As dúvidas que temos as vezes são presságios sobre o que sofreremos...
🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️
Logo na semana seguinte ao Zé passar três deliciosas noites comigo em Copacabana eu estava de volta a Conservatória.
Eu é César chegamos por volta das nove da noite, a praça central naquele dia estava lotada, os seresteiros estavam com a gota na cantoria e os turistas caminhavam pelas ruas fotografando tudo o que podiam aproveitando o clima ameno da cidade.
Resolvemos parar um pouco pela praça, Amanda, Gilson e outros amigos estavam por lá, chegamos cumprimentando a todos com abraços e apertos de mão, eu estava de boa até me virar e avistar o César conversando de forma acalorada com seus amigos, eu não sabia se deveria chegar até ele, ou se esperava ele me avistar e ver sua reação, optei em esperar, o que não demorou com ele me abrindo um sorriso e dando um jóia com o dedo, não se aproximou nem teve nenhum outro tipo de ação, o César não demorou querer ir em casa banhar para retornar e nos fomos embora, era somente o tempo de uma conversa breve com meus pais e um banho para voltar.
Eu ainda estava no banho quando meu Cel anunciou duas mensagens;
-- CADÊ VOCÊ? JÁ FOI EMBORA?
-- TE PROCUREI PELA RUA, SE FOR VOLTAR ME AVISA, QUERO TE VER.
As mensagens eram do Zé, meu empolguei no limite, minha euforia tomava conta de mim, terminei de me arrumar com uma atenção melhor, fui ao quarto de meus pais:
-- PAI, A FIORINO ESTA NO DEPÓSITO? VOU LEVAR A CHAVE PRA EU VOLTAR COM ELA PRA CASA TÁ.
-- TÁ SIM MEU FILHO, PODE PEGAR ELA E JUIZO HEIM - deu um beijo em cada um deles e desci, o César já havia me informado que estava a caminho, aproveitei o tempo e respondi a mensagem:
-- OI, VOU VOLTAR SIM, CHEGANDO EU TE PROCURO. - tive uma resposta rápida, a impressão era que ele esperava uma mensagem.
-- ESPERA EU IR FALAR COM VOCÊ, NINGUÉM SABE QUE PASSEI O FINAL DE SEMANA CONTIGO. - pra algumas pessoas isso pode soar ofensivo, eu levei de boa, ele se considerava hetero, querer se prevenir de problemas sociais seria normal então respondi apenas com um OK.
Assim que cheguei na rua arrumado vi que ele me encontrou com os olhos, ele sorriu e se virou para falar com um de seus amigos, nos fomos direto para o Restaurante Recanto dos Artistas na rua do Seresteiro, todos os nossos amigos estavam por lá, a conversa corria solta, risadas animadas éramos, somos até hoje uma turma barulhenta, enquanto alguns conversam aos berros outros cantavam a plenos pulmões.
Eram mais ou menos uma e pouquinho já quando do nada o Zé se aproxima puxando uma cadeira e sentando ao meu lado com a maior naturalidade do mundo, um tapinha nas costas do Zé, um aperto de mão no Gerson e quase um abraço em mim:
-- OI, A COISA TA BOA POR AQUI HEIM!
-- OI ZÉ, SUMIU E APARECEU DO NADA - notei os olhos dele levemente avermelhados e o cheiro sutil de mato -- CADE SEUS AMIGOS?
-- ESTÃO ALI, GERAL VIAJANDO, KKKK, VOCÊ CONHECE O MÁRIO NÉ? FALEI QUE IA VIR FALAR CONTIGO E ELE MANDOU UM ABRAÇO! - o Mário era um rapaz que havia estudado comigo, uma ótima pessoa, tímido porém sempre risonho e acessível, cabelo loirinho e um rosto quase que desenhado.
-- A GENTE ESTUDOU JUNTO DA QUINTO AO OITAVO ANO. - ele fazia um carinho furtivo em minha coxa com a mão dele me deixando gelado.
-- HUM, ENTENDI, - havia um deboche naquelas palavras que eu deixei passar -- QUE HORAS NOS VAMOS FUGIR DAQUI? - olhei pra ele surpreso pelo convite
-- SE VOCÊ QUISER, AGORA, TO DE CARRO, SAI E VAI EM DIREÇÃO A LOJA DO MEU PAI. - ele levantou sem se despedir indo em direção aos amigos, eu entendi que ele ia dar uma desculpa saindo de lá olhando pra mim pegando a direção da loja pela locomotiva e eu sai avisando ao César que já voltava:
-- DAQUI A POUCO EU VOU EMBORA CÉSAR, DEMORA NÃO.
