Tudo bom meu povo!
Quanto tempo faz que não “rabisco” uns causos…
Esses dias eu estava olhando umas tralhas, e lá estava meu antigo aparelho celular.
Liguei o danado e fui olhar algumas coisas que lá estavam.
Revirando os arquivos, encontrei os rascunhos de alguns causos.
Por ocasião da maledeta pandemia, e outras mágoas pessoais, resolvi começar escrever e contar algumas das muitas presepadas protagonizadas por mim.
O ano de 2020 foi maluco demais, até pra mim, mas apesar de tudo foi bom, passei a ler mais, e me aventurei a “rabiscar” os meus causos.
Quem acompanhava minhas aventuras sabe o quanto esse véio aqui é saudosista.
O mundo era diferente, e hoje, em pleno 2025, noto cada vez mais os jovens buscando informações sobre aquele nosso modo de vida.
Parece até que sentem saudades de algo que não viveram, da mesma forma que eu, quando ouvia as histórias do meu avô, pai e tio.
Mas com o advento da internet e tudo quanto há de tecnologia, até inteligência artificial, a rapaziada busca informações sobre os anos 60, 70, 80 e 90.
Costumo dizer que os ponteiros dos relógios se arrastavam tranquilos naquela época, e coisa ligeira era o Maverick ou o Dodge Charger V8.
Eita tempo véio…
Das muitas aventuras que tive ao longo da minha vida, de todo tipo, algumas me marcam como ferro em brasa.
Contei para vocês aventuras amorosas, algumas tristes, outras mais alegres, coisas assombrosas do além, falei das minhas saudades e mágoas, chegadas e partidas, encontros e desencontros…
Eita saudade!
Quem acompanhou meus primeiros “rabiscos” sabe que sou nascido e criado em fazenda, lá no velho oeste paulista, descendente de italianos, cheguei ao mundo nos anos 60 com auxílio de uma velha parteira, tive como pediatra um índio que trabalhava para o meu pai, o Miguel, ou melhor, o amigo e anjo da guarda Miguelito.
Eita mundão.
Hoje com a idade que estou, quase um sexagenário, refletindo sobre muitas coisas, chego a conclusão que meu velho pai, mesmo sem saber, me incumbia com tantas responsabilidades me preparando para o mundão.
Em diversas oportunidades contei em meus causos que em minha tenra adolescência, eu vivia e fazia coisas que muito homem adulto sequer sonharia em fazer.
Passei por tantas coisas, tantas situações… às vezes penso que estou com 200 anos!
Saudades eu sinto, e muita.
A juventude, os sonhos, desejos, ansiedades…
Enfim, pude reencontrar aquele molecão sem vergonha, alto demais para a idade, forte, lambão, safado de tudo, perdido na biscatice, contando minhas presepadas.
Aquele rapaz ainda está aqui dentro, e às vezes ele dá as caras, em rompantes selvagens!
O “Italianinho” fica todo assanhado quando estou em algum lugar e observo por baixo da aba do meu chapéu uma bela da espécie desfilando graciosa, exalando um perfume meio adocicado, ou simplesmente o aroma que toda vida me fez perder a linha… aquele cheiro de fêmea!
É nessa hora que o jovem peão boiadeiro Betão tilinta as rosetas das esporas.
Sim, ainda fico tinindo de vontade quando vejo uma bela mulher.
Vou até confessar uma coisa, um tempo desses atrás fui até uma loja agropecuária comprar uns medicamentos veterinários, e a mocinha muito educada que me atendia aguçou meus sentidos. A danada é baixinha, morena bem clarinha, cabelos compridos, pretos como um carvão, boca vermelhinha carnuda, com as alcatras bem distribuídas, da paleta à anca, esta última digna de análises mais aprimoradas por uma banca avaliadora da “ABQM”, naquele vai e vem atrás do balcão, e traz umas caixas de Doramectina, tubos de Bactrovet, caixa de agulhas, tubos de vermífugos equinos… naquele lá-e-cá do ventilador de parede, senti o cheiro daquele jovem corpo suado, quente, cheio de curvas que não deve ter mais que 22 primaveras!
Senti o pé gelar dentro da botina, a boca secando e não deu outra!
A sucuri remexeu furiosa dentro da zorba, me causando uma ereção sofrida.
Fiquei parado por um instante inalando aquele cheiro de fêmea, e fui tirado do transe pela jovem fêmea, que percebendo meu comportamento sorriu marota perguntando:
O senhor tá bem, quer uma água…está calor demais hoje, né!
Não restando alternativa, aceitei a água ofertada pela tentadora balconista.
A bandida sacou que eu estava perdido de tesão, e depois de me trazer um copo de água, a toda hora ficava se abaixando atrás do balcão, procurando sei lá o quê, mas pude perceber ela admirada com o tamanho do meu cipó!
É aquilo, o lobo perde o pêlo, mas não o costume.
Ditado véio da roça:
“Cachorro que come ovo, não há o que dê jeito”.
É com esse tipo de situação que me faz reviver coisas do passado.
Penso que se aquela mocinha soubesse quem fui em matéria de domar uma fêmea na vara, e o “estrago” que poderia lhe causar em seu jovem sexo, não ficaria tão serelepe e assanhadinha, admirando o volume que ostento dentro da zorba! (rsrsrsrss)
Volta e meia me acontece alguma coisa do tipo.
Uns poucos anos atrás, eu quase me aventurei com uma frentista. Era outra que me provocava demais. Ela atendia nas bombas de gasolina e álcool, mas era eu apontar a caminhonete no posto, corrida pras bombas de diesel, e sorridente me atendia, com toda educação, lavando o para-brisa, e quando calibrava os pneus, fazia questão de agachar e arrebitar bem o rabão! E naquele lero-lero todo, ficava quase uns 15 minutos.
Sempre sorridente, dando indiretas, me chamando tio, tooooda solicita, fazia promessas com seus grandes olhos castanhos, sorrindo com aparelho nos dentes, e algumas espinhas no rosto, marcas de uma adolescência passada a poucos anos.
Pagava pelo diesel, e quando ia me entregar o troco, que eu sempre deixava como gorjeta, a moça me lançava um sorriso safado dizendo:
Ah tio, tio…será… olha… será… uma pena que o senhor é tão sério…
Essa moça me provocou demais, abusou da sorte. Era atirada, me cantava na cara larga, mas passou minha fase de ser mal falado e ostentar orgulhoso a fama de “comedor”. (rsrsrss)
Ah se ele soubesse o risco que correu de ter seu jovem útero “patrolado” até quase a goela!
E assim foi e às vezes ainda é, por onde passei, a pé, a cavalo, de caminhonete ou caminhão, essa foi minha vida.
Hoje em dia, nestas ocasiões acima citadas, o jovem Betão Boiadeiro dá as caras, correndo em disparada montado em um potro recém domado, empoeirado, sem camisa, correndo pelas invernadas, chapéu balançando ao vento, Marlboro queimando no canto da boca, livre, feliz…
Agora, o que me causa graça e certo espanto, é ver o tanto que essa geração de agora é fresca, cheia de donzelismos.
Hoje em dia tudo é mais fácil, rápido de se resolver, e ainda assim, o povo reclama demais.
O mundo véio tá chato pra caraiu!
E foi olhando os “rabiscos” que resolvi terminar de contar esse causo, que há muito eu havia prometido escrever. Estou começando hoje, dia de Reis no calendário católico, não sei quando vou terminar.
Mas não se espantem, não é porque tô véio que me rendi aos carolas bafos de hóstia, jamais!
O Betão aqui foi, é e continuará sendo corrido de bula de bispo, apoiador das artes sacrílegas da velhacaria, que só se mostra a dois, em cantos escuros, no rala-rala, entre sussurros, risinhos safados, gemidos roucos, salivação sôfrega, em madrugada alta. (rsrsrsrss)
Isso não muda nunca, desde que eu era moleque. Estive em tantos lugares no Brasil, e é tudo igual. Católicos, crentes protestantes, os neopentecostais da moda… tudo hipócrita. Na sua frente mostram virtudes, mas no por debaixo dos panos, possuem segredos que devem fazer qualquer um branquear os cabelos, e anjinho de altar verter lágrimas dos seus olhinhos. (rsrsrss)
Mas devo destacar que as “irmãs” crentinhas estão mais atraentes. Deve ser a moda atual, eu reparo. Estariam se entregando às vaidades mundanas?! 👀
Vamos lá…
Foi em uma manhã de sexta-feira quente e agitada na fazenda que exerci função de gerente administrador por alguns anos.
O Véio havia me avisado que receberíamos visitas na fazenda.
