Descobri que minha noiva era tarada por negros superdotados (parte 11)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3476 palavras
Data: 24/02/2025 13:24:11

Querendo saber mais sobre o que Leo tinha dito, perguntei aflito:

-Mas que tipo de indiretas ele jogou? Explica isso melhor?

-Ah! Umas coisas meio sem nexo, frases feitas, clichês, talvez seja a influência do guru boboca, por exemplo, teve uma hora que ele começou a falar alto e sozinho: Quando quero ser bom, sou bom, mas quando quero ser mau, sou melhor ainda. Acham que sou um idiota, mas a hora da onça beber água está chegando. Quando perguntei do que estava falando, o imbecil me olhou feio e depois disse que era sobre o trabalho. Acho que se ele tivesse certeza de algo, já teria dado um show, apesar de infiel, o Leo morre de ciúmes de mim, gosta de me exibir nas festas como se fosse um troféu, e se soubesse que estamos saindo há meses não guardaria isso para depois.

-Duvido muito que seja sobre o trabalho. Acho que ele pode estar desconfiado, jogando verde para ver a sua reação, vai ver até que inventou essa viagem durante o feriado justamente para botar alguém na tua cola e ver o que você anda fazendo, se for isso mesmo, estamos fodidos.

-Ai! Você muito nervosinho! Se soubesse nem tinha falado nada. Se ele vier a descobrir, me separo dele e pronto, já estava pensando nisso antes mesmo de começarmos a nos envolver.

De volta a Santos, continuei preocupado com a possibilidade de Leo ter descoberto que Paolla e eu tínhamos um caso. Naquela terça, não quis me encontrar com ela, disse que deveríamos ver qual seria a reação dele nos próximos dias e se jogaria mais alguma indiretinha.

Na quinta, não estava no clima para assistir à Malu transando com Naldo, mas disse que a levaria ao encontro e que na volta ela pegasse um Uber. Minha noiva perguntou se eu estava bem e que poderia deixar para transar com ele no outro dia, mas disse para ir e depois me mandar fotos e vídeos. Levei-a até um bar perto da kitnet dele, onde o mesmo já a esperava. Na ida, tive a impressão de estar sendo seguido, na volta também, mas entrei em umas ruas aleatórias e percebi que a paranoia estava tomando conta de mim.

As horas foram passando, Malu estava demorando a voltar e resolvi ir me deitar. Estava uma noite insuportavelmente quente e para completar, o ar-condicionado do quarto tinha dado problema. Acabei pegando um colchão de reserva e joguei-o na sala, pois lá era mais fresco pelo fato da janela ser bem maior. Apaguei e acordei com o barulho de chave na porta. O dia já estava amanhecendo e minha noiva estava chegando àquela hora

Fiz de conta que não tinha acordado. Malu foi ao banheiro e um tempo depois passou nua pela sala. Fiquei espantado com o estado dela, geralmente depois das transas com Naldo, ela ficava com marcas, mas dessa vez estava totalmente detonada. Toda descabelada, um ar de cansada e o corpo todo com chupões e vermelhidão, especialmente no pescoço, seios, boceta e bunda.

-Cinco e pouco da manhã, Malu?! Quando te deixei no bar eram nove e meia.

Sem se abalar e cheirando à bebida, ela me respondeu:

-Mas eu te mandei mensagem, ué! O Naldo me levou num pagode, estava tão bom que acabamos ficando lá até uma meia-noite e meia. Depois fomos os 3 para a kit dele.

-Os 3?

Malu ficou sem graça, mas não negou:

-É...Tinha um amigo dele no pagode, o Naldo o convidou para ir para a sua kit e acabou rolando com os dois.

-Acabou rolando com dois. – Repeti de maneira irônica.

- Ah! Tentei te avisar que tinha aparecido um amigo dele, muito gostoso, negão, forte...Pauzudooo, aiiii! Mas você não visualizou. Além disso, já fiquei aquela vez com 2, então não façamos disso um problema. Quer que eu te conte como foi, enquanto te toco uma punhetinha? Nossa! Cada um me comeu 3 vezes, o amigo do Naldo tem o pau só um pouco mais fino que o dele, mas, amor, de cumprimento acho que foi o maior que já levei. Os dois meio que competiram para ver quem me fodia melhor e eu que saí ganhando, olha como me deixaram.

