A sala de estar era um palco para o drama familiar, com seu cheiro característico de café fresco misturado ao aroma doce da torta de maçã que Sophia tinha assado mais cedo. A luz do sol da tarde entrava pelas janelas, iluminando as cortinas bordadas à mão e o tapete persa antigo, criando um contraste cativante com a tensão crescente no ambiente. Gabriel estava sentado no sofá, aparentando estar absorto em seu livro, mas seus olhos estavam fixos na irmã que se movia pela cozinha. Sophia, com sua beleza natural e sorriso radiante, era o centro das atenções, como sempre.
Sophia, por outro lado, tentava ignorar o olhar incandescente do irmão enquanto ela colocava os pratos da torta na mesa. A cada movimento, a consciência de que ele estava ali, tão perto dela, a deixava inquieta e nervosa. Ela havia notado a mudança em seu comportamento ultimamente, um misto de timidez e desejo que era impossível de ignorar. O mesmo sentimento crescia dentro dela também, mas ela se recusava a admitir, lutando contra a atração proibida que sentia por Gabriel.
"Gabriel, você poderia me ajudar com as bebidas?", Sophia perguntou, sua voz levemente trêmula enquanto tentava manter o controle sobre suas emoções.
Ele fechou o livro com um baque, seus olhos encontraram os dela e um calor intenso se espalhou por todo seu corpo. "Claro, Sophia." Sua voz era grave, profunda, e ela podia sentir a adrenalina pulsando em suas veias.
"Você está bem? Você tem parecido distante ultimamente", perguntou ela, tentando desviar o assunto para algo menos perigoso.
Ele suspirou, passando a mão pelo cabelo com frustração. "Ah, é nada. Só estou estressado com os estudos e tudo mais." Mentira. A verdade era que ele estava atormentado pela atração inconfessável por sua irmã. A cada dia que passava, tornava-se mais difícil resistir à tentação de estar perto dela, de senti-la, tocá-la, amá-la. Mas ele tinha uma namorada, Laura, e sabia que essa paixão era imoral, abominável, e deveria ser ignorada a todo custo.
"Você sabe que pode me contar qualquer coisa, não é?", Sophia insistiu, sentindo seu coração acelerar ao ver o irmão tão próximo. "Eu sempre estarei aqui para te apoiar."
Ele assentiu em silêncio, mas continuava evitando o olhar dela. A culpa e a frustração estavam corroendo sua alma, mas ele se agarrava à esperança de que, com o tempo, esses sentimentos iriam desaparecer.
A tensão entre eles crescia a cada dia. Gabriel tinha tentado manter uma distância segura, mas a proximidade inevitável em casa era quase sufocante. Sophia sentia o mesmo, lutando contra a atração crescente por seu irmão e tentando se concentrar em suas responsabilidades como líder de torcida do colégio.
Em um dia chuvoso, enquanto Gabriel caminhava pela escola, viu Laura, sua namorada, abraçada com outro garoto. A cena causou uma explosão de sentimentos confusos dentro dele. A dor da traição misturada à excitação de finalmente ter a oportunidade de se entregar aos seus desejos proibidos por Sophia.
De volta em casa Naquela noite, Gabriel não conseguiu mais ignorar o desejo que ardia em seu interior. Ele encontrou sua irmã no jardim, sentada perto da fonte, perdida em pensamentos. Se aproximou dela lentamente e, quando estava próximo o suficiente, sussurrou: "Sophia, eu preciso de você."
Ela se virou, surpresa com a intensidade do olhar dele. "Gabriel?"
Ele pegou seu rosto entre as mãos e, sem esperar resposta, selou seus lábios nos dela em um beijo apaixonado. Sophia, inicialmente chocada, logo se entregou ao desejo que há tanto tempo reprimia, respondendo ao beijo com a mesma paixão.
Os dias seguintes foram um turbilhão de emoções e encontros secretos. Gabriel e Sophia viviam em um mundo próprio, onde o amor proibido era tudo que importava. Eles se encontravam em lugares escondidos da escola, nas festas secretas dos amigos de Sophia, ou no quarto dela quando os pais estavam fora.
"Gabriel, eu não sei como isso aconteceu", Sophia disse uma noite, enquanto eles estavam abraçados na cama dela. "Mas sinto que estou me afogando nesse amor por você."
Ele a apertou contra si, sentindo o calor do corpo dela e o cheiro doce de sua pele. "Eu também, Sophia. Mas não podemos deixar que ninguém saiba disso. Seríamos destruídos."