-- EU TÔ COM O CARRO DA LOJA, SE VOCÊ QUISER IR, SE PREOCUPA NÃO. TÁ DE BOA. - ele me olhou concordando e se virou continuando a conversa na mesa, eu saí pra encontrar o Zé, ele fumava um cigarro encostado no mural lateral da loja, calça jeans, AllStar preto e uma camiseta regata, ele era lindo mesmo escondido fora das vistas de alguém na sombra, a sua silhueta me deixava em um misto de tranquilidade e euforia enlouquecida me aproximei dele chamando para entrar pelos fundos, ele esperou em prender os cachorros e entrou logo em seguida:
-- PRA ONDE A GENTE PODE IR ZÉ - eu perguntei assim que ele entrou e fui em direção do carro.
Eu sou meio desligado e tapado, e por conta disso ele me fez uma das cobranças que se tornariam rotineiras em nossos encontros:
-- AONDE VAMOS O CARALHO, CADÊ O MEU BEIJOS PORRA? PUTA MINHA TEM QUE CHEGAR ME BEIJANDO. - olhei pra ele assustado pela cobrança, fui em sua direção me pendurando em seu pescoço e o beijei, aquele beijo de língua puxando seus lábios em uma mordida sútil, ele me segurava firme puxando em direção ao seu corpo me apertando em um abraço seguro e acolhedor. -- ISSO, TEM QUE ME BEIJAR PORRA. - eu ficava vidrado olhando pra ele, seu gogó se movimentando com a fala naquele pescoço magro, seu queixo com a barbicha, os lábios, tudo me chamava atenção e excitava.
-- TÁ BOM, VOU TE BEIJAR SEMPRE ENTÃO, PRÁ ONDE VOCÊ QUER IR?
-- TEMOS QUE SAIR DAQUI? TEM CÂMERA?
-- NÃO, SÓ DENTRO DA LOJA, QUER FICAR AQUI MESMO? - ele viu o barracão do caminhão e me puxou pela mão lá pra dentro, estaríamos mais recolhidos.
-- AQUI TÁ OTIMO, PERDER TEMPO INDO PRA ALGUM LUGAR PQ. - ele riu me puxando pra outro beijo, segurava minha bunda me elevando até sua altura, seu pau já estava igual a um trilho de trem de tão duro.
-- COMO FOI SUA SEMANA NIKÃO? FEZ O QUE DE BOM? - espera aí, o cara queria conversar enquanto eu massageava sua rola dura dentro da calça? Que porra é está?
-- FOI DE BOA, SÓ ESTUDEI. - eu enfiava meus dedos dentro de sua calça sentindo a pele da piroca dele em meus dedos, puxei sua língua em um beijo guloso e chupei, ele correspondia o beijo, suas mãos abriam minha calça permitindo ele levar uma das mãos enormes a minha bundinha, seu dedo encontrava meu cuzinho massageando, brincando na borda enquanto eu libertava seu mostro daquela prisão feita de jeans.
A gente se sarrava, se esfregava, tirei a sua camisa expondo seu peito, eu beijava seu pescoço descendo até o mamilo mordiscando e ouvindo ele suspirar em um alívio suave de prazer, levantava seu braço sentindo o cheiro de sua axila e lambendo a sua pele, meus lábios corriam pelo seu corpo enquanto ele abaixava minha calça deixando minha bundinha a mostra livre para suas mãos me apalparem e apertarem, ele mesmo desceu sua calça até os joelhos me virando enquanto eu tirava a camisa, seu pau encontrava a minha bunda branca e lisa se esfregando na maciez quente de minha pele:
-- VOCÊ É MUITO GOSTOSO, DA VONTADE DE NEM CURTIR E JÁ METER A PIKA NESSE CU, PQP.
-- METE, VOCÊ PODE METER ZÉ, METE TUDO - eu me entregava a ele sem nenhum pudor
-- AINDA NÃO, TÁ FODA TE SARRAR, PUTS, BUNDINHA GOSTOSA - ele mordia minha nuca puxando meus cabelos para trás, eu rebolava sentindo aquele mastro quente encaixado entre minhas coxas.
Me virei de frente pra ele puxando sua cabeça para um beijo, segurava seu cabelo, minha mão acariciava suas rola, olhei pra ele com fome e desci para um boquete guloso.
Me ajoelhei de frente pra ele segurando aquela vara apontada para meus lábios, saboreei com a ponta de língua o seu mel e abocanhei ouvindo ele soltar um chiado sutil:
-- SHHHIIIIIII, FDP, QUE DELÍCIA - chupei a cabeça deixando a boca bem aberta e ele sentir até aonde ele se aprofundava, minha boca quente e úmida acolhia aquele pau até ele chegar em minha garganta comigo fechando os lábios e saboreando todo o seu comprimento.