Malu mostrou a boceta vermelha e inchada. Se eu não estivesse com uma bomba prestes a estourar, armaria mais um barraco logo cedo, mesmo assim, não podia mais continuar com isso, e naquele momento tive certeza de que ou a gente terminava de vez ou voltávamos para a monogamia, mas continuar na porra de vida liberal jamais. Respirei fundo e disse:

-Olha, nem sei se você vai trabalhar ou descansar depois dessa putaria toda, mas uma coisa é certa, mais tarde teremos uma conversa e será a definitiva. Agora, faça o favor de me deixar em paz e não fazer barulho, vou tomar meu café e depois começar meu trabalho remoto, não quero ouvir mais nada.

Malu tomou um longo banho e depois foi dormir, mesmo sendo um dia de trabalho. Eu tinha o encontro com Luiza de todas as sextas, mas lhe mandei uma mensagem dizendo que não seria possível.

No final da tarde, chamei Malu para conversar e após falar como as coisas descambaram do lado dela, deixei claro que não tinha mais certeza se deveríamos ficar juntos:

-Você vem dando sucessivas demonstrações de que perdeu o respeito por mim, faz uma merda atrás da outra. Acho melhor cada um seguir seu rumo, essa porra de relacionamento aberto é excitante, mas tem consequências e já estou colhendo-as.

No fundo, não estava falando só sobre o que ela estava fazendo, mas também sobre mim, mergulhei na luxuria de tal forma que estava confuso e com medo de magoar Luiza e Paolla, sem contar o rolo que daria se Leo estivesse mesmo sabendo de algo.

Malu caiu num choro profundo:

-Você não pode terminar comigo! Eu te amo! A gente entrou nessa de mundo liberal, mas a ideia foi sua, só estávamos no campo da fantasia, mas você quis. Cometi alguns erros, talvez porque quisesse agir como uma hotwife, achando que quanto mais safada fosse, mais excitado te deixaria.

Depois de mais uma sessão de choradeira, Malu implorou que voltássemos à monogamia, disse que tudo seria como antes de entrarmos no mundo liberal e que aceitaria qualquer condição que eu impusesse. Refleti com calma, eu ainda a amava e não dava para negar que também cometi uma série de loucuras apenas porque o tesão falou mais alto, a diferença é que ela não soube. Ela quase varou a noite com os dois caras, mas eu passei 3 dias e meio com Paolla, numa quase mini lua de mel. Ela transou com 2 caras naquela madrugada, mas eu estava há meses transando com 2 mulheres toda semana, a única diferença é que com uma num dia e com a outra, em outro. De fato, se existisse um tribunal sobre moral, eu seria condenado a uma pena talvez maior que a dela, por isso, resolvi desculpá-la:

-Podemos fazer uma tentativa, mas uma coisa te adianto, estou muito chateado com você e em dúvida, por isso, cuidado para não facilitar o fim de tudo, uma coisinha por mínima que seja, e não estou dizendo de traição, um olhar, uma falazinha, uma provocação, será o meu limite. A partir de agora, seremos só nós dois até mesmo nas fantasias na cama.

Malu me abraçou e prometeu que iria fazer de tudo para dar certo. Deletou os contatos de Naldo e Alek. Eu também tinha que me afastar de Luiza e Paolla, porém, teria que ter a dignidade de ter uma conversa com cada uma delas.

No sábado, mandei uma mensagem para Luiza perguntando se poderíamos conversar na parte da tarde. Apesar de estranhar, ela aceitou e marcamos num local discreto. Foi difícil entrar no assunto, mas optei por ser direto, sem rodeios:

-Luiza, você sabe que Malu e eu temos um relacionamento aberto, te falei isso no começo, mas as coisas fugiram do controle e para não terminarmos de vez, decidimos parar com isso, a partir de agora, seremos fieis um ao outro, então, mesmo sabendo que sentirei falta dos nossos encontros às sextas, teremos que parar.

O semblante da professora imediatamente mudou, demonstrando uma profunda tristeza, mas, confirmando o quanto era submissa, ela apenas abaixou a cabeça e disse:

-Tudo bem. Uma hora teria que acabar mesmo...

Fiquei conversando um tempo com Luzia, na verdade, apenas eu falava, tentando me desculpar e incentivá-la a seguir em frente. Sem me cobrar nada, muito menos xingar, a professora simplesmente concordou com tudo e se despediu com um leve olhar, antes de descer do carro, que arrebentou completamente comigo. Bati várias vezes no volante, repetindo: “Canalha! Canalha! Canalha!”

