UM NOVO HAMBÚRGUER, UMA NOVA PICA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2591 palavras
Data: 22/02/2025 07:18:40

Um quente meio dia de quarta-feira em Belém, sem uma nuvem no céu. No sofá da sua sala, uma linda e tesuda CDzinha, só de calcinha e sutiã, e com o pauzinho minúsculo todo durinho, acompanhava em seu celular um pedido de hambúrguer com chapa de fritas e carnes.

Era a última quarta feira antes da viagem de Bruninha e ela estava decidida a dar muuuito!

Mamãe Gilda, junto com a viada-madrinha da bichinha, a tesuda travesti Leia, tinha comprado todo um enxoval para a CDzinha viajar de navio com seu namoradinho, do Rio de Janeiro para Barcelona. Mas a mãe guardava segredo sobre a mala já feita e trancada e escondida na cada de Leia, assim como escondia da filhinha viada uma outra surpresa incrível, preparada para quando estivessem a bordo.

Sem saber o que a mãe aprontara, Bruninha aguardava a saída do pedido de comida, ao mesmo tempo examinando seu álbum digital de boquetes. Ela gostara tanto das fotos de si mesma como Bionda, de peruca Chanel curtinha louro-palha, mamando a rola do coleguinha de escola e com o esperma dele na boca, que resolvera juntar as páginas de Bruninha e Bionda, suas versões morena e loura, na deep web.

A série de Bruninha tinha ela com as picas de Tupã, Artur, Tio Gil, o quarto e o sexto lugares reservados e no quinto a trozoba de Matias, o segurança do clube. E agora ela tinha o sétimo, com Lanus e era a única foto dela com a Chanel loura, que contrastando com sua pele bronzeada e sobrancelhas morenas, a fazia parecer mais piranha ainda.

Mas, apesar da peruca loura, a foto que mais mexia com Bruninho era a dela morena, com a trozoba negra de Matias. Ela não podia sequer olhar a imagem sem se arrepiar, lembrando da piroca do tal “Válder Alargador”, que ela queria muito conhecer.

E, tão impactante quanto a associação com o tal Válder, era lembrar que, dando para Matias, pela primeira vez Bruninha havia sido enrabada com seu pauzinho broxa! Aquilo fora muito bom!

Antes, naquela manhã, Bruninho descobrira feliz que a escola toda já sabia que Pedro Lanus a comera e gozara na sua boca por dinheiro. Surgiram propostas de futuros clientes, mas ela recusou todas, dizendo que estava com a agenda cheia.

De diferente mesmo, o que aconteceu na escola foi Bruninho chegar no ouvido do novinho Vítor, a bichinha gordinha, muito branquinha e loura, do segundo ano, e cochichar assim:

- Eu quero muito te conhecer melhor, viu? Podemos ser grandes “a-mi-gas!”

Bruninho falou isso e passou pelo novinho indo todo rebolativo para sua sala. A ideia era só plantar a sementinha, mas foi o suficiente para animar umas três punhetas do viadinho lourinho, mais tarde, em casa.

E era no início daquela tarde em que Vítor se acabava na punheta pensando em dar o cu por dinheiro junto com Bruninha, que a CDzinha pensava em preencher os lugares vagos de seu álbum.

Bruninha esperava ansiosamente o entregador de hambúrguer Serginho, que mamara na semana anterior e só fizera o pedido de hambúrguer por causa disso.

Depois, ela receberia Artur e namorariam a tarde toda, e por último a viadinha cuidaria de preencher o sexto lugar de seu álbum com a pica do porteiro Evandro, de seu próprio condomínio.

Era esse o estado de espírito de Bruninha, quando leu que “seu pedido saiu para entrega”. A CDzinha então voltou rápida ao quarto e passou ainda mais KY Ultra no cuzinho, prevendo que dessa vez daria para o entregador Serginho. E nessa previsão, ela acertou e errou.

Bruninha vestiu o mesmo avental de uma semana atrás e prendeu no pulso a alça da nova capinha de celular, feminina e de couro cor-de-rosa, para não esquecer de fotografar o boquete que faria e, quem sabe, a enrabada também.

Mas já nas imagens das câmeras de segurança das duas portarias, do condomínio e do prédio, Bruninha se decepcionou. Aquele motoqueiro com o cubo vermelho às costas, não era Serginho! E agora?

