Oi, eu sou o Daniel, e as coisas aqui em casa tavam ficando cada vez mais estranhas. Depois daquela briga com minha mãe por causa do Mauro, eu não conseguia mais olhar pra ela sem sentir um misto de raiva e um negócio que eu nem sabia explicar direito. Ela tava cada dia mais próxima daquele negão, e eu, com meus 18 anos, loiro, alto, malhado e todo tímido, tava começando a sentir ele como uma ameaça que eu não sabia como enfrentar. Eu sou um cara forte, pego peso na academia todo dia, as meninas da escola vivem me secando, mas eu nunca nem beijei uma mina na vida. E agora, com o Mauro, um cara de quase 2 metros, musculoso pra caramba e intimidador, morando do lado, eu tava ficando paranóico.
Minha mãe, a Ângela, é uma mulher linda, loira puxada pro ruivo, 1,70, olhos cor de mel que parecem te hipnotizar, e um corpo curvilíneo que ela mantém firme na academia. Ela é tipo uma deusa, mas desde que o Mauro e a Aline chegaram, ela mudou. Tá sempre com um sorriso bobo quando fala com ele, e eu não aguento mais ver isso. A gente já brigava antes, mas agora era discussão atrás de discussão. Eu queria entender o que tava rolando, mas, ao mesmo tempo, tava com um medo danado de descobrir.
Uns dias atrás, aconteceu uma coisa que me deixou bolado pra caramba. Eu tava no parque perto de casa, aquele que tem um campinho de futebol e uns banheiros públicos meia boca. Fui mijar depois de correr um pouco pra aliviar a cabeça, e o Mauro apareceu do nada. Ele entrou no banheiro, parou do meu lado e começou a mijar também. Eu tava de boa, olhando pra frente, mas, sem querer, meu olho caiu pro lado, e eu vi. Mano, eu quase engasguei. O pau dele era descomunal, tipo algo que nem em filme adulto eu tinha visto. Devia ter uns 30 centímetros, fácil, grosso pra cacete, parecia uma vara de ferro. Eu fiquei assustado, meu coração disparou, e saí dali rapidinho, sem nem olhar pra trás. Fiquei imaginando aquilo o resto do dia, tentando tirar da cabeça, mas não dava.
No dia seguinte, eu tava saindo pra malhar, ainda com aquele negócio na mente, quando o Mauro me chamou do portão dele. “E aí, Daniel, bora tomar uma cerveja comigo lá no bar da esquina? Relaxa um pouco, tu parece tenso pra caramba,” ele disse, com aquela voz grave que parecia mandar em tudo. Eu tava nervoso, retruquei um pouco: “Pô, Mauro, eu não sei, tenho que estudar e tal…” Mas ele insistiu, com aquele jeito convincente dele: “Para de bobeira, garoto, é só uma cerveja. Te faço companhia, a gente troca uma ideia.” Ele era intimidador, mas tinha um charme que fazia a gente ceder. Acabei indo, mesmo com o estômago embrulhado.
No bar, sentamos numa mesa no canto, ele pediu duas Brahmas, e eu fiquei mexendo na garrafa, sem saber o que dizer. Ele puxou papo sobre futebol, perguntou da escola, mas aí o assunto virou pra minha mãe. “Tua mãe é uma mulher incrível, Daniel. Fina, educada, dá gosto de conversar com ela,” ele disse, olhando pra mim como se quisesse ver minha reação. Eu engoli seco, sentindo o sangue subir.
“É, ela é legal,” respondi, seco, tentando não mostrar que tava puto. Mas ele continuou: “Ela merece um trato especial, sabe? Uma mulher assim, sozinha, precisa de alguém que cuide dela.” Aí eu não aguentei: “Que que tu quer dizer com isso, Mauro? Tá dando em cima dela na minha frente agora?” Ele riu, um riso grave que me deu arrepio, e se inclinou na mesa, me encarando.
“Calma, garoto. Tô só dizendo que ela é uma mulher que chama atenção. Tu não precisa ficar na defensiva,” ele falou, mas o tom dele tinha um peso que me fez engolir em seco. Eu até fiquei com medo, confesso. Ele era grande pra caramba, e eu, mesmo sendo forte, sabia que não dava pra ele numa briga. Levantei, joguei umas notas na mesa e disse: “Valeu a cerveja, mas eu tenho que ir.” Ele só acenou, com aquele sorrisinho de quem sabe que tá no controle.
