Março de 2024.
A Calourada do DCE tava um forno, o ar pesado de calor e cerveja, o som estourando alto enquanto a galera se espremia na pista. Eu tava com vinte anos, o corpo no auge depois de anos malhando — o peitoral enchendo a camiseta preta, os ombros largos esticando o tecido, as coxas grossas marcando o jeans. O latão na minha mão tava gelado, e eu sentia o suor escorrer pelo pescoço bronzeado enquanto observava a festa. Não é que eu me ache o dono do mundo, mas sei o que eu trago pra mesa. Meu pai sempre disse que homem que não se impõe vira sombra, e eu cresci botando isso em prática. Não é sobre gritar ou forçar nada — é sobre saber que, quando eu quero, as coisas acontecem do meu jeito.
Do meu lado, o Bruno e o Tiago tavam na mesma onda. O Bruno, um cara grandalhão, barba cheia e camisa polo apertada nos bíceps, ria alto de alguma besteira que o Tiago tinha falado. O Tiago, mais magro, cabelo bagunçado e tatuagem no antebraço, balançava o copo enquanto contava uma história exagerada sobre uma mina da semana passada. Fazia uns meses que a gente se conhecia, desde o começo do curso de ADM, e eles já tavam acostumados comigo. Eu não falo muito, mas quando abro a boca, é pra deixar claro o que eu penso ou conseguir o que eu quero.
— Olha ali, Gustavo — disse o Bruno, apontando com o queixo pra pista. — A moreninha de shortinho tá te marcando faz tempo.
Dei uma olhada, devagar, tomando um gole do latão. Ela tava lá, uma baixinha de cabelo liso, rebolando no meio da multidão com um short colado e uma blusinha soltinha que balançava a cada movimento. Os olhos dela cruzaram com os meus, um olhar safado que não escondia nada, e eu deixei ela perceber que eu tava prestando atenção. Não mexi um músculo, só fiquei ali, decidido, esperando. Não corro atrás — se ela quer, ela vem.
— Essa aí já tá no teu bolso — riu o Tiago, batendo o copo no meu latão. — Mais uma pro apê, hein?
— Pode ser — respondi, a voz grave cortando o barulho. — Mas tô vendo um esquema maior.
Eles me olharam, curiosos, mas antes que perguntassem, eu vi o outro cara. Um magrinho de pele clara, cabelo castanho na régua, camiseta larga e jeans justo que parecia desconfortável. Ele tava do outro lado da pista, segurando um copo, mas com os olhos grudados na mesma morena que me rondava. O moleque tinha um jeito reservado, quase perdido no meio daquela bagunça, mas quando ela dançava perto dele, ele se aproximava, jogando o quadril pra frente como quem quer mostrar serviço. Eu ri de leve, sentindo um calor subindo pelo peito. Não era só a cerveja — era a ideia se formando dentro de mim. O cara era mais novo no jogo, dava pra ver pela postura meio travada. Mesmo assim, ele tinha um fogo que eu respeitava.
— Tá vendo aquele ali? — falei pros caras, apontando com o latão. — Ele acha que vai levar ela. Mas eu vou virar esse jogo.
— Caralho, tu vai brigar por ela? — perguntou o Bruno, rindo.
— Não — disse eu, esvaziando o latão e amassando ele na mão. — Vou levar os dois. É mais divertido assim.
O Tiago arregalou os olhos. — Tu é louco, Gustavo. Mas se tu convencer o moleque, eu te pago uma breja amanhã.
— Guarda teu dinheiro — retruquei, dando um tapa leve no ombro dele. — Eu faço isso por esporte.
A morena tava soltinha, dançando entre mim e o moleque, jogando o cabelo pros dois lados. Ela roçava a bunda no meu jeans, depois virava pro outro, esfregando o peito nele. Eu deixei rolar, curtindo o movimento, sentindo o cacete engrossar na cueca enquanto pensava no próximo passo. O magrinho — que depois eu ia descobrir que se chamava Lucas — não recuava, mas dava pra ver que ele não tinha o mesmo traquejo que eu. Era mais instinto que estratégia. Já eu sabia o que queria e como ia fazer pra conseguir. Não era só sobre a mina — era sobre mostrar quem manda.
