho eu esbarrei em um móvel e a filha dela acordou com o barulho.

A garotinha se levantou e veio até nós, deveria ter uns 2 ou 3 anos, perguntou se era o papai quando me viu na meia luz da cozinha, neste momento me senti um pouco mal com a situação, fiquei com dó da criança, Mah disse que eu era um tio e levou a menina de volta pro quarto, levou um tempinho até ela adormecer novamente e eu com o tesão a mil esperando a puta voltar pra eu massetar.

A putinha voltou, esqueci de descrever, ela estava com uma blusinha e um short destes de pijama, mas bem sexy. Demos mais um beijo e já fui descendo pelo pescoço, levantei a blusinha e mamei aqueles seios médios ali mesmo na cozinha, mamava um e brincava com o outro. Comecei a beijar o abdômen dela e a safada não resistiu, me chamou pro quarto.

A casa tinha dois quartos, eu ameacei de ir pra um deles, mas era o da filha, então ela me puxou pro outro, que era o dela e do corninho que estava dando duro na fábrica. Não demorou muito e quem deu duro na rola foi a putinha dele.

Arranquei a roupa da Mah e a joguei na cama em que ela dormia com o corno, ela estava sem sutiã, ficou só de calcinha, encostei a minha boca na calcinha e ela tremeu, cheirei aquela bucetinha, era visível a calcinha molhada, tirei a minha camiseta e depois a calcinha da Mah. Caí de boca na buceta da vadia, eu estava precisando sentir o sabor de pepeka em minha boca novamente. Enfiava a língua na buceta dela e depois subia até o clítoris, ela gemia e se contorcia toda, fiquei assim por uns 5 minutos. Então ela me pediu pra comer a sua buceta, tentei enrolar mais um pouco, eu estava curtindo chupar, mas ela veio pra cima de mim e implorou rola, arrancou minha calça e cueca tudo de uma vez só, nem mamou no meu pau, já abriu as pernas e falou vem.

Eu estava no ponto, gostaria de um boquete mas não falei, botei uma camisinha, mirei aquela grutinha úmida e relei a cabeça do meu pau (18 cm, calibre grosso), a bucetinha pareceu sugar meu pau pra dentro de tão escorregadia que estava, enfiei tudo até minhas bolas encostarem nela.

Comecei socando devagar, estava muito excitado com o momento e não queria gozar rápido, mas a Mah pediu pra socar com força, a putinha casada estava mesmo necessitada de rola. Atendi a puta e aumentei o ritmo, fui intercalando, hora metia rápido pra ela gemer e depois dava uma diminuída.

Mudei ela de posição, estávamos no frango assado e então mandei ela ficar de quatro na cama e cheguei em pé atrás do bundão. Enfiei tudo de uma vez, a buceta pareceu peidar com o deslocamento de ar lá dentro, segurei nas ancas dela pra dar mais firmeza, chamei ela de vagabunda e soquei sem dó.

Comecei a bater no bundão e ela urrou de tesão, começou a me xingar de filho da puta, tarado, ordinário. Aquilo aumentou o meu tesão e pensei comigo, vou arrebentar com a buceta desta puta, quando o corno chegar vai encontrar toda fudida.

Enfiei uma mão por frente dela e comecei a tocar o grelo enquanto botava pressão bombando o cassete na buceta, não demorou e a puta gozou, caiu de bruços na cama e eu caí sobre ela sem tirar o pau da buceta, mantive a meteção até eu gozar.

Já era por volta da 1 da manhã e o corno chegaria às 1:30, vesti minha roupa, dei um beijo na boca carnuda e saí de lá.

Fiquei comendo ela um tempão, até o corno descobrir. Em um próximo conto irei relatar o dia que ela me fez o primeiro boquete e ainda comi o cuzinho dela, tudo na cama do corno.

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Comentários

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relata sim! quero saber a reação dele ao descobrir

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