Até o fim do ano passado, meu último de escola, matemática nunca tinha sido meu forte: eu sempre marcava presença nos exames de recuperação. Este ano, comecei a faculdade com todo o entusiasmo, achando que a minha história com os números ia mudar. Durante o semestre, porém, não fiz jus ao gás do início: festejei muito e deixei pouco tempo, zero energia para suprir essa fraqueza. O resultado: aprovei de primeira nas disciplinas, menos em Cálculo, a única de exatas.
Na sexta-feira de manhã, para me ajudar, o meu colega de apê e veterano de curso, o Gustavo, mandou eu treinar para o exame com base nas provas que ele tinha feito na época dele. O filho da puta, além de um gostoso, era crânio ao ponto de ter tirado dez nas duas provas que ele me emprestou. Então eu segui a sugestão e passei o dia inteiro revisando anotações e decorando a forma como o Gustavo tinha resolvido as provas dele. Só não descansei muito antes de ir para a prova, já que tinha passado boa parte da madrugada tendo meu cuzinho macetado pelo meu veterano.
Apesar de um pouco cansado, depois daquela transa deliciosa, fui para a prova cheio de felicidade, da ponta do dedão do pé até o último fio de cabelo. A satisfação das fartas leitadas que levei na boca e no cuzinho contribuiu pra eu encarar aquele desafio sem nenhum nervosismo, me deixando com uma ótima sensação de que eu, talvez, tivesse conseguido a aprovação. Passei o fim de semana ainda sentindo o Gustavo em mim, o corpo leve e a cabeça nas nuvens, mas na terça de manhã a ansiedade da nota começou a pesar. E ali tava eu, sentado de pernas pra cima no sofá da sala há mais de meia hora, arrastando pra cima no TikTok e, a cada cinco ou dez minutos, abrindo o app do navegador para atualizar o sistema da universidade.
Àquela altura, a maioria das minhas sugestões na “For You” já eram de garotos sem camisa: fazendo dancinhas, jogando futevôlei, puxando uma barra ou se olhando no espelho da academia. Só de olhar os vídeos daqueles exibidos, descia um tesão, meu pau endurecia e eu jogava minha mão direita para acariciar ele, por cima da bermuda de moletom... Mas então eu lembrava de atualizar o sistema da universidade e meu pau broxava de novo, com a decepção de não ver as notas publicadas.
Na quarta repetição desse ciclo de ficar duro para os gostosos do Tiktok, subiu o vídeo de um novinho só de calça jeans, com o cós um pouco mais largo que a cintura, caindo no limite da virilha, para onde apontavam sensualmente os oblíquos abdominais, bem diagonalizados e delineados — para um magrinho saradinho, pelo menos. Não dava para ver elástico por baixo do cós e, a julgar pelo pacote na região do fecho da calça, o machinho tinha decidido não usar cueca justamente para ostentar a mala. O loop do vídeo começava com o garoto dando play na gravação, mostrando de frente os trincadinhos suaves da barriga e o peitoral em construção; passava para ele virando de lado, para estender o braço, exibir os tríceps definidos e, de quebra, a bundinha avantajada; e terminava com ele, de costas, abrindo as asas para evidenciar o tamanho das costas e o shape no formato de um “v” discreto.
Já era o milésimo vídeo de macho exibido que eu via naquela manhã, mas com esse em especial bateu um supertesão quando meus olhos enfim subiram pelo vídeo e reconheci o protagonista: rosto liso e fino, cabelo castanho com degradê na régua, íris castanhas densas destacando olhos pequenos, estes que contrastavam com um nariz proporcionalmente grande, de caimento suave e linear, e com suas sobrancelhas bem arqueadas, cumpridas mas finas, assim como os lábios rosados. Ele tinha gravado o vídeo bem ali onde eu tava... Era meu outro colega de apartamento, o Lucas.
Lucas era da minha idade e, assim como eu, tinha começado na universidade naquele mesmo semestre. Ao contrário do Gustavo, que era meu colega no curso de Administração, Lucas estudava Computação. Ele era um cara mais quieto; quando não tava na faculdade, ocupado com mil disciplinas e com a iniciação científica, ficava trancado no quarto, estudando, programando, jogando videogame ou, quem sabe, vendo uns pornôs e batendo umas punhetas. Eu raramente cruzava com ele e, na verdade, poucas vezes percebia sua presença, de tão silenciosa.
Essa minha falta de costume com o Lucas me trouxe surpresa e estranhamento ao perceber, pelo Tiktok, que ele era na verdade, um puta de um gostosinho que, naquele momento, tava me ativando um megatesão, de contrair minhas bolas e fazer meu pau pulsar deliciosamente, enquanto eu acariciava ele com a mão direita.