O contador estaria indo até lá tratar uns assuntos com o patrão, uma vez que estávamos às vésperas de uma mudança na moeda brasileira, do URV para dali uns meses , o Real. O Véio, assim como o resto do Brasil estavam ressabiados.
A metade da década de 80 até meados dos anos 90, foi uma montanha russa, economicamente falando!
Fazenda onde os proprietários me acolheram como um filho, me amparando logo após me encontrar desorientado e “sozinho” no mundo em meados de 1993.
Fazenda onde o seu proprietário era um velho brabo igual uma cobra machucada ofendida na vara, honesto a dizer chega, cascudo igual um jabuti e mais rabugento que um jacaré pego na tarrafa.
O “Véio”, não lembro se relatei em algum dos meus causos, junto com sua elegante esposa, fizeram parte da minha vida, desde cedo, tendo o casal, junto com meu tio herói e minha querida tia, participado do meu batizado. Detalhe, o Véio apesar de não ter me batizado, sentia-se meu padrinho, e eu o considerava, aliás, ainda o considero em meu velho coração, como um familiar…
O Véio era amigo do meu avô, foram parceiros de negócios nos tempos em que as comitivas de tropeiros e boiadeiros faziam poeira levantar pelas velhas trilhas e estradas boiadeiras, inclusive a fazenda onde meu amado tio morava, era uma das muitas propriedades que ele possuía na região.
E por ocasião do casamento do meu tio,meses após meus pais se casarem, meu avô resolveu comprar aquelas terras. Meu pai até protestou, pois ele e meu tio, além de irmãos, sempre foram melhores amigos! E a casa da fazenda do meu avô, que depois ficou para o meu pai, era imensa.
Meu tio tinha a maior admiração por meu pai!
Mas o nono querendo e sendo justo, resolveu presentear meu tio e sua futura esposa com aquela fazenda. O velho preocupado com os detalhes, pois a fazenda do tio era maior que a do meu pai em quase 100 alqueires, para não deixar nenhuma má impressão, a diferença deu em bois para o meu pai. O velho não queria rusga entre seus filhos.
O nono era daquele jeito, mas não precisava, meu tio e pai jamais se estranharam nos negócios, pelo contrário, era até bonito de se ver!
E quando meu tio se casou e foi morar em sua nova casa, minha mãe contou que foi a única vez que viu meu pai e seu irmão chorando abraçados.
Mas foi só o primeiro impacto por ter “cortado” o cordão umbilical deles. (rsrsrsrss)
E aquilo foi bom para os negócios da família, e os uniu ainda mais.
Meu tio contava que nos primeiro meses de casamento, eles se viam quase todos os dias, e o almoço de domingo era intercalado, hora na nossa fazenda, noutra na do meu tio.
Meu velho patrão e amigo era uma águia para os negócios, descendente dos italianos, partiu da região Sorocabana ainda menino com seu pai, avô e tios, indo comprar bois no velho Mato Grosso, isso lá no começo dos anos 30, depois da revolução.
Ele me contava que deixaram a fazendinha para trás com as mulheres da casa e um velho capataz de olho em tudo. Desistiram das roças de café, milho, feijão, vacas leiteiras e criação de porcos, estes últimos negociados com uma italianada conhecida. Caso não saibam, quem começou o negócio de vender banha enlatada naquela região para os colonos italianos e outros, foi um tal de Francesco Matarazzo!
Entre viagens com a comitiva enfrentando travessias de rios cheios de jacarés e piranhas, lagoas infestadas de mosquitos, sucuris imensas, serpentes venenosas, onças, índios, jagunços, tempestades, calor, sede, laçando bois marruás (selvagens), foram enriquecendo, comprando terras, que na época eram relativamente baratas no oeste paulista e Mato Grosso, bem na divisa com o Estado Bandeirante, São Paulo. O que desfavorecia o valor daquelas terras eram as condições da época.
Região distante de tudo e todos, total e completa falta de infraestrutura, cobras, onças e os bravios índios Coroados. Estes últimos matavam mesmo!
E naquela manhã quente igual um forno, que só o meu amado oeste paulista pode oferecer, me encontrava entretido em uma lida de curral.
Serviço não faltava nas fazendas do Véio, e quando eu não estava em alguma missão indo conferir as outras fazendas, realizando pagamentos, indo comprar suprimentos… estava “em casa”, ajudando cuidar da menina dos olhos do meu velho amigo. Eram 1800 alqueires de terra. Me lembro de um ano que mandamos mais debois para o abate, só daquela fazenda!
Eu lá do mangueiro no alto da montaria observava tudo, e não me passou despercebido a chegada de um carrão azul no terreiro em volta do casarão sede da fazenda.
Era um Chevrolet Ômega, parecendo uma banheira. De dentro vi saindo 4 pessoas, sendo um homem bem trajado que estava ao volante, e 3 mulheres. Toda vida fui curioso igual uma galinha da Angola, fiquei com a atenção presa naquilo, pensando quem seriam as visitas.
Ainda era cedo, não devia ser 09:00 horas da manhã, mas eu e a peonada já estávamos cobertos de poeira, até o branco dos olhos estavam marrons.
Era serviço de apartação, manejo simples, trocar a boiada, que estava em fase de “terminação” à pasto, de invernada.
Voltei a atenção aos meus afazeres, orientando a peonada, gritos, risos, esbarradas poeirentas com as montarias, prensadas de bois em nossas canelas quando investiam contra os cavalos, que a hora foi passando, e quando terminados o aparte, beirava a hora da nossa bóia, que sempre era antes das 11:00 horas. É, pra quem acordava às 3 ou 4:00 hs da manhã, aquilo era o limite para nossos estômagos.
Com o gado apartado, colocados nos curraletes e na imensa remanga da curralama, olhei meu relógio e dei ordem para encerrar as atividades daquela serviceira, era hora de “nóis forrá o bucho”!
Lembro com alegria e saudades daquela época.
A peonada fazia maior algazarra. 🤠
O refeitório era pertinho do galpão do mangueiro, e assim que encheram os cochos com trato de farelo e milho, deram um banho e escovaram ligeiro a tropa. Eu ficava no aguardo da rapaziada, fumando um Marlborão, encostado à sombra.
Eu deixava a peonada ir na frente se lavar e depois pegar a fila das panelas. Eu tinha comprado um fogão grande de 6 bocas, mas a velha cozinheira do alojamento preferia usar o velho fogão à lenha. O almoço da fazenda era bom demais.
O cardápio era mais ou menos o mesmo de todos os dias.
A cozinheira véia só usava banha de porco e sal branco boiadeiro e muito alho nos temperos. Era arroz branco bem soltinho, feijão gordo com muita linguiça e pedaços gêneros de toucinho, bifes que eram quase do tamanho do prato com muito alho e cebola picada por cima, muita batata frita, ovos fritos eram às dúzias, bacias com saladas de alface, almeirão, beterraba, cenoura, tomate, pepino… tudo temperado com suco de limão. Latas cheias com farinha de mandioca biju, da marca Deusa, uma fábrica lá da do município de Garça - SP, pra frente de Marília…
Quando eu pedia, ela fazia pernil assado ou costela…
Água fresca do poço artesiano nos canecos… não era raro eu mandar trazer da cidade engradados de tubaína ou Coca-Cola, mas eu deixava aquilo para às sextas-feiras.
Depois era pegar um café bem feito, molhar o bigode e chamar a peonada pro galpão. Ali a gente tomava um tereré de erva paraguaia da marca “DO BUENO”, bem geladinho. Tinha um tratorista velho de serviço na fazenda, o Chicão Preto (comi a filha dele umas par de vezes), ele sabia fazer um cigarro de palha dos bons, e lá ele ficava no ofício, caprichava no preparo, depois entregava pra turma pitar. Não tardava aparecer um baralho e o truco tomava conta do ambiente! 🤠
Não raro, ao ouvir os berros de : TRUUUCO RATO… SEEEEEIS LADRÃO… O Véio aparecia fumando o cachimbão, fumaçando igual uma locomotiva das antigas, querendo tomar parte na bagunça da jogatina.
Eita saudade!
Depois que enchi a barriga, tomei um tereré, olhei a turma descansando, uns deitados no chão frio do galpão fazendo os pelegos de travesseiro, outros armavam redes e ficavam curtindo a preguiça, os mais animados jogando baralho, fui assuntar aquele povo na sede e prestar conta do serviço feito naquela manhã.
Coisa pouca de tempo atravessei o terreiro da fazenda, alcançando a escadaria que dava acesso ao alpendre do velho casarão da sede.