Naquela noite, eu não dormi direito. Fiquei pensando no que vi no banheiro do parque. Imaginava aquele pauzão do Mauro, uma vara monstruosa, entrando na minha mãe. Ela gemendo, levando aquilo tudo, o corpo dela se contorcendo. Era uma imagem que me deixava louco, mas logo eu sacudia a cabeça, tentando tirar aquilo da mente. “Para, Daniel, ela é tua mãe, caramba,” eu repetia pra mim mesmo, mas o pensamento voltava, tipo um pesadelo que não ia embora.
No outro dia, eu vi que eles tavam ainda mais próximos. Eu tava saindo pra escola, e o Mauro apareceu na nossa varanda com um café na mão, conversando com ela. Minha mãe tava de short e camiseta, rindo de algo que ele disse, e quando ele foi embora, eu vi, de canto de olho, ela dar um selinho nele. Um selinho rápido, mas que me fez travar na hora. Meu sangue ferveu, eu senti uma raiva tão grande que quase corri atrás dele pra socar a cara dele, mas não fiz nada. Fiquei quieto, engolindo o ódio, e entrei em casa como se não tivesse visto.
Depois disso, eu comecei a fuçar o celular dela. Ela nunca botava senha, deixava ele jogado no sofá enquanto tomava banho ou fazia comida, e eu aproveitava. Via as mensagens deles, e cada uma era um soco no estômago. Ele mandava coisas tipo: “Tô com saudade do teu sorriso, Ângela,” e ela respondia: “Tu é bobo, Mauro, mas eu gosto.” Tinha umas mais quentes, como ele falando: “Quero te ver logo, sentir teu cheiro,” e ela: “Para, seu safado, tu me deixa sem graça.” Eu lia aquilo e ficava com o coração na mão, imaginando até onde eles tavam indo.
Então, um dia, vi uma mensagem que mudou tudo. Ele escreveu: “Que tal amanhã à noite? Quando o Daniel sair pro futebol, te espero aqui.” Ela respondeu: “Tá bem, vou dar um jeito. Às 19h?” Era a primeira vez que eles marcavam um encontro de verdade, e eu sabia o que isso significava. Eles iam transar, e eu não podia deixar isso passar batido. Fiquei pensando no que fazer, e aí tive uma ideia louca: eu ia fingir que saía pro futebol, mas ia ficar escondido pra ver tudo.
Na noite marcada, eu me arrumei como se fosse jogar bola, mochila nas costas e chuteira na mão. “Mãe, vou pro futebol, volto mais tarde, tá?” falei, tentando parecer normal. Ela tava na cozinha, de short e blusa soltinha, e respondeu: “Beleza, filho, se cuida.” Eu saí, bati a porta, mas não fui pro campo. Dei a volta pela rua, entrei pelo quintal dos fundos e subi pro meu quarto sem fazer barulho. Tinha instalado umas câmeras baratas que comprei na feirinha — uma no banheiro dela, escondida atrás do espelho, e outra no quarto, num canto da estante. Liguei o notebook e abri o aplicativo pra ver tudo ao vivo.
Uns minutos depois, o Mauro apareceu. Eu ouvi o portão abrir e vi ele entrando pela câmera da sala. Minha mãe tava esperando ele, com um copo de vinho na mão, e os dois se sentaram no sofá. “Que bom que tu veio, Mauro,” ela disse, com aquele sorriso que me matava. Ele respondeu: “Não ia perder essa chance, Ângela. Tu tá linda hoje.” Eles conversaram um pouco, rindo, tomando vinho, até que ele puxou ela pra mais perto e começou a beijar ela. Um beijo de verdade, com língua, e eu senti meu estômago virar.
Logo ela levantou, pegou a mão dele e levou ele pro quarto. A câmera pegou tudo. Minha mãe começou a tirar a roupa, devagar, como se fosse um show pra ele. Primeiro a blusa, mostrando o sutiã preto que marcava os peitos dela, depois o short, deixando ela só de calcinha. Eu nunca tinha visto ela nua antes, e, mano, ela era linda pra caramba. Toda depilada, o corpo malhado brilhando na luz do quarto, uma pele branquinha que parecia de revista. Eu tava chocado, mas não conseguia tirar os olhos.