"Eu sei", ela respondeu, com lágrimas nos olhos. "Mas é tão difícil manter isso em segredo. A culpa está me corroendo por dentro."
A tensão sexual era palpável, pairando no ar como uma névoa densa e sedutora. A sala abafava sob o peso do segredo que eles compartilhavam, a adrenalina pulsando em suas veias com cada toque acidental, cada olhar trocado. Gabriel sentia o cheiro doce da pele de Sophia, tão familiar e convidativo, enquanto ela tentava se concentrar na leitura do livro antigo entre as mãos trêmulas. O desejo inconfessável que os unia era uma força irresistível, um turbilhão de emoções que os puxava para a beira do abismo.
A primeira vez aconteceu na biblioteca particular da mansão, um local repleto de livros antigos e poeira, onde ninguém jamais ousava pisar. Gabriel se aproximou de Sophia lentamente, seus olhos fixos nos dela com uma intensidade que a deixou sem ar. Ela sentiu o calor do seu corpo irradiando sobre ela, fazendo sua pele arrepiar em antecipação.
"Sophia, eu sei que é errado", ele sussurrou, sua voz rouca e cheia de desejo. "Mas não consigo resistir mais."
Ela tentou protestar, mas as palavras se perderam em um gemido suave, seus lábios se partindo em um sorriso triste. A culpa estava presente, mas era suplantada pela atração irresistível que sentia por ele. Ela arqueou as costas instintivamente, convidando-o a se aproximar ainda mais.
Gabriel deslizou uma mão sob sua saia, sentindo a maciez da pele exposta e o calor que emanava dela. Sophia soltou um suspiro longo e suave, seus dedos enroscando em seu cabelo enquanto ele acariciava suas coxas com delicadeza. Ele sabia que ela era virgem, mas isso apenas aumentava o desejo de possuí-la completamente.
Ele a beijou com urgência, seus lábios se encontrando em um beijo selvagem que incendiava a sala. O cheiro doce da pele dela, misturado ao aroma antigo dos livros, criava uma atmosfera sensual e inebriante. Gabriel deslizou suas mãos pelas costas de Sophia, sentindo sua espinha arquear sob seu toque enquanto ela se entregava à paixão.
Com movimentos lentos e precisos, ele desabotoou a blusa dela, revelando um corpo delicado e puro que o deixava em êxtase. Os seios macios e arredondados eram um convite irresistível para suas mãos, e ele não conseguiu resistir. Apertou-os com força, sentindo-a tremer sob seu toque.
Sophia respondeu ao toque com entusiasmo, envolvendo suas pernas em torno da cintura dele e puxando-o mais perto. Gabriel sentiu a excitacão crescer dentro dele, a adrenalina misturada com desejo, tornando a experiência ainda mais intensa. Ele se ajoelhou diante dela, desabotoando sua saia e tirando sua calcinha com cuidado.
revelando uma obra de arte.
Ele deslizou os dedos por sua Vagina, sentindo-a se contrair ao redor de seus dedos em uma combinação perfeita de tensão e desejo. Sophia gemeu baixinho, mordiscando o lábio inferior enquanto sentia o prazer crescer dentro dela. Gabriel a penetrou lentamente, esticando-a com delicadeza até que ela pudesse acomodar sua verga completamente.
A dor inicial foi intensa, mas logo se transformou em uma sensação de prazer inebriante à medida que Sophia se entregava ao desejo que a consumia. Eles se moveram juntos, encontrando o ritmo perfeito para intensificar a experiência. Gabriel sentia cada tremor do corpo dela, cada suspiro rouco que escapava de seus lábios, e sabia que estava fazendo algo especial, algo único e irrepetível.
A noite passou em um turbilhão de sensações, com Gabriel explorando o corpo de Sophia com ternura e ferocidade, alternando entre beijos suaves e mordidas apaixonadas. Ela se entregou ao prazer, saboreando cada toque, cada sussurro, cada gemido que escapava dos lábios dele. A culpa estava presente, mas era suplantada pelo desejo intenso de viver aquele momento único e proibido.
No final, exaustos e satisfeitos, eles se abraçaram em silêncio, sentindo a intimidade profunda que havia se formado entre eles durante aquela noite de paixão selvagem. Sabiam que o segredo era uma bomba-relógio pronta para explodir a qualquer momento, mas por aquele breve instante, nada mais importava além do amor proibido que os unia e da intensidade das emoções que haviam experimentado juntos.