Fui me aproximando da porta, esta aberta por conta do calorão, e assim que dei a cara, fui retirando o chapéu, raspando as solas da botina no capacho, ouço a voz de trovão do meu velho amigo e patrão:
Óia, mai se num é o tar de Beto… eita cabocrim sacudido!
E deu aquela risadona que só ele tinha no mundo:
Vâmu chega rapaizim, ocê é de casa, larga mão de frescura e se achega, tô aqui co guarda livro nosso (o contador), ocê já armoço, vamo que o povo deve de tá roxo de fome, e eu tamém…
Era o contador do véio, um hominho franzino gente boa até dizer chega. Ele tinha escritórios na região, mas com alguns clientes, ele mantinha um estreito relacionamento.
Entrei na sala, comprimentei o hominho, e cacei com os olhos mas não vi a mulherada que vi descendo do carro.
O Véio já estava nos conduzindo para onde estava o almoço, mas declinei, disse que tinha acabado de almoçar, e só tinha ido até lá avisar que o gado estava separado, e se fosse do agrado dele, que fosse dar uma conferida. O Véio nem quis saber, só me deu um tapa no ombro sorrindo:
Nem carece de oiá, sei que ocê sabe o que faz, rapaizm, mais já que tá aqui, vem toma um suco e conhecê o resto do povo que trabaia com o cumpadi aqui, e cuida das contaiada nossa das fazenda, dos imposto do fisco...
Sem ter escapatória, e curioso com aquela mulherada, fui chegando.
A esposa do Véio, sempre elegante, já estava à mesa acompanhada das outras três mulheres. Corri o olho ligeiro, e fui analisando as visitas. Uma aparentava ter uns 30 e poucos anos, as outras duas deviam regular suas idades com a minha, pouco menos, talvez…
Todas bem vestidas para a ocasião, bonitas, mas uma delas, a mais baixinha de todas, ganhou minha atenção, me despertando interesse. Era uma japonesinha, gracinha de mestiça, parecia uma bonequinha.
Nem preciso contar que o Betão aqui virou só instintos.
De modo cortês, sorrindo muito, no atacado, comprimentei a mulherada, depois cheguei na esposa do Véio, que sempre muito gentil, me chamava acenando sua mãozinha, pedindo para me aproximar e me abaixar.
Me aproximava, ela fazia um afago no meu rosto, cabelos e perguntava com todo carinho e educação:
Você está bem, Betinho, já almoçou, está com fome, sente-se conosco, por favor, vamos, sem cerimônia, você é de casa, menino.
Era a gentileza em forma de pessoa aquela distinta senhora!
Disse que já havia almoçado, mas aceitaria um “balde” com suco de limão, que nunca faltava naquela casa. Ela sempre, de forma educada e gentil, achava graça com a minha falta de modos.
O almoço foi servido, o Véio na ponta da mesa conversando, comendo, rindo, contando seus planos para o convidado…
O contador nos orientando sobre o novo plano econômico do país… e mesmo sem ninguém perguntar, depois de uma explanação bem feita, saciou minha curiosidade, e creio que de todos lá da fazenda. Disse que a moça japonesa era sobrinha da sua esposa, recém contratada, reforço de peso na equipe, era formada na faculdade, muito inteligente com números...
O Véio rindo, comentou:
Óia cumpadi, ocê cuida das minha papelada faz uns par de ano, mai eu num sabia que ocê era casado com uma japonesa!
O velho guarda-livros sorriu dizendo que sim, que conheceu a esposa quando era mais novo, e foi fazer a contabilidade para uma granja em Bastos, perto da cidade de Rancharia.
Estava resolvido o mistério com aquela mocinha linda dos olhinhos puxados, cabelos negros e lisos igual de uma índia, que mais parecia uma bonequinha, de tão linda.
Eu caçava ela com os olhos, mas a moça era tímida, séria, vez ou outra, ela me espiava com o canto dos seus olhos, só isso. Me conhecendo, eu iria tentar a sorte, ou não era eu. E tentei, meu povo!
Almoçaram tranquilos, eu bebendo um suco geladinho gostoso, e logo após uma sobremesa, a patroa disse para as empregadas que podiam tirar a mesa…
O Véio convidou as visitas para um licor ou café no alpendre do casarão, local mais fresco.
Fomos indo para frente da casa, e eu logo atrás da japa, só reparando na danada, que estava usando um vestido pouco abaixo dos joelhos, meia calça, e umas panturrilhas grossas, bem desenhadas, anca larga, bem redondinha que despertaram meus instintos mais selváticos.
Pensei com os botões: Se as batatas das pernas da danada são assim, e coxas, como não devem ser, puta que pariu!
Fiquei doido!!
Chegamos na sombra, povo tomou assento pelos bancos cheios de almofadas, o Véio e o contador foram fumar, as mulheres conversando amenidades, e eu só de orelha 🚬👀👂🏼, lá e cá…
Em determinado momento do papo da mulherada, ouvi a Japinha contar que havia morado um tempo na capital, por conta dos estudos, depois foi para o Japão, logo após terminar a faculdade, depois voltou e ficou um tempo em São Paulo, mas não se adaptou, e com a família sabendo do seu retorno, o tio resolveu contatá-la.
A esposa do Véio de maneira inocente comentou:
Ah menina, nisso você é parecida com o nosso gerente, o Betinho (só ela me chamava assim, mesmo eu parecendo um cavalo perto dela) ele não gosta de cidade, e sempre que nos acompanha em alguma viagem para a capital, fica doido querendo voltar para a fazenda - e virou o rosto para o meu lado sorrindo.
Conte para elas, menino, estou mentindo?
Antes que eu pudesse me manifestar, o Véio de lá me manda essa:
Ele é que nem eu, muié, nóis num gosta de baruiu, fedô de cidade, povo doido… né Beto!
Respondi que sim, cidade grande era uma coisa que eu evitava. Mas aproveitando a deixa, perguntei para a moça japonesa:
E como é lá no Japão, é bom de morar lá?
A moça sendo muito gentil, saciou minha curiosidade, e foi ficando mais soltinha…
O que me ajudou no processo todo com aquela beleza em forma de moça, foi quando a esposa do Véio perguntou sem rodeios para Japinha:
Me conta uma coisa, menina, você é muito linda, inteligente… tem namorado ou está noiva?
A japa corou as bochechas na hora, e percebendo o desconforto causado por sua pergunta, a gentil senhora desculpou-se pela indiscrição, mas ainda assim, a pequena respondeu:
Não senhora, eu me casei em São Paulo, logo após me formar, depois fomos para o Japão, e lá, eu e meu ex marido nos desentendemos… mas estou bem agora!
A patroa desculpou-se de todas as formas, mas a japa, após a revelação, mostrou-se mais leve e solta.
Eu só de orelha em pé! 🚬👀👂🏼
Do lado do Véio e do contador, fumaça de cigarro e risadas, até que o patrão convidou todos para dar uma olhada no gado, nos cavalos, conhecer melhor o lugar.
O contador exclamou alegria, nos falando e apontando para a Japinha, sua sobrinha:
A Marisa gosta de cavalos e tudo quanto é tipo de bicho, certeza que ela topa uma passeio por suas terras, meu velho amigo!
Pronto, era o que eu precisava pra começar a bolar um dos meus planos.
A mulherada se animou, a outra moça que era secretária do contador também ficou animada. Confesso que nem reparei muito nela, mesmo sendo bem bonita. Aquela japonesa roubou a cena e o meu sossego naqueles dias!
Já que o Véio foi se levantando, chamando o povo, e até sua esposa, que quase não se aventurava pelos terreiros e pastos, foi pedindo licença, dizendo que iria colocar um traje mais adequado para aquela aventura.
Nesse meio tempo, pedi licença para o povo, pois precisava dar rotina no serviço com a peonada, e logo mais os encontraria na beira da curralama. Fui descendo as escadas, mas antes de chegar no gramado, me virei um pouco e quem encontro escorada nos balaústres do alpendre? A japonesa, me encarando com um leve sorriso se estampando em sua pequena, mas muito carnuda boca. Vale destacar que a danada tinha o dente canino levemente encavalado, do lado direito da sua boquinha, o que lhe conferia um charme a mais no sorriso.
Me virei ligeiro, precisava sair dali, os pensamentos embaraçados na mente, e a rola começando a pesar dentro da zorba!
Pouco tempo depois cheguei no galpão, a peonada já estava com a tropa na forma, alguns jogando as tralhas no lombo das montarias, dei o aviso:
Já que o Véio chega por aqui com a muié dele, tão com visita na casa, e o povo quer olhar a boiada…
A peonada gostava quando aparecia gente diferente na fazenda, quebrava a nossa rotina.