Cheguei mais perto dela, o peito quase colando nas costas dela, e falei no ouvido, o tom baixo e firme:
— Tá gostando de provocar dois caras, né? Que tal levar a gente pra algum canto e resolver isso direito?
Ela virou o rosto pra mim, os olhos brilhando, e riu. — Tu é direto, hein? E ele? — perguntou, apontando pro moleque com o queixo.
Eu virei pro lado, encarando o cara. Ele me olhou de volta, hesitante, mas com um brilho nos olhos castanhos que mostrava que ele tava ligado. — Ele vem junto — respondi, seco. Mas eu sabia que ela já tava na minha mão — o desafio era o moleque. Dei um passo pra frente, me aproximando dele, e falei alto o suficiente pra cortar o som da festa:
— E aí, cara, tu vai ficar só olhando ou vai entrar no jogo? A mina tá a fim, eu também. Vamos ver quem aguenta mais.
Ele piscou, surpreso, mas não recuou. — Tá desafiando, é? — respondeu, a voz mais leve que a minha, mas com um tom que me fez sorrir.
— Não é desafio — disse eu, dando um passo mais pra perto, o peito inflado enquanto flexionava os braços de leve. — É convite. Tu parece que sabe se virar. Vem comigo e mostra.
Ele hesitou, coçando o cabelo, mas o jeito que ele endireitou os ombros me disse que eu tinha acertado. Ele queria provar algo — pra mim, pra ele mesmo, sei lá. E eu sabia que podia guiar ele pra onde eu queria. O Bruno e o Tiago tavam assistindo de longe, rindo e trocando apostas, mas eu nem liguei. A morena pegou na minha mão, puxando de leve, e o moleque veio atrás, cortando a multidão comigo na frente.
No caminho pro apê, eu ia liderando, os passos pesados no asfalto, o calor subindo pelas coxas enquanto pensava no que ia rolar. A morena falava alguma bobagem sobre a festa, mas eu mal ouvia — meus olhos tavam no moleque, que seguia calado, mas com um ar de quem tava curioso. Chegando no prédio, subi a escada com calma, sentindo o peso da rola meia-bomba na cueca, e abri a porta do apê. O lugar tava vazio, os quartos vagos desde que os últimos caras tinham pulado fora. Joguei as chaves na mesa e tirei a camiseta devagar, deixando o peitoral largo e a barriga trincada à mostra.
— Entra aí — disse eu, apontando pro quarto com o queixo. — Vamos fazer essa noite valer.
A morena foi na frente, já tirando a blusa e se jogando na cama. O cara parou na porta, hesitante, mas tirou a camiseta também, mostrando um corpo magro mas bem feito — barriga suave, peitoral discreto, braços finos mas definidos. Meu olho pegou algo estranho no jeans dele: um volume torto, meio pra cima, e nada de elástico de cueca aparecendo na cintura. Ri baixo, apontando com o latão que eu tinha pegado na cozinha.
— Mano, tu tá sem cueca? — perguntei, com um toque de provocação.
Ele corou um pouco, coçando o pescoço. — É, saí assim hoje. Chama mais atenção na festa.
— Puta merda, desconfortável pra caralho — retruquei, rindo. — Mas se funciona pra tu...
Ele deu um sorriso tímido, e eu desci o zíper da minha calça, deixando o jeans cair pras coxas. A cueca preta tava esticada com meu pau duro, e eu tirei ela de vez, a vara balançando livre — 21 centímetros, grossa, reta, a cabeçona rosada brilhando. Sempre me senti o cara por causa dela. Não é só o corpo que eu construí — é o pacote todo. E eu sabia que isso me botava num patamar acima da maioria.
— Tira essa calça, moleque — mandei, firme. — Vamos ver o que tu trouxe.
Ele hesitou, mas desceu o jeans, e a vara dele pulou pra fora. Meu queixo quase caiu. Era uma tora pálida, reta, com uma cabeçona rosada que parecia maior que a minha. Grossa como a minha, mas com um peso a mais que me fez engolir seco. Eu tava acostumado a ser o maior da parada, e ver aquele magrinho com um caralho daqueles mexeu comigo. Não era só inveja — tinha um respeito ali, misturado com uma vontade de competir. Ele percebeu meu olhar e endireitou o corpo, como se soubesse que tinha me pegado.
