### **Capítulo 3: O Dia Seguinte**
Acordei com o sol batendo na janela, mas minha cabeça ainda estava mergulhada na confusão da noite anterior. O que tinha acontecido com Mari? Eu não conseguia parar de pensar nisso. Era errado, eu sabia, mas meu corpo ainda lembrava de cada detalhe, cada toque, cada gemido abafado. Eu me virei na cama, tentando não olhar para ela, mas era impossível ignorar sua presença.
Mari já estava acordada, sentada na cama com um sorriso maroto no rosto. Ela estava de biquíni, e eu não pude evitar notar como ele destacava cada curva do seu corpo. Ela sabia o que estava fazendo — aquilo era uma provocação, e eu não tinha como me defender.
— Bom dia, Joãozinho — ela disse, com um tom de voz que parecia misturar ironia e diversão. — Dormiu bem?
Eu engoli seco, tentando parecer casual.
— Mais ou menos — eu respondi, evitando o olhar dela.
Fê acordou logo depois, ainda meio sonolenta, e a gente decidiu ir pra praia. O dia estava lindo, mas eu mal conseguia aproveitar. Minha mente estava presa na noite anterior, e cada olhar de Mari me deixava mais nervoso. Ela não parava de me provocar, se esticando na toalha, passando protetor solar com movimentos lentos e deliberados, como se quisesse que eu olhasse.
— João, você tá bem? — Fer perguntou, notando que eu estava distante.
— Tô, tô — eu menti, tentando me concentrar no mar.
Mas não adiantava. Mari estava sempre ali, com aquele sorriso maroto, me lembrando do que tinha acontecido. Eu não sabia o que fazer, mas sabia que aquilo não podia continuar.
A tarde chegou, e com ela, uma chuva forte que nos obrigou a voltar pra casa mais cedo. A gente decidiu fazer uma rodada de bebidas alcoólicas pra passar o tempo. Fê e Mari estavam animadas, rindo e brincando, enquanto eu tentava me manter sóbrio. Mas não deu certo. Em pouco tempo, a gente já estava todos embriagados, rindo de tudo e de nada.
— João, você tá muito sério — Fer disse, dando uma leve cutucada em mim. — Relaxa, tá todo mundo aqui pra se divertir.
Eu tentei relaxar, mas era difícil com Mari me olhando daquele jeito. Ela não parava de me provocar, com olhares e sorrisos que só ela entendia. Eu não sabia o que fazer, mas sabia que aquilo não podia continuar.
Quando a noite chegou, a gente decidiu ir pra cama. Fer estava tão bêbada que mal conseguia andar, e eu tive que ajudá-la a se deitar. Mari já estava na cama vestindo um baby-doll rosa apertado.
O clima estava quente, e o ar no quarto parecia carregado de uma energia que ninguém conseguia ignorar. Estávamos todos bêbado, rindo e brincando, mas havia algo mais naquela atmosfera, algo que eu não conseguia explicar. Fer e Mari estavam sentadas na cama, rindo de alguma piada que eu não tinha ouvido, quando de repente as coisas começaram a mudar.
Mari olhou para Fer com um brilho nos olhos que eu conhecia bem. Era aquele olhar de provocação, de desafio, e eu sabia que algo estava prestes a acontecer.
— Fer... — Mari sussurrou, com um tom de voz que parecia misturar diversão e desejo. — Você nunca beijou uma garota, né?
Fer riu, mas eu vi o rosto dela corar.
— Não... — ela respondeu, tentando parecer descontraída, mas a voz dela tremia.
Mari sorriu, e então se inclinou para frente, seus lábios encontrando os de Fer em um beijo lento, mas intenso. Eu fiquei paralisado, observando as duas se beijarem, sentindo um calor estranho percorrer meu corpo. O beijo começou suave, quase hesitante, mas logo se aprofundou, e eu vi Fer se entregar àquela sensação, seus dedos se entrelaçando nos cabelos de Mari.
Não resisti e me aproximei por trás de Fer, meus lábios encontrando o pescoço dela em um beijo suave, mas cheio de intenção. Minhas mãos deslizaram pela cintura dela, puxando-a mais perto de mim, e eu senti o calor do corpo dela se misturar ao meu. Fer empinou a bunda, um gemido abafado escapando de seus lábios, enquanto Mari continuava a beijá-la, com suas mãos explorando o corpo de Fer com uma confiança que deixava tudo mais intenso.