Fui me ajeitar, coloquei a calça de couro, calcei as esporas, estava terminando de apertar as barrigueiras do arreio, ouço a voz de trovão do Véio que vinha conduzindo o povo, orgulhoso, falava da qualidade da boiada e tudo quanto havia por ali.
Ordenei a peonada ir levando a boiada conforme o serviço, para os tratoristas direcionei onde precisava de mais sal mineral. Naquela fazenda as invernadas eram numeradas. Sei que eram 150 divisões de pasto, era serviço pra gente grande!
Ganhei lombo, peguei estribo, entrei no curral, ajudei na solta da boiada, o Véio de lá me pede:
Ôh Beto, vai não, fica com nóis aqui, busca no resto da tropa pro povo oiá, as moça gosta de cavalo!
E a bandida japonesa só me cozinhando com os olhos…
Assim que a peonada foi sumindo no corredor, deviam estar levando um lote de 2000 cabeças daquela vez, o povo admirado com a nuvem de poeira vermelha que tapava a visão, subindo ao céu, era bonito de se ver. Eu tenho saudades!
Atravessei a curralama, fui abrindo porteiras, e segui em meia rédea potreiro abaixo indo buscar a cavala. Eu estava com pressa, não queria ficar muito longe da Japinha.
Devo ter gasto uns 30 minutos, e pelo horário e o calor que estava fazendo, a tropa estava toda pras bandas de uma lagoa grande que tinha naquele pasto. Era um lugar bonito (passei a vara em algumas moças que trabalhavam na fazenda naquelas sombras) em uma parte do barranco havia pés de Flamboyants, Figueiras, Aroeiras, Cedros, Mangueiras, Paineiras, Goiabeiras… e um sem tanto de Ipês amarelos.
Além da passarada que fazia seus ninhos (papagaios, maritacas e periquitos eram pragas), a tropa ficava por ali pastando a grama alta que brotava naquele chão fértil, aproveitando a sombra e a água fresca.
Na outra ponta da lagoa, se formava um grande taboal, cercado de Imbaúbas, um brejão, e poucos metros adiante, se iniciava um estreito córrego que ia serpenteando pelos pastos (a gente falava corguinho).
Fui assobiando, chamando, levantando os cavalos deitados, alguns dentro d'água matando a sede e o calor…
Logo a tropa toda foi pegando o trieiro a galope, subindo pra curralama, relinchando, trocando mordidas, coices, pinotes.
Naquela fazenda eu deixava uns 200 animais de tropa para o rodízio do dia-a-dia na serviceira.
E foram chegando curral adentro, na sequência, passei pela porteira, fechei o trinco e fui me juntar ao povo.
Esbarrei o cavalo na beira do galpão, e já fui caçar a japa com os olhos. A danada estava logo ali, colada nas travessas, sorridente, olhando para os cavalos, mas sem perder o cowboy aqui de vista.
Lembro do contador comentar com o Véio, que feliz era ele, vivendo naquele paraíso.
Satisfeito, ele estufafa o peito, coçando o bigode soltando fumaça do cachimbo.
As moças encantadas com aquela ponta de cavalos, e eu me exibindo, parecendo um pavão no alto da montaria, tentando chamar atenção da Japinha. Naquele momento eu ainda não sabia, desconfiava, mas a japa estava com os 4 pneus arriados por minha causa! (rsrsrsrss)
Desmontei, fui buscar uns cabrestos, apartei alguns cavalos, coloquei em forma, bem perfilados, peguei 3, os levando para o povo passar a mão, coisa que quem é da cidade adora fazer. Alisar cavalos.
Eu queria ser alisado pela japa, isso sim!
E ficaram ali admirando, passando a mão, eu perto da japa, sem perder ela de vista.
E como tudo que é bom, pode melhorar, o Véio vendo que o povo estava alegre, chama sua esposa e faz o convite:
Hem muié, o que cê acha dos amigos nosso passa o finar de semana com nóis aqui na fazenda, hãm, vamo assá carne?!
Se eu tivesse com meu revólver naquela hora, teria dado uma salva de tiros para o alto.
A japa adorou, as outras duas também, e o contador, vendo a alegria de todos, deu a sentença:
Convite aceito, compadre, só preciso buscar minha mulher, e com certeza as moças vão buscar algumas bagagens, sabe como é mulher!
O Véio todo gaiato, olhando pra esposa:
Sei bem, cumpadi…Muito bem… né mêmu Beto, né Muié…
Foi só risada!
A esposa do Véio quando ia pra algum lugar, quase que precisava fretar uma jamanta. Ela sorria dizendo que aquelas “poucas” bagagens eram itens necessários para uma mulher sobreviver longe de casa!
Tudo acertado, povo alegre, o Véio me pediu para largar o cavalo por ali, ir pegar a caminhonete, aproveitando a ida até a cidade para trazer mais refrigerantes, cervejas, whisky…
Esse meio tempo deve ter levado uma hora.
Fui orientado a seguir o povo até a cidade, depois passar no mercado, pegar tudo quanto era necessário, e voltar escoltando o povo.
E foi aí que surgiu um belo contratempo!
Eles foram em 4 pessoas até a fazenda, mas aconteceu que a secretária, a mais velha da turma era casada e tinha um filho pequeno. Ou seja, ia faltar espaço no carrão do contador.
E nessa matemática de quem vai aonde, dei a solução. A japa e a outra mocinha iriam comigo pra cidade, para adiantar o processo de pegarem suas bagagens, e voltariam… e no domingo eu as levaria, sem contratempos…
Tudo acertado, a japa soltando faíscas com os olhos, e eu mais feliz que um leitão no barro.
Coloquei as duas na caminhonete, e fomos indo para a cidade, e depois até suas casas.
Sai da fazenda que não me aguentava dentro das botinas.
Lógico que coloquei a Japinha sentando ao meu lado. Estava doido pra dar uns amassos nela, mas em alguns momentos ela parecia nem me notar… sei lá, era o jeito dela.
Elas moravam perto do centro da cidade. A japonesa morava sozinha, a outra com os pais.
Fomos até a casa da japa, e assim que desceu, ela foi ligeira ajustar as bagagens.
A outra não querendo perder tempo, disse que iria a pé mesmo, sua casa era bem próxima dali.
Pedi para se apressarem um pouco, pois ainda tinha que passar no mercado.
Enquanto foram buscar suas coisas, eu fiquei fumando, maquinando algum modo de pegar aquela moça de jeito.
E foi no apagar o cigarro na sola da botina que tive a ideia.
Cheguei no portão da pequena casa onde a japa morava, chamei a pequena que apareceu apressada na porta da sala:
Desculpe Marisa, mas você poderia me dar um copo d'água? (O velho truque de pedir água)
Ela foi se desculpando pela falta de atenção, por não ter me convidado para entrar … e foi me chamando, eu já ia entrando, quando:
Espera, tire suas botas… não entramos em casa com os pés calçados… é tradição…
E sorriu lindamente, com aquele dentinho encavalado…
Eu havia escutado essa história de tirar o sapato, e visto em filmes na televisão.
Pensei: Tá certo!
Tirei as botinas e aí foi só risada.
Tinha tanta areia e terra dentro da bota, e na barra dobrada da calça, que sujei toda a entrada da sala da moça japonesa.
A fiadaputa tirou um sarro da minha cara, mas tudo bem, era tudo alegria!
Depois de tirar minhas meias encardidas, arrumar as barras da minha calça igualmente encardida, soprar e bater o chapéu no chão tentando espalhar a terra, entrei na casa e fui conduzido até a cozinha.
Ela ia na frente, me conduzindo devagar, toda gentil, muito meiga e delicada no modo de agir e caminhar.
A casa era pequena, bem arrumada, cheia de enfeites e quadros com escritas japonesas, dragões, guerreiros, carpas e uma estátua na estante com um “japonês barrigudinho” sentado. Depois vim saber quem era o Buda! (rsrsrsrss)
Na cozinha, ela abriu a geladeira, pegou uma garrafa, depois um copo no armário, encheu o copo, e após esse ritual, delicadamente me entregou. Ela fazia tudo com calma dentro da casa, como se não houvesse nada mais no mundo.
Bebi a água e quando fui entregar o copo, aproveitei para pegar em sua mãozinha.
Acho que ela não esperava aquilo, corou a face, timidamente abaixando o rosto.
