A noite estava agradável, e ouvíamos ao longe os sons de festa, pessoas que estavam curtindo adoidado o Carnaval. Perguntei a minha esposa:
- Querida, o que acha de irmos ver os blocos lá na avenida principal?
- Vamos lá, claro! Olha, está tocando aquela marchinha “Máscara Negra”. Lembra da letra?
- Claro que lembro: “Naquela máscara negra/Que esconde o teu rosto/eu quero matar a saudade/Vou beijar-te agora/Não me leve a mal/Hoje é Carnaval”
- Vamos voltar, eu tenho uma máscara de renda negra, dá para brincar mais à vontade. Também trouxe uma para você. Daquelas que tem um narigão, venezianas.
- E a roupa? A sainha e camiseta estavam legais em você.
- Ah, vou pensar.
Quando estávamos quase chegando na pousada, encontramos dois casais com quem havíamos conversado na noite anterior. Eles nos disseram que haveria um baile de Carnaval para adultos em um clube ali perto, eles eram sócios e tinham convites extras. Seria um baile a fantasia. Aceitamos na hora, seria uma oportunidade de voltar a ver um baile de clube, algo que havia rareado nos últimos anos.
Pegamos os convites e entramos em nossa pousada. Walter já estava dormindo em seu quarto, certamente queria se recuperar para quando a namorada chegasse. Entramos em nosso quarto e fechamos a porta, para não acordá-lo. Tomamos uma ducha. Em seguida, Claudia abriu a mala e pegou as máscaras.
- Olha aqui, são bem lindas.
- São mesmo. Acho que vou vestir uma camisa e calça pretas, fica mais um ar de carnaval veneziano.
- E eu, já que vai ser em um clube, vou usar isto aqui.
Ela pegou um corselet preto rendado e vestiu, era muito lindo, deixava metade dos seios aparecendo, quase na altura dos mamilos. Ela completou com uma minúscula calcinha de renda fio dental, que deixava suas lindas nádegas expostas.
- Está linda! Mas será que não vão reclamar dessa ousadia?
- Que nada! Você não viu aquela moça que encontramos agora há pouco? Ela estava com uma calcinha de biquini mínima.
- Confesso que não reparei.
- Duvido. Ela tinha um bundão bem redondo.
- Juro que não.
- Vou fazer de conta que acredito. Agora, é só passar um perfume e podemos ir.
Ela escolheu o “Divine” do Jean Paul Gaultier.
- Nossa, esse é pra matar. Está pensando em aprontar alguma coisa?
- Ahn, não sei... quem sabe? Temos uma noite longa pela frente, e agora que eu me animei, quero me divertir mais.
- Pensei que você estava ligada no Walter, depois que concordou que seria a putinha dele.
- Isso foi lá na hora, no calor do tesão. Eu amo mesmo é você. Mas podemos continuar nos divertindo, não é mesmo? Você gostou de me ver gozando com outro, eu vi.
- Admito que gostei. E prefiro quando estou participando.
- Eu também, achei maravilhoso sentir dois cacetes quentinhos dentro de mim.
Saímos tentando não fazer barulho para não acordar nosso amigo, e fomos de carro até o clube.
Quando chegamos, ficamos surpresos com o alto padrão do local. Tive a impressão de que era um tipo de “Club Privé” para pessoas abastadas. Um porteiro, vestindo smoking e com uma máscara , conferiu os convites e nos acompanhou até a entrada do salão.
- Acho que acertei nas máscaras e na roupa – disse Claudia.
Realmente, as fantasias, em sua maioria, eram inspiradas no carnaval veneziano e no filme do Kubrik “De Olhos Bem Fechados”. Como todos usavam máscaras, não havia a preocupação de encontrar alguém conhecido, embora pouca gente de nossa cidade costumasse ir até aquela praia. Claudia estava bem animada, e depois de beber um pouco, me pegou pelo braço e fomos pular mais para o meio do salão.
Era óbvio que, com a bunda exposta, apenas com aquele fio dental mínimo, surgissem as “mãos bobas” que passavam sem querer, querendo. Ela ria.
- A turma aqui é animada mesmo, será que este é um clube liberal?
- Estou achando que sim.
- Olha ali, é a moça que encontramos antes. Viu só? A calcinha dela é igual à minha, só que a bunda é um pouco maior.
- Agora eu reparei.
A moça, percebendo que estava sendo observada, olhou para nóa e veio nos cumprimentar.
- Oi, que bom ver vocês. Eu sou a Bete. Estou na pousada ao lado da sua.
- E eu sou a Claudia, prazer. E o seu namorado?
- Ah, ele não pode vir, pegou uma diarreia , acho que foi alguma coisa que ele comeu no almoço. Posso ficar aqui com vocês?
- Claro que pode.
Bete segurou na mão de Claudia, e voltamos a dançar. De vez em quando, parávamos e bebíamos alguma coisa para refrescar.
