Corrompendo Mamãe - Cap. 16

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 10743 palavras
Data: 02/02/2025 19:31:17
Última revisão: 02/02/2025 19:46:50

Já quero ver mamãe de quatro, com a calcinha fio dental preta e com a vermelha que tem uma abertura no meio da buceta. Essa eu quero abrir com meus próprios dedos antes da penetração.

Enquanto coloco nossas coisas no carro que papai nos emprestou com relutância, e mamãe ajuda a terminar de arrumar a mala de Lucy que irá com os pais de sua amiga Clarita, penso em como será maravilhoso esse fim de semana.

Porra.

Como mamãe tem um par de nádegas gigantesco, tenho quase certeza de que o fio da calcinha vai desaparecer enterrado entre suas nádegas assim que ela a vestir. Gostaria de saber se seria melhor arrancar o fio com os dedos ou com os dentes.

Acho que se eu colocar minha cabeça entre suas nádegas, posso morrer sufocado. Mas existe morte melhor do que morrer entre o rabo lascivo da sua linda mãe?

‘Meu Deus... Uff... Só de pensar...’

O que mais gosto nessa viagem é que vou manter a mamãe longe de Nacho. Esse filho da puta vem se infiltrando na nossa família a uma velocidade alarmante com sabe-se lá que objetivo.

Acho também que esta será a oportunidade ideal para descobrir o que ela tem com ele. Estou confiante de que posso persuadi-la e arrancar dela qualquer tipo de informação.

Ele é alguém do passado dela? Ou ele é realmente seu amante? Ou foi? Ele está chantageando ela atualmente? Que motivo levaria minha mãe que deveria ser amiga dele, agir com tanto medo quando ele chegou em nossa casa? E por que minha irmã Lucy, que também o conhece parece ter um medo brutal dele?

Aproveitarei este fim de semana como um momento oportuno para reunir forças, fazer amor com mamãe e me desconectar de tudo. Talvez, se eu tomar cuidado, eu consiga aproveitar Elvira (e pedir desculpas por tê-la deixado esperando naquele dia). Porque ela não respondeu nenhuma das mensagens que eu enviei para ela depois de tê-la deixado esperando sem resposta, afinal, as coisas aconteceram muito rápido, primeiro meu envolvimento com mamãe, depois o filho da puta do Nacho aparecendo, e por fim, a ameaça do meu pai e meu reconciliação com mamãe.

— Se você devolver meu carro todo amassado, Tito, você não vai acreditar no que te espera!

É papai, que soltou um grito do seu quarto.

— Eu vou cuidar bem do carro, pai! — Eu o lembro.

— Então podem ir e me abandonem aqui! Seus ingratos. Uma vida inteira mantendo esta casa, fornecendo roupas e sustento para minha esposa e meus filhos, para que um dia todos eles, ingratos, decidam ir embora pôr um fim de semana enquanto me abandonam como um rato de rua.

Eu torço o rosto. Aí vem a parte da chantagem, onde papai tenta nos fazer sentir mal com sua violência emocional.

— Você pode vir conosco se quiser, pai — eu o lembro, dando de ombros.

Arrasto a última mala até a porta da frente da casa, que pertence a Lucy, pois os pais de Clarita já anunciaram que estão chegando.

— E perder a final nacional de futebol só para comemorar o aniversário de uma prostituta mentirosa?! De jeito nenhum.

Mamãe faz uma careta com o comentário de papai, me encontra no corredor e faz um gesto que me diz que papai é louco e que devemos ignorá-lo.

Alguém buzina e Lucy sai correndo do quarto, usando uma saia bem curta que mostra suas lindas pernas rosadas, sua bunda empinada e uma blusa de botão que mal contém seus dois seios inchados que ficam maiores a cada dia que passa.

— Vejo você na segunda, papai! — grita minha irmã em direção ao segundo andar, onde nosso pai está se contorcendo.

— Lá vai minha filha traidora, a mais mimada! O que eu fiz para merecer tamanha ingratidão, meu Deus?

Cubro minha boca para não rir. Sério, papai está indo longe demais com sua chantagem emocional.

Mamãe dá um beijo na bochecha de Lucy, enquanto a avisa:

— Não quero que os pais da Clarita reclamem de você, Luciana, se comporte e nos vemos em Arteaga!

— Vou me comportar, Sugey!

Ela também usa uma mochila e duas tranças. Ao passar por mim, ela se pendura no meu pescoço, me beija bem perto da boca sem que mamãe perceba e pressiona seus seios durinhos contra mim em um abraço bem apertado.

— Até mais, feioso!

— Tchau, boba, comporte-se.

Vejo minha irmãzinha pular para dentro do carro dos pais de Clarita e aprecio a maneira como sua saia curta, sobe para me mostrar sua calcinha sensual.

— Meu Deus! — Murmuro.

Essa garota agora só usa calcinha de mulher como a daquela noite? Todas as calcinhas dela são assim, pequenas e sensuais?

Vejo minha irmã e a família de sua amiga indo embora e volto para casa para dizer à mamãe para se despedir do meu pai, porque é hora de ir.

No final, nunca se parte para uma viagem na hora que se planejou. Já passa das sete da manhã e, depois de uma pequena cena de coação que meu pai fez com mamãe, finalmente saímos da garagem de casa.

Mamãe está usando jeans que apertam completamente seus quadris largos e sua bunda saliente, que salta toda vez que ela anda. Como blusa, ela usa uma camiseta branca justa com decote em V que, se não fosse pelo casaco que ela está usando por cima, mostraria metade de seus seios fartos.

— Não se preocupe, mãe, o negócio do papai é chantagem emocional. Não dê atenção a ele. Ele sobreviverá a este fim de semana sem você.

— Eu sei, meu amor, mas ainda assim não deixo de me preocupar em deixá-lo sozinho.

Começo a rir enquanto entro na avenida.

— É que papai não está acostumado a se servir. O tempo todo você é quem faz tudo pra ele, até a torrada com ovo do café da manhã é você quem faz. Ultimamente você até tira os sapatos e as meias dele. Eu vi você fazer isso mais de uma vez.

— Eu sou a esposa dele — ela me lembra.

— Mas não sua empregada.

— Bom, eu também não lavo e sirvo comida para você, meu filho?

— A diferença é que eu também lavo minhas roupas de vez em quando, preparo meu próprio café, sei me servir e te ajudo direto. Eu poderia sobreviver à fome. Papai não. Ele é muito acomodado, e nisso eu não puxei em nada a ele.

— Eu sei, meu pequeno cavalheiro. Em boas maneiras e independência, você puxou a mim, sua mamãe que te ama tanto.

— Eu também puxei você quando se trata de tesão — sorri maliciosamente.

Mamãe suspira e fica vermelha.

— O que você está dizendo, menino travesso?

— Estou mostrando que fico tão excitado quanto você, mamãe. Você é uma mulher tarada, que fica excitada com qualquer provocação. Eu já confirmei. Você provavelmente está se molhando agora imaginando o que vamos vivenciar neste fim de semana em Arteaga, não está?

Enquanto dirijo, vejo-a apertar as coxas, como se tentasse conter a secreção que se formou entre suas pernas.

— Você ficou duro me imaginando molhada, meu amor?

— Sim, mamãe, muito duro. Você quer me tocar para poder ver?

Ela suspira novamente. Ouço um suspiro e, embora ela possa ter recusado meu convite, sinto sua mãozinha travessa esfregando minha virilha.

— Mmm, meu bebê — ela suspira, surpresa — você está... Querido, você está muito duro.

— E você, mamãe? — Eu digo prendendo a respiração — eu adivinhei e você está tão molhada quanto eu pensava?

Sinto um arrepio no púbis enquanto os dedos da minha mãe acariciam minha ereção por cima da calça, com movimentos ousados.

— Sim, querido, estou encharcada.

— Por que, mamãe, por que você está tão molhada?

— Porque eu fantasio, meu amor, enquanto você dirige, sobre como você vai me foder, sozinha, escondida em uma cabana só para você e eu, onde ninguém vai nos incomodar. Longe de todos, longe da nossa própria moralidade.

A mão dela continua esfregando meu volume. Ela faz isso com tanto erotismo que não consigo deixar de estremecer.

— Eu posso te foder quantas vezes eu quiser, né, mãe?

— Sim, meu bebê. Neste fim de semana, a mamãe será completamente sua, pra você fazer o que quiser.

— Só minha?

— Todinha pra você, querido.

— E o que você vai fazer comigo, mamãe?

Não acredito que mamãe está abrindo minha braguilha enquanto seguimos pela estrada em direção às montanhas de Arteaga, onde cabanas e alguns dias de prazer nos aguardam.

— Entre outras coisas, meu amor, vou colocar seu pênis ereto na minha boca, e esfregar sua glande com a ponta da minha língua, até que ela fique tão dura quanto está agora e você comece a secretar seus fluidos pré-seminais, que eu provarei com a minha língua e depois engolirei, bem devagar, centímetro por centímetro, até sentir o seu pênis se contorcendo bem fundo na minha garganta.