— Foda, moleque — disse eu, rindo pra disfarçar. — Tá bem equipado, hein?
Ele deu um sorriso de canto, meio tímido, mas com um brilho nos olhos. A morena suspirou na cama, já pelada, mas eu tava mais ligado na troca entre mim e ele. Peguei um saquinho de gel na gaveta e joguei pra ela.
— Passa aí, safada — mandei, me ajoelhando na cama. — Vou te dedar primeiro.
Ela espalhou o gel com os dedos, se contorcendo de leve enquanto eu me ajeitava. Enfiei dois dedos devagar, sentindo o calor dela, e comecei a mexer, sem pressa, abrindo caminho enquanto ela gemia baixo. Olhei pro moleque de canto de olho — ele tava de lado, hesitante, mas já com a mão na vara, tocando uma punheta leve, os olhos grudados em mim. Depois de uns minutos dedando, sentindo ela se abrir e molhar ainda mais, tirei os dedos e desci a boca, lambendo devagar, provando o gosto misturado com o gel. Chupava com calma, a língua trabalhando enquanto ela se contorcia, mas meu foco tava em mostrar pro garoto como se faz — não era aula, era exemplo. Depois de mais uns minutos, levantei o rosto, limpando a boca com o antebraço.
— Agora tu me chupa — disse eu, me sentando na beira da cama e batendo na coxa. — Vem, piranha. E depois vai pro moleque.
Ela veio de quatro, abocanhando meu pau com entusiasmo, a boca quente deslizando pela cabeça farta. Eu grunhia baixo, mas meus olhos tavam comparando — o meu, grosso e reto, contra o dele, mais comprido e ainda mais branco, balançando enquanto ele tocava uma punheta lenta. Ela passou pra ele, engolindo a vara dele até onde dava, e eu senti um tesão misturado com um ciúme leve. Era maior mesmo, porra. Mas eu não ia deixar isso me abalar — eu tinha o controle.
— Isso, safada, chupa ele direito — mandei, o tom firme. — Agora vem cá de novo.
Ela voltou pra mim, e eu segurei o cabelo dela com firmeza, guiando a boca devagar. — Tá vendo, cara? Tem que saber o que quer — disse eu, decidido, olhando pro moleque. Enfiei o pau aos poucos, controlando o ritmo, inclinando a cabeça dela com jeitinho até sentir a garganta dela ceder. Ela engoliu tudo, os 21 centímetros deslizando até o fundo, e eu segurei um segundo, gemendo baixo antes de tirar, a saliva escorrendo pelo queixo dela. — Assim que se faz — completei, dando um tapa leve na bunda dela.
Ela voltou pro Lucas, ainda ofegante, e o moleque segurou o cabelo dela, tentando repetir o que eu fiz. Ele empurrou a rola com vontade, mas ela engasgou na metade, tossindo e puxando a cabeça pra trás enquanto os olhos lacrimejavam. Ele parou, meio sem graça, e eu soltei uma risada curta, balançando a cabeça.
— Relaxa, cara, não é mole engolir uma tora dessas — disse eu, apontando pro caralho dele com o queixo. — Com esse tamanho aí, até eu ia ter que treinar a safada antes.
Lucas deu um sorriso tímido, e eu senti o respeito crescer — era competição, mas também era reconhecer que o moleque tinha algo pra trazer pro jogo. — Agora mete nela — mandei, a voz seca. — Quero ver tu foder.
Ele pegou uma camisinha na gaveta que eu indiquei, encapou a vara com um movimento meio desajeitado, os dedos tremendo um pouco enquanto ajustava a capa na cabeçona rosada. Se ajoelhou atrás dela, que já tava de quatro, a bunda empinada na minha direção enquanto ela voltava a me chupar. Eu segurei o cabelo dela, guiando a boca na minha pica, mas meus olhos tavam grudados nele. Ele alinhou a rola, respirando fundo como se tivesse se preparando pra um teste, e meteu com uma estocada firme, o som das coxas magras batendo na bunda dela ecoando no quarto. A rola dele — aquela tora branca, longa, grossa e reta — deslizou pra dentro da capa, e eu vi o movimento: as bolas clarinhas balançando pesadas, a bundinha durinha flexionando enquanto ele começava a bombar.