Depois de um minuto babando naquele vídeo, alisando meu pau por cima da bermuda, o tesão me venceu, e eu me ajeitei no sofá, já arrancando a bermuda pra liberar o pau. Com a mão esquerda, eu segurei firme por trás do celular, onde eu tinha o deleite da imagem daquele gostosinho tesudo. A outra mão eu meti próxima da base da minha rola e deslizei a pele parda para cima e para baixo, repetidamente, ao longo dos meus quinze centímetros, sem nunca cobrir a cabecinha roxa, circuncizada, que logo começou a babar pela boquinha. Pausei o vai-e-vem, meti o dedão no líquido pré-gozo e espalhei ele, para azeitar a cabeça do pau, o que sempre me causava espasmos de prazer e potencializava o meu tesão. Quando voltei a tocar a bronha, foi com bruteza e velocidade, de olhos bem abertos para visualizar cada curvinha dos músculos do Lucas, desde as entradinhas bem diagonais, passando pelos suaves gominhos abdominais, até o peitoral torneado.
Mordendo os lábios de desejo pelo corpo do tesudinho, respirando parte pelo nariz e parte pela boca, gemendo baixinho de prazer, eu tava quase chegando lá, quase liberando leite para honrar o desejo recém descoberto que eu tinha pelo boy... Assim que eu senti, do fundo do meu saco, que ele ia empurrar a porra para fora, a porta à minha frente abriu, de súbito, e dela surgiu Gustavo.
Volta e meia eu via o Gustavo numa situação gostosa: saindo do banho de toalha, de shortinho e suado pós-academia, etc. Desta vez, com cara de sono, ele dava à vista quase todos os músculos desenvoltos dele, secos e salientes: pernas, coxas, tanquinho, peitoral, braços, tudo, pois só tava vestindo uma cueca boxer branca de elástico espesso, bem apertadinha, deixando nítido o relevo de uma ereção. O pauzão gostoso, pulsante, tava com a base escondida por trás do forro da cueca, mas se alongava e deitava por cima da coxa direita do macho, onde o tecido era semi-transparente e deixava ver um pouquinho da cor rosada da cabeça farta.
Apesar do susto, eu não quis — e talvez nem conseguisse — interromper a punheta. Enquanto o semideus me observava, parado em frente ao quarto dele, dei, no máximo, mais meia dúzia de socadas, antes de soltar a primeira jatada de um leite grosso. Eu gozei gostoso, gemendo baixinho com a voz vibrante, uma olhada no jeans maludo do Lucas, outra na cueca recheada do Gustavo. Em homenagem aos meus colegas de apê, jorrei jatos que alcançaram a minha boca carnuda, meu peito magro e, por fim, minha barriga chapada.
Assim que eu acabei as jatadas, o macho, que me observava sem reação, deu passadas pesadas em direção ao banheiro, onde entrou sem fechar a porta. Um estrondo anunciou o começo da mijada, que produzia um som robusto e contínuo do jato de mijo caindo retumbante sobre a superfície da água. Com o macho em pé, é óbvio que a piroca monumental dele não ia fazer um xixi silencioso.
Enquanto eu ouvia o Gustavo mijar e, em seguida, escovar os dentes, fiquei levando o leite que tinha alcançado o resto do corpo de volta para a cabeça do pau, lubrificando e massageando ela, em troca da dose, bônus, de prazer pós-gozo. Segurando o celular apoiado no peito, ainda no loop do vídeo do Lucas, comecei a perceber que sorte eu tinha dado de ter ido morar com esses machos, cada um perfeito do seu próprio jeito.
Quando terminou de escovar os dentes, Gustavo caminhou lentamente para fora do banheiro e apareceu na sala, mostrando um sorriso branco e alinhadinho por trás dos lábios finos, decorados por aquele bigodinho fininho, moreno e safado, que potencializava a sensualidade dele.
— E aí, putão? Tava te acabando, é? Pra quem era essa bronha aí?
— Tava vendo meu Twitter +18 — menti, baixando a tela do celular para o peito.
— Ah, é mesmo? — disse ele, desdenhando da minha resposta e apertando a mala com a mão, por cima da cueca, enquanto se aproximava de mim. — Tem certeza que não tava lembrando da tua rola preferida, no sofá onde ela te arrombou?
Talvez tivesse sido uma desculpa melhor, mas me mantive com a mentira.
— Não, tava batendo uma para as picas do Twitter, mesmo — respondi, tentando ser assertivo, mas pondo uma pequena pausa antes do “mesmo” que evidenciou a falsidade daquela afirmação.
Chegando ao meu lado, junto ao sofá, Gustavo rapidamente tirou a mão da mala e jogou ela na direção do meu celular, que eu segurei com firmeza fechando o punho, só para sentir o macho aplicar pressão com a mãozona dele, facilmente controlando os meus dedos, para fazer eles largarem o celular.
— De mim tu não esconde nada, putão. Agora tu me deve obediência — disse ele, com o celular em uma mão e, na outra, o meu dedo indicador, que ele agarrou brutamente e usou para passar pelo bloqueio de tela. — Entendeu?
Aquele macho grande e gostoso soltando aquelas palavras, naquela ordem, subjugando o puto dele e exigindo entendimento, enquanto me olhava fundo nos olhos, com seriedade e autoridade... Ah, que tesão!
— Sim, senhor — respondi, submisso.