— Meu Deus! — Eu gemo, quando os dedos de mamãe procuram meu pau entre a abertura da minha cueca e ela finalmente o tira, me fazendo estremecer.

— Vou brincar com seu pau na minha boca, meu bebê. Vou chupar da ponta até suas bolas, sem parar. Vou esfregar todo o seu membro com a minha língua e quando chegar novamente na sua glande quente, vou mordê-la com cuidado, até que um arrepio percorra sua pele.

— Ohhh… mamãeeee!

— E quando você pensar que isso está muito gostoso, eu vou engolir o seu pau inteiro, todo de uma vez, até encostar o meu narizinho na sua barriga, — Eu suspiro, e mamãe continua. — A mamãe já viu o quanto você gosta disso, meu bebê travesso.

— Meu Deus, mãe! — Eu olho pra ela, faminto.

Mamãe envolveu meu pênis com a mão esquerda e agora o puxa para cima e para baixo. As mãos dela devem estar sentindo o calor do meu membro, e meu coração não para de disparar.

— Se você pudesse sentir o quanto estou molhada, meu amor… — Sua voz é erótica. Ela parece uma atriz pornô. Ela faz um beicinho sexy e aperta meu pau com mais força.

— Posso te tocar, mamãe…?

— Melhor não, meu bebê, é mais seguro assim enquanto você dirige.

— Eu quero… muito… te tocar…!

— E você vai, meu amor, quando estivermos sozinhos naquela cabana, numa cama grande com lençóis lisos, na qual deslizaremos, nus, você em cima de mim, depois eu em cima de você ... nós dois nos esfregando, um corpo em cima do outro, com meus mamilos em sua boca... com seu pênis enterrado dentro da minha buceta quente e molhada...

— Não aguento mais!

Mamãe continua me masturbando.

Não consigo nem olhar para os seios dela, que agora parecem empinados por dentro da blusa após ela remover o casaco. Só sei que ela fica esfregando as pernas para remediar seu fervor.

E sua mão desliza sobre meu eixo ardente, já pingando da ponta, com meus testículos cheios de leite.

— Vou gozar... mamãe... vou gozarrr...!

Quando sinto toda a adrenalina na glande, mamãe para o movimento, volta para seu assento, e me deixa com o pênis ereto, enquanto acelero muito forte.

— O que… você está fazendo… mamãe?

Ela sorri maliciosamente enquanto leva os dedos à boca, e os chupa. Os mesmos dedos que estão impregnados com a umidade do meu membro.

— Continue, mãe! Por que… por que você parou… de fazer…?

— Não vou desperdiçar nem uma gota, meu bebê.

— Porra, mamãe… dói… continua… Por favor…?!

— Eu quero isso na minha boca, na minha buceta, na minha bunda, nas minhas costas, nos meus mamilos, em qualquer lugar, menos na minha mão! Então não, filho, não vou desperdiçar seu sêmen. Agora não.

— Usa a boca então, mãe!

— Não, meu filho, aqui é perigoso. — Ela olha ao redor, — alguém pode ver, a mão é discreta e não te atrapalha em dirigir, então você vai ter que esperar até chegarmos em Arteaga.

— Mãeeeeeee!

Chegamos aos limites de Arteaga e o fizemos em silêncio. Não perdoo mamãe pelo que ela fez comigo.

— Eu poderia te processar por tentativa de homicídio, mãe! — Eu afirmo. — Conheço homens que morreram por não ejacular quando estavam prestes a gozar!

Mamãe ri sem culpa, sabendo que já subimos a montanha. Graças a Deus o carro do papai aguentou a subida, porque eu não aluguei um 4x4.

— Você me disse isso o tempo todo, filho, até mesmo enquanto tomávamos café da manhã naquele lugar.

— Você foi longe demais, mãe, eu juro que você foi longe demais!

— Eu vou compensar você, meu bebê — ela diz.

— E se eu decidisse não tocar mais em você para que você pudesse ver como é?

Estacionamos na entrada do complexo de cabanas, onde muitos veículos estão estacionados, e eu olho para ela.

— Você realmente deixaria esses peitos lindos que eu cuidei para você sem apertar, meu amor?

Mamãe faz um beicinho infantil que me excita muito enquanto ela junta os dois seios, por cima da blusa, dando a impressão de que eles vão sair a qualquer momento.

Pigarreio, com raiva, e mamãe continua, mordendo os lábios enquanto me diz:

— Você realmente deixaria a mamãe se masturbar para satisfazer seu desejo de ser fodida pelo seu próprio filho, nessa cabana, sem nenhum pudor? — Estou tremendo todo. Meu pau está duro de novo e minha barriga formiga. — Você realmente seria capaz de deixar a mamãe limpar toda a umidade da sua buceta molhada, quente e latejante sozinha com a ponta dos dedos, meu príncipe?

Começo a resmungar novamente.

— Você é má, mamãe, muito má, você sabe muito bem que eu não consigo parar de te tocar assim que te deixo nua.

Ela sorri, vitoriosa, e eu apenas tento encaixar meu pênis melhor nas calças, para que a protuberância não fique tão perceptível quando sairmos.

— Então você me perdoa, meu filho?

Faço uma careta, mas não tenho outra escolha.

— Mas eu vou me vingar, mamãe, qualquer dia desses eu vou me vingar.

Ela sorri e saímos do veículo.

— Sugey... Sugey!

Alguém está chamando mamãe.

Nós nos viramos e quase sinto meus olhos saindo quando vejo Don Roberto, o marido da tia Elvira, se aproximando de nós.

Como se deve agir na frente do marido da sua amante?

Por isso, fico muito nervoso.

— Sugey, querida, estou feliz que você esteja aqui. Quero lhe dar a chave de uma das cabanas que foram reservadas para você. Olá, Tito, como tem passado?

— Be...m — digo quase gaguejando, notando que o homem é um pouco mais velho que papai e que tem uma barriga e tanto, ainda mais redonda que a do meu pai, provavelmente pelo mesmo motivo, excesso de cerveja.

— Bom, bom. Elvira teve que ir até a vila para tomar mais um refresco com nosso filho.

— Como? — Pergunto ainda mais nervoso — Geronimo está aqui?

— Claro. Ele voltou da universidade só passar o fim de semana na festa. Minha esposa nunca o perdoaria se ele não voltasse para a festa de aniversário dela.

Para completar, meu melhor amigo também estará aqui. Como vou olhar nos olhos dele, depois de ter brincado com sua mãe? E eu ainda estava pensando que talvez tivesse a chance de transar com ela durante esses dias, que piada.

— Sua filha chegou há algum tempo com a família Solórzano — conta o marido de Elvira, enquanto mamãe segura um dos meus braços, — ela está na cabana perto do penhasco.

— Fico feliz, Roberto, obrigada por me avisar, eu a vejo mais tarde. Em qual cabana eu e meu filho ficamos?

— Restam duas das que reservei, mas você provavelmente vai querer a que está perto de Lucy, já que a outra está quase na praia e está claro que você...

— Quero a da praia — diz mamãe imediatamente — eu quero ficar na cabana da praia.

Dom Roberto abre os olhos com espanto.

— Achei que você quisesse ficar perto de Lucy.

Engulo em seco e me pergunto o que mamãe vai dizer.

— Eu queria, Roberto — ela se desculpa, e eu vejo como o marido de Elvira olha para os seios grandes da minha mãe, que sem o casaco brilham ao sol em seu grande decote — mas você sabe como são os adolescentes de hoje em dia. Ela não se sentirá confortável se achar que estou vigiando-a, então lhe darei espaço. Graças a Deus Tito veio comigo e vai me fazer companhia.

Quem acharia estranho que uma mãe e seu filho fossem deixados sozinhos em uma cabana longe dos outros?

— Sim, fico feliz por você, minha querida, hoje em dia as crianças não querem mais acompanhar os pais.

— Bom, Roberto, vamos nos instalar.

— Ok, ok, Sugey. Nos encontraremos às duas da tarde para almoçar. Nos encontraremos no chalé central do complexo, próximo ao rio, onde almoçaremos e faremos outras atividades.

— Outras atividades? — Pergunto curiosamente, enquanto flagro o corno safado provando metade dos seios nus da minha mãe com seus olhos.

Me revolta a forma ‘discreta’ que seus olhos percorrem o corpo dela, e acredite, não é coisa da minha cabeça, esse filho da puta está olhando com muita curiosidade, porra.

— Sim. Elvira preparou diversas atividades para esses dois dias. Haverá dança, comida e, à noite, após o jantar, será organizado um jogo somente para adultos.

— Meu Deus! — exclama mamãe, surpresa.

Dom Roberto olha para mim, escrupuloso, dizendo:

— Os jovens terão suas próprias atividades em outra cabana para que todos se sintam mais confortáveis. Mas ei, vou deixá-los se estabelecer. Nos encontraremos às duas para almoçar.

— Estaremos lá sem falta, Roberto.

— E você, garoto, cuide bem da sua mãe. A cabana fica longe, e uma mulher tão bonita não deveria estar sozinha na floresta.