— Isso, moleque, soca essa pica! — rosnei, minha voz cortando os gemidos dela. — Tá sentindo ele te abrir, né, vadia? Fala como é essa rola te invadindo, vai!
Ela tirou meu pau da boca por um segundo, ofegante, e gemeu: — É grande pra caralho, tá me enchendo toda… — antes de voltar a me chupar, a língua rodando na cabeça farta enquanto eu soltava gemidos roucos.
Eu olhava pro Lucas, o abdômen definidinho dele se contraindo a cada estocada, os braços finos segurando a cintura dela com uma força que eu não esperava. Ele metia bruto, mas sem cadência — era puro instinto, como se tivesse despejando tudo que tinha sem pensar muito no ritmo. A cama rangia, as coxas magras dele estalando contra a pele dela, e eu sentia meu pau pulsar na boca dela só de ver aquele moleque mandar ver. A vara entrava e saía, a capa brilhando com o gel e o suor, e eu não resisti:
— Tá gostando de foder essa puta, hein, cara? Fala pra ela como tu é macho, vai, manda ela sentir essa pica!
Lucas hesitou, o rosto corando enquanto metia, e soltou um tímido: — Uh… toma minha vara, sente ela… — A voz saiu baixa, meio travada, e eu ri, balançando a cabeça.
— Não, moleque, assim não! — retruquei, firme. — Tem que mandar, porra! Fala alto, fala que ela é tua vadia, que ela vai tomar essa tora até implorar! Mostra quem é o macho aqui!
Ele engoliu seco, os olhos piscando rápido, mas tentou de novo, a voz saindo mais forte: — Toma minha pica, vadia, sente esse pau te arrombando! — Dessa vez, o tom tinha um peso, um fogo que eu não esperava, e eu vi o corpo dele reagir — os ombros magros endurecendo, o quadril metendo com mais força, as bolas batendo na bunda dela num ritmo descompassado, mas bruto pra caralho.
— Isso, porra, agora sim! — gritei, o desejo subindo enquanto eu empurrava meu cacete mais fundo na boca dela. — E tu, safada, fala como eu sou gostoso, vai! E elogia esse moleque também, quero ouvir tu babando por nós dois!
Ela gemia com meu pau na boca, mas tirou por um instante, a voz rouca: — Tu é um gostoso do caralho, esse pau grosso me deixa louca… E ele, puta merda, é enorme, tá me rasgando toda com essa vara… — Ela voltou a me chupar, e eu senti o ego inflar, mas também um respeito maior por aquele magrinho que tava surpreendendo.
Lucas metia sem parar, o suor escorrendo pelo peito claro, o tanquinho suave se contraindo a cada estocada. Eu via a bundinha dele no espelho do armário, durinha, redonda, flexionando toda vez que ele empurrava, e eu via as coxas magras vibrando de esforço. Ele tava indo fundo, a rola desaparecendo inteira dentro da xota, e a mina grunhia, o som abafado pela minha pica na garganta dela. Eu podia ver o esforço no rosto dele — os olhos entreabertos, a boca também, a respiração rápida —, mas também pura excitação, como se ele tivesse recém começado a sentir o poder que ele tinha com a vara dele.
— Isso, moleque, fode essa puta! — provoquei, a voz profunda ecoando. — Tá sentindo ela apertando teu pau, né? Fala pra ela como tu vai fazer ela gozar com essa tora, vai, manda ver!
Ele respirou fundo, metendo mais rápido, e soltou, agora com mais confiança: — Toma, vadia, toma minha rola inteira! Vou te foder até tu gozar gritando, sente esse pau te enchendo! — A voz dele saiu rouca, vibrante de tesão, e eu vi o corpo dele reagir ainda mais — os músculos das costas magras se tensionando, o quadril batendo com uma força que fazia a cama tremer, as bolas estalando contra a bunda dela.
Eu gemia, a boca dela me levando ao limite enquanto eu olhava aquele show. O moleque tava pegando o jeito — as estocadas eram desajeitadas, mas tinham uma energia crua que me deixava louco. A pica dele deslizava com uma força bruta, a capa esticada ao máximo, e eu imaginava o quanto ela tava sentindo aquela tora abrir caminho. Ele segurava a cintura dela com as mãos magras, mas grandes e firmes, os dedos afundando na pele enquanto metia, e o abdômen magro brilhava de suor, cada gomo se mexendo a cada impulso pra frente.
