Minha história com meu pai é algo que se me dissesse que iria acontecer, eu jamais iria acreditar. Foi uma experiência muito marcante na minha vida e definitivamente, inesquecível.
Me chama Jonas tenho 33 anos e minha história começa na minha adolescência aos 18 anos. Desde a minha infância eu moro na fazenda que minha mãe herdou do meu avô depois que ele morreu (ela era filha única). Fica na zona rural a uns 21 km de distância da cidade e por ser de certa forma perto, morar lá era o ideal pra facilitar a administração de tudo. Apesar de ser herança da minha mãe, meu pai quem cuidava de tudo. Ela o amava muito e também confiava plenamente nele e ele nela. Éramos uma família feliz que vivia muito bem. Além de mim, tem o meu irmão que é 10 anos mais velho do que eu. A nossa vida era perfeita até que aos meu 14 anos minha mãe veio a falecer o que nos deixou destruídos. Foi um momento difícil e nessa época, meu irmão já morar fora pois fazia faculdade. E no fim, vivia apenas meu pai e eu na fazenda. Foi um momento que nós nos aproximamos ainda mais e ele se dedicou a cuidar de mim e do meu irmão (mesmo ele morando longe). Passei a dormir várias noites na sua cama, ele sempre fazia algo que eu gostava e sempre se fez presente na minha vida o que me fazia amá-lo ainda mais. Porém, nunca tinha tido nenhum tipo de sentimento por ele até que aos 18 anos tudo mudou
Meu pai sempre foi muito bonito e chamava bastante atenção. Ele deve ter uns 1,85 de altura, pelos no peito, barriga e coxa. Barba bem cheia e uma pele bronzeada de sol. Seu corpo era naturalmente esculpido pelos serviços braçais. Forte, mas sem ser sarado. Ele tinha uma aparência bem viril e isso o deixa ainda mais atraente. Certa vez, eu estava voltando da casa de um amigo que morava no sitio vizinho uns 2km de da fazenda, e chegando em casa, vejo meu pai usando um calção enquanto trocava o pneu da caminhonete. Aquela cena simplesmente me fez explodir de tesão... ele quase nu com suas coxas grossas a sendo lindamente exibidas o suor corria pelo seu peito peludo, os músculos do seu braço estavam em evidência e devido ao suor, seu calção estava todo molhado o que deixava seu belo volume marcado... era um volume bem grande. Eu não conseguia para de apreciar aquela cena e não conseguia entender o que estava acontecendo e porque estava sentindo aquilo pelo meu pai. Não demorou muito pra ele perceber que eu tinha voltado.
- Oi, filhote... já voltou?!
-Oi, paizão! Voltei!
-Teve problemas no pneu?!
-Teve sim, mas já troquei!
Nesse momento ele veio se aproximando de mim enquanto secava o suor com sua camisa e me abraçou. Nessa hora eu pude sentir seu corpo quente e o cheiro gostoso de testosterona que exalava de seu corpo forte e viril. Até hoje consigo sentir aquele cheiro que fez meu pau ficar duro como pedra. O tesão tomava conta de mim e foi então que soltei seu corpo e fui pro banho me aliviar. Me tranquei no banheiro e me punhetei loucamente pensando nele... aquele foi o melhor gozo que eu tinha tido até então. Mas as coisas iriam ficar cada vez melhores.
Meu pai não tinha ninguém pra se relacionar e sem dúvida alguma ele tinha muito tesão acumulado. Por diversas vezes quando eu dormir de conchinha com ele, eu podia sentir seu pau duro na minha bunda, podia notar seu pau duro sobe sua calça de trabalho e as vezes ele segurava com vontade como se desejasse gozar ali mesmo.
Um belo dia, em um sábado, meu pai decidiu que faria um churrasco para nós dois. Depois que todos foram embora e nós almoçamos, fomos no supermercado na cidade comprar cerveja que ele gostava e outras coisas pra completar nosso momento. Pude perceber que neste dia meu pai estava com tesão porque ele pegava no seu pau por diversas vezes e via que estava duro. Era noite quando tomamos banho e meu pai já foi acendendo a churrasqueira, tomou uma dose de cachaça e abriu uma cerveja. O tempo passando, nós conversamos ele, depois de muitas cervejas, percebi que ele estava bem alegre. Sentei no seu colo ele começou a dizer que meu amava que tinha muito orgulho de mim e dizia isso enquanto fazia carinho no meu rosto. Ele começou me acariciar ainda mais e me dava leve beijos no pescoço e quando senti sua barba roçar em mim, meu pau começou a ficar duro de um jeito que não pude esconder por muito tempo.
-Eita, o que é isso aqui, hein?