Passei aquele resto de fim de semana, largado no sofá ou na cama. Malu tentou fazer um monte de coisas para me agradar, um almoço de domingo super especial, juras de amor etc., mas notou meu abatimento e deve ter pensado que era por causa do que ela tinha feito. Tanto que a mesma voltou a chorar me pedindo perdão.

Na terça, seria dia de terminar com Paolla e, certamente, seria bem mais difícil, pois, de temperamento forte, ela tentaria de tudo para que seguíssemos juntos ou poderia explodir e me xingar.

Decidi entrar no motel com ela, temendo sua reação caso conversássemos dentro do carro. Paolla já veio me agarrando e dizendo.

-Saudades de você, meu nervosinho, me beija gostoso.

Tive que cortá-la.

-Hoje não, Paolla! Precisamos conversar...

-Xiiiiiii! Ainda aquela neura do Leo estar desconfiando de nós? Relaxa, ele nem tocou mais no assunto.

-Não, não é isso. Preciso te contar a verdade, não fui totalmente honesto com você.

Paolla arregalou os olhos e decidiu se sentar numa poltrona.

-Do que é que você está falando?

-Malu e eu...Bem...Nós tínhamos um relacionamento aberto, nada de suruba, casa de swing, mas podíamos transar com outras pessoas. Não sei bem porque não quis te contar quando começamos o nosso caso...

Paolla ficou espantada e fula da vida, se levantou colocando a mão na testa e me cortou:

-Puta que pariu! Então, esse tempo todo, ela sabia de nós dois?

-Não, não, deixa eu explicar. No meu caso, o combinado era para eu me envolver com mulheres aleatórias do Tinder ou da balada, mas não consegui, achei uma coisa meio sem graça, talvez por ter feito isso muito no passado, fato é que acabei me envolvendo com uma mulher casada e depois com você, mas a Malu nunca soube nem de você e nem da outra.

-Caramba! Que isso só piora! Quer dizer, vivem um relacionamento liberal, mas você mente para ela?

-Eu não poderia contar que estava saindo com você, a Malu, certamente, não aceitaria, se sentiria insegura, piraria e acabaria se estranhando com você uma hora.

Paolla ficou pensativa por um tempo, olhava para um lado, depois para o outro, como que desconfiada:

-E essa outra casada que você saiu, quem era?

-Você não conhece...

-Peraí, acho que sei quem é. Aquele dia na orla, você foi atrás de uma mulher que passou, uma bonitinha. Era ela, não é?

Sem graça, apenas balancei a cabeça afirmativamente e Paolla aumentou o tom de voz e me deu um leve beliscão no braço.

-Eu sabia que tinha coisa ali! Aquela sua carinha de cachorrinho perdido depois de falar com ela não me enganou. O que foi, a outra casadinha tinha te dado um toco? Foi?

-Não é nada disso, Paolla, mas esse não é o ponto central da conversa. Senta aí deixa eu te explicar.

Paolla se sentou com a cara emburrada, mas ainda assim, ficava irresistível.

-Pode falar, Oh, grande sultão de Santos!

-Bem, como expliquei tínhamos esse relacionamento liberal, num determinado momento, as coisas começaram a se complicar, tive medo de magoar você ou a Luiza, de me apegar demais a uma das duas. Malu também começou a se perder, exagerar, coisas que não vem ao caso aqui, e foi por isso que decidimos deixar de nos envolver com outras pessoas, focar no nosso relacionamento.

Paolla apoiou os cotovelos nos joelhos e o queixo nas mãos, ficou alguns minutos apenas olhando para o nada, tentei falar, mas ela disse que precisava pensar. Um tempo depois, respirou fundo e disse seca, já se levantando:

-Quero ir embora! Pode me deixar no estacionamento do shopping?

-Claro, mas antes quero te pedir desculpas e...

-Poupe-me de seu discursinho de arrependido.

Fomos embora e um silêncio cortante nos acompanhou até o shopping. Encostei em uma vaga coberta, desliguei o carro e esperei para ver se Paolla diria algo. Ela começou a balançar a cabeça negativamente. Eu olhei para o volante e para o painel imaginando que viriam alguns desaforos, mas eis que a esposa do meu primo, sempre tão altiva e segura, começou a chorar de uma maneira doída e meio que tentou se encolher numa posição fetal. Levei um susto, passei a mão em suas costas, pedindo calma, para dizer a verdade, nem sabia como agir.