Mari não parou. Com movimentos lentos e deliberados, ela começou a puxar a blusa de Fer. Ela ajudou, levantando os braços para que a blosa fosse removida completamente, revelando seu sutiã de renda preta. Eu não pude evitar notar como a luz do quarto destacava cada curva do corpo dela, e meu coração acelerou ainda mais.
— Você é linda — Mari sussurrou, seus lábios descendo pelo pescoço de Fer até encontrar seus seios. Ela beijou a pele macia, mordiscando levemente, e Fê soltou um gemido baixo, seus dedos se apertando nos ombros de Mari.
Eu não conseguia mais me controlar. Minhas mãos desceram até a cintura de Fer, abaixei o short do seu pijama. Com movimentos lentos, eu a puxei para baixo, revelando a calcinha combinando com o sutiã. Fer empinou mais sua bunda, permitindo que eu a tirasse completamente, e eu senti um arrepio de desejo percorrer meu corpo.
Mari, por sua vez, não ficou para trás. Ela se afastou um pouco, seus dedos encontrando as alças do sutiã de Fer. Com um movimento rápido, ela o removeu, e os seios de Fer ficaram expostos, firmes e perfeitos sob a luz fraca do quarto. Mari não hesitou, levando os lábios até um dos mamilos, chupando e mordiscando com uma intensidade que fez Fer gemer mais alto.
Eu me aproximei mais, meu corpo pressionado contra as costas de Fer. Meu pau já estava duro.sentia aquela bunda gostosa ali colada em mim. Não conseguia mais esconder o quanto aquela cena me excitava. Minhas mãos deslizaram pela cintura de Fer, até encontrar a calcinha dela. Eu a puxei para baixo, revelando a buceta molhada e quente. Ela gemeu, abafado escapando de seus lábios, enquanto Mari continuava a explorar seu corpo com a boca e as mãos.
— João... — Fer sussurrou, sua voz carregada de desejo.
Meus dedos encontraram a buceta dela, explorando cada centímetro com movimentos suaves e precisos.
Atrás de Fernanda, com minhas mãos firmes na cintura dela enquanto ela se inclinava para beijar Mari. Com um movimento lento, enfiei meu pau na buceta dela. Fer gemeu. Um gemido abafado escapando de seus lábios enquanto seus dedos se entrelaçavam nos cabelos de Mari. Mari, por sua vez, puxou Fê mais perto, seus lábios explorando os de Fê com uma intensidade que deixava o ar carregado de desejo. Comecei a meter com força, cada vez mais profundo e calculado, sentindo o corpo de Fer tremer. Estava na cama com duas mulheres gostosas, sendo uma delas minha irmã. Jamais poderia imaginar isso. O quarto estava cheio de sons suaves: gemidos abafados, respirações ofegantes e o som úmido dos corpos se encontrando. O prazer aumentava a cada movimento, enquanto Fê se entregava completamente, dividida entre os beijos de Mari e as investidas dele. Era uma dança de corpos, um momento em que o mundo lá fora desaparecia, e só existíamos nós três, perdidos naquela noite quente e sem fim.
Eu acelerei os movimentos, cada embate mais forte e profundo, sentindo Fer gemer mais alto, sua voz ecoando pelo quarto. Mari, percebendo o ritmo crescente, deslizou para baixo, posicionando-se entre as pernas de Fer. Com movimentos lentos e deliberados, ela levou os lábios até sua buceta, chupando e lambendo com uma intensidade que fez fer gritar alto!
Senti o corpo dela tremer ainda mais, sua buceta ficando ainda mais quente e apertada ao redor do meu pau. Mari alternava entre chupar a buceta de fer e lamber meu pau, criando uma sensação de prazer avassaladora. Elas estavam gemendo sem controle, aos mãos agarrando os lençóis enquanto íamos ao limite. O quarto estava cheio de sons úmidos e respirações ofegantes, uma mistura de prazer e entrega. Senti meu próprio orgasmo se aproximando, mas me segurei, querendo prolongar aquele momento. Mari, com um olhar provocante, continuou a chupar Fê, enquanto eu mantinha o ritmo, levando Fê a um clímax intenso e incontrolável.