— Não se preocupe, Dom Roberto, eu cuido bem da minha mãe, e você cuida bem da sua esposa.

Furioso, levo minha mãe até o carro para nos aproximarmos da cabana que nos foi designada.

— Por que você disse isso a Roberto? — Mamãe me repreende quando chegamos em nossa cabana. — Ele poderia ter entendido errado. Você foi muito rude, Tito.

— Ele estava olhando para seus peitos, mãe, você não percebeu?

— Você também está olhando para eles, seu garotinho bobo.

— Mas eu posso chupá-los, e ele não!

Ela apenas ri e juntos descarregamos nossas coisas e entramos na cabana grande de um ambiente, que à primeira vista é muito aconchegante.

Há janelas nos quatro lados, uma pequena sala de estar, um quarto nos fundos e uma lareira em frente a uma longa cama onde caberiam facilmente mamãe e eu. Apesar da cabana ser apenas um ambiente mais o banheiro, os espaços são grandes e bem demarcados, é um chalé excelente.

A cabana tem um telhado de dois lados feito de madeira de pinho, e todas as paredes são feitas de calcário, dando à propriedade um esplendor encantador.

— Ei, ei, garoto, abaixe essas mãos! — Mamãe me diz enquanto me esfrego contra ela e começo a massagear seus seios — não haverá nenhum tipo de toque até que tenhamos nossas coisas arrumadas, entendeu?

Faço uma cara de desaprovação.

— Nem um boquete?

— Nem um boquete! — ela responde, — podemos fazer o que você quiser depois, tá bom? Primeiro as coisas importantes.

— Ok.

Rapidamente começo a guardar algumas coisas no armário enquanto mamãe arruma nossas roupas no único cômodo da cabana.

A cama é grande, e faremos muito uso nestes dias.

Quando olho para o ‘quarto’, vejo que mamãe está com um vestido azul marinho tão curto que a qualquer movimento é possível ver suas nádegas redondas. Os seios são muito bem definidos na parte superior, assim como o pequeno canal que sobressai do decote. Ainda bem que estamos sozinhos, senão alguém poderia imaginar coisas.

Porra, eu me culpo por estar tão focado em arrumar as coisas rápido que não a vi trocando de roupa, como pude perder tal espetáculo?

Droga!

Vendo ela assim, tão sexy, tão relaxada, com sandálias que mostram suas unhas delicadamente pintadas, me deixa muito excitado e duro. Eu quero transar com ela logo!

Mas só faremos isso depois que terminarmos de nos instalar. Pelo menos ela prometeu que vou poder transar com ela quantas vezes eu quiser. Enquanto isso, tento fazer minha mente esquecer que quero isso mais do que tudo, e foco em terminar logo de arrumar minhas coisas.

Mas algo ainda me preocupa!

E por isso eu digo:

— Mãe, estou muito preocupado com aquele jogo só para adultos que o Don Roberto falou.

— E por que isso te assusta? — ela me diz, enquanto dobra algumas roupas no armário de madeira.

— Não sei. Você sabe que Elvira é muito louca e que ela poderia pensar em qualquer coisa que pudesse lhe fazer mal.

Não posso contar para mamãe que praticamente transei com Elvira, que passamos um tempo juntos e que conheço suas habilidades como uma verdadeira vagabunda. Para piorar, a mensagem de desculpa que eu enviei foi visualizada e ela não respondeu, e quando enviei outra puxando papo, ela me ignorou. Por isto estou com medo de que Elvira faça algo para se vingar de mim, já que eu a deixei esperando por várias horas, e só me desculpei dois dias depois.

— Como minha irmã poderia estar fazendo algo para me prejudicar, meu amor?

— Não sei — dou de ombros, deitando-me na cama, que é tão macia que sei que nós dois nus ali será uma experiência fabulosa — mas sei que algo ruim pode acontecer.

— Não se você estiver ao meu lado, meu príncipe — ela sorri para mim.

Mamãe fica na ponta dos pés para abrir uma gaveta alta, e eu posso ver sua calcinha preta contrastando com sua pele branca em sua bunda enorme e deliciosa.

— Roberto disse que é um jogo para adultos, mãe, e que eles vão mandar nós, jovens, para outro lugar, ele deu ênfase nisso.

— Você é maior de idade, querido.

— Mas eu também me enquadro na categoria jovem. Quando ele falou sobre os “jovens”, ele se virou para mim, o que significa que ele me incluiu no pacote. Ele não vai querer que eu participe desse jogo com você, mãe, e isso me preocupa. Estou com um mau pressentimento sobre isso.

— Não pense nisso, meu amor, me ajude a desfazer as malas, e depois eu quero que você procure Lucy, porque estou preocupada que ela tenha vindo com o namorado.

— Namorado? — De repente, sinto medo. — Por que você não me contou que o namorado dela estava vindo?

— Obviamente ela não tornou isso público porque seu pai não teria aprovado.

Sento-me um pouco mais ereto.

— Bem, eu também não, mãe! Eu não aprovo que Lucy venha com o namorado!

— Você vai ficar com ciúmes da sua irmã agora, Tito?

— Eu tento protegê-la, mãe, assim como tento proteger você.

— Que filho protetor eu tenho.

— Não tire sarro de mim, mãe, estou falando sério. Ambas são as mulheres mais importante do mundo pra mim e eu cuidarei de vocês. Não me parece nem um pouco adequado que o suposto "namorado" dela tenha vindo ao complexo de cabanas e que você a tenha acobertado.

Quando ela fica na ponta dos pés novamente, vejo sua saia subir novamente e metade de sua bunda grande brilhar diante dos meus olhos. Engulo em seco.

— Querido, eu não estava tentando acobertá-la, estava tentando ser condescendente. Você sabe que entre Lucy e eu não existe uma relação tão harmoniosa quanto eu gostaria e…

— E ao encobrir as brincadeiras dela você pretende ganhar sua confiança, certo?

— Prefiro isso a ela fazendo as coisas em segredo pelas minhas costas, Tito. Não seja tão duro com ela.

— Lucy é uma menina, mãe! — Eu a lembro. — De 16 anos, que está em um lugar isolado com o namorado.

Então penso em como seus seios, quadris e nádegas rosados cresceram e meu coração começa a disparar.

— Ela é uma pequena mulher agora, filho, e é justamente por isso que tenho que cuidar bem dela.

— Bom, você não está cuidando bem dela se a deixa vir aqui com o namorado.

— Nada vai acontecer, porque o menino vai ficar com o irmão de Clarita. Foi um acordo. Eles não ficarão juntos na mesma cabana.

— Você não conhece os truques dos adolescentes de hoje em dia, mãe.

— Eu estou dizendo que nada vai acontecer.

— Bom, quando sua filha engravidar, não venha reclamar comigo!

— Mas que fatalista você é, Ernesto, você se parece com seu pai nisso.

— E você confia demais, mãe.

— Olha, filho, nessa viagem vamos conhecer muito melhor esse menino. Será seu teste de fogo. Se percebermos que ele é uma má influência ou algo assim, contaremos ao seu pai, e ele será o responsável por proibir Luciana de vê-lo novamente. Então Lorenzo assume o problema e eu não perco pontos com ela. — Ela me olha e suspira. — E para falar a verdade, eu estava com mais medo dela não vir se eu não aprovasse, do que ela vir com o namorado. Se ela tivesse ficado com o seu pai, ela teria tempo mais do que o suficiente para fazer o que você tem medo que ela faça aqui, você sabe como é o seu pai.

— Vai ser como você quer, mãe, mas se eu ver aquele desgraçado agarrando ela demais, eu não respondo por mim.

— Agora eu vou ficar com ciúmes, hein?

— Porque?

— Você tem mais ciúmes da sua irmã do que de mim — ela faz um beicinho que me faz estremecer, virando-se para me olhar.

Embora, para falar a verdade, o que mais olho são seus seios fartos, que balançam toda vez que ela se move.

— Mãe, não fale bobagens, você sabe que eu te amo de um jeito diferente.

Ela sorri novamente e dobra sua última peça de roupa.

— Você vai ver como sua irmã está, meu amor, e enquanto isso, eu me prepararei para quando você voltar... a gente fazer amor.

— Sério, mãe?! — Meu membro endurece quando sei que finalmente chegou a hora.

— Sim, querido, de fato. Quando você voltar, teremos uma ótima foda, como preparação para esta noite.

— O que você quer dizer, mãe? — Não consigo evitar esfregar minha protuberância.

— Quero que esta noite seja especial, querido, por isso vou usar a lingerie preta que compramos na loja — ela me diz, aproximando-se da cômoda do quarto para trançar seus cabelos loiros. — Amanhã usarei a vermelha, mas hoje será a preta.

Conforme ela avança, eu me deleito ao ver suas nádegas majestosas balançando abaixo do seu vestido.

— Ugh, mamãe, mal posso esperar para anoitecer.

— Não fique tão ansioso, meu bebê. Tenho certeza de que você vai gostar muito do que vou vestir.

— Você quer dizer um vestido?

— E alguns saltos bonitos que vão realçar minha silhueta.

Porra! Não consigo parar de imaginar como deve ser vê-la vestida daquele jeito.