Bruninha esperou com a porta da sala entreaberta e o coração acelerado, dividida entre se insinuar para o novo entregador ou o ignorar. E quando o rapaz saiu do elevador, ela achou que seria melhor a última opção.

O motoqueiro era um homem entre 21 e 25 anos, meio gordinho, também mulato e também de bigodinho como Serginho, mas com um rosto cheio e meio quadrado, tipo Tim Maia. O trabalhador caminhou na direção de Bruninha, levando o embrulho da comida numa mão e o capacete na outra, e já com um sorriso sacana no rosto. E ele chegou perto quase empurrando a porta para entrar.

- Boa tarde! Seu pedido tá aqui!

- E-eu... obrigada!

Com a mão esquerda na maçaneta, Bruninha estendeu a mão direita para pegar o envelopão de papel pardo com as embalagens de comida dentro, mas o entregador invadiu o apartamento, sempre com o sorrisão malicioso.

- Deixa que eu coloco na mesa!

Bruninha não lembrava se abriu mais a porta para o macho passar ou se o trabalhador a empurrou, mas ela permaneceu ali, segurando a maçaneta e disposta a colocar o abusado pra fora, quando aconteceu algo incrível pra ela.

O rapaz simplesmente colocou tanto o embrulho de comida na mesa da sala, quanto o capacete e falando “mó calor, né?”, abriu a própria calça e sacou a pica da cueca, mostrando a rola de frente para Bruninha.

- Antão?

- Qué isso?

- Piru! Tu num gosta, não?

Num relâmpago, Bruninha entendeu. Serginho devia ter falado do boquete e dos 50 reais e agora todos os motoqueiros da hamburgueria iriam querer fazer as entregas de seu endereço. Cabia a ela ou colocar aquele folgado pra fora, ou patolar aquela rola. Mas foi só olhar a pica para Bruninha se resolver.

- E tu acha, que é só entrar aqui e me mostrar...

Foi um dos momentos decisivos na vida da viadinha. Ela queria suprir a falta de foto mamando a caceta do outro entregador, Serginho e por isso ficara de mau humor com aquele abusado. Mas ela era puta, gostava de pica, estava a sós em casa com aquele atrevido, e a piroca, à meia bomba, era promissorae me mostrar piru, que eu vou cair de boca?

Mantendo o mesmo sorriso canalha, o entregador respondeu, balançando a jeba para Bruninha.

- Foi o que o Serginho me falou. Tu num vem não?

A rola era grossinha, meio cinzenta no couro e tinha uns 15cm à mostra, fora a base segurada pelos dedos e guardada na cueca, que não dava pra ver. E a cabeça, meio arroxeada, estava toda arregaçada e à mostra. O pau chamava Bruninha e Bruninha atendeu.

Passando rápido a língua nos lábios, a viadinha finalmente fechou a porta da sala, sentou no sofá e chamou seu visitante abusado.

- Vem cá! Traz esse pau pra minha boca!

- Assim que eu gosto!

Saindo de perto da mesa e segurando as calças com as duas mãos, o moço obedeceu levando a pica até seu destino.

- Mais perto. Assim! Huuummm... huuummm...

Bruninha abocanhou a rola com gosto. Desde o início a CDzinha achou a nova pica de sua carreira salgada como um presunto de Parma e gostou muito!

- Huuummm... huuummm... huuummm...

- Isso!... tua puta... mama minha rola, mama...

A pica terminou de endurecer dentro da boca da viadinha e Bruninha arriou calça e cueca até o meio das coxas do entregador, liberando o acesso a toda a jeba e ao saco, que passou a acariciar, mas sempre com a trozoba abocanhada.

- Caralho, viado! Como tu mama bem!... bem que o Serginho falou!

Era isso! Ela criava fama de chupeteira competente, como tinha jurado que conseguiria depois de sofrer a rejeição de Tupã, supostamente por se recusar a pagar boquete. Ainda mais excitada por essa ideia, a CDzinha se empenhou em dar ao desconhecido o melhor trato oral que um macho pudesse receber.

- Ééégua... que... aaahhh... que fome de rola!

- Huuuuuummmmmm...