Já excitado, tomei iniciativa me aproximando, tomei o copo da sua mão, coloquei sobre a mesa, me coloquei bem a sua frente, e com cuidado, passei minha mão por baixo do seu queixo, erguendo seu rostinho bonito, encarando seus olhinhos puxados, que àquela altura estavam vermelhos.
Perguntei sem rodeios, enquanto me aproximava ainda mais:
Marisa, eu vou te beijar, tô que não me aguento mais de vontade…
Ela não esboçou nenhuma expressão facial, apenas inclinou um pouco o tronco em minha direção, quase encostando sua testa no meu ombro, fechou seus olhinhos apertadinhos, ergueu um pouco o rostinho e com a mesma sutileza me ofereceu seus lábios.
Agarrei aquele corpo quente, tasquei o maior beijão naquela mocinha linda, e fui abraçando, apertando, me encostando, a rola pulsando furiosa dentro da zorba … aquele calor dentro da casa, eu ficando fogoso como um garanhão registrado…
Foi um amasso gostoso demais. Ela era passiva ao extremo, solicita, não fugia ou se negava diante das minhas investidas.
A Japinha danada só mostrou alguma alteração em seu ritmo respiratório, quando rocei meu cacetão duro bem no rumo da xaninha, me esfregando de baixo acima, dos lados, enquanto alisava suas costas, beijava, lambia e chupava sua boca pequena, sugava sua língua, dei passadas de barba no pescocinho, em ambos os lados, fungadas furiosas em suas orelhinhas, leves mordidas nos ombros. Só recuava um pouco quando eu tentava apertar aquele bumbum redondo, ou alisar suas coxas.
Devo ter desfiado a meia calça da japa com os calos da minha mão. Fiquei pegando fogo!
Naquele momento a danadinha não disse nada, em outro, ela me confessou que quase desmaiou de tanto tesão! (rsrsrsrss)
O tempo passou ligeiro durante nosso amasso, que nem percebemos, perdemos a noção.
Fomos alertados pela amiga do escritório, que estava batendo palmas na frente da casa. Ela arregalou aqueles olhos puxadinhos, sorriu lindamente, me pediu para disfarçar e ir avisar a amiga que logo estaria indo ao nosso encontro.
Assim que apareci na frente da casa, a outra moça percebeu o que havia acontecido, até porque, minha cara de quenga e cachorro ladrão de ovo me denunciou. (rsrsrsrss)
Disse que a Marisa logo estaria conosco, que ela estava arrumando a mala, e eu tinha ido beber uma água.
A outra, muito saliente, veiaca que só, fazendo aquela cara de riso, de manda um “ahãm, sei”, bem na lata…
Fiquei na minha, me abaixei, coloquei minhas meias encardidas, as botas empoeiradas e me juntei a ela.
Foi eu sair na calçada a outra bandidinha me atropela:
Quem diria, a Marisa toda quietinha, vergonhosa… poxa vida…
Naquele momento, sendo eu mesmo, perguntei se havia algum problema naquilo, e afinal de contas, não havia acontecido nada entre nós dois…
A danada não estando satisfeita com minhas afirmações continuou:
Ah cowboy, me desculpa , mas com essa tua cara de safado, duvido que não tenha acontecido nada e tenha só bebido água, eu vi a forma como vocês ficaram se olhando lá na fazenda!
Ali notei uma pitadinha de ciúmes da companheira da japa!
Dei risada, arrumei o chapéu na cabeça, acendi outro cigarro e fui arrumar a mochila da menina na caminhonete.
Pouca coisa de tempo a japa apareceu trazendo uma mochila nas costas e uma bolsa de mão.
Me entregou a bagagem, voltou para fechar a casa, logo após, com um sorriso leve no rosto foi entrando na caminhonete, ficando do meu lado.
Eu dei a volta pela frente e pude notar as duas se olhando e rindo muito, coisas de mulher…
Saímos dali indo para o mercado com as moças rindo muito, soltinhas, era sexta-feira, passariam um final de semana na fazenda.
Depois de pegar uns engradados de cerveja, outros de refrigerante… mais uns doces, cigarros, fomos encontrar o povo na saída da cidade.
Chegamos estava quase escurecendo, mas não estavam lá.
Nesse meio tempo, não aguentei esperar mais. As duas estavam conversando do lado de fora da caminhonete, eu cheguei e entrei no meio das duas, agarrei a japonesa e tasquei o maior beijão nela, deixando a moça sem reação, e a outra com os olhos arregalados, rindo e fazendo algazarra…
A japa depois de um tempo se soltou do meu beijo, olhou para a amiga dizendo:
Não te falei, ele que me agarrou, né, não tive culpa! - sorrindo feito adolescente.
A outra nos apoiava, ria, mas eu via nos olhos dela a vontade de estar nos meus braços.
Tivemos ainda que esperar mais um tempinho, até que o povo surgiu.
Fui até o carro do contador, conheci o marido da outra secretária, o molequinho e sua esposa, a japonesa tia da Marisa era bonita, uma coroa enxuta, magra, bem vestida, muito bem apanhada. Pensei, a genética é boa das japas!🤠
Montei na Fordona F1000 que eu usava na época, e queimei os Pirellis na pista.
Gastamos uma meia hora até chegarmos na fazenda, e eu até que me comportei no trajeto… E assim que estacionamos na frente das escadarias do casarão, o Véio apareceu todo alegre:
Óia, eu já tava pra manda faze uma busca atrais docêis…
Fomos desembarcando o povo, a esposa do Véio já pediu auxílio para as empregadas da casa para acomodar o povo, e já chegou um dos peões que naquela fazenda sempre fazia o churrasco pro véio.
Me ajudou com os engradados, e já foi me contando que estava com uma ponta de peito quase pronta e umas costelas no braseiro, carneiro, linguiça...
Me despedi da turma, dizendo que precisava de um banho, e logo mais estaria reunido com eles no churrasco.
A japa disfarçadamente chegou perto e quis saber onde eu morava. Apontei com os olhos para a minha casa que ficava logo ali do lado da sede, a poucos metros.
Disse pra ela que logo estaria com eles, mas se ela quisesse me acompanhar, seria bem vinda.
Sorriu linda, disse que até queria, mas achou melhor esperar uma outra ocasião, afinal, havia acabado de chegar, não ficaria bem sumir do meio do povo. Concordei com sua observação, me despedi com um toque na aba do chapéu, aquela ajeitada no pacotão e fui para casa com a cabeça a mil por hora.
Fui direto pro banho, e não tendo escapatória, fui obrigado a bater aquela punheta sofrida pensando na japonesa.
Mas não me demorei, e assim que aliviei o badalo, tirei a poeira do dia, fui me arrumar, passar um perfumão cheiroso, colocar uma roupa “miozinha”, ficar pronto pro crime.
Quando cheguei na sede, ouvi o falatório do povo no fundo da morada do Véio .
Dei a volta e cheguei perto de onde a gente assava carne. Já que o companheiro me cortou um naco da ponta do peito bem temperada.
Nada de tempo me encontraram ali por perto, e fui chamado para me juntar ao povo.
No fundo daquele casarão tinha uma baita mesa feita em madeira de lei, média uns 7 ou 8 metros, e pesava pra mais de 10 arrobas o tampo.
Por cima do mesão estava um banquete armado, de tudo quanto havia para se comer, do bom e do melhor.
A japa e a amiga não estavam, creio que tinham ido se banhar.
Eu fiquei de prosa com o contador, sua esposa, o outro casal, o Véio e sua esposa.
Ali fiquei sabendo que viram mais três casais bem chegados e outras pessoas para o fim de semana. Eram amigos que o Véio e o contador tinham em comum. Era um juiz lá da nossa região, um delegado e um despachante que tinha escritórios do nosso lado da fronteira e na banda de lá, no Mato Grosso.
Já contei em outros causos que o Véio tinha amizade com um povo bem importante. Eram políticos, que na época de campanha, faziam romaria até a fazenda, pedindo apoio e uns trocos para rodar as campanhas, policiais, militares do Exército, Marinha, médicos, advogados, empresários… O Véio era chucro de tudo, mas uma águia em seus negócios e contatos!
Demorou um pouco, eu estava na ponta mais afastada da mesa, comendo carne, mandioca cozida, bebendo um copo de cerveja, quando as duas moças apareceram.
Quantos anos isso, mas me lembro bem como a japonesinha estava vestida.
A linda estava usando um vestido de alças branco, uns dedos acima dos joelhos, e nos pezinhos pequeninos, um chinelo de dedos.
A japa tinha uma pele lisinha nas pernas, parecia uma seda.
Fiquei agoniado quando avistei a gata, me obrigando a matar umas goladas de cerveja gelada.