— Argh, para de falar, mãe, eu não vou conseguir me conter!

— Você vai ter que fazer isso, querido, mesmo sabendo que é duro, pelo que vejo nas suas calças.

— A culpa é sua, mamãe, por antecipar minha fantasia.

— Sua fantasia?

— Sim, mãe. Minha fantasia sempre foi foder uma madura gostosa como você, com um conjunto de lingerie de renda, meias de ligas, salto alto e maquiagem. Isso me excita muito, mãe. E agora sabendo que essa madura é você, algo que eu nem ousava sonhar, me deixa louco de um jeito...

— Meu menino travesso é tão safado.

— Você tem alguma fantasia que gostaria de realizar, mãe?

— Eu já realizei, querido.

Meu coração pula. — Com Nacho?

— Tito…!

— Desculpa, mãe, desculpa! Prometo não mencionar mais o nome dele, mas seja honesta, mãe, com quem?

— Com você, obviamente, seu bobo.

Vejo seus sensuais olhos azuis me olhando através do espelho, enquanto esfrego minha braguilha.

— Mamãe, posso te foder de quatro hoje à noite?

Ela fica maravilhada enquanto penteia o cabelo, mas seus olhos brilham ao meu pedido.

— De quatro?

— Sim, de quatro. Eu gostaria de ter algumas visões quentes da sua bunda enquanto te fodo com força. Desde ontem na loja não consigo parar de pensar nisso.

— Hmmmm, meu amor, isso parece ótimo.

— Sério?

— Nessa posição você pode dar umas palmadas gostosas na minha bunda — ela me incentiva.

— Sim, mãe, eu quero te dar umas palmadas.

— Quantas, meu amor?

— Muitas, mãe, muitas palmadas, até sua bunda enorme ficar vermelha.

— Você vai bater na mamãe enquanto mantém seu pau dentro dela, meu amor?

— Sim, mãe. Quero te dar uns tapas enquanto meu pau está todo dentro da sua buceta.

— O que mais, querido?

— Eu quero puxar seu cabelo também, mamãe. Bem aí nesse espelho onde você está me olhando, nós vamos nos divertir muito bem numa posição que nos reflita. É assim que você verá sua cara safada enquanto fazemos isso.

— Gostei da ideia, meu amor.

— Eu também gosto da ideia, mãe. Vou ver Lucy rapidinho, já quero voltar para a cama com você.

Eu pulo da cama e corro a pé, pisando em pastagens, cruzando pinheiros e carvalhos. Procuro a cabana onde está minha irmã, mas não a encontro.

— Ei, Clarita! — Eu digo à melhor amiga de Lucy — você viu minha irmãzinha? Estou procurando por ela para dar uma mensagem da minha mãe.

— Ela estava aqui quase agora, Tito, deve estar com o namorado.

— Bem, diga a ela que a veremos na hora do almoço e diga para ela não aloprar.

— Sim, Tito, vou dizer.

— Obrigado, tchau.

Corro de volta, quente e forte, para minha cabana, porque já quero estar entre as pernas da minha mãe. Ao entrar, tranco a porta para que ninguém possa entrar sem avisar, nem mesmo Lucy. Tiro os sapatos e as calças no caminho e, ao entrar no quarto, vejo minha querida mãe me esperando nua, na beira da cama. De quatro, com o rostinho na cama balançando sua bunda grande de um lado para o outro, enquanto suas duas mãos abrem e separam uma nádega da outra.

— Porra, mãe!

— Por que esperar para me foder de quatro a noite, meu príncipe, quando você pode fazer isso agora?

— Ufff!

A buceta da mamãe está completamente raspada, exatamente como ela me prometeu. Seus lábios verticais babam muito, estão inchados, molhados, aquosos, viscosos, prontos para serem chupados.

E seu cuzinho também tem o tom rosado em sua textura, só um pouquinho mais escuro que sua buceta, fechadinho, virgem. Eu olho para tamanha delicadeza, caminhando em direção à cama, notando como seus adoráveis seios pendem gigantes e macios sobre a cama.

— Sabe o que eu mais gosto em ficar na cabana mais afastada dos outros? — Mamãe me pergunta, balançando sua bunda grande.

— O quê, mamãe?

— Gosto que vou poder gemer como uma verdadeira vagabunda enquanto você me fode!

Porra. Estremeço ao ouvi-la dizer uma coisa dessas. É muito difícil para mim que minha própria mãe se considere assim, “uma verdadeira vagabunda” e que ela me diga isso sem nenhuma vergonha. Mesmo que isso me excite demais e deixe meu pau duro, mas também, de repente, sinto um leve nervosismo por dentro.

E se, depois das experiências que tivemos, eu não estiver à altura? Aqui não precisaremos mais nos esconder ou nos conter.

Aqui podemos dar rédea solta à nossa paixão e desejo.

— Vem, filho, enfia esse pau gostoso na mamãe, mal posso esperar!

Quando me aproximo, ela usa as duas mãos para abrir ainda mais suas deliciosas nádegas para mim, se deixando toda aberta, exposta, diante dos meus olhos famintos.

— Porra, mãe! — Exclamo, excitado, e com meu pênis duro, muito duro.

Só de olhar para ela fiquei com água na boca.

A pequena rachadura rosa da minha mãe brilha, úmida e substancial. Suas unhas longas cravam-se na plenitude de suas nádegas.

Mamãe está na beirada da cama, com seu cabelo loiro que cai no lado direito do pescoço. De quatro, com o rosto apoiado no lençol branco da cama e as duas mãos abrindo suas nádegas para mim.

— Você gosta do que vê, meu filho? — ela me pergunta sedutoramente, movendo o rabo de um lado para o outro, abrindo as nádegas e me mostrando seus dois orifícios de forma vulgar.

Seus lindos pés parecem delicados, e suas coxas e pernas proeminentes tremem a cada movimento obsceno de mamãe.

— Eu nunca pensei que te veria assim... mamãe...

— O que achou, meu amor?

— Achei… — Eu gostaria de dizer “muito puta”, mas uso a palavra — “muito gostosa”.

— Chegue mais perto, meu filho, e toque-me suavemente, lentamente, mas profundamente — ouço-a gemer enquanto balança as nádegas de um lado para o outro, como um pêndulo — Deslize seus dedos na minha buceta, meu amor, e lamba meus sucos. Estou com tanto tesão, meu bebê! A mamãe está de quatro pra você... vem, querido, toque na mamãe como você quiser!

Minhas mãos estão suadas. Meu coração bate forte, com ímpeto. Meu pênis fica completamente duro e aponta a cabeça em direção ao buraco dela. Meus testículos, que estão cheios de leite, ficam comprimidos e tão quentes quanto uma chapa em brasa.

— Porra…

Levanto minha mão tremendo. Estico meus dedos médio e anelar e finalmente sinto sua umidade de baixo para cima, passando meus dois dedos do seu clitóris até a entrada da sua buceta. Seus lábios afundam, se abrem, e meus dedos passam entre eles, sendo molhados, acolhidos.

— ~Hnnnm! — mamãe suspira, tremendo.

— Ufff, mãe!

Eu tiro meus dedos da buceta dela, os aproximo do meu nariz e inalo. O cheiro da minha mãe safada, no cio, me excita demais.

Olho novamente para sua fenda e retorno meus dedos a ela, que ficam inundados com o toque novamente. Mamãe estremece, suspira, solta as unhas das nádegas e elas se fecham, enquanto continuo com os meus dedos na entrada de sua buceta.

— ~Aiiiiiiiii, filho, ~Annnm!

Sua virilha parece brilhante, como se fosse uma gruta escondida recém-descoberta, com fontes termais que fervem ao toque.

Tiro meus dedos e agora os levo à boca, tão molhados quanto estão. Eu os saboreio e minha língua sente o gosto safado da mamãe.

— Você está com tanto tesão, mamãe, olha como você está pingando — digo a ela, impressionado.

Eu nunca tinha visto uma buceta babar assim, com um fiozinho brilhando pendurado dela, escorrendo pra cama.

Alicia, minha ex-namorada, nunca escorreu assim. Na verdade, duvido que já tenha ficado tão molhada. Por outro lado, mamãe, uma linda MILF tarada, não só está encharcada, como também escorre de prazer. Suas coxas brilham com a umidade de seus próprios fluidos. E eu adoro que ela esteja tão excitada.

— Você está realmente vazando, mamãe!

— É assim que você me excita, meu amor, é assim que você deixa a mamãe... vem, meu príncipe, chupa a buceta da mamãe, por favor.

— Você quer que seu bebê chupe sua buceta todinha, mamãe?

— Sim, bebê, estou ansiosa por isso.

— Geme para mim, mamãe, deixa eu ouvir o seu gemido agora que não tem ninguém para atrapalhar.

Eu toco com meus dedos usando um pouco mais de pressão e sinto os lábios gordinhos da minha mãe se abrindo e afundando com o meu toque.

— ~Ahnnm!! — ela suspira, motivada pelo meu toque e pelo meu pedido.