Gustavo provavelmente imaginou que a minha punheta era para o vídeo que ele tinha gravado da rola gigante dele deslizando para o fundo do meu cu; ou, então, para o que eu tinha gravado, do meu ponto de vista, com ele entre as minhas pernas, articulando os músculos abdominais com harmonia para me macetar. Mas isso eu não sentiria necessidade de esconder dele: pelo contrário, diria com orgulho que eu tava jorrando uma porra farta em honra à lembrança de ser fodido e esporrado por aquele deleite de macho com aquela piroca imponente.
— Caralho, putão, era pra isso que tu tava gozando? Pro moleque do Lucas? — disse ele, a voz afiada com um misto de surpresa e ciúme, apertando o celular na mão tão forte que os nós dos dedos embranqueceram. — Tu é uma vagabunda mesmo, hein!
A mão dele fechou num punho por um instante, as veias do braço saltando em relevo enquanto ele me encarava, o corpo inteiro tenso como se fosse me colocar no meu lugar ali mesmo. Meu coração disparou, um frio subiu do baixo ventre pro peito, achando que vinha algo bruto, mas então ele abriu a mão e deslizou a palma num tapa rápido contra meu rosto — um movimento firme, que ardia gostoso na pele, mas carregado de uma sacanagem que me fez relaxar na hora.
O ciúme sumiu do rosto do Gustavo, dando lugar a um sorriso safado que reacendia aquele olhar de macho dominador que eu conhecia tão bem.
— Isso é pela tua falta de lealdade — disse ele, num riso grave e contido, a voz pingando provocação. — Vem cá, de pé na minha frente! Agora tu vai te desculpar pelo teu erro.
Eu tava encolhido, de costas pro braço do sofá, sem camiseta, a bermuda e a cueca arriadas até os joelhos. Desci uma perna, depois a outra, os pés tocando o carpete macio, e me ergui devagar, puxando as roupas de volta pro lugar enquanto o tesão já subia, quente, por baixo do medo que ainda tremia no peito.
Em pé, a um passo dele, eu tinha que inclinar a cabeça pra encarar aqueles olhos pretos, uns dez centímetros acima dos meus, o macho passando de um e oitenta e cinco. O cabelo preto, denso e volumoso no topo, com as laterais curtinhas, parecia pedir um carinho com sua maciez lisa. A mandíbula robusta emoldurava uma pele bronzeada, lisinha, só quebrada pelo bigodinho safado alinhado sobre os lábios finos e rosados, enquanto o nariz grande e reto se erguia sob sobrancelhas densas que davam ainda mais força ao olhar penetrante.
E o corpão? Puta merda, um macho esculpido sem exageros, músculos densos e naturais que enchiam os olhos. Os braços grossos, veias sutilmente saltadas, faziam curvas perfeitas até os ombros largos, onde o trapézio se destacava, másculo, harmonizando com o peitoral inflado — vasto, firme, com mamilos discretos e bronzeados pontuando a pele quente. Abaixo, o abdômen era uma obra de arte, gomos trincados em fileiras simétricas, costelas aparecendo de leve pra realçar a definição. O baixo ventre trazia os oblíquos sólidos, guiando o olhar pra virilha coberta pela cueca branca avolumada, onde eu sabia que morava aquele dote farto. E as pernas? Coxas grossas cheias de força, joelhos entalhados, panturrilhas tonificadas descendo até os tornozelos firmes, sustentados por pezões que pareciam plantados no chão. Um molde vivo de macho.
Ele levou a mãozona direita até meu rosto, a palma quente na minha bochecha, o dedão deslizando devagar por baixo dos meus lábios, roçando eles com uma pressão que me fez engolir seco.
— Tu me olha com tanta sede, chega a babar — sussurrou ele, o nariz quase encostando no meu, o hálito quente me envolvendo. — Me dá aqui tua mão — mandou, a voz cortando o ar de repente.
Sem esperar resposta, ele agarrou meu pulso com força, puxando minha mão pra aquele braço torneado, me fazendo apertar os músculos que eu já idolatrava só de mirar.
— O moleque não tem um braço desse tamanho, tem? — perguntou, o canto da boca subindo num sorriso safado, os olhos brilhando com um fogo que me prendia.
— Anda, responde — gritou ele, a voz ecoando na sala. — Quando eu pergunto, tu responde!
— Não, o braço dele nem se compara com o teu — murmurei, a voz baixa, quase tímida, por menosprezar o corpo tesudo do Lucas.
Gustavo abriu um sorriso e, sutilmente, virou o corpo e estendeu os braços, flexionando eles com um movimento seguro e calculado. Ao fazer isso, as costas do macho revelaram uma tapeçaria de músculos entrelaçados. O trapézio se destacava de maneira marcante, formando uma linha curvada e saliente que se estendia desde o pescoço até os ombros largos, acentuando o contorno robusto das costas. As asas, carnudas, se contraiam e se expandiam com o movimento, assim como os músculos dorsais, formando um “v” imponente que descia em direção à cintura.
— Põe as mãos — mandou ele, rispidamente, e eu levei a mão direita para as costas do macho. — Não ouviu direito, porra? As duas mãos! — ele gritou, eu obedeci e deslizei as duas mãos, massageando aquelas costas suculentas. — Isso, putão. Agora me diz: o moleque tem costas largas assim?