A amiga dela também estava bonita, bem arrumadinha, mas a japa prendeu minha atenção, demais.
Eu já era PHD em assuntos de rabo de saia, tendo provado o sabor de quase todos os tipos de fêmeas, mas uma japonesinha, era novidade, exótico demais, aqueles olhos puxadinhos.
Naquela minha época de jovem, agente brincava quando raramente se via uma japonesa, e a piada era sempre a mesma:
“Como será a xana desse tipo de muié, de pé ou atravessado o negócio delas (vertical ↕️ ou horizontal ↔️)”
Caipira é um bicho tonto!
Acenei com a mão, e já que as duas se juntaram comigo na outra ponta da mesa.
O Véio não me perdia de vista, e volta e meia me perguntava:
Tudo bão aí Beto, ocê tá bem… - fazendo graça do meu jeito com as moças.
A japonesa não bebia nada de alcoólico, eu era fraco pro álcool, e só a amiga dela era chegada na cana.
E ali fomos nos conhecendo melhor.
Fui saciando a curiosidade delas sobre meu dia-dia, minhas responsabilidades na Agropecuária do Véio.
Momento de muita risada foi quando a amiga dela, demonstrando uma leve embriaguez, comenta com a amiga:
Você perguntou para o cowboy aqui, se ele é solteiro, até porque amiga, a cara dele não nega.
A japa me encarando, meio séria, quis saber.
Fiquei sério, cara de menino da roça caipira, disse que vivia solitário na fazenda, não tinha tempo nem de ir ao barbeiro… passei aquela baba.
As amigas se entreolharam, começaram a rir, e aquele assunto morreu ali.
Fiquei na minha e tratei de mudar o rumo da prosa.
A certa altura, a amiga da japa foi ao banheiro, nos deixando mais à vontade, e foi esse o momento que joguei o laço na pequena.
Convidei a japonesa para ir “dormir” comigo na minha casa.
A danada sorrindo me prometeu pensar no assunto:
Só dormir, né?
E ficamos trocando elogios, a japa me relatando que ficou muito atraída quando apareci na hora do almoço, que tentou disfarçar… Naquele momento eu já estava alisando as pernas dela por baixo da mesa. Ela ria, mandava eu parar de ser atirado, que ficaria morta de vergonha se alguém visse…
O Véio e sua esposa só me acompanhando com os olhos, a todo instante 👀👀.
Quando a amiga voltou pra mesa, fui eu quem comuniquei a moça que sua amiga “dormiria” comigo!
Momento de surpresa, e perceptível dor no cotovelo por parte da amiga.
Até pensei em chamar a amiga e quem sabe poder passar o fumo rosa nas duas, mas a japa, mesmo estando mais soltinha, era meio séria, e eu poderia estragar meu fim de semana com aquela japonesinha linda, que até aquele momento era a minha primeira.
A hora foi correndo e depois de todos estarem satisfeitos, o contador e sua esposa se despediram da turma, seguidos pelo outro casal.
Também me levantei, comuniquei a japa que a hora era avançada e a gente precisava ir pro berço. A amiga fazendo carinha de insatisfação também se levantou, dizendo que não queria segurar vela, nos desejando uma noite, foi até o Véio e sua esposa, de maneira educada agradeceu o churrasco e a hospitalidade… e sumiu casarão adentro, indo dormir chateada e com a pererequinha soltando faíscas (rsrsrsrs).
Tendo restado no ambiente eu, a japa, o Véio e sua esposa, pedi pra moça me aguardar ali mesmo… cheguei no meu velho amigo e contei meu itinerário dali por diante:
Ôh Véio, acho que vou dar um giro com a minha nova amiga…
Sabendo das minhas incontáveis aventuras, a esposa do Véio limitou-se dizer:
Betinho, Betinho, tenha juízo, menino…
Levantou-se, desejou uma boa noite para a Japinha, chamou o Véio, que antes falou de canto de boca que eu era “terrívi”, mandou um “si cuida minina” pra Marisa, e foi indo pra dentro.
Naquele fim de festa, só estava a Marisa japonesa, eu e duas das empregadas da sede, que começavam juntar as louças, copos e tudo mais…
Peguei minha japonesinha pela mão, conduzindo aquela gatinha até o meu “abatedouro”.
Ela olhava desconfiada para todos os lados, meio sem graça, e quando chegamos no gramado que envolvia todo terreiro no entorno da sede e minha casa, fez um comentário:
Beto, posso saber porque aquelas duas que trabalham na casa do seu patrão ficaram me encarando com um sorrisinho no canto da boca?
Sendo ligeiro igual um Tambiú de corredeira, e mais lampino que um cachorro americano, pedi para ela não reparar, que povo de fazenda é daquele jeito mesmo, puro jacuzeira, nada demais.
Aquelas duas empregadas sabiam bem quem era o Betão aqui, e já imaginavam o que a japa iria enfrentar, e enfrentou! ( rsrsrsrs)
A japa não se deu por satisfeita, eu notei, mas fui levando a moça até a minha casa, e ao entrarmos no pequeno alpendre, que encontrava-se com a luz apagada, dei início ao “trato”.
E fui beijando, a japa me esfregando, a coisa foi esquentando e o pau pesando na cueca, me causando aquele incômodo fiadaputa.
Fomos abraçados até a porta da sala, tateei até encontrar a maçaneta e fomos entrando naquele rala-rala gostoso!
Depois que passei o trinco na porta, acendi a luz do pequeno corredor de dava acesso ao meu quarto, banheiro, cozinha e escritório, no tapa, a japonesa me empurrou, tentava recuperar o fôlego, transpirando, cabelos grudados no rostinho, tentando se recompor, me pediu:
Calma Betão, vamos com calma, né…
Deixei aquela flor delicada pegar um fôlego, enquanto se acomodava no sofá… mas sendo eu mesmo, já fui abrindo minha camisa, joguei o chapéu que foi rodopiando pra longe.
Nessa hora a moça se alinhou no assento, tirava o suor do rosto e olhinhos apertadinhos, tentando não perder nenhum lance do meu “striptease” (rsrsrsrs).
Foi assim que se iniciou a noite com a primeira japonesinha que tive em meus braços, até aquele momento da minha vida.
E segui soltando a fivela, zíper… quando o tecido do bolso da minha rancheira enroscou no meu pauzão, dificultando um pouco a hora de arriar a calça, foi engraçado a forma como a Japinha me olhou. Tinha receio no seu olhar!
Eu estava excitado igual um garanhão registrado, e conforme a calça ia descendo, a japa ia se arrumando por cima do sofá, mas não desviava os olhinhos puxados do volume dentro da zorba, o pescoção da bitela e o chapeletão rosado escapando por cima do elástico…
Depois de tirar quase toda roupa, fiquei só de zorba, e fui me aproximando, fazendo cara de safado, rindo, e chamando a pequena:
Vem aqui Marisa,vem… vem cá Japinha… vem… tem medo não…
Fiz igual uma onça pulando na vitela, que não deixei tempo pra japa pedir ajuda (rsrsrsrs).
Deitei por cima da japa e fui beijando sua boquinha carnuda, minhas mãos agarraram suas coxas grossas, lisinha, pele macia…
A pequena com aquela voz manhosinha, que toda vida me enlouqueceu, pedia:
Calma Betooo, devagar Betooo, vai me machucar Betooo… você é muito grandão Betooo… aaiii Betoooooo …
Eu me esfregando de baixo pra cima, a rola já escapou da zorba, investindo furiosa contra a barriga da japa, coxas, ela abrindo e tentando fechar as coxas, não sabia se me beijava, ou se pedia calma…
Ela estava transpirando muito, a casa era de laje, ficava abafada, e o cheiro de fêmea foi tomando conta do ambiente.
Vendo que no meu sofá ia ser difícil domar a potranca japonesa, me afastei da moça, levantei convidando para me acompanhar. Enquanto fui para o quarto, arranquei a zorba, caminhando peladão…
No quarto, me joguei na cama, e fiquei esperando.
A pequena parou na porta, estava linda, ficou alisando o batente, me olhando, sorrindo, me falando o quanto eu era bonito e muito safado… apontava para o meu cacetão, balançava a cabeça perplexa com minha lapa de rola apontando pra cima
Após me admirar, dizer que me faria “uma coisa”, veio caminhando devagar, sentou na ponta da cama iniciando uma sessão de carícias, que eu, naquela altura da minha vida sexual, jamais imaginaria. Uma mocinha tímida, vívida, meio acanhada, mas adulta, já tinha se casado, conhecia um pouco das coisas.