— Foda, tu é foda, moleque! — rosnei, o desejo me dominando. — Tá vendo como ela geme? Fala de novo como essa pica dele é boa, vai, elogia esse macho aí!
Ela tirou minha rola da boca outra vez, quase sem fôlego: — É enorme, porra, tá me destruindo… esse pau é grosso demais, não para de me encher! — Ela voltou pra mim, chupando com mais fome, e eu senti o pau pulsar forte, mas meus olhos tavam nele.
Lucas metia como se o mundo fosse acabar, o rosto vermelho, o cabelo castanho grudado na testa de tanto pingar suor. No espelho, a bundinha dele subia e descia, os músculos das coxas magras trabalhando a cada estocada, e eu via a vara entrando e saindo, a capa brilhando com o gel e o calor dela. Ele suspirava de prazer, um som rouco que misturava timidez e tesão, e de repente falou, quase sem controle: — Toma, vadia, toma tudo! Tá sentindo meu pau te arrombando, né? Vou te foder até tu pedir pra parar!
Era sacanagem pura, ecoando o que eu tinha mandado, e o tesão dele tava explodindo — dava pra ver no jeito que o corpo dele tremia, nas estocadas ficando mais rápidas, mais desleixadas. Ele segurava ela com força, os braços finos mas definidos mostrando veias que eu nem tinha reparado antes, e a cama rangia alto, quase como se fosse ceder. Eu tava hipnotizado — aquele moleque tímido tava virando outra coisa na minha frente, e eu adorava isso.
Mas aí ele parou de repente, puxando a vara pra fora com um gemido cortado, o peito subindo e descendo rápido. — Porra, eu… eu vou gozar se continuar — disse ele, a voz rouca e baixa, quase envergonhada. — Não quero gozar ainda.
Eu ri alto, o som grave enchendo o quarto enquanto dava um tapa firme na bunda dela, a pele estalando sob minha mãozona. — Beleza, moleque, tu aguentou bem pra caralho — disse eu, o respeito pelo esforço dele pulsando no peito. — Essa pica aí é um trator, hein? Guarda esse leite pra daqui a pouco.
Olhei pra ela, ainda de quatro, a boca molhada de saliva enquanto me chupava, e perguntei, o tom firme e provocador: — Ele fode bem, né, vagabunda? — Ela fez que sim com a cabeça, um som abafado entre gemidos saindo da garganta enquanto meu pau deslizava na língua dela. Eu ri, o som rouco ecoando, e puxei o cabelo dela pra tirar meu cacete da boca por um segundo. — Vamos ver se eu faço melhor, então.
Me deitei na cama, o colchão afundando sob meu peso, ajustei a capa no pau com dois dedos, sentindo ela esticar na cabeçona rosada, e bati na coxa grossa, os músculos bronzeados brilhando de calor. — Senta aqui, safada — mandei, o som cortando o ar. Ela subiu em mim devagar, um tesão que nunca saia do olhar, as coxas tremendo de leve depois da foda pesada do moleque. Ela desceu, encaixando meu pau na buceta quente e encharcada, e eu senti o calor me engolir — o cacete deslizando pra dentro, apertado e molhado, como se tivesse sido feita pra mim. Ela começou a rebolar, lenta no começo, os quadris rodando em círculos gostosos, a buceta esfregando meu pau inteiro enquanto eu grunhia, o abdômen trincado marcando mais ainda com cada movimento dela.
— Caralho, que sentada delícia — rosnei, as mãoszonas subindo pra cintura dela, os dedos afundando na carne macia enquanto eu sentia cada rebolada. A pica tava quentinha, pulsando dentro dela, o calor subindo pelas bolas enquanto ela jogava o rabo pra trás e pra frente, os gemidos enchendo o quarto. Ela tava tomada pelo tesão, dava pra ver nos olhos vidrados, na boca entreaberta, no jeito que ela se entregava, rebolando como uma puta treinada, o corpo todo levemente estremecido. Eu deixei ela mandar um pouco, só curtindo, a rola escorregando naquele molhado gostoso, a camisinha brilhando enquanto ela subia e descia, o atrito aumentando meu apetite.