— Não, nem perto.
— Vem cá, me abraça por trás — mandou Gustavo e, assim que eu toquei a cintura magra, ele puxou minhas mãos para cima em direção ao peitoral dele, fazendo com que eu apalpasse aquele pedaço tão viril da carne do macho. — O moleque tem um peitoral grande que nem esse, putão?
— Não, senhor.
— E tu sabe que ele não tem um tanquinho tão trincado quanto esse — disse Gustavo, guiando minhas mãos lentamente por todo o abdômen dele, fazendo eu sentir os contornos de cada gomo e cada vinco, até chegar no baixo ventre, onde as minhas palmas pousaram nos oblíquos vultosos e as pontas dos meus dedos escorregaram por debaixo do elástico da cueca, no final do caminho divino.
— E nem essas entradas deliciosas — falei, quase gemendo.
— Isso mesmo — disse o macho, rindo relaxado, com a voz grossa, já empurrando a minha mão direita para dentro da cueca dele, onde ela encontrou aquela rola grossa, já dura, pressionada pela cueca contra a coxa. — Mas eu não posso negar que o moleque é bem dotado, putão...
Com o meu queixo apoiado no ombro malhado, abri a boca levemente, surpreendido por aquela afirmação, e então senti a pica do Gustavo pulsar na minha mão e vi o rosto do macho virar na minha direção, sorrindo.
— E como tu sabe disso? — perguntei, curioso.
— A gente dividiu uma gostosinha nas calouradas, mas ela não desenrolava pra quem ela ia dar, então eu trouxe os dois pra cá — respondeu Gustavo, direto e reto.
— E vocês fizeram a três...
— Sim — continuou Gustavo. — Ele tem uma pica de respeito, talvez a única coisa que o Luquinhas tem pra competir comigo.
Imaginando a rola do Lucas tão deliciosa quanto a do Gustavo, mas no corpo de outro estilo de macho, o meu tesão de repente bateu no máximo e eu comecei a gemer só de pensar nos dois fodendo a mesma vagabunda. Então tirei a mão de dentro da cueca e fui ajoelhar no carpete, em frente ao meu alfa, para despir ele de vez e, numa puxada bruta do tecido branco, fazer os vinte e um centímetros do membro viril saltarem para a frente, petrificados, contidos naquela região do corpo onde o Gustavo era quase tão pálido quanto o Lucas, em contraste com o tom bronzeado do resto do corpo.
O macho tinha os pelos da coxa e da virilha aparados, mas densos, harmonizando com o tom quente da pele branca. Já as bolas e a pica eram lisas, apenas suavemente ruborizadas. Por cima, duas veias saltadas surgiam unidas na base e se bifurcavam abruptamente ao longo do corpo, constituindo a única assimetria daquela rola, que era um cilindro grosso e uniforme ao redor do qual eu mal conseguia fechar as mãos. A pica do macho não tinha capuz, então o tom pálido e a textura suave cobriam quase todo o corpo, até que a pele assumia um tom rosado e uma textura rugosa, dois dedos antes do alto-relevo que distinguia a cabeçona exposta, também rosada, porém texturada com pequenas e uniformes fissuras, como uma lixa fina.
— Vai, puto — gemeu Gustavo. — Cai de boca como se fosse a pica do moleque, vai, eu sei que bateu esse desejo em tu. Imagina a bundinha durinha dele enquanto ele soca o pau na tua garganta. Eu vi ele fazendo isso com aquela putinha e vou fazer contigo igual.
Eu abri a boca, avancei na direção da pica, fechei os olhos e entreguei o controle para o macho. A minha mente viajou do presente para esse passado que eu não vivi, no qual os dois gostosos dividiam a mesma cama... Entre os dois, um vulto, de quatro, sendo arrombado pelo porrete do Gustavo, enquanto o Lucas abria o zíper do jeans e despejava um bastão pesado na boca sedenta. Era uma ideia de passado, mas uma fantasia de futuro, no qual o vulto seria eu, recebendo na boca uma tora pálida e suculenta que pousava na minha boca só com a cabeçona rosada, mas deslizava e lixava toda a minha língua, até cair na minha garganta e massagear o fundo dela.
Lucas, feito uma escavadeira, recuava um pouco a pica veiuda, sem tirar toda, e então deslizava ela de volta para a minha garganta, com a qual eu devorava, admirado, aquele cilindro de carne. Minha boca estava sendo saborosamente fodida, enquanto eu observava de baixo os músculos de um tanquinho suave e um peito pálido coordenando os movimentos para me macetar...
Até que eu percebi que podia abrir os olhos novamente, voltar à realidade, e apreciar um abdomen robusto, um peitoral largo e uma pele quente de um macho um pouco mais desenvolvido, agigantado à minha frente. Gustavo tensionava e relaxava o tanquinho enquanto jogava o quadril para frente e para trás, tratorando a minha língua com aquela delícia de rola...
— Putão, vou jorrar porra nessa boquinha... — disse Gustavo, sussurrando e gemendo. — Vou leitar sua boca que nem o Luquinhas leitou a daquela puta.