Disse ele tentar pegar no meu pau, mas eu tentava não deixar
-Tá de pau duro filhote? O carinho do pai te deixou assim foi? Sei como é não ter ninguém pra fuder direito... o pai fica assim como muita facilidade
Eu obviamente fiquei com vergonha, mas na medida que ele insistia mais meu tesão aumentava
-Deixa eu ver como tá isso aqui!
Não, pai! Para com isso.
Qual problema? Eu sou seu pai e sempre te vi pelado
Nessa hora ele conseguiu colocar meu pau pra fora que estava bem duro.
-Olha só, meu filhote tá crescendo em?! Vai ficar grandão que nem o do pai
Neste momento eu já não tinha como fugir... estava preso entre seu corpo e o tesão não me deixava sair. Ele segurou meu pau, e assim que senti sua mão grande, quente e cheia de calos, soltei um gemido de prazer. Ele por sua vez, segurava mais forte e começou a me punhetar e eu somente me entreguei e deixei rolar
-O carinho do pai tá gostoso filhote? Quer que o pai continue?
Eu só respondi com um gemido e ele continuou
-Ai, paizão... que gostoso AAAHHH tá gostoso
Eu gemia e como os movimentos do meu corpo, podia sentir seu pau duro na minha bunda. Não podia mais segurar aquele tesão e finalmente gozei.
-Aaahh, eu vou gozar... huuum eu vou gozar...
-Goza meu filhote, goza! Goza gostoso vai
Meu pau pulsava soltando jatos de porra e eu me contorcia no colo dele enquanto ele me abraçava. Depois de gozar continuei sentindo seu pau duro e e eu robolava no seu colo deixando ele ainda mais duro.
-Tá sentindo, filhote? Seu paizão tá duro igual você... quer ver?
Balancei a cabeça dizendo sim e ele me sentou na sua coxa e eu segurei seu pau por cima do short e estava duro feito pedra.
-Coloca pra fora, coloca.
Quando tirei sua rola do calção, pode ver uma jeba grande, grossa e a cabeça vermelha. Nunca tinha visto um pau babar tanto quanto o dele babava. O cheiro de porra subia parecia que ele tinha gozado, mas era apenas pré gozo acumulado de muito tempo e quando ele segurou na base do pau e subiu até a cabeça, mais baba saiu e acabou ficando nos meus dedos.
-Quer experimentar?
Ele diz isso levando minha mão até minha boca e seu senti um gosto salgado, mas estranhamente bom. Comecei a movimentar minha mão em um sobe e desce que deslizava com sua lubrificação natural. Ele fechou os olhos e começou a gemer grosso enquanto tinha um sorriso safado e de satisfação no seu rosto. Aquilo me deixou louco e eu agarrei aquela rola com vontade e pude oferecer prazer pro meu pai, porém, eu queria mais.
-Posso colocar na boca?
Ele não disse nada, apenas me ajoelhou abriu bem as pernas deixando sua rola livre pra mim. Ele segurou no seu pau, balançou e sorriu e eu apenas me aproximei e comecei a cheirar sua virilha e seu saco peludo e grande que ele tinha. Aquele cheiro de macho era uma delícia. Mesmo depois do banho sua testosterona exala.
De maneira bem desajeitada, fui colocando seu pau na minha boca. Limpei a baba com minha língua e fui chupando com vontade seu pau
-Isso, filhote chupa seu paizão! Chupa bem gostoso
Ele gemia e eu tentava fazer da melhor maneira possível. Não demorou muito quando ele segurou minha cabeça e começou a forçar seu pau na minha boca que até me engasguei. Ele foi aumentando os movimentos e seu gemido e respiração aumentava
-Meu filhote vai sentir o gosto do pai
Ele diz isso e sua rola incha na minha boca e jatos de porra jorram na minha enquanto ele gemia alto
-Aaah caralho, porraaa que delícia. Eu tô gozando
Ele gozava feito um cavalo que eu sentia os jatos de porra na minha garganta e me engasguei com tanta porra. Depois de tirar seu pau da minha boca, a porra escorria e meu pai arfava e sua cara de satisfação era nítida. Com muito carinho ele me levantou e me colocou no seu colo novamente e limpou sua porra que escorria em mim e sem dizer uma palavra ele levou pro banho e depois fomos pra cama e dormimos abraço.
No dia seguinte, quando acordei, meu pai não estava na cama e depois que levantei assim que o vi já estava animado, ele apenas meu deu um bom dia e disse que o café estava pronto. Ele saiu por um bom tempo e quando voltou não me disse nada e ficamos nessa por um bom tempo até que finalmente tocamos no assunto e conversamos sobre o que tinha acontecido.
-Filho, sobre o que aconteceu ontem a noite... nunca mais isso vai acontecer.
-Pai, foi muito bom você não achou?
Ele ficou em silêncio por uns segundo.
-Esse assunto está encerrado e nunca mais iremos falar sobre isso. E peço que não conte a ninguém
-Me desculpe meu filho...
CONTINUA...