Após algum tempo, a coisa começou a esquentar, dava para ver que alguns casais estavam se encoxando, apalpando, algumas mulheres fazendo topless. Bete segurava Claudia por trás, apertando os seios dela por cima do corselet, apertando as nádegas com uma das mãos. Elas se viraram e começaram a se beijar. Foi algo curioso, eu nunca soubera que minha esposa sentiria atração por outra mulher.
Elas se abraçaram, e ficaram enroscando as línguas por um bom tempo. Bete foi abrindo o zíper traseiro do corselet de Claudia, que caiu ao chão. Ela estava nua, apenas com aquele mínimo fio dental.
Peguei o corselet e coloquei em cima da nossa mesa. Claudia soltou as tiras da parte de cima do biquini de Bete, e ela também ficou com os seios à mostra, os bicos dos mamilos intumescidos. Eu me aproximei das duas, elas me abraçaram, e me beijaram , revezando as bocas. Antes que eu pudesse reagir, as duas abaixaram minhas calças e seguraram meu membro, já duríssimo com aquela situação. Senti duas bocas beijando, lambendo e chupando meu cacete, elas alternavam se beijando enquanto faziam isso. Eu segurava as cabeças delas, incrédulo, mas gemendo de tesão.
Olhei ao redor, ninguém prestava atenção, todos estavam ocupados fazendo coisas parecidas. Era uma suruba generalizada. Não devia ter sido por acaso que nos convidaram.
Elas tiraram as calcinhas, ficando completamente nuas. Fiz o mesmo, tirei o resto das roupas. Já havia outras pessoas peladas também. Ficamos dançando ali no meio do salão, umas pessoas passando a mão nas outras. Bete então falou:
- Vamos subir aquela escada, tem uns quartos no andar de cima.
Subimos. Tomei o cuidado de pegar nossas roupas, se sumisse teríamos que voltar pelados para a pousada. Chegando no quarto, Bete empurrou Claudia na beira da cama, já se posicionando entre as pernas dela. Em seguida, passou a beijar todo o corpo de minha esposa, centímetro por centímetro, lambendo e mordiscando. Claudia delirava de prazer. Gemia e suspirava. Quando começou a tremer de leve, Bete começou a chupar a bocetinha dela, lambendo ritmicamente o clitóris. Minha esposa gozou forte, apertando a cabeça dela entre as coxas. Bete continuou, provocando vários orgasmos. Então ela se virou para mim, abrindo es pernas. Entendi na hora, e comecei a beijar aquela vagina rosada. Ela apoiou as pernas em meus ombros, e atingiu o clímax em segundos, assim que chupei seu grelo. Enquanto isso, Claudia beijava a boca de nossa nova amiga.
Depois que as duas gozaram, me fizeram deitar de barriga para cima. Bete sentou em meu membro, encaixando sua boceta, subindo e descendo devagar. Achei que Claudia fosse reclamar, mas ela estava com tanto tesão que sentou em cima do meu rosto, enquanto continuava a beijar Bete. Fiquei lambendo a bocetinha de minha esposa, enquanto penetrava a amiga. As duas gozaram praticamente ao mesmo tempo, mas eu estava com dificuldade, afinal era um duplo esforço, hehe.
Elas mudaram de posição. Após algum tempo, ejaculei na bocetinha de Claudia. Ficamos brincando por um bom tempo, mudando de posição, até que relaxamos, suados e cansados.
Fui buscar umas bebidas, ainda pelado. O salão já tinha várias pessoas deitadas no chão, algumas dormindo. Matamos a sede, depois vesti a calça. Bete vestiu a calcinha, mas ficou de topless. Claudia preferiu ficar pelada, ninguém deu bola. Alguns caras ficaram lambendo os beiços, mas fazia parte.
Chegamos na pousada perto das 4 da madrugada. Acompanhamos Bete até o quarto dela, ela preferiu não ficar conosco por causa do Walter.
Quando entramos, tivemos uma surpresa. Irene havia chegado, e estava com o Walter ao lado dela !
- Oba! Pelo jeito, vocês se divertiram muito!
Claudia cobriu os seios e a bucetinha com as mãos .
- Ops, foi mal! Achei que o Walter estava dormindo.
Ela correu para nosso quarto.
- Desculpe, Irene. Não sabíamos que você iria chegar hoje, e o Walter estava dormindo quando saímos.
- Pensei que ia pegar meu namorado no “flagra”, mas ele estava bem comportadinho.
- Claro, querida! Fiquei aqui, esperando você.
Para nossa sorte, tudo acabou bem. Irene e Walter foram dormir, e eu e Claudia ficamos rindo em nosso quarto por um bom tempo.
“ Bem está o que bem acaba”, já dizia o velho bardo de Avon.
Mas ainda teríamos segunda e terça-feira pela frente. O que ainda poderia acontecer?