Do lado, o Lucas tava de joelhos na cama, calado, mas com os olhos castanhos brilhando de sacanagem. Ele segurava a — aquela tora pálida, duraça —, batendo uma punheta lenta, a mão deslizando no pelo, com a capa retirada depois de quase gozar. O sorrisinho safado nos lábios dele era novo, diferente do jeito tímido de antes, e eu via o peito magro dele subindo e descendo, o tanquinho suave se contraindo de leve enquanto ele se tocava. Ele olhava pra mim, pra ela, pra tudo, como se tivesse aprendendo e curtindo ao mesmo tempo, e aquilo me atiçava ainda mais.
— Tá gostando dessa rola, né, vadia? — provoquei, enquanto eu agarrava a cintura dela com mais força, começando a meter por baixo. Levantei o quadril, o tanquinho trincando duro, os gomos abdominais se mexendo enquanto eu empurrava a pica pra dentro, sentindo ela apertar cada centímetro. — Fala como eu te fodo gostoso, vai, elogia teu macho!
Ela gemeu alto, as mãos apoiadas no meu peito largo, as unhas arranhando de leve enquanto eu metia. — Tu é foda, gostoso, essa rola grossa me arromba toda… — respondeu, a voz rouca, quase sem fôlego, e eu ri, vibrando do peito.
— Isso, porra, agora elogia ele também! — mandei, apontando pro Lucas com o queixo, sem parar de bombar. — Fala como essa vara dele te fez tremer, vai!
Ela virou o rosto pro moleque, ainda rebolando em mim, e disse, gemendo: — Ele… ele é enorme, caralho, quase não aguentei essa tora me rasgando… — Lucas deu um sorrisinho maior, a mão acelerando na punheta, e eu senti uma espécie de orgulho — o moleque tava crescendo no jogo.
Eu assumi o controle total, as mãoszonas puxando ela pra baixo enquanto eu metia pra cima, o ritmo firme e pesado, a cama rangia alto com cada estocada. O pau deslizava fundo, a capa esticada ao máximo, e eu sentia ela quente e molhada me envolvendo, o atrito perfeito me levando ao limite. — Toma pica, vadia, toma esse pau de macho! — gritei, pingando suor pelo peitoral inflado, os braços grossos flexionados enquanto eu segurava ela no lugar. O tanquinho trabalhava pesado, cada músculo se tensionando a cada empurrão, e eu via o corpo dela tremendo, os gemidos virando gritos abafados enquanto ela rebolava desesperada, a libido dela explodindo com meu pau dentro.
— Chupa ele agora, vai! — ordenei, o tom cortante, apontando pro Lucas com o queixo enquanto metia por baixo, o abdômen trincado pulsando com cada estocada. Ela virou pro lado, ainda sentada em mim, o corpo quente sacudindo enquanto subia e descia no meu pau. Abocanhou o caralho dele, a boca se abrindo pra engolir aquela tora enorme, e eu senti o tesão subir mais ainda, dividido entre o calor molhado dela e o show na minha frente.
Lucas segurou o cabelo dela com as duas mãos, os olhos brilhando entusiasmo, e começou a mexer o quadril devagar, a bundinha durinha flexionando enquanto ele empurrava. O caralho dele deslizava cru na boca dela, a cabeçona rosada saía brilhando com saliva. No começo, ele foi tímido, metendo só metade, os braços hesitantes enquanto ele testava o terreno. Ela gemia intensamente, a boca cheia, mas dava pra ver que ele tava segurando, lembrando da vez que ela engasgou antes.
— Vai, moleque, enfia essa porra toda! — provoquei, a voz rouca ecoando no quarto enquanto eu bombava a buceta dela, as mãoszonas apertando a cintura. — Mostra pra essa safada o que tu tem, porra!
Ele respirou fundo, o peito magro subindo rápido, e empurrou mais fundo, os olhos semicerrados de concentração. A vara deslizou devagar, a boca dela se esticando pra aguentar, e ele parou por um segundo, quase na garganta, mas ainda hesitando. Ela deu uma gemida abafada, as mãos apoiadas nas coxas dele, e eu vi o tanquinho suave dele se contrair, os músculos magros trabalhando enquanto ele ganhava confiança. — Isso, porra, engole tudo, vagabunda! — grunhiu ele, a voz rouca saindo mais firme, ecoando o jeito que eu falo, e empurrou de novo, dessa vez sem dó.