Mas foi daquele momento em diante, que tomei ciência do quanto uma japonesa pode ser carinhosa com o seu parceiro. Não sei onde aprendem aquilo, ou se as mães passam para as filhas aquilo tudo, se é genético ou ancestral… mas posso lhes garantir, levei um trato de acordo!
Marisa, parecendo outra mulher, começou alisando minhas canelas, depois abaixou o rosto e começou beijar meus pés, alternando direito e esquerdo, mordeu meus dedos, o calcanhar, a sola, depois juntou minhas pernas, deixando esticadas sobre o colchão, e veio lambendo de baixo acima, às vezes parava um pouco, cheirava minha pele, beijava, lambia de novo e veio subindo…
Eu só 👀, ficando tenso…
Alisava minhas coxas, lambia e parava próximo a minha virilha, respirava fundo, sorrindo, me alisando, lambendo… e meu pau melando a caolha, cada vez mais… balbuciava baixinha com aquela voz quase rouca:
Ah Betooo… seu cheiro de homem é bom… Ahh Betooo…
Eu me arrepiava a cada linguada, me contorcendo sobre a cama…
A bandida pulou minha rola, queria deixar por último o meu cambão rosado.
Subiu até meu pescoço e começou me lambendo e beijando o pescoço, ombros, meu rosto inteiro, quando chega no meu peito, deu mordidas com um pouco mais de força.
Pensei que arrancaria os meus mamilos, tanto que mordeu e chupou com força, e com as unhas, me arranhava as costelas…
E eu alí, admirado com a experiência daquela mocinha, que alguns poderiam chamar de “sonsa”.
Tive que pedir pra ela para de judiar, mas a malvada japonesa sorria linda, me encarando com aqueles olhos apertadinhos… esfregando os peitos por todo o meu corpo
Me segurei, queria agradar a moça, mas o meu tesão estava no gargalo!
Após alguns beijos, onde ela cheirava minha boca, depois me mordida o queixo, foi descendo pelo pescoço e além… Mordendo minha barriga, salivando… passou soprando no meu umbigo, e quando chegou na rola, levantou a cabeça e com uma carinha de sapeca me fala:
É bem grandão, né Beto, noooossa!!!
Confesso que ao sentir aquela boquinha pequena, carnudinha, quente demais, toda babada, encostando na cabeça da minha rola, deu um formigamento que quase gozei.
Gemi alto de tesão!
A japonesinha encheu suas mãozinhas com meu cacetão. Segurando com força, admirada com o volume das veias e capilares todos saltados, a cabeçona brilhando, toda melada do pré gozo.
A filha da puta iniciou uma punheta vagarosa, subindo e descendo com o bichão pertinho da cara…
E como judieira pouca é bobagem, sem largar meu mastro, resolveu lamber meu cacete de baixo, acima.
Às vezes tentava engolir uma das bolas, mas não cabia em sua boquinha, e vinha de linguada.
Quando chegava na chapeleta, línguava, depois tentava engolir. Mal cabia a cabeça da vara na sua boquinha…
Depois descia e subia cheirando o pau todo…
Pedi pra ela dar um tempo, ou não conseguiria me segurar. Marisa sorria dengosa, me pedindo calma, que estava amando me lamber inteiro, me deixar pegando fogo.
E as surpresas foram surgindo.
Em determinado momento ela pediu para eu esperar um pouco. A japa saltou da cama, levando o vestido, depois retirando o sutiã, abaixando a calcinha, me deixando ainda mais excitado.
A japonesinha tinha um belo par de seios, bem crescidos, redondos, mamilos com uma tonalidade que variava de um marrom clarinho, com alguns contornos vermelhos… a pele alva, era um tesão a moça oriental. A xereca então, do jeito que sempre amei, bem peluda, mas de uma forma diferente, era pêlos bem pretos, e pareciam lisos, penteados para cima, diferente das outras, mas um belo tufo , coisa mais linda.
Quando a Marisa veio se acomodando perto dos meus pés, pude ver um pouco por baixo da pentelheira, grandes lábios vaginais da mesma cor dos mamilos, escapando da floresta macia, babados, muito melados, parecendo clara de ovo, bem esbranquiçada, espalhada por toda região.
A malvada montou nas minhas pernas, esfregando aquela xana peluda, melando minha canela, caindo de boca na minha vara, amassando seus peitões nas minhas coxas.
Estive nas nuvens com a Japinha!
Deixei ela se divertir com o meu caralhão, matei sua vontade de rola grossa.
Ela subia e descia massageando meu cacete com o polegar e o indicador, apertando o cano grosso veiudo por todos os lados…
Era uma diaba aquela japonesa!🤠
Tive que fazer um baita esforço para não gozar, mas depois de muito sofrer nas garras da malvadinha, resolvi retomar as rédeas da situação…
De forma enérgica mandei ela para, se deitar e abrir as pernas, que eu quem ia fazer umas coisinhas com ela.
A japa se transformou na hora, se recolheu, ficou de joelhos na cama, acenou com a cabeça de forma muito subserviente, me obedecendo.
Tomou o meu lugar na cama, ajeitou sua cabeça no travesseiro, virou o rosto meio de lado, de um jeito que parte do seu rostinho lindo ficou encoberto por seus cabelos lisos volumosos.
Dei um tapinha na sua coxona branca e grossa, pedindo para recolher um pouco as pernas, de modo que ficasse como um frango assado.
A japa me obedeceu.
Fiquei olhando, admirando aquela fêmea descendente dos orientais, linda, toda entregue, me obedecendo, sem resistências…
A danada me fala com aquela voz manhosinha, com o rostinho escondido pelos cabelos:
Tá bom assim, Beto?
A japa ficou segurando suas coxas, deixando exposto seu sexo com aquela pentelheira negra, volumosa, toda melada, exalando um cheiro gostoso de fêmea excitada. Seus seios volumosos espremidos… puta que pariu, como era gostosa a Marisa, minha japonesinha!
Fui pra cima, agarrei suas coxas e fui matar a vontade que eu estava de provar o sabor daquela buceta peluda.
Soquei a língua na fenda da japonesa, arrancando um gemido tão sofrido, que até assustei na hora.
Passei a língua no cu, no grelo, chupei, lambi, namorei aquela buceta por um longo tempo, com o rosto perdido no meio daquela floresta de pentelhos macios…
A japa se contorcendo na minha boca, gemendo manhosa, jogando o rosto para todos os lados, a bucetinha dela vertia um melado gostoso, quentinho.
E tome mais linguada no cuzinho da Japinha…
Sorvi tudo quanto a japa expeliu daquela fenda estreitinha, em meio aquela mata de pêlos negros arrepiados. Coisa mais linda!
Ela não dizia nada, mas acredito que gozou um bocado na minha língua, pois toda vez que me concentrava no seu grelinho discreto, aumentava o fluxo dos fluidos daquela xaninha, a japa estremecia arrepiada, falando coisas desconexas.
Em uma dessas, enquanto a pequena tentava recuperar o fôlego, que ajeitei, segurei o cacete, levei ele até a fenda estreitinha da japonesa, que não era mais virgem, mas estava semi-nova (rsrsrsrs).
O ex marido da japa devia ter um piruzinho bem sem vergonha!👀 (E tinha, depois eu soube)
Olha gente, essa japonesa fez um forféu no meu quarto, continuava naquela posição de frango assado, mas foi uma falação, pedindo calma, meio choramingando, hora falava umas coisas em japonês (depois ela me contou sobre aquilo), olhava com receio para minha tora estaciona bem na porta da bucetinha, com a cabeçorra forçando passagem!
Deixei ela resmungando, e fui forçando a entrada. Era quente demais aquela buceta peluda. A sensação era que estava tirando seu cabacinho.
Coloquei um pouco além da cabeça da rola, a japa teve aqueles tremores…
Forcei mais um pouco, e mais, e mais… vi meu caralhão sumindo no meio daquele tufo de pentelhos daquela fenda melada exalando aquele cheiro gostoso de buceta.
A japonesinha destampou choramingar, se debater, fez uma miadeira:
Ahh Betooo… dói, dói… ai… dói…
Me joguei por cima e fui mamar aqueles peitões gostosos.
Chupava os peitos e socava, deixando a japonesa maluca, me arranhando, e quando não estava naquele falatório desconexo, me mordia igual uma gata.
Foi uma trepada das mais gostosas com aquela bonequinha linda dos olhinhos puxados.
Coloquei ela de quatro, puxei ela pelos cabelos, dei cada tapão naquela bunda redonda, que carimbei, em ambos os lados, as marcas das minhas mãos.