— Me chupa, meu amor…! — ela choraminga, excitada, balançando a bunda — chupa a pequena fenda da mamãe...!

— Sim, mãe… Eu farei o que você quiser.

Ajoelho-me atrás do seu rabo enorme e a fragrância de sua buceta encharcada enche minhas narinas.

Perto dela, vejo que mamãe depilou o púbis até deixar bem lisinho. Chego mais perto daquela bunda grande e confirmo que seus lábios estão brilhantes e tão aquosos quanto carnudos. Eles realmente não têm um único fio de cabelo.

— Você está uma delícia, mãe! — Eu a bajulo, engolindo em seco e aproximando meu nariz, fazendo cócegas nela.

Mais uma vez estou intoxicado pelo seu aroma feminino, e é então que abro a boca, coloco a língua para fora e dou a primeira lambida em toda a sua buceta.

Eu pressiono minha língua quente e molhada em cima do seu clitóris, e subo lentamente passando por toda sua buceta. Sinto minha língua abrindo seus lábios gordinhos e sendo abraçada por eles enquanto continuo subindo. Eu passo por sua entrada encharcada, e minha língua afunda, entrando dentro dela para saborear o seu sabor de mamãe safada, de mamãe no cio.

— ~Hnnnnnnnnm!!!! — mamãe chora de prazer — sim, assim mesmo, filho!!!

— Porra, mãe!

Quando tiro minha língua encharcada de dentro dela, penso em continuar subindo e beijar a sua pequena e delicada entrada enrugada, mas hesito com medo dela me repreender e volto minha atenção para os seus lábios verticais que pingam em frenesi. Mal consigo me conter. Eles são tão rosados quanto seus mamilos, talvez, mas rosados.

— Vamos, querido, de um beijinho na buceta da mamãe! Continua, meu amor!

Agarro-a pelos quadris grossos e arrasto-a um pouco mais para perto da beirada da cama, onde aproximo meu rosto de sua virilha, cujo aroma sexual de uma mãe lasciva me hipnotiza.

— Você está pingando, mamãe —, insisto, porque sua umidade é realmente exorbitante. E me alucina. — Você é gostosa demais!

— ~Hnnnnm… sim… assimmmmm!

Eu enterro meu rosto em sua boceta quente e sinto minha língua entrar entre seus lábios viscosos, dando lambidas longas, fortes. Meu paladar fica salgado e, quando começo a chupar, sugar, beijar de língua toda a buceta suculenta da mamãe, ela fecha as coxas e pressiona a bunda na minha cara, seguido de um gemido alto.

— ~AHNNNNNNNNM!!!!

— Mãeeee, que delícia!

— ~Ahnnnnnnnnnnnm!!!!!!! ~Aíiiiiii, fiiiilho!!!

— Mã...

— ~Ahnnnnnnm!!!

Mamãe libera mais secreções com o estímulo que minha língua lhe dá, e com um dos meus dedos sinto seu clitóris com a ponta.

— Sim, filho, assim, continuaaa!! ~AHNNNNNNM.

Eu chupo sem parar, hipnotizado, provando, chupando, sugando cada pedacinho da buceta da mamãe, da buceta dessa MILF safada e gostosa.

“Muuuuammmmgmmhhh”

— ~Aiiiiiii, que delícia, meu amorrr! Isso, assimmmm! ~HNNNNM

— Que bu... Muuuuammmmgmmhhh... Gostosa, mãe!

— Bota o dedo, meu amor! Bota o dedo dentro da mamãe!

Ela para de pressionar a bunda um pouco no meu rosto e aproveito a oportunidade para enterrar um dedo dentro dela.

— ~Aiiiiii…. Meu---Deus, fiiilho!!

Eu esfrego sua nádega direita e então lhe dou um tapa, “TAP”, deixando sua pele vermelha.

— ~Aiiiiiiiii — ela grita de prazer.

Imediatamente depois, enterro meu rosto em sua boceta novamente e lhe dou mais algumas chupadas bem babadas. Eu sugo seus lábios em minha boca, beijo de língua sua buceta, apaixonado, voraz. Sua buceta pulsa quente. E a cada lambida, parece liberar fluidos sexuais.

De vez em quando esfrego meu pau com a mão, que está extremamente duro e quente.

Eu me separo, agora esfrego sua nádega esquerda e então dou-lhe uma palmada bem forte.

~TAP!

— ~Aiiiiiiii... meu amorrrr!!

— Você gosta quando seu filho te bate assim, mamãe?

— Sim, meu amor, gosto muiiito!

— Devo continuar te batendo então, mamãe?

— Sim, mais um, dá mais um tapa na mamãe, meu amorrrr!

~TAP!

A pele da mamãe é muito branca, por isso a marca da minha palma é perfeitamente visível.

Afundo meu rosto novamente e agora até meu nariz está empurrado para dentro, entre os lábios molhados da sua buceta. Um dedo acaricia seu clitóris, e ela estremece e esmaga minha cabeça com suas nádegas novamente. Coloco minha língua para fora e a enfio em suas polpas, espalhando seus lábios um para cada lado.

— ~Ahnnnnnmm... — Mamãe geme pressionando ainda mais a bunda na minha cara.

E eu chupo e inalo seus lábios vaginais, minha língua acaricia seu interior repetidamente, entrando e saindo da sua grutinha encharcada e transbordante.

— Que delícia, meu amorrr, que delícia, filho!!!

Aperto suas nádegas e meus dedos afundam em sua carne. Minha língua continua encharcando sua buceta, e minha outra mão esfrega seu pequeno botão de prazer.

Pelo jeito que ela está ofegante e tremendo na cama, mamãe deve estar gostando, e muito. E eu com ela. Este é o meu agradecimento por ontem quando ela chupou meu pau na loja de lingerie. Ontem ela me fez gozar com boca. E agora é minha vez de retribuir, e de fazê-la gritar de prazer.

— ~Aiii, fiiiiilho, a mamãe está.... quase... quase... ~AHNNNNM...! A mamãe vai go---zar.... ~Aiiiiiiii, meu amorrrr.

Quando afasto minha cabeça da sua boceta para ver esse espetáculo, mamãe está super molhada, escorrendo, tremendo. Seus olhos estão fechados, sua pele branca e sedosa, corada, sua respiração ofegante, com sua barriga afundando e voltando com força enquanto ela segura o lençol com veemência usando as duas mãos.

Não consigo suportar e enterro meu rosto novamente em sua buceta transbordante. Mamãe treme ainda mais, não sei se por mais prazer ou por estar sensível. Mas eu subo minha língua molhada novamente, percorrendo todo o caminho, do clitóris, passo dividindo seus lábios que agora estão mais inchados, afundo em sua caverna quente, e ela começar a soltar gemidos mais agudos e altos.

— ~Aiiiiiiiiii, meu amorrrrr, tô gozan---do, filho. A mamãe tá go—zando na sua boca, meu amorrr. ~AHNNNNNNNM

Eu alucino vendo mamãe tremer de quatro da minha boca enquanto ela pressiona a bunda ainda mais no meu rosto.

— ~Aiiiiiiiiiiiii.... Meu amorrrr.... ~Aiii, QUE DELÍCIAAAA! ~AHNNNNNNNNNNNM

Quando mamãe está parando de tremer, ainda ofegante, minha língua sai da fonte do seu prazer, e dessa vez eu não hesito mais, continuo subindo lentamente, e dou um beijo de língua quente, húmido e muito gostoso em seu pequeno e delicado círculo enrugado, deixando-o todo babadinho.

Deixo de lado meu medo e sem nenhum pudor, me deleito lambendo e beijando. Eu aperto as duas nádegas de mamãe e as abro com força, facilitando ainda mais o acesso ao seu delicado círculo, que pisca recebendo meu beijo molhado e quente.

— ~HNNNNNNNNNMM

Mamãe geme, se contraí, e cai na cama de frente respirando muito pesado, ofegante, ainda com leves tremores pelo seu corpo deslumbrante.

Sorrio, satisfeito, e mamãe para de tremer aos poucos, ofegante.

Eu me levanto e me posiciono atrás de suas nádegas. Aproximo meu pênis dos seus lábios inchados esfrego a glande contra sua umidade.

Mamãe empurra a bunda contra mim, ofegante, como se quisesse se enterrar no meu pau, mas eu me impeço de deixá-la me engolir ainda. Quero provocá-la um pouco mais.

— Esfrega, meu amor, esfrega seu pau na bucetinha faminta da mamãe!

— Simmm — respondo obediente, esfregando meu pau contra sua buceta.

Respiro fundo, acariciando suas nádegas, porque a sensação de seus fluidos quentes molhando a cabeça do meu pênis é avassaladora.

— Fica de quatro de novo, mãe?

— Claro, meu amor, a mamãe fica do jeito que você quiser.

Vê-la ficando de quatro de novo com sua bunda enorme com as marcas dos meus tapas, me fez tremer de morbidez, eu voltei a esfregar minha glande, dividindo seus lábios enquanto ouvia o barulho molhado e obsceno que nossas partes faziam ao se esfregarem.