A vara inteira — uma tora descomunal de pura carne — desapareceu na boca quente dela, a garganta cedendo enquanto ele forçava, os olhos castanhos arregalados de tesão e surpresa. Ela engasgou por um instante, um som molhado e cortado, mas ele segurou firme, o quadril começando um vai-e-vem lento, testando o ritmo. A bundinha durinha subia e descia, os músculos das coxas magras tremendo de esforço, e ele soltava uns gemidinhos, um som rouco que misturava prazer e poder. A saliva escorria pelo queixo dela, os olhos lacrimejando, mas ele não parava — tava pegando o jeito, a confiança subindo a cada estocada.
— Foda, moleque, tratora essa boca! — rosnei, o tesão me dominando enquanto eu metia mais forte por baixo, o colchão rangendo. — Fala pra ela como tu gosta disso, vai, manda ela engolir essa pica!
Lucas acelerou, o quadril batendo mais rápido, as bolas balançando pesadas enquanto ele fodia a garganta dela. — Toma essa rola até o fundo, vadia! — gritou ele, a voz agora firme, fogosa. — Chupa meu pau, engole tudo, porra! — Cada palavra saía com um empurrão, o ritmo crescendo, desajeitado no começo, mas ficando mais cadenciado, mais intenso. O tanquinho suave brilhava de calor, as costas magras se tensionando enquanto ele segurava o cabelo dela com força, os dedos finos afundando na cabeça dela pra guiar cada metida.
Eu via tudo, hipnotizado — a vara deslizando inteira, a boca dela esticada ao limite, o som molhado da garganta sendo invadida. Ele tava tratorando mesmo, o peito subindo e descendo rápido, pingando suor da testa pro peito pálido enquanto grunhia de prazer, a voz rouca ecoando no quarto. A confiança dele explodia — dava pra ver no jeito que ele endireitava os ombros, no brilho safado dos olhos, na forma como ele forçava cada centímetro pra dentro, as bolas batendo no queixo dela a cada estocada. Ela gemia abafado, os olhos fechados, o corpo tremendo enquanto ele dominava, e eu sentia meu cacete pulsar enquanto eu metia pra dentro da morena.
— Isso, moleque, fode essa boca! — gritei, o tom áspero enquanto eu bombava por baixo, o tesão nas alturas. — Vai gozar, né? Enche essa vadia de leite, porra!
Lucas meteu mais rápido, o ritmo agora firme, as coxas magras estalando contra o rosto dela, o caralho entrando e saindo num vai-e-vem selvagem. Gemendo alto e grave, o som rouco enchendo o quarto, e de repente travou o quadril, forçando a vara toda até o fundo. — Toma, vadia, toma meu leite! — urrou ele, os olhos castanhos brilhando enquanto gozava, a rola pulsando forte na garganta dela. A porra jorrou farta, jato atrás de jato, o leite grosso enchendo a boca dela tão rápido que ela não aguentou — engasgou, tossindo alto enquanto tentava engolir, mas não dava. Cuspiu, a porra escorrendo pelo queixo, pingando no lençol, e ele deu uma risadinha grave, um som de satisfação pura, o peito magro inflado como um macho alfa no auge.
Aquele som, aquele leite escorrendo, aquele risinho — meu desejo bateu o teto, o sangue quente subindo pelo peito enquanto eu metia com tudo que tinha. — Foda, moleque! — rosnei, agarrando a cintura dela com força bruta, os bíceps inchando, o tanquinho trincado ao máximo enquanto eu empurrava o pau fundo. — Toma, vadia, toma caralho! — gritei, o tom áspero, pingando suor do pescoço pro peito largo enquanto eu assumia o controle total. Meu molejo entrou em ação — aquele ritmo que só eu tenho, a cadência perfeita, o vigor das coxas grossas e do abdômen forte trabalhando juntos pra foder ela como ninguém. A rola deslizava quente e molhado, a capa esticada ao limite, cada estocada funda e precisa, o som da minha virilha batendo na bunda dela ecoando no quarto.