Eu imediatamente gemi que sim, louco de tesão, e subi minhas mãos das coxas para a bunda durinha e carnuda que o macho flexionava habilmente para me entregar aquela tratorada de boca. Eu enchi as minhas mãos daquela bunda gostosa, apertei forte e entreguei minha garganta para as estocadas brutas e cada vez mais aceleradas do macho, que suava todinho e gemia em deleite. Veloz, ele tirava quase tudo da minha boca e voltava a invadir ela até o fundo, lixando cada centímetro da minha língua com a parte de baixo da rola...
Eu acariciava e apertava aquela bunda, ele acariciava e puxava meu cabelo, e a gente se olhava num tesão enorme, ele de cima e eu de baixo, ele poderoso, eu entregue à submissão, com meus olhos implorando por uma leitada farta para entupir minha garganta com o suco do macho. A cada estocada, eu sentia mais e mais a presença e a pegada dele, que se esforçava nitidamente para satisfazer o meu desejo, que se esforçava para estourar aquela piroca na minha boca.
Ele, que já tinha saído de sussurros para um volume agressivo, com a voz deliciosamente grave e áspera, no início de uma nova estocada gritou: — Ahhhh... Vou gozar... — A pica, que tinha acabado de recuar até metade da minha língua, voltava feroz para o fundo da minha garganta, onde ela chegou já despejando leite. — Toma, toma! — gritou ele, enquanto fechava os dedos no meu cabelo e me puxava com força, colando meu nariz na virilha suada e socando lá dentro todo centímetro possível de pica. — Toma leite, putão!
A pica do Gustavo pulsava na minha garganta, e eu sentia cada jato quente do leite dele me invadindo, enchendo minha boca com aquele sabor salgado e grosso que eu já tinha aprendido a amar. Ele gritava, “Toma, toma, putão!”, com a voz áspera e dominadora, os dedos agarrando meu cabelo com força enquanto garantia que cada gota fosse despejada bem fundo. Eu engolia tudo, olhos semicerrados, entregue àquele macho que me fazia tremer só de existir. Quando ele finalmente relaxou o quadril, tirando a rola devagar da minha boca, vi a cabeçona rosada brilhando com os restos da porra e da minha saliva, e não resisti: lambi ela uma última vez, arrancando um gemido baixo dele.
— Caralho, putão, tu não cansa, né? — disse Gustavo, rindo com aquela voz grave que vibrava no meu peito. Ele passou a mão no cabelo preto e liso, jogando a cabeça pra trás enquanto recuperava o fôlego, o tanquinho trincado subindo e descendo com a respiração pesada.
Eu ainda tava de joelhos no carpete da sala, o corpo quente e o pau duro latejando entre minhas pernas. Levantei os olhos pra ele, admirando cada pedaço daquele macho: as coxas grossas, bronzeadas, marcadas por músculos que pareciam esculpidos em pedra; o baixo ventre com os oblíquos desenhados apontando pra virilha... — Vem cá, me ajuda a relaxar — disse ele, estendendo a mão pra me puxar do chão. Eu tava zonzo de tesão, quase sem forças, mas quando ele me chamou, meu corpo obedeceu como se fosse puxado por um ímã. Me levantei, as pernas bambas, e ele se ajeitou de lado no sofá, as coxas entreabertas, a cueca embolada nos joelhos.
Também subi no sofá, me ajoelhando atrás dele e pousei minhas mãos no trapézio saliente, sentindo a firmeza do músculo ao longo dos ombros. Deslizei os dedos por ali, apertando de leve, e ele soltou um grunhido de prazer, inclinando a cabeça pra frente. Massageei as costas do macho por um ou dois minutos, mas logo aproveitei pra descer as mãos pelo peitoral, apalpando cada curva daquele peito másculo, os mamilos duros roçando nas minhas palmas. Meu pau pulsava sob a bermuda e eu não resisti: comecei a me esfregar ali nas costas do macho, bem devagar, enquanto minhas mãos exploravam cada pedaço daquele corpo divino.
— Porra, Vítor, tu é um puto safado mesmo — murmurou Gustavo, a voz rouca, mas com um tom de quem tava gostando. Ele flexionou os braços, fazendo os bíceps incharem sob meus dedos, e eu gemi baixo, impressionado com o tamanho e a dureza deles. — Tá gostando de me apalpar, né?
— Caralho, Gustavo, teu corpo é perfeito — falei, quase sem fôlego, deslizando as mãos de volta pro tanquinho, sentindo os gominhos se contraírem sob meu toque. Meu pau tava tão duro que doía, e eu continuava a me esfregar naquelas costas, louco pra sentir aquele macho de novo dentro de mim.
Ele riu, um som grave e arrogante, e virou o rosto pra me olhar de lado. — Tu quer mais, né, putão? — perguntou, e antes que eu pudesse responder, senti a mãozona dele agarrar meu pulso e puxar minha mão pra baixo, direto pra rola dele. — Então acorda ele de novo.