Depois de continuar esfregando a glande de baixo para cima sobre sua fenda ardente, com minhas mãos agarro sua bunda e separo suas nádegas.

— Vou colocar em você, mãe.

— Sim, filho, coloca, estou ansiosa por isso.

Eu enterro meu pau lentamente dentro da sua fenda quente até minhas bolas baterem em sua buceta. Meu pau desliza completamente para dentro dela graças à aguada umidade do seu interior.

— ~Hnnnnm

— ~Ohhhh

Nós dois gememos juntos com o prazer alucinante causado pela entrada do meu membro esticando suas partes delicadas.

— Você está fervendo, mamãe!

— Me fode, meu amor, fode a mamãe com força! — ela diz, balançando os quadris, esfregando seu interior completamente no meu pau.

De longe, se alguém ver a posição da mamãe, onde ela está como uma cadela de quatro, e eu atrás dela, com meu corpo magricelo contra suas nádegas enormes. Talvez pareça que estou sendo engolido por ela, mas de onde estou, sou apenas Tito, um filho tarado e pervertido com o pau inteiro enfiado na buceta safada da própria mãe.

— ~Ooooh, mamãe!

— Mete, meu bebê, mete com força na mamãe!

Com seus ensinamentos, pude aprender o que ela gosta. É por isso que não me custa nada começar a colocar e tirar meu pau da buceta dela fazendo movimentos de quadril ondulando que estimulem seu prazer enquanto estoco com força.

— É isso, meu amor! Assim mesmo, bebê! Assim mesmo... — Mamãe grita excitada.

— Você aperta tão bem, mamãe, você está me esmagando! Parece que meu pau vai derreter dentro de você, caralho... que delícia.

Aproveito minhas estocadas para ver todo o seu corpo tremer.

Mesmo sem vê-los, sei pela postura dela que seus seios balançam no peito quando ela se inclina um pouco mais ereta. Os mamilos giram para cima e para baixo a cada estocada minha.

— Me fode com força, filho, com forçaaaa! ~AHNNNNNNM

Meus dedos afundam em sua cintura macia, eu puxo meu pau até quase sair, e afundo tudo com força.

Os barulhos dos nossos corpos se chocando em um “PLOC, PLOC, PLOC, PLOC” é delicioso, a humidade da buceta encharcada da mamãe, e seus gemidos eróticos, me deixam alucinando, me fazendo meter ainda mais forte.

— Que delícia, mamãe, você é muito gostosa!

Mamãe olha para trás para me ver metendo com força nela, e eu quase explodo em chamas de tesão quando vejo sua expressão, lasciva, devotada, satisfeita. Seus olhos azuis continuam revirados e suas pernas estão mais afastadas do que antes, me permitindo uma estocada ainda mais forte e rápida.

“PLOC, PLOC, PLOC, PLOC”

— Sim! Sim! Assimmmmm! — ela grita constantemente. — Assim, bebê, fode a mamãe assim!

— Uffff, mamãe, vou enlouquecer!

Dou outra palmada em suas nádegas, “TAP”, e a cor avermelhada que aparece em sua pele lisa e branca me deixa louco.

— Tire tudo, filho, tire tudo e coloque de volta com força.

— Sim, mãe.

Tiro meu pênis de sua pequena buceta quente e o enterro com mais força dentro dela, e o som de respingos me diz que mamãe está loucamente excitada, especialmente quando ela começa a gritar sem piedade.

— ~AIIIIIIIIIII, FIIIIIIILHO, QUE DELÍCIA... ~AHNNNNNNM!

— Ufff. — Eu ofego e me dedico ainda mais.

— Mais! Filho! Mete maissss! — Mamãe está delirando, e eu estou alucinado.

— Porra. — Eu começo estocar ainda mais forte e rápido, quase derretendo de tanto prazer.

— Me fode forte, mais forte, fiiiilho, como uma puta, Tiiiitoo! ~AHNNNNNNNM

Eu dou um tapão na bunda de mamãe, “TAP”, cravo meus dedos em sua cintura e começo a estocar todas as minhas forças, rápido e forte.

— ~Aiiiiiiiii... ~HNNNNNNNM

O som das minhas bolas batendo na bunda dela transforma o ambiente em um show de “Plocs”, fluidos quentes saindo da sua boceta e pequenos gritos de prazer que nos envolvem, mãe e filho.

— Você é um filho safado e pervertido! ~AHNNNNM — ela me acusa entre gemidos eróticos. — Seu cachorro.... Olha como você está comendo a mamãe, meu amorrr! Olha o que você está fazendo com a sua mãe, filhoooo! ~AHNNNNNNNNNM

— E você é uma mamãe safada e pervertida! — Dou um tapão em sua bunda “TAP”, a deixando ainda mais vermelha. — Olha como você dá a buceta de quatro, toda empinada para o seu próprio filho, mamãe! Olha como sua buceta faminta está devorando o meu pau todo!

— Simmm! Filhooo, assimmm! ~AHNNNM

— Eu te amo, mamãe…

E ela, longe de responder à minha declaração romântica, enquanto a fodo, responde com um prosaico desesperado:

— Esmaga minha buceta com seu pau, meu amor, sim, assim, esmaga assim!

Sua atitude vulgar me excita ainda mais.

Eu sempre me senti inseguro. Como um menino que nunca teria a oportunidade de fazer isso entre os lençóis com uma mulher de verdade como essa.

Fisicamente sou um garoto magro e pálido, e meu pênis também não é tão grande assim. Além disso, depois do que Alicia fez comigo com meu melhor amigo, meu complexo de inferioridade só aumentou, eu me sentia incapaz e inadequado. É impossível não pensar em porque a pessoa te traiu, por qual motivo, e se sentir diminuído em vários aspectos. E foi graças à mamãe que todos os meus complexos desapareceram.

Aqui estou eu, com meu pau dentro da buceta dela, no meio da sua bunda enorme, fodendo-a, e ela gritando de prazer. Nunca me senti tão bem, tão confiante, tão homem.

— Porra, mãe, que deliiiicia!

Aperto a cintura dela ainda mais forte, e cheio de confiança começo a socar com tudo o que tenho, como uma máquina, rápido, forte e profundo, estalando a cada metida ininterrupta.

— Vou gozar, filho! Vou go---zarrrr...

Isso me deixou ainda mais louco, eu estocava com força puxando o corpo de mamãe contra o meu sem nenhum pudor ou receio.

— Tô gozannnnnndo! ~Aiiiiiiii... tô gozan---do, meu amorrr! Tô gozando no seu pau, filhooo!

Mamãe engasgou enquanto fazia um “HNNNNNNNNMMM”, muito longo e abafado mordendo o lençol.

— Eu também, mamãe... vou go---zar!

A buceta da mamãe apertando meu pau com mais força em seu orgasmo me leva ao limite. O atrito e a contração me deixando louco. Seus fluidos saem e me encharcam enquanto o barulho molhado ressoa a cada estocada. Meus testículos, que batem e balançam contra sua buceta, tremem de prazer.

— Mete, meu amor, mete forte e goza dentro da mamãe! — Mamãe grita entre suspiros. — Continua, fiiilho... asimmm... assim, meu amor... a mamãe quer sentir você inundando ela com o seu leite, com o seu amor!

Meu peito estremece. Minha glande formiga com as estocadas, eu aperto sua cintura com muita força, meus dedos que já estavam cravados em sua pele macia, afundam ainda mais deixando marcas vermelhas, mamãe geme um “~AHNNM”, e eu meto como um louco, o mais rápido e o mais forte que já consegui na vida, até que sinto meu sêmen prestes a ser expelido em meio aos barulhos de aplausos molhados que nossos corpos produzem incessantemente.

— Vou go---zar, mamãe, vou gozar tudo dentro de você!

— Goza, meu amorrr, goza tudo dentro da mamãe! — Ela geme alto, — ~AHNNNNNM

— Porra! Tô gozannndo mãe!!! — Eu meto rápido, desesperado.

— ~Ahnnmm

— ~Ohhh, mãe...! Tô gozan---do, Ohhhhhhhhhhh...

Eu enterro meu pênis dentro da buceta dela quando três jatos longos e grossos do meu sêmen saem com uma pressão surreal, mamãe estremece ao sentir o sêmen quente do próprio filho inundando ela por dentro.

Quando o quarto jato sai, mais fraco, sinto meu pau se contorcer sem parar dentro da buceta inundada da mamãe.

— ~Ohhhhhh, — ofego ao sentir as últimas gotas saírem dentro da buceta da minha linda e deliciosa mãe.

Por fim, exaustos e abalados, deitamo-nos na cama, abraçado, enquanto nos beijamos lentamente sorrindo.

***

A comida era muito saborosa. Como uma tempestade caiu ao meio-dia, eles nos trouxeram carne assada com pimenta para nossa cabana.

Mamãe e eu, depois de comer, fizemos amor novamente, e dessa vez gozei em seus seios. Ela queria me sentir gozando no seu corpo, e foi delicioso vê-la tremendo com os olhos fixos no meu pau jorrando enquanto ela sentia o meu sêmen quente tocando sua pele.