Bruninha não se tocou na hora, mas ela experimentou um prazer enorme ao cair de boca na rola do trabalhador, porque o caralho estava no que a viada-madrinha Leia chamava de “ponto ideal do suor de macho”. Era o que dava o delicioso gosto salgado e o cheiro embriagante para a viadinha. Virilhas, saco, pinto, tudo molhado de suor novo, bem temperado de cheiro de macho e sem feder.

- Huuuuuummmmmm...

- Putaquepariu... nunca vi... aaahhh... aaahhh... alguém gostar tanto de pica...

- Huuuuuummmmmm...

O que Bruninha encontrara na intimidade do entregador anônimo era o equilíbrio ideal do tempero de uma jeba, de um lado, longe do ranço azedo de “suor velho” e vencido; e de outro, longe da rola “limpinha e cheirosinha” que rotineiramente Artur lhe dava.

- Caralho... para... para, viado! Calmaí!

- Huuuuuummmmmm...

- Falei pra parar, porra!

O rapaz deu um passo pra traz, tirando quase que à força o pau da boca da viadinha. E Bruninha, entusiasmada e rindo à toa com a descoberta da nova pica, perguntou:

- Tu tirou minha mamadeira de mim, por que? Espia que vou chorar, hein?

- Viado safado. Tirei porque senão já ia te galar a boca!

- E qual o problema?

- Problema que eu quero gozar é no teu cu, Viado!

- Pra isso, você vai ter que fazer só uma coisinha!

- É o que, teu fresco?

Bruninha entregou ao rapaz o próprio celular, já no modo foto.

- Tira umas fotos do teu pau na minha boca, Vai?

- Viado maluco!

Apesar do protesto, o entregador obedeceu e tirou várias fotos de Bruninha, com ela rindo feliz da vida e lambendo lentamente, de baixo pra cima, a rola que sabia que iria entubar em seguida. O motoqueiro fez aquilo pronto a se negar a tirar qualquer foto em que aparecesse seu rosto, mas a viadinha não pediu isso e ele logo devolveu o celular à dona.

- Pronto! Antão? Agora que vou te comer?

- É já!

Em menos tempo do que se leva para descrever, Bruninha levantou num pulo e se posicionou no sofá do jeito que já tinha sido ali enrabada várias vezes, com os joelhos no assento, as mãos no alto do encosto e os ombros e o bundão arrebitados.

- É agora mesmo! Espia meu bumbunzinho!

Olhando pra trás, a viadinha calculou a altura da pica do macho, abaixou mais o rabão para o encaixe ideal, puxou pra nádega a tira da calcinha que cobria seu rego e com a mesma mão arreganhou o traseiro gostoso para expor a olhota ao assaltante de cu:

- Me come de quatro, por favor!

- Piranha!

- Sô mesmo! Eu... AAAAIIIHHH...

Os vizinhos do andar de cima, que almoçavam na sala, ouviram o grito da CDzinha sendo arrombada. O visitante meteu toda a pica de uma só vez e imediatamente começou a bombar como se o mundo fosse acabar naquele instante. Se Bruninha não tivesse se lubrificado bem, teria sido doloroso.

- Aiiihhh... que forte... tu mete forte...

- Iiihhh... coé, Viado? Num gosta, não!

- Adoro! Vem!.. Soca! Soca todo esse pauzão no meu rabinho!

O jeito de foder do desconhecido era brutal, alargando o fiofó de Bruninha a cada vez que metia, sem dar tempo do rabo da CDzinha se acostumar. E a viada amou!!!

- Aaaiiihhh... iiisso... assiiiimmm... aaaiiihhh...

- Tu gosta de pica, né, vadia?

- Adoro... aiiihhhh... adoooro.... aiiihhh... mete! Mais forte!

Sob o impacto daquelas fortes pirocadas, o sofá quicava no chão, fazendo um barulho alto e rítmico na sala de baixo, em que uma senhora ranzinza praguejou sozinha contra aquela puta chamada Gilda, sem saber que era o filhinho viado da gostosona o causador daquele tumulto.

- Áááhhh... táme fudendo... me fudendo tooodaaa...

- É pra te fuder, mesmo, Viado!

Depois de mais de dez minutos de foda selvagem, o tempo todo em ritmo de galope, Bruninha sentiu certa tremedeira nas mão que agarravam seus quadris e seu comedor anunciou a esporrada.

- Ó!... Ó!!!... Vô gozá, hein! Vô gozá dentro!