A pica tava meio mole ainda, pesada na minha mão, mas bastou eu fechar os dedos em volta dela e deslizar a pele pra cima e pra baixo, bem devagar, pra sentir ela pulsar e começar a endurecer. Eu gemi, maravilhado com o jeito que ela crescia, as veias saltando sob meus dedos, a cabeçona rosada se esticando de novo. Gustavo grunhiu, jogando o quadril pra frente no sofá, e eu acelerei o movimento, apertando mais forte, enquanto minha outra mão continuava massageando o peitoral dele.
— Isso, putão, deixa ele bem duro pra ti — disse ele, a voz cheia de tesão. — Tu sabe que essa rola é teu vício, né?
— Sim, senhor — respondi, submisso, os olhos fixos naquelas costas largas, no “v” perfeito que descia até a cintura magra. Ele tava ficando duro rápido, e eu sentia o calor da pele dele na minha mão, o peso daquela tora me deixando louco de desejo.
De repente, Gustavo se levantou do sofá num movimento brusco, me fazendo quase cair pra trás no assento. Ele se virou pra mim, a rola agora completamente dura apontando pra frente, os 21 centímetros de puro tesão balançando enquanto ele me encarava com aquele olhar de macho alfa. Antes que eu pudesse reagir, ele flexionou as pernas, passou os braços por baixo das minhas coxas e me ergueu no colo com uma facilidade que me deixou sem ar, o corpo atlético dele sustentando meu peso como se eu fosse leve como uma pluma.
— Vou te foder de um jeito que tu nunca vai esquecer, putão — grunhiu ele, me carregando com passos pesados pelo corredor do apê. Eu joguei as pernas pra trás dele, me segurando nos ombros largos, sentindo os músculos roliços sob meus dedos enquanto ele me levava. Ele não foi pro quarto dele nem pro meu, como eu esperava. Parou na frente da porta do quarto do Lucas e me lançou um sorriso sacana.
— Abre essa porta, putão — mandou, a voz firme. — Vou te comer onde o Luquinhas dorme, pra tu pensar nele enquanto minha rola te arromba.
Eu hesitei por um segundo, o coração disparado, mas o tesão venceu. Com uma mão no pescoço dele pra me equilibrar, estiquei a outra pra maçaneta e empurrei a porta, que abriu fácil, revelando o quartinho arrumado do Lucas: a cama de casal encostada na parede à esquerda, a mesa com o computador à direita e, bem em frente à cama, o guarda-roupas espelhado cobrindo a parede oposta. Gustavo deu um chute na porta pra escancará-la e entrou, me carregando como se eu não pesasse nada.
— Abre o guarda-roupas, putão — ordenou ele, parando perto da cama. — Tem gel aí dentro, vai lambuzar esse cuzinho pra mim.
Segui o comando, deslizando a porta espelhada com a mão livre e encontrando uma caixinha transparente cheia de preservativos e saquinhos de gel íntimo. Peguei um, rasguei com os dentes e passei o líquido frio nos dedos, me contorcendo no colo dele pra alcançar meu cu e espalhar o gel. O reflexo no espelho me deixou hipnotizado: ali tava o Gustavo, um macho imponente me segurando, o peitoral inflado brilhando de suor, os braços grossos flexionados com o esforço, o tanquinho trincado se movendo enquanto ele respirava. E a rola, dura e apontada pra cima, pulsando entre minhas pernas. Eu gemi só de olhar.
— Tá gostando do que vê, né, putão? — provocou ele, me apertando mais forte contra o corpo dele. — Agora segura firme, que eu vou te comer de pé, bem na frente desse espelho, pra tu ver como esse macho te domina.
Ele ajustou minha posição, alinhando a pica com meu cu, e empurrou devagar, me fazendo gemer alto enquanto eu sentia cada centímetro entrando. No espelho, eu via tudo: o jeito que os músculos do braço dele se contraíam enquanto me segurava, o peitoral se mexendo a cada estocada lenta, o tanquinho se tensionando enquanto ele jogava o quadril pra frente. Aquele corpo perfeito me fodendo era uma obra de arte, e eu tava em êxtase, idolatrando cada curva, cada linha daquele físico que me fazia perder o juízo.
— Olha pra mim, putão — mandou ele, acelerando o ritmo. — Imagina o Luquinhas vendo isso, aquele moleque magrinho tentando competir com esse corpão. Tu acha que ele aguentava te comer assim?
Eu gemi mais alto, a imagem do Lucas — o tanquinho suave, a bundinha durinha do vídeo — invadindo minha mente enquanto o Gustavo me arrombava. — Não, senhor... só tu consegue assim — respondi, ofegante, os olhos grudados no reflexo daquele macho me destruindo.
Depois de um tempo me fodendo de pé, o corpo suado brilhando no espelho, Gustavo deu um grunhido rouco, como se o esforço de me segurar tivesse chegado ao limite. — Chega disso, putão — disse ele, me tirando do colo com um movimento firme e me jogando na cama do Lucas de bruços, a cabeça virada pra cabeceira. Minha cara afundou na fronha, que tinha aquele cheiro leve de shampoo do moleque, e eu senti o colchão ceder quando ele subiu em cima de mim, as coxas grossas roçando nas minhas pernas.