— Tô quase lá, porra! — anunciei, os dentes cerrados enquanto eu metia mais rápido, o tanquinho dançando com cada empurrão, os músculos das costas largas se tensionando contra a cama enquanto eu levantava o quadril pra ir mais fundo. Ela gritou, um som alto e cortado, o corpo tremendo inteiro enquanto gozava, a buceta apertando meu pau num espasmo quente que me levou ao limite. — Toma, vadia, toma! — urrei, metia com tudo, o ritmo potente estalando a cama, e gozei, a pica pulsando forte dentro da capa, o leite jorrando farto enquanto eu grunhia, os músculos das coxas estremecidos do esforço, o peito inflado brilhando de suor.
Ela saiu de cima de mim, ofegante, caindo de lado na cama, o queixo ainda melado da porra do Lucas. Tirei a camisinha devagar, segurando ela com dois dedos — tava cheia pra caralho, transbordando de leite, o líquido grosso quase escorrendo pela borda. Joguei ela no lixo e ri baixo, o tom de alívio pós-treino: — Porra, ainda bem que essa capa aguentou o tranco, hein? Senão ia virar piscina aqui.
Lucas tava respirando pesado, a rola meia-bomba pingando os restos do leite enquanto ele limpava o queixo dela com o polegar, o sorrisinho safado ainda nos lábios, os olhos castanhos brilhando de satisfação. A morena se levantou, trêmula, pegando as roupas entre suspiros fortes, o corpo marcado pelo tesão bruto que a gente tinha despejado nela.
— Vou chamar um Uber, tchau, meninos — disse ela, com um sorrisinho, e saiu do quarto. Eu estranhei ela querer vazar tão rápido depois de toda essa foda, mas não me mexi pra impedir — só perguntei se ela sabia sair e ela respondeu que sim. Era só descer a escada, então não insisti.
Ficamos só eu e o moleque no quarto, o ar pesado de suor e sexo. Eu me joguei na cama, a rola repousando na coxa, e ele ficou em pé, hesitante, vestindo o jeans. O silêncio durou uns segundos, mas eu quebrei.
— Qual teu nome, cara? — perguntei, a voz firme ecoando.
— Lucas — respondeu ele, coçando o cabelo com um gesto tímido.
— Gustavo — disse eu, me sentando e esticando a mão. Ele apertou firme, e eu gostei disso. — Tu é de onde? Não te vi por aí antes.
Ele pegou a camiseta no chão, vestindo enquanto falava. — Sou do interior. Cheguei essa semana pra começar a faculdade. Computação.
— Primeira calourada, então — comentei, rindo baixo. — E já caiu num esquema desse. Onde tu tá ficando?
— Com um primo, por agora — disse ele, abotoando o jeans. — Mas é temporário. Tô procurando um lugar pra alugar, só que tá osso achar algo barato.
Eu levantei da cama, ainda sem camisa, o peito largo brilhando de suor. Pensei por um segundo — o apê tava com dois quartos vagos, e dividir o aluguel com alguém como ele parecia uma boa. Ele era quieto, mas tinha algo. A rola, o jeito que ele se soltou no final — eu respeitava isso.
— Aqui tem dois quartos sobrando — falei, apontando pro corredor com o queixo. — Sai mais em conta do que alugar sozinho. Se tu quiser, pode entrar no esquema.
Ele parou, os olhos escuros me encarando, e deu um sorriso discreto. — Sério? Quanto tu cobra?
— A gente racha o aluguel e as contas, fica leve pra todo mundo — respondi, cruzando os braços, os bíceps inchando. — E tu viu que o apê é tranquilo. O que acha?
— Beleza, cara — disse ele, o sorriso abrindo mais. — Parece um puta esquema. Quando eu posso trazer minhas coisas?
— Quando tu quiser — retruquei, rindo. — Mas se prepara, que aqui a gente não vive só de livro. Tu aguenta mais noites como essa?
Ele riu baixo, um som leve que contrastava com minha gargalhada grave. — Acho que sim. Tu é quem manda, né?
— Sempre — disse eu, dando um tapa leve no ombro dele. — Bem-vindo ao apê, moleque.
Ele saiu pro corredor, dizendo que ia pegar água, e eu fiquei ali, sentindo o peito inflar com a certeza de que tinha trazido um novato que podia me surpreender mais vezes. A noite tinha sido só o começo.