Foram uns 10 minutos de choro, até que finalmente ela parou. Perguntei se não queria ir lavar o rosto e depois tomarmos um café, conversarmos, mas Paolla apenas balançou a cabeça negativamente.

-Não posso te deixar ir embora assim. Você precisa se acalmar.

Paola se encostou no banco, parecia sem forças, depois levou uma mão à cabeça e se pôs novamente a pensar. Até que finalmente disse em um tom baixo:

-Estou bem agora, preciso ir.

Tentei falar para que esperasse, mas Paolla saiu do carro rapidamente e foi totalmente desolada para o local onde estava o seu carro.

Se quando conversei com Luiza, eu já tinha me sentido péssimo, depois desse encontro com Paolla, fiquei destroçado de vez. O remorso é uma das piores sensações que podemos sentir, pois na maioria das outras, sempre foi porque algo ou alguém nos entristeceu, mas ali, eu não tinha a quem culpar a não ser a mim mesmo. Tudo bem que ambas quiseram se envolver comigo e desde o começo sabiam que eu era noivo e elas também eram comprometidas, mas saber que magoei duas mulheres tão sensacionais, fez com que eu me sentisse um verdadeiro merda.

A primeira semana foi dilacerante, nem o trabalho que demanda tanto da minha atenção, conseguiu me fazer parar de pensar ora em uma, ora na outra. Malu me perguntou diversas vezes o que eu tinha e tentava dizer que eram problemas na empresa.

Na semana seguinte, fui melhorando lentamente. Decidi que na sexta, Malu e eu iríamos para um hotel fazenda. Foram dois dias muito bacanas, onde pudemos curtir a natureza e transar muito. Acabamos nos acertando e deixando o passado para trás.

As coisas foram melhorando e perto de um mês de ter rompido com Paolla e Luiza, já não me sentia mal na maior parte do tempo. Malu estava fazendo de tudo para me agradar e tinha voltado a ser aquela garota delicada de antes, mas sem perder seu pique na cama.

Uns 40 dias depois de termos dado um basta na vida liberal, Malu precisou ir ao Rio de Janeiro, pois sua avó não estava bem. Como não era feriado, ela viajaria no finzinho de tarde da sexta e voltaria no domingo à noite.

No dia combinado, Malu foi para São Paulo de ônibus, onde pegaria o avião com destino ao Rio. Uns 40 minutos depois dela sair, recebo uma ligação de Leo. Desde que tinha terminado com Paolla, não tinha visto mais nenhum dos dois, pois eles não vieram a Santos.

-Joel, cheguei há pouco aqui no meu apartamento e não estou me sentindo bem, de repente começou a rodar tudo, não sei se é labirintite e justo hoje a Paolla não veio, você pode vir me dar uma força? Acho que se não passar, terei que ir a um hospital, mas não dá para dirigir assim.

-Claro! Aguenta aí que estou indo.

Quando cheguei, Leo estava andando com dificuldades, se apoiando nas paredes, trancou a porta e depois se deitou no sofá.

-Não acha melhor irmos a um hospital logo?

-Não, acho que já estou melhorando, tomei um remédio para a minha labirintite, mas é bom que você tenha vindo, precisamos conversar. Disse Leo com a mão direita na testa e os olhos semicerrados.

-Pode falar...

Leo ficou mais uns segundos com os olhos semicerrados deitado no sofá, mas eis que para meu espanto, deu um pulo e se levantou firme e forte, pegou um envelope que estava sobre a mesa de vidro no centro da sala e disse:

-Precisamos falar sobre isso aqui, filho da puta!!!

Leo jogou algumas fotos minhas com Paolla em cima da mesa. Em uma delas, estávamos nos beijando no estacionamento do shopping, em outras apenas conversando e rindo dentro do carro e também tinha da gente entrando e saindo do motel.

Fechei os olhos por um instante e pensei. “Agora fodeu mesmo!”.

-Pensou que eu nunca ia saber, né, seu safado metido a santinho?

-Olha...Leo...Não tenho como negar diante das fotos, queria voltar atrás e não ter me envolvido com...