— Morde aí, putão — mandou ele, a voz carregada de tesão enquanto alinhava a rola no meu cu outra vez. — Morde onde o Luquinhas deita a cabecinha dele, enquanto eu te fodo pensando na bundinha empinada daquele safado.
Eu obedeci na hora, cravando os dentes no tecido macio da fronha, o cheiro do Lucas invadindo meu nariz enquanto o Gustavo enfiava a pica de novo, bem fundo. Ele metia com força, o som daquelas coxas bronzeadas batendo na minha bunda ecoando no quarto. Eu não via o espelho — minha cara tava afundada no travesseiro, os olhos apertados de prazer —, mas imaginava as costas largas dele, o “v” dos músculos dorsais se contraindo a cada estocada, a bunda carnuda flexionando enquanto ele me arrombava. Era uma visão que eu conhecia do reflexo de antes, gravada na minha mente, e só de pensar nisso meu pau pulsava contra o colchão, esfregando no lençol do Lucas.
— Tu gosta de ser fodido no quarto dele, né, putão? — provocou Gustavo, as mãos agarrando minha cintura pra me puxar contra ele. — Aposto que tu tá imaginando o Luquinhas aqui, vendo como eu te domino com esse corpão que ele nunca vai ter.
Eu gemi alto, abafado pela fronha, o desejo pelo Lucas explodindo na minha cabeça enquanto o Gustavo me destruía por trás. Ele metia mais rápido, os grunhidos dele misturando com o ranger da cama, e eu sentia cada estocada como se ele quisesse marcar o território do Lucas com o nosso tesão.
— Vira pra mim, putão — ordenou Gustavo, a voz rouca de tesão, me puxando pelos quadris com aquela força bruta de macho. Ele me virou de qualquer jeito, girando meu corpo até minha cabeça ficar pro lado oposto da cabeceira, pendendo um pouco pra fora do colchão. Pegou dois travesseiros do Lucas e enfiou eles debaixo da minha lombar, erguendo meu cuzinho pra ele, enquanto meu tronco ficava inclinado pra baixo, a cabeça quase caindo pro carpete. — Assim, putão, fica bem aberto pra mim — grunhiu, se ajeitando entre minhas pernas.
Eu gemi alto quando ele alinhou a rola e meteu de novo, o ângulo novo me fazendo sentir cada centímetro ainda mais fundo. Levantei os olhos e lá tava o espelho do guarda-roupas, refletindo tudo de cabeça pra baixo: o Gustavo ereto na minha frente, um colosso de músculos, o peitoral inflado brilhando de suor, orgulhoso e vasto como uma muralha, os mamilos escuros pontuando a pele bronzeada. O tanquinho trincado dançava a cada estocada, os gominhos se contraindo em perfeita harmonia, descendo pros oblíquos que emolduravam a virilha onde a rola entrava e saía de mim. Os braços grossos seguravam minhas coxas, veias saltadas marcando a força, e o rosto safado, com aquele bigodinho preto, me encarava com um sorriso de quem sabia o poder que tinha. Era uma visão divina, e eu tava hipnotizado, o sangue subindo pra cabeça enquanto ele me fodia.
Ele metia firme, o som das coxas grossas batendo na minha bunda ecoando no quarto, e eu gemia sem parar, os olhos grudados no reflexo daquele macho perfeito. De repente, ele se inclinou pra mim, o peitoral se aproximando do meu rosto, os músculos do abdômen se dobrando enquanto ele descia. Senti o calor do corpo dele, o suor pingando na minha pele, e então os dentes dele roçaram minha orelha, mordendo de leve antes de sussurrar com aquela voz grave que me arrepiava inteiro:
— Fala como esse corpo te deixa louco, putão. Olha no espelho e elogia teu alfa.
Eu mal conseguia respirar, mas obedeci, as palavras saindo entre gemidos: — Caralho, Gustavo, teu peitoral é perfeito, tão grande e trincado… teu tanquinho é uma porra de obra de arte, cada gomo me deixa louco… teus braços, puta merda, são grossos pra caralho, tu é um macho foda dos pés à cabeça.
Ele riu baixo, mordendo minha orelha com mais força, o hálito quente no meu pescoço. — Isso, putão, idolatra teu dono. E o Luquinhas? Tu queria ele aqui, vendo como eu te arrombo com esse corpão, né? Aposto que tu goza só de imaginar tu chupando a pica dele enquanto eu te fodo com essa rola aqui.
O nome do Lucas me fez gemer mais alto, o desejo por aquele gostosinho tímido queimando enquanto o Gustavo me dominava. Ele se inclinou ainda mais, os lábios roçando os meus, e me beijou — um beijo bruto, molhado, a língua dele invadindo minha boca com fome, o bigodinho raspando na minha pele. Eu agarrei os ombros largos dele, sentindo os músculos roliços sob meus dedos, e devolvi o beijo com tudo, perdido no tesão daquele macho. Depois de uns segundos, ele se afastou, o peito subindo e descendo rápido, e voltou pra posição inicial, erguendo o tronco pra me foder de novo com força.