Fer gozou. Tremia muito. Se contorcia por cima da cama apertando a cabeça de fer no meio de suas pernas..
Depois que Fer gozou, ela ficou deitada na cama, ofegante e completamente entregue, enquanto Mari se levantou, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e provocação. Ela se aproximou de mim, sua mão deslizando pelo meu peito até encontrar meu pau, ainda duro e latejando de tesão.
— Joãozinho... — ela sussurrou, com uma voz que parecia misturar carinho e provocação. — Agora é a minha vez.
Eu engoli seco, sentindo um nó na garganta. Apesar de saber que aquilo era errado, meu corpo não conseguia negar o desejo que Mari despertava em mim. Ela não esperou por uma resposta. Em vez disso, subiu na cama, posicionando-se sobre mim, suas pernas de cada lado do meu corpo. Eu podia sentir o calor da buceta dela, quente e molhada, pressionada contra meu pau.
— Mari... — eu tentei protestar, mas minha voz saiu mais fraca do que eu queria.
— Shhh... — ela sussurrou, colocando um dedo sobre meus lábios. — Ninguém precisa saber.
E então, com um movimento lento e deliberado, ela desceu, sentando no meu pau. Eu senti cada centímetro dela me envolvendo, quente e apertada, e não pude evitar um gemido baixo escapando dos meus lábios. Mari começou a se mover, cada movimento lento e calculado, seus olhos fixos nos meus, como se quisesse que eu sentisse cada segundo daquilo.
Fer, ainda deitada ao nosso lado, observava tudo com um olhar de surpresa e excitação, mas não disse nada. Ela apenas assistia, sua mão deslizando pelo próprio corpo, como se estivesse revivendo o prazer que tinha sentido momentos antes.
Eu não conseguia mais pensar. O corpo dela ao redor do meu era quente, apertado, molhado, e cada movimento que ela fazia me levava mais perto do limite. Mari estava sentada sobre mim, seus quadris se movendo com uma precisão que me deixava à beira do descontrole. Seus olhos estavam fixos nos meus, e eu podia ver a provocação e o desejo misturados em seu olhar.
— Irmãozinho... — ela sussurrou, sua voz rouca e carregada de algo que eu não conseguia definir. — Você tá gostando?
Eu engoli seco, tentando encontrar as palavras, mas tudo o que consegui foi um gemido baixo. Minhas mãos agarravam seus quadris com força, tentando manter o controle, mas era impossível. Ela sabia exatamente o que estava fazendo, e eu estava completamente à mercê dela.
— Mari... — eu consegui sussurrar, minha voz falhando. — Eu não vou aguentar...
Ela sorriu, aquele sorriso maroto que eu conhecia tão bem, e então inclinou-se para frente, seus lábios encontrando os meus em um beijo quente e úmido. Eu senti suas mãos agarrando meus ombros, as unhas afundando levemente na minha pele, e isso só aumentou a intensidade do momento.
— Goza, irmãozinho — ela sussurrou contra meus lábios, sua voz um misto de ordem e súplica. — Goza dentro de mim.
Eu não consegui resistir. O prazer que vinha se acumulando em meu corpo explodiu em uma onda avassaladora. Senti meu pau pulsar dentro dela, cada jato quente sendo liberado profundamente em seu interior. Um gemido rouco escapou dos meus lábios, e eu a puxei para mais perto, mantendo-a firme enquanto gozava.
Mari não parou. Ela continuou a se mover, prolongando meu orgasmo, seus próprios gemidos se tornando mais altos e descontrolados. Eu podia sentir o corpo dela tremendo, seus músculos se contraindo ao redor do meu pau, e sabia que ela também estava chegando ao clímax.
— Irmãozinho... — ela gemeu, sua voz quebrada pelo prazer. — Eu vou... eu vou...
E então ela veio, seu corpo se contraindo enquanto o orgasmo a atingia com força total. Ela gritou, uma mistura de prazer e alívio, enquanto seus quadris continuavam a se mover, espremendo cada gota de prazer de mim. Eu a puxei para mais perto, nossos corpos colados, suados e tremendo, enquanto tentávamos recuperar o fôlego.
Continua !!!