O Mauro ficou de pé, sorrindo, e falou: “Tu é um espetáculo, Ângela.” Ela riu, meio sem graça, e se ajoelhou na frente dele. Ele começou a chupar os peitos dela, lambendo os mamilos com calma, e ela gemeu, um som que eu nunca tinha ouvido dela antes. “Vai devagar, Mauro, me deixa curtir,” ela disse, a voz baixa, cheia de tesão. Ele desceu a boca pela barriga dela, até chegar na calcinha, e aí tirou ela com os dentes, deixando ela pelada na cama. Ele abriu as pernas dela e caiu de boca na buceta dela, chupando com vontade, e ela começou a gemer mais alto, “Ai, Mauro, assim… que delícia!”
Eu tava assistindo tudo, o coração batendo forte, uma mistura de raiva e um tesão estranho que eu não queria admitir. Quando o Mauro levantou e baixou a bermuda, eu vi de novo aquele pauzão descomunal. Minha mãe arregalou os olhos e suspirou: “Nossa, que que é isso? Uma sucuri? É enorme!” Ele riu, todo convencido: “Então aproveita, minha linda.” Ela se ajoelhou na frente dele, pegou aquele troço com as duas mãos e começou a chupar. Era difícil pra ela, mano, o pau era grosso demais, nem com a mão ela conseguia abraçar direito. Ela tentava botar na boca, engasgava um pouco, mas ia aprendendo, chupando a cabeça e lambendo o comprimento como se fosse um desafio.
Depois de um tempo, ela deitou ele na cama e subiu em cima. “Vamos ver se eu aguento isso,” ela disse, rindo, mas dava pra ver que tava nervosa. Ela pegou o pau dele, alinhou na buceta dela e começou a descer devagar. “Ai, Mauro, devagar, tá doendo,” ela gemeu, o corpo tremendo enquanto tentava encaixar. Era uma cena surreal, mano, aquele pauzão entrando nela, esticando tudo, e ela gemendo alto, misturando dor com prazer. “Caramba, é grande pra cacete,” ela disse, respirando fundo, enquanto descia mais um pouco, a cabeça dele já toda dentro.
Eu tava hipnotizado, não conseguia tirar os olhos da tela. Minha mãe subia e descia devagar, o Mauro segurando os quadris dela, ajudando ela a se acostumar. “Isso, Ângela, vai no teu tempo, tu aguenta,” ele falava, a voz grave ecoando no quarto. Ela gemeu mais alto: “Ai, Mauro, tá me rasgando, mas tá gostoso pra caramba!” Ele riu e começou a mexer os quadris pra cima, metendo mais fundo, e ela gritou: “Porra, assim eu não aguento!”
O Mauro pegou ela pelos braços e puxou ela pra baixo, deitando ela de bruços na cama. “Relaxa, minha linda, deixa eu cuidar de tu,” ele disse, subindo em cima dela. Ele cuspiu na mão, passou no pau e alinhou na buceta dela de novo, metendo devagar, mas firme. Ela gemia sem parar, “Ai, Mauro, tá fundo, tá fundo!” Ele foi acelerando, o corpo dele cobrindo o dela, e eu via tudo pela câmera, o pauzão entrando e saindo, a bunda dela tremendo a cada estocada.
Eu não aguentei, mano. Minha mão foi pro meu pau sem eu nem perceber, e eu comecei a me masturbar junto com a cena. Era errado pra caralho, eu sabia, mas tava louco de tesão. Minha mãe de quatro, gemendo alto, “Me fode, Mauro, vai, mais forte!” Ele socava sem dó, o barulho dos corpos batendo enchendo o quarto, e ela gritava: “Tô gozando, caramba, tô gozando!” O Mauro riu, “Isso, goza pra mim, Ângela,” e meteu mais fundo ainda, as bolas dele batendo na bunda dela.
Eu gozei junto, mano, não deu pra segurar. O tesão explodiu enquanto eu via minha mãe se contorcendo na cama, o Mauro segurando ela firme, os dois suados e ofegantes. Ele deu um último gemido, “Toma, minha linda,” e gozou dentro dela, o corpo dele tremendo enquanto enchia ela de porra. Ela caiu na cama, respirando pesado, e ele deitou do lado, rindo: “Tu é foda, Ângela.”
Eu desliguei o notebook, o coração disparado, o corpo mole. Tava com raiva, com nojo, mas ao mesmo tempo excitado pra cacete. Minha mãe tava com o Mauro, levando aquele pauzão, e eu tinha visto tudo. Agora eu sabia que não tinha volta, e o pior: eu não sabia o que fazer com o que eu sentia.