- Aiiihhh... vem, cachorrão! Goza! Goza dentro de mim! Me gala todaaaaaaiiihhh... que delícia... isso!

- Urrrhhh... uuurrrhhh... uuuuuuurrrrrrhhhhhh...

O esperma se espalhou nas entranhas da CDzinha feliz, e Bruninha, sorridente mas cansada, pousou a cabeça no encosto do sofá e ficou paradinha, enquanto o visitante sacava a pica do cuzinho esporrado e em seguida a batia repetidamente contra a nádega esquerda da passivinha, como que para limpar.

- Cuzão gostoso da porra!

- Obrigada!

- Ei. Obrigado nada. Me dá minha gorjeta aí!

Ainda com a cabeça pousada sobre o encosto do sofá e o rabão voltado pro visitante, Bruninha ouviu aquilo excitada. O entregador anônimo tinha ido até ela para gozar gostoso e ganhar 50 reais, e isso tornava o sexo que a bichinha tivera ainda mais aleatório e vulgar.

- Ah, tá!

Sem sair do lugar, a CDzinha esporrada pegou a nota de 50 reais no bolso canguru do avental e estendeu para o rapaz pegar.

- Valeu, aí. Se quiser mais, é só chamar.

O entregador saiu batendo a porta e Bruninha ficou no mesmo lugar, piscando o cu para o leite de macho começar a sair e ela curtir o esperma escorrendo pelo períneo. Ela era muito puta, havia sido usada pelo desconhecido para ele gozar gostoso e ganhar dinheiro, e adorara isso.

Depois de uns minutinhos, Bruninha se levantou lentamente do sofá como se acordasse de um sonho. A primeira coisa que a viadinha fez foi olhar as fotos em seu celular. E ela se achou linda, mirando a câmera com um sorriso muito piranha e com a língua estendida lambendo a rola do entregador, que ficara em primeiro plano.

Bruninha então pensou que não conseguira a foto com a rola de Serginho, mas colocara um novo caralho em sua coleção. E somente ao pensar nisso é que a viadinha percebeu que sequer sabia o nome de seu último comedor. Mas isso foi fácil de descobrir, graças ao aplicativo de entregas: Rivaldo.

A CDzinha olhou com orgulho sua galeria de conquistas, com as pirocas de Tupã, Artur, Tio Gil, o quarto lugar reservado para a rola de Serginho, Matias em quinto, a sexta vaga guardada para a pica do porteiro Evandro, e em seguida Lanus e agora Rivaldo. Eram 8 machos entre fevereiro e abril, e Bruninha se sentiu poderosa com a contagem.

Mas enquanto a putinha manuseava o celular, bateu o aviso de recebimento de mensagem do namoradinho Artur e Bruninha se alarmou!

Bruninha sabia que devia estar com o rosto cheirando a rola, além de ter esperma vazando do cuzinho e na nádega, onde Rivaldo havia limpado o cacete cuspidor. Ela até poderia ter de novo a sorte de Artur apenas se excitar com o cheiro de pica de outro, sem reconhecer. Mas o namorado certamente identificaria o grude de porra no rego e na nádega da CDzinha.

Bruninha abriu a mensagem toda preocupada com a possibilidade de Artur estar chegando e pronta parra correr para o banho, mas ela se frustrou.

“- Oi tesãozinho. Hoje não vai dar. Meu pai me chamou pra almoçar com ele e depois ir visitar uns fornecedores. Eu passo aí, amanhã à noite, tá bom?”

Apesar de ter acabado de fazer outro macho gozar, Bruninha ficou indignada com o furo do namorado. Não ia ter pica ao longo da tarde! E foi com indignação que ela optou por não responder ao namorado e, em lugar disso, atacar o embrulho com as embalagens de comida.

Geralmente aquele pedido dava para os dois. Artur comia o super x-tudo e as fritas, enquanto Bruninha, preocupada em evitar carbos, consumia só as tiras de carne na chapa. Mas a viadinha estava tão putinha da vida que comeu tudo e foi se deitar com a boca lambuzada de gordura e o cu lambuzado de porra.

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Confesso que dessa vez eu fiquei desejando ter um Bruninho desses aqui na vizinhança, adoro um veadinho putinho assim...rsrsrsr

Muito bom Nadja!!! Seus textos são realmente excitantes!!! Abraços e bom final de semana!

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