Ela também me prometeu que hoje à noite, quando ela usar a lingerie será o melhor sexo que já tive na minha vida. E eu acredito nela, porque nós dois estamos esperando ansiosamente por isso.

Já são quase nove horas da noite e nós dois fomos tomar banho individualmente. Mamãe quer que a gente entre na banheira quando terminarmos de foder a noite, por isso ela não queria que tomássemos banho juntos por enquanto, guardando esse grande momento para depois.

Por fim, vamos encontrar o pessoal da Elvira para jantar. Já vesti uma calça jeans e um casaco quente. Com a tempestade da tarde, tudo está muito frio lá fora, e gotas de água caem do topo dos pinheiros a cada rajada de vento.

Estou preparando a lenha para acender a lareira quando voltarmos. Quero que nossa declaração de amor e o ato sexual que teremos depois sejam muito especiais.

— Filho? — Eu a ouço de repente.

— Sim, mãe?

— Você pode me ajudar, por favor? Não quero arrebentá-la.

— Claro, em que posso ajudar?

Quando termino de amarrar minhas botas e empilhar a lenha perto da lareira, entro no banheiro e...

— Meu Deus! — exclamo.

Minha santa mãe está de pé sobre o tapete, descalça, com meias de seda muito sensuais que cobrem seus pés, panturrilhas e até suas coxas. Sexy. Muito elegante. Eu nunca tinha visto pessoalmente uma mulher usando meias de seda, e muito menos uma que ficasse tão bonita e sensual.

O sutiã provocante é o mesmo que ela experimentou ontem à tarde na loja, pequeno, com transparências, mal contendo seus seios fartos que forçam o sutiã. Eles são tão grandes que sinto que se mamãe se abaixar um pouco, seus seios vão pular para fora.

As transparências na frente revelam suas aréolas rosadas e seus mamilos empinados com um certo mistério.

Porra!

O cabelo loiro da minha mãe está solto, caindo pelas costas. Eles parecem flashes dourados. Ela aplicou sombras escuras nas pálpebras e delineou os olhos com um tom preto que realça suas íris azuis.

O vermelho dos seus lábios os faz parecer maiores e mais macios do que antes, diferente do vermelho fosco que mamãe sempre usa quando sai, esse é vermelho provocante, um vermelho de mulher safada, de mulher que sabe que é gostosa.

Eu nunca a tinha visto maquiada assim, nem tão linda e sensual.

— Porra, mãe! Você é muito linda!

— Perdoe-me, filho — ela diz. Ela está se olhando no espelho enquanto termina de se vestir. — Eu queria que minha lingerie preta fosse uma surpresa para quando voltássemos da festa hoje à noite, mas não consigo vestir a calcinha sozinha e preciso da sua ajuda.

Eu não tinha percebido, porque eu sou muito mórbido por ela da cabeça aos pés. Mas, de fato, uma minúscula calcinha preta feita de um fio minúsculo e fino está presa na altura de suas pernas. — Você não pode puxá-los até a cintura?

— Acho que tenho a bunda grande demais, filho, e se eu esticar demais a calcinha... tenho medo dela arrebentar. Vem cá, meu amor, eu vou tentar levantá-la pela frente, e você a levanta por trás, ok?

Uma barraca está armada nas minhas calças.

Mamãe percebe e sorri. É simplesmente impossível vê-la vestida daquele jeito e não ficar duro.

— Mãe, porra, você é gostosa demais, você é muito linda!

— Vá em frente, bajulador, de qualquer forma serei sua a noite toda. Venha, me ajude.

— Ok — eu digo.

Fico de joelhos atrás dela e admiro suas pernas macias. Suas nádegas brancas e redondas, salientes em direção ao meu rosto. Suas coxas grossas e mamãe tentando levantar a calcinha dela até o fim.

— Eu puxo pela frente, e você me ajuda com ela por trás, Tito.

— Ok, mãe.

— Cuidado, senão vamos arrebentar ela, ok, querido?

— Sim, mãe, vou tomar cuidado.

Mamãe se inclina para frente e seus seios saltam. Suas nádegas abertas e seu lábio vaginal brilhando aparece na frente do meu rosto. Instintivamente, coloco a língua para fora e dou um lento beijo de língua bem molhado, degustando e saboreando os lábios da sua buceta.

Eu simplesmente amo a sensação dos lábios vaginais gordinhos da minha mãe se abrindo e se dividindo conforme minha língua vai passando e abrindo caminho entre eles.

— ~Hnnnnnnm! — Mamãe geme, estremecendo. — Pelo amor de Deus, filho, comporte-se.

— Desculpa, mamãe, não consegui evitar.

Ela limpa a garganta. Se abaixa novamente e sua bunda se abre mais uma vez. Seu ânus redondinho, lindo, fechadinho, como um buraquinho fofo que sei que um dia vou penetrar atrai meus olhos como um imã. Sua buceta se contrai e depois se abre quando mamãe atinge sua flexão máxima. Minha boca enche d’água querendo beijá-la mais uma vez.

Admiro a cor rosada de suas partes, a maciez de seus grandes lábios, o líquido brilhante, e seus mamilos esticados, que me distraem até que mamãe me pede para levantar a parte de trás de sua calcinha.

Com os dedos estico a tira fina e juntos a levantamos.

A calcinha consegue deslizar suavemente sobre a espessura de suas coxas e quadris

— Sim, isso, conseguimos! — Mamãe se vira, feliz.

— Parece que sim, mamãe. Agora abra um pouco as nádegas para devorar a linha de trás, que ainda não foi inserida.

Ela olha nos meus olhos com seus lindos olhos azuis, morde os lábios, e se vira, ficando de costas para mim de novo. Mamãe se inclina levemente para frente, deixando sua bunda enorme ligeiramente empinada na minha direção, e usa as duas mãos para abrir cada uma das nádegas enquanto o fio da calcinha começa aos poucos a deslizar e ser engolido por sua bunda enorme.

Eu fico em choque com o espetáculo e a visão erótica, quase tremendo de tanta morbidez. Eu me aproximo, e puxo bem fio da calcinha dela para ajustá-lo.

— O que você está fazendo, garoto travesso?

— Quero ver o fio ser engolido mais uma vez, mamãe.

Ela ri resignada, balança a bunda sensualmente enquanto eu continuo segurando o fio da calcinha, se empina mais, e pede:

— Então solta o fio, meu amor, deixa ele se enterrar na bunda da mamãe.

Eu tremo e solto, e mais uma vez o fio desliza lentamente por suas nádegas até desaparecer em sua bunda enorme.

— Caralho, mãe, você engoliu o fio da calcinha todo com seu rabão enorme! Que visão! Que tesão! Que delícia!

Mamãe está magnifica com essa lingerie, a calcinha toda engolida, mostrando apenas um minúsculo triangulo na parte de cima perto da sua cintura.

— Olha a boca menino mal-educado — ela responde com uma risada gostosa.

— Estou muito duro mãe! Estou quase ficando louco de tanto tesão.

Ela olha para o meu volume, seus lindos olhos avaliando minha espessura, ela respira fundo, e me olha nos olhos. — A noite, bebê, à noite.

— Agora que você está pronta, está ainda mais linda.

Eu levanto. Solicito a mão dela, que ela prontamente me oferece, e eu giro a figura dela lentamente, meus olhos a percorrem da cabeça aos pés, sem acreditar que essa mulher deslumbrante, sensual e sexy que está diante dos meus olhos é toda minha. Para eu usar e abusar o quanto quiser hoje à noite.

Mamãe faz um sinal com as mãos para que eu pare, ou eu ficaria ali o resto do dia.

— Posso morder seus mamilos, mamãe?

— Claro que não, meu amor. Você não vê que eu já coloquei meu sutiã?

— Sinto muita vontade de te acariciar.

— Você vai estragar o sutiã, querido, agora não. Não seja ganancioso.

— Eu tenho ansiedade.

— Então fique com ela. — Ela ri.

— Você pode chupar meu pau, mesmo que seja só um pouquinho?

Mamãe, que está em frente ao espelho, aprimorando a maquiagem, revira os olhos.

— E estragar meu batom que ficou tão legal? Nem pensar, querido.

— Mas mãe?!

— Esse não é aquele meu vermelho que não sai, filho, eu comprei esse especialmente pra hoje, pra você.

Eu me aproximo e coloco as duas mãos em sua cintura enquanto ela está de frente para o espelho.

— Pelo amor de Deus, Tito, você não consegue ficar parado?

— Eu já te disse que tenho ansiedade.

— Então... agarre minha bunda e use ela para acalmar sua ansiedade se quiser, mas não mais do que isso.

Eu não as agarro, mas as esfrego.

Mamãe mal percebe enquanto coloca os brincos nas orelhas, que eu abaixei as calças.

Quando minha glande sensível e meu pênis ereto começam a afundar entre suas nádegas, mamãe suspira, com a voz doce — pelo amor de Deus, filho!

— Você disse que eu poderia usar suas nádegas para acalmar minha ansiedade.

— Mas com as mãos, seu garotinho travesso, não com o seu pau!