Mas ele não parou por aí. Com um grunhido, Gustavo mudou o jogo: grudou a cintura na minha bunda, o pau ainda enterrado em mim, e passou os braços por baixo das minhas costas, me envolvendo com força. Num movimento firme, ele me levantou da cama, os travesseiros caindo pro lado, e se posicionou de joelhos no colchão, me segurando no ar como se eu fosse um brinquedo leve nas mãos daquele macho atlético. Minhas pernas ficaram soltas atrás dele, balançando um pouco, enquanto eu flexionava os braços pra me apoiar nos ombros dele, mantendo o equilíbrio naquela posição vulnerável e deliciosa.
— Agora tu vai sentir o que é ser fodido por um macho de verdade, putão — disse ele, a voz grave e cheia de tesão, começando a mexer a cintura com uma precisão absurda. Ele metia com força, a rola entrando e saindo do meu cu num ritmo gostoso, enquanto os braços poderosos dele me balançavam pra frente e pra trás, me usando como se eu fosse um boneco nas mãos daquele semideus. O espelho agora mostrava ele de lado: as coxas grossas sustentando o corpo de joelhos, o tanquinho se contraindo a cada estocada, o peitoral inflado se movendo com o esforço, e os bíceps inchados me segurando firme. Eu gemia alto, perdido na força daquele macho que me dominava por completo.
— Tá gostando, né, putão? — provocou ele, acelerando o ritmo, a bunda dele flexionando enquanto ele me arrombava. — Imagina o Luquinhas vendo isso, aquele moleque tentando te segurar assim com esses bracinhos magros. Só eu te fodo desse jeito, só eu te faço gozar sem nem tocar no teu pau.
Era uma delícia insana sentir aquela rola monumental me invadindo, os 21 centímetros de puro macho esticando meu cu até o limite, a grossura dela forçando minhas pregas a cederem em total submissão. Cada estocada tinha um impacto firme e controlado, a cabeçona rosada raspando as paredes internas, enquanto o corpo pálido e veiudo deslizava implacável, me preenchendo tão fundo que eu sentia o peso dela no meu âmago, pulsando quente e viva. Meu cu apertava ela por instinto, mas ela vencia toda resistência, me arrombando com uma potência que me fazia gemer rouco, perdido na sensação daquela tora me dominando até o fundo.
Eu gemia sem parar, o desejo pelo Lucas misturado com a idolatria pelo Gustavo me levando ao limite. Ele mexia o quadril com maestria, me balançando nos braços dele como se eu não pesasse nada, o suor escorrendo pelo peito trincado enquanto ele me comia com tudo. — Prepara esse cuzinho, putão — anunciou ele, os olhos pretos brilhando de tesão, a voz grave reverberando no quarto. — Vou gozar dentro de ti, vou te encher de leite!
O ritmo ficou frenético, as estocadas começaram rápidas e curtas, um ataque daquele macho que fazia o colchão gemer, até se transformarem em golpes fortes e profundos, meu corpo sacudindo a cada impacto. Os braços grossos me seguravam com firmeza, o tanquinho dele se contraía a cada movimento, as coxas musculosas aguentavam tudo como se fossem me partir ao meio. A rola, enorme e grossa, abria meu cu com uma força bruta, a cabeça rosada raspando bem fundo, as veias pulsantes roçando cada pedaço enquanto ele me dominava totalmente. Ele tava quase lá — os grunhidos roucos ficavam mais altos, o suor escorria do peitoral perfeito, e eu sabia que o leite daquele macho tava chegando.
— Caralho, putão, tô gozando! — urrou ele, metendo com tudo, o corpo tremendo enquanto a rola explodia dentro de mim, jatos quentes e grossos de porra inundando meu cu. Mas ele não parou — a masculinidade daquele macho era insaciável. Ele desacelerou, agora socando mais lento, cada estocada longa e profunda, a pica deslizando quase até a saída pra voltar com força, como se quisesse espremer até a última gota daquele leite farto. Eu sentia ela pulsando, quente e viva, a cabeçona roçando uma região tão funda no meu cu que o prazer era quase insuportável, um ponto secreto que só aquele pauzão conseguia alcançar. Meu corpo reagiu sozinho — meu pau vibrou, e sem nem tocar nele, eu gozei, jorrando leite na minha barriga, gemendo rouco enquanto a rola do Gustavo continuava me fodendo, me enchendo, me marcando como propriedade daquele alfa. Ele metia firme, prolongando o êxtase, o cilindro grosso da pica esticando meu cu e massageando cada pedaço com uma potência que me fazia delirar.
Exausto, ele me deixou deslizar devagar pro colchão, ainda de joelhos sobre mim e dentro de mim, o peito quente colado no meu enquanto recuperávamos o fôlego. O ar tava pesado com o cheiro de sexo, porra e suor, e eu ainda tremia do prazer, o cu latejando em volta daquela rola monumental. Até que o som da porta do apê abrindo cortou o silêncio.
— Quem será que chegou, hein, putão? — perguntou Gustavo, com a voz grave e provocadora, dando uma risadinha baixa e safada que fez meu coração acelerar. Ele não saiu de dentro de mim, os olhos pretos brilhando de malícia enquanto me encarava, o bigodinho safado curvado num sorriso. — Será que é o Luquinhas, voltando mais cedo de viagem?