-- ADORO TE CHUPAR SABIA, PORRA, GOSTOSO DEMAIS - falei olhando pra ele com o pau roçando meus lábios como um batom. Ele batia de leve em meu rosto me deixando sentir o peso daquela pika suculenta, segurou minha cabeça e me fez engolir...
-- MAMA ENTÃO, BANCA O BEZERRINHO GULOSO NO MEU PAU VAI - e me fez mamar, me fez engolir me entalando com sua cabeça na minha guela, babando enquanto ele surrava minha boca com aquele prazer desesperador.
Eu me deliciava com os sabores e texturas que minha língua encontrava nele, a pele macia do saco pesando com aquelas bolas dentro de minha boca, a maciez da cabeça e a dureza do corpo me enlouquecia naquele boquete.
Ele me levantou pra um beijo passando seu pau por baixo do meu saco sarrando ele na minha bundinha, um beijo safado aonde ele me dedava com desespero, me virou sem aviso me jogando sobre o para lamas do caminhão puxando minha bunda para ele, cuspiu na cabeça rosada e saliente de seu pau e encostou no meu cu, eu me preparei para a investida que ele iria me proporcionar e a dor gostosa de sua invasão
-- AAAIIII, QUE GOSTOSO DAR PRA VOCÊ, PQP
-- SE DOER ME AVISA, VOU METER TUDO - ele segurou firme minha cintura e empurrou pra dentro de mim. Seu pau deslizou me abrindo, seu peito encostado em minhas costas suada me confortava em aguentar toda aquela potência máscula e viril me invadindo. -- ISSO, GEME GOSTOSO NIKÃO, GEME NO PAU DO TEU MACHO
-- AAAIIIII, AAAIIIII, QUE GOSTOSO, CARALHOOO. - eu sentia cada parte de seu músculo, cada pulsar de seu mastro, o suor escorrendo de sua pele para a minha, seus beijos em minha nuca enquanto ele me segurava os braços me imobilizando, seu pau entrava inteiro e saia até a cabeça, meu cu permitia ele deslizar me arregaçando cada vez mais e ardendo gostoso...
-- PORRA VOU GOZAR NIKÃO, PQP, QUE DELÍCIA TEU CU... - ele não iria aguentar por muito tempo aquele dia, seu pau já inchava em meu cuzinho, eu desencaixou me virando e abaixei abocanhando aquela cabeça gostosa...
-- GOZA, ME DÁ LEITINHO ZÉ - ele segurou o pau tocando uma bronha enquanto com a outra mão puxava meus cabelos colocando meu rosto pra trás jorrando seu leite em meus lábios escorrendo por minha língua, ele tremia, seu abdômen se contraia seu rosto me entregava o seu prazer alucinado... Eu abocanhei me saboreando com sua porra gostosa e grossa.
-- HRUUUMMM GOSTOSO DEMAIS - sugava a cabeça deixando seu pau limpo de todo vestígio de sua gozada.
Ele me puxou tornando a me virar e com o pau ainda duro entrou com tudo de uma única vez em meu cu.
-- GOZA, VAI, GOZA COM TEU MACHO TE FUDENDO - ele socou com força e sem pena enquanto eu me tocava, gemia aos gritinhos em sua pirocada e gozei, sentia meu cuzinho se contrair mastigando, mordendo aquele membro rígido e viril enterrado em minha bunda até o saco -- ISSO, PISCA O CU, CARALHO, VIADO GOSTOSO DA PORRA
-- AAAIIII, PQP, QUE DELÍCIA - ele ficou com o pau em meu rabo enquanto esperava minhas pernas se recuperarem dos tremores e eu me recompor, seu abraço forte me sustentava me segurando em seu pina cravado em mim... -- NEM DA VONTADE DE TIRAR DE DENTRO.
-- NÃO TIRA, DEIXA AI, AAAFFFF - eu virava o rosto para um beijo gostoso.
Ficamos um bom tempo conversando, trocando carícias.
-- VOCÊ VAI VOLTAR PRÁ CASA ZÉ?
-- QUASE QUATRO DA MANHÃ JÁ, VOU PRA CASA.
-- QUATRO, PQP NEM VI O TEMPO PASSAR FICAMOS AQUI UMAS TRÊS HORAS DE BOA. - eu já havia me vestido, ele também, entramos no carro e fomos embora, deixei ele na porta de casa e fui pra minha dormir como um anjo...
Voltamos a nos encontrar naquele final de semana com ele me enchendo o cu de leite e no domingo retornei pro Rio com o César com a promessa do Zé de ir passar o final de semana comigo.
🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️
☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para cdcnikao@gmail.com
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