Ela coloca o outro brinco, e vejo um ‘fio’ saindo da minha uretra e molhando a nádega direita da minha mãe. De vez em quando enterro meu pênis entre suas nádegas, como se estivesse metendo, mas mamãe, safada e provocante, move os quadris para o lado sorrindo, me empurrando para fora.

Essa brincadeira gostosa, me deixa ainda mais excitado.

— Você está me mordendo agora, Tito? — ela me pergunta.

De joelhos, estou brincando com a bunda dela. Eu a massageei algumas vezes, apertei com os dedos e agora estou beijando de língua e dando pequenas mordidas.

Me deixa maluco ver como sua pele branca e sedosa fica vermelha com meus chupões e mordidas — Você gosta disso, mamãe?

Ouço uma risada resignada e safada.

— Vamos, meu rapaz, vai pentear o cabelo, porque com esse cabelo assim você parece um espantalho.

Por fim, levanto-me, dou-lhe uma bofetada estalada em sua bunda, ouço o gritinho de mamãe, passo à frente dela como se fosse embora e, sem que ela espere por isso, volto a ficar trás dela, enterro um pouco o meu pénis nas suas nádegas e abraço-a por trás, bem apertado, massageando os seus enormes melões.

— Ernesto!

— Oops — digo, olhando-a no espelho com uma cara travessa.

Ela balança a cabeça com um sorriso resignado no rosto me olhando pelo espelho, e eu mordo delicadamente seu belo pescoço.

***

A noite está um pouco fria, mas à medida que nos aproximamos da fogueira que foi acesa perto do grupo de chalés onde a maioria dos hóspedes fica, o calor se torna mais acolhedor.

Mamãe vestiu uma calça de couro sensual (para o frio) que gruda no corpo dela como uma luva. A blusa também é feita de lã escura e um grande casaco do mesmo tom a envolve por cima. Ela está usando botas de salto alto, e embora pareça muito sensual como ela está, me dá uma excitação tremenda saber que por baixo de suas calças de couro ela está usando uma mini calcinha e um conjunto de lingerie preta e erótica, da qual eu serei o único a se beneficiar.

Mamãe está deslumbrante, ela sempre fica linda e elegante com as roupas e vestidos que costuma usar, mas vê-la assim, vestida com essas roupas “modernas” me deixou ainda mais consciente do quão atraente mamãe realmente é.

Eu não fazia ideia que mamãe tinha roupas tão atuais, pois ela sempre está com roupas bem pudicas em públicos, mas agora que a vejo assim, tenho que admitir, mamãe está um espetáculo, atraente, linda, perfeita, como uma mulher que amadureceu, e amadureceu muito bem, como a fruta mais deliciosa do mundo, os anos com certeza só fizeram bem a mamãe.

— Está frio — diz mamãe enquanto caminhamos, — meus mamilos estão todos duros.

— Mãe, não comece, senão eu vou morde-los na frente de todo mundo!

Nós dois rimos.

A fogueira dos adultos é a maior, e alguém nos conta que do outro lado da clareira, onde nem dá para ver a olho nu, fica a fogueira dos jovens, onde Lucy, seu namorado e o resto das “crianças” deveriam estar me esperando. Mas não quero me separar de mamãe. Não vim aqui com ela neste fim de semana para ficar longe dela.

— São umas dez pessoas — diz mamãe.

— Achei que haveria muito mais convidados, mãe.

— Eu também.

Isso me deixou ainda mais preocupado, geralmente o aniversário de Elvira tem muito mais pessoas, e o pior de tudo é que eu não reconheço nenhum dos convidados. Ainda tem o fato de Don Roberto ter falado sobre aquele ‘jogo para adultos’... Pode não ser nada, mas eu só consigo pensar no pior, e meu coração treme de medo.

— Ei, mãe, vou ficar com você.

— Sim, Tito, não tenho problema com isso.

— E se Elvira e os outros recusarem?

— Não se preocupe agora, meu príncipe, na hora nós vemos como resolver isso.

Nem precisei perguntar sobre o paradeiro de Elvira para o marido dela que está na fogueira, assando alguma coisa, quando essa mulher aparece a julgar pela voz que ouvimos vindo de trás.

— Sugey, querida! — diz Elvira.

Mamãe e eu paramos no meio do caminho.

Nós nos viramos e vemos Elvira se aproximando de nós com uma figura masculina que a princípio não consegui distinguir.

— De onde você veio, Elvira? — pergunta mamãe, sorrindo.

— Querida, nosso amiguinho finalmente chegou no estacionamento geral do complexo na última hora.

As copas dos pinheiros lançavam uma sombra sobre o misterioso hóspede de Elvira.

— Amiguinho? — Mamãe questiona.

— É, Sugey, você não consegue adivinhar quem mais eu convidei para minha festa?

E ela não precisa responder.

Meu corpo inteiro treme quando olho mais de perto e consigo distinguir o homem que acompanha Elvira.

— Meu Deus! — exclama mamãe ao vê-lo também.

Aquele filho da puta do Nacho aparece atrás de Elvira com um sorriso que ele não consegue conter.

Mamãe fica paralisada, olhando para ele surpresa, e eu sinto que meu coração vai pular pela boca a qualquer momento.

Que porra está acontecendo aqui?

Porra!

Esse sujeito grande e idiota não deveria estar na casa do meu pai, onde eles assistiriam à grande final nacional de futebol? Então o que diabos ele está fazendo aqui?

Agora acontece que Elvira, minha mãe e Nacho se conhecem? Olho para Elvira com ódio e ela me dá um sorrisinho lascivo.

Tudo isso me parece uma emboscada muito perversa. E eu estou com tanto medo e com tanta raiva que estou quase explodindo.

— Ignácio! — exclama mamãe, ficando tensa em meu braço.

— Boa noite, Sug — diz aquele bastardo do Nacho aproximando-se da minha mãe, que ainda segura meu braço, ele lhe dá dois beijos no rosto com uma ousadia que me faz tremer de raiva. — É um grande prazer saber que você está aqui esta noite e que teremos um momento incrível.

Minha boca fica seca, meus olhos tremem e meu coração pula de forma errática.

Meus piores medos se tornaram realidade.

[Continua]

O próximo capítulo será postado dia 05/02 às 20h.

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Comentários

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Capítulo ESPETACULAR como sempre!

E mais uma vez, uma reviravolta que eu nem sequer se passava pela minha cabeça, confesso que Nacho aparecer nesse momento e desse jeito me pegou desprevenido.

Elvira conhece Nacho? Ela o convidou para se vingar de Tito? Caraca, loucura total!

Sugey disse que conheceu Nacho, um viuvo, na igreja, então como Elvira conhece Nacho? Sugey apresentou a ela, ou essa história toda de conhece-lo na igreja é mentira?

Rapaz, quando a gente pensa que estamos entendendo uma parte, as coisas mudam e tudo vira de cabeça pra baixo, PQP.

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Fiquei com um pressentimento terrível no final do capítulo.

A cena do Tito ajudando a mãe a por a calcinha foi excitante pra krl, mas quando Nacho apareceu, fiquei com a sensação bizarra de que Tito estava preparando a mãe para ele, para Nacho, talvez, seja Nacho que vá usufruir dessa lingirie preta que Sugey colocou, e seja dessa forma, vendo isso, que Tito vai finalmente descobrir que eles são amantes.

Se for isso, vou ficar destruído junto com Tito.

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Vira essa boca amaldiçoada pra lá, eu em... kkkk

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Só pra constar, acabei de começar a ler e já to puto com o Tito, isso que to no 6 paragrafo

Acho também que esta será a oportunidade ideal para descobrir o que ela tem com ele. Estou confiante de que posso persuadi-la e arrancar dela qualquer tipo de informação."

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O autor falou que faria várias modificações na história original, usou até a expressão "universo paralelo", estou até agora esperando essas mudanças, porque até esse capítulo é a mesma história.

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Hades, então fala qual é o final logo, acaba com minha ansiedade.

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Proibido spoilers kkkkkkk

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não encontrei o conto

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Acompanhe que vale a pena, se caso o autor seguir o conto na íntegra sem mudanças eu gostei bastante, e se caso ele fizer as mudanças na história eu confio nele, de toda forma a espera vale a pena.

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Só está igual os acontecimentos principais, e vão ficar até uma determinada parte importante, dali pra frente tudo vai mudar para finalizar na minha versão, já que na versão original ainda está em lançamento.

Muitos acontecimentos e diálogos foram totalmente alterados, e cenas foram criadas nos capítulos que já foram lançados, sem falar na personalidade dos personagens que foram e muito alteradas. Mas entendo a sensação de ser igual, já que os acontecimentos marcantes continuam acontecendo na mesma ordem.

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Só diz aí então, qual a relação do cara com a mãe na história original?

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Sem spoilers, aí seria sacanagem com o autor que tem um trabalho grande em traduzir a história, obs: a história original foi escrita em Espanhol, além disso tá fazendo adaptações, vamos esperar o próximo capítulo, vai valer a pena. O que posso adiantar é que vai ser um capítulo inesquecível kkkkkkkk

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