Leo surtou:

-Fecha o cu, filho da puta!!!! Fecha o cu, filho da puta!!!! Fecha o cu porque não estou aqui para ouvir seus falsos pedidos de desculpas. Eu vou é te foder legal, cara!!! Espera aí!!

Nesse momento, Leo se virou e foi em direção a rack da TV, achei que fosse pegar sua arma e, claro, me apavorei.

-Por favor, Leo, tenta se acalmar, não vá fazer algo e depois se arrepender. Só para você saber, o que Paolla e eu tivemos já acabou há mais de um mês e não terá volta.

-E acha que eu não sei???? Saquei isso! Mesmo viajando muito, notei que a safada está triste e mais irritada do que de costume, parece uma fera me dando patadas. Mas fique tranquilo não vou te matar, aliás, não vou mais te matar, porque estive bem perto disso, só que o destino resolveu me dar uma força e percebi que poderia te foder muito mais e é o que farei, ah! Joel, quando acabar mesmo com o que tenho que fazer, acho que você, priminho, vai preferir que tivesse te dado uns pipocos nessa cara safada.

-Do que você está falando?

- Joel, Joel. Muitos disseram que eu tinha inveja de você, nunca admiti, mas hoje posso dizer já tive mesmo muita raiva ou inveja, chamem do que quiser, tive raiva sim desse seu jeito descolado mesmo sem querer de ser, desapegado de tudo, mas ao mesmo tempo capaz de cativar a todos, o queridinho da família porque mesmo sem ser nerd, só tirava 10. Tentei te imitar como muitos filhos da puta comentaram pelas minhas costas, tentei ser igual, mas nunca dava certo, só que isso ficou lá atrás. Depois, eu subi na vida, após aquela empreitada furada do bar do clube e quando nos reaproximamos, achei que era a vez de você sentir inveja de mim, da minha grana, do meu carrão, dos meus 2 apartamentos, das minhas roupas de grife, do meu tino para os negócios e tudo mais, mas para você foi tudo indiferente, aliás, quase tudo, porque quis a coisa mais importante, que é a minha esposa, não é, vagabundo do caralho? Aí, você não pensou duas vezes e meteu-lhe a rola. Conta para mim, a safada gostou mais de você do que de mim na cama? Gozava dentro dela? Claro que gozava! Comer uma mulher daquelas de camisinha seria um crime até! E na boca dela? Ela tomou a tua porra? Duvido que não! Comeu o cuzinho dela? Conta, caralho!!! Porra!!! Conta o que fez com a minha mulher!!!

-Rapaz, isso não vai levar a nada, errei feio ao me envolver com a Paolla, mas nunca foi para te magoar ou para me vingar, apenas aconteceu...

Leo, já estava vermelho e me interrompeu feito um louco, aos berros e deixando até um pouco de baba escorrer:

-Aconteceu! Aconteceu! AHAHAHAHA! Tipo você estava andando um dia na orla, tropeçou e caiu com o pau dentro da boceta da minha esposa, depois disse: Opa, foi mal! Ah! Vá se foder! Não é para isso que trouxe você aqui não. Como te falei antes, estive perto de te encher de balas, mas algo me fez desistir e percebi que tinha como te destruir de um jeito único e foi por isso que me aliei a uma pessoa. Ééééé? Agora é que história vai ficar boa. Sabe quem está lá no quarto?

-Claro que não! – Respondi receoso.

-É a pessoa que vai me ajudar a destruir você, seu porra. Você vai gostar de ouvir tudo o que ela fez e o que tem a contar. Pode sair!!! (ele gritou)

Nesse momento, ouço a porta do quarto se abrindo e não acredito em quem saí de lá exibindo um sorriso cínico.

-Você?!

Continua...

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 261Seguidores: 772Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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❤️Carre­­gue uma foto de uma gar­­­ota com roupas e tente despi-la) Avalie-a ➤ https://come.ac/nussy

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Acho que é o Naldo!!!

Que não vai aceitar perder a Malu tão fácil!!

Mas pode ser ela TB...muito bom...3 estrelas

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Pelo texte é uma mulher deve ser a Malu ou a professora

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Boa Lael! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

Tem gato na Tuba, essas idas da Malu para o Rio, sem que o Joel a acompanhe! 🤔🤔🤔

Tem um cacho lá no Rio? Malu está junto com o Léo? Será?

Parabéns meu irmão!

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ai que a porca vai errolar o rabo muito bom a saga vamos ver no que vai dar

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