E a rola foi laceando aquela buceta peluda, que tempos depois, já estava quase encostando os pêlos do meu pau naquele rabo lindo.
Peguei de ladinho, me deitei e ela veio por cima, rebolava, se esfregava, me apertava contra seus peitos. Em contrapartida, eu mordia os mamilos, as mamas, os ombros, enfiava a ponta do dedo naquele cuzinho enrugado, mas aí que ela resmungava gemendo, e tome aquela manha toda, tentando falar, meio que chorando…
Mas a safada estava gostando!
Foi um sexo selvagem com aquela japonesinha, e ficamos nesse rala todo até madrugada alta.
Eu volta e meia mudava a posição da trepada, senão teria gozado.
E quando a japa começou amolecer, ficar menos escandalosa, mais relaxada, sorrindo mais, me beijando muito na boca, que veio o pedido:
Betooo, goza… vem, goza aqui…
A japa saiu de cima do meu cacete , pegou a bitela, caiu de boca e ficou me punhetando o pau melado. Hora esfregava os peitos nele, hora me sugava as bolas… e não deu outra.
Soltei uma esporrada na boca da japonesinha, que a moça engasgou, soltou porra pelas narinas, acertei na testa, cabelos, peitos, barriga…
Quando espeli a última jateado, a japa com um dos olhinhos fechados por causa da porra espessa grudada, sorrindo manhosa me fala com aquela voz cheia de dengo:
Acabou agora, Beto… não para mais de sair … nossa, quanta …
Eu estava vendo o teto girar, meio zonzo. Havia segurado a vontade por muito tempo, estava excitado demais, fogoso.
Deixei a japa incrédula quando ela percebeu que depois da gozada monstra, a rola continuava espertona, pronta pra outra.
Ela ficou um instante balançando a benga, rindo meio sem graça, me pergunta:
Beto, você ainda tá com vontade… ai ai, que safado, foguento, quer matar tua Japonesinha?
Foi tão engraçado o jeito que ela falou aquilo, toda melada de porra, suada, desalinhada, amassada, cheia de marcas pelo corpo, que caímos na risada.
Resolvi deixar ela em paz por um momento, mas entre risos e graças que fizemos da situação, minha japonesinha alisava a pererequinha, reclamando, dizendo que estava ardida, esfolada…e a todo instante ficava de rabo de olho no meu cacete, preocupada. 👀 kkkkkkkkkkk
Minha cama ficou uma anarquia.
Deixei a japa tão excitada, melada, suada, tinha tanta lubrificação na cama, que parecia que tinha mijado no colchão!
Tanto que no outro dia, tive que colocar o colchão no sol, atrás da casa!
Vendo que minha japonesinha tinha deitado com os arreios, devia estar toda arrebentada, chamei a pequena para um banho.
Lembro bem daquele nosso primeiro banho juntos. Era cuidadosa demais.
Me fazia carinhos com as mãos, me esfregava com calma os braços as costas, barriga, pernas, sorrindo, me beijando, me abraçando. Era muito carinhosa aquela japonesa!
E ali no banho ela foi se soltando, abrindo o coração, dizendo que estava agoniada, morrendo de vontade de me beijar, mas se eu não tivesse tomado a iniciativa na casa dela, aquilo tudo não teria acontecido entre nós.
E me admirava de cima para baixo, meus pentelhos loirinhos, a cor dos meus olhos…
Só ria sem graça quando eu pedia para ela ensaboar meu cacete, que estava meio borrachudo, só precisando de um trisco, pro bicho ficar tinindo igual corda de viola. 🤠
Mas não teve escapatória!
A japa aproveitou a água fria, foi fazer um xixizinho, e se lascou. Senti aquele cheiro de mijo de fêmea, fudeu! A rola pulsou furiosa. A coitada nem teve tempo de reagir. Kkkkkk
Parti pra cima dela, ergui ela nos braços e transamos embaixo d'água, deitados no chão do banheiro, coloquei ela sentada na pia do lavatório… meti gostoso na japonesinha, com força mesmo…
Gastamos um bom tempo naquele nosso banho!
Quando saímos do banheiro, a japa estava meio arqueada, cansada, derrotada, precisando dormir.
Mostrei onde ficavam as roupas de cama, ela ajeitou tudo, enquanto eu fui caçar uma Coca Cola e fumar um cigarro. Até ofereci alguma coisa para ela comer ou beber, mas só queria cama.
Quando cheguei na porta do quarto, ela estava deitada nua , toda encolhidinha, cansada, começando a ressonar. Permaneci por um instante olhando aquele corpinho nú, perfeito, e pela posição que estava, me permitiu ver aquele tufo de pêlos negros escapando do rego, pelo meio das poupas daquela bunda redonda.
Fiquei com vontade de meter nela, com custo contive a vontade de arregaçar a japonesinha na vara!
Encostei a porta do quarto, deixando a valente descansar a perereca.
Coloquei um calção e fui pra frente da casa fumar, beber Coca Cola, olhar o céu da madrugada.
A sede da fazenda, as casas da colônia, tudo em silêncio, vez ou outra os cachorros latiam longe. Aquela fazenda era linda durante as madrugadas claras.
Me sentei na beirada do piso do pequeno alpendre da minha casa, tomando Coca Cola gelada, fumando meu Marlboro, já pensando na repercussão da minha escapada com a japonesinha.
No período que trabalhei com o Véio, o que eu aprontei naquele lugar, e nas outras fazendas, não estava escrito!
Naquela madrugada eu quase nem descansei, estava contente, tinha conhecido uma moça diferente.
Aquela minha região tinha uma ou outra família de japoneses, mas era raro ter contato, eram fechados demais.
E fui voltando pra sala de casa, deitei no sofá, não quis incomodar a pequena que roncava baixinho, demonstrando cansaço, e lá tirei um breve cochilo. Acordei com vozes próximas a minha casa.
Era a peonada que ia dando início aos trabalhos do dia…
Me levantei, fui até o quarto, a luz do corredor de casa iluminava parcialmente meu quarto. A pequena estava na mesma posição desde que deitou derrotada pelas investidas furiosas do meu cacete.
Foi um duelo e tanto!
Uma pererequinha japonesa vs um Cazzo italiano.
Tentando não fazer barulho, peguei uma roupa, par de botinas e chapéu.
Sai de casa pé ante pé, indo de encontro com a peonada.
O dia estava começando a raiar, e lá do horizonte leste se via raios alaranjados do astro rei rasgando parte do firmamento celeste, anunciando outra manhã quente do meu amado oeste paulista.
Distribuí os trabalhos, reparti a peonada, e pouco tempo depois só se ouvia o vozerio e o tropel de cascos sumindo pelos corredores das invernadas.
Ainda me recordo do cheiro que ficava no galpão onde a gente arreava os cavalos. Era um misto de couro engraxado dos arreios, laços sovados na guaxuma, sal mineral bovino, milho, terra, suor dos baixeiros (as mantas), cavalo, café e fumaça de cigarro.
Estava quase clareando, fui caçar o Véio, que sempre estava acordado. Meu velho amigo brincava comigo dizendo, que se um dia eu não o encontrasse acordado antes das 5:00 horas da manhã, na certeza que estava morto na cama, e dava aquela risada alta, que só ele tinha no mundo.
Cheguei na porta do casarão, dei um assobio curto, era a nossa senha. De lá de dentro ouvi os saltos das pesadas botas do meu velho amigo e patrão chegando na porta, e assim que abriu:
Bom dia Beto, ocê dormiu bão, seu veiaco… e aí, chegô as espora na japonesa… eita Beto, ocê é terrívi, mêmu num nega a vossa raça…
Rimos um bocado, me deu uns socos nos braços, uns tapas nas minhas costas e já foi me levando pra cozinha.
O Véio não tinha frescura, nem a elegância da sua refinada esposa. Comia e bebia café em qualquer lugar.
Mas ai se as moças que trabalhavam na casa não estivessem preparando o café, quando a onça véia aparecia pela cozinha.
As vezes eu ouvia lá de casa o falatório, portas batendo, abrindo e fechando… (kkkkkkkkkkkkkk)
Mas garanto a vocês que tinha moça que sairia no tapa para arranjar uma vaga na casa do meu velho patrão. Ele tinha aquele jeitão bruto igual a uma argola de laço, mas era justo toda a vida, sempre remunerando muito bem todos os seus empregados. Das empregadas aos tratoristas, ninguém se preocupava em pagar por exames médicos, dentista, medicamentos, comida, material escolar para os filhos…
Pegamos um café na boca do bule, acendemos nossos cigarros e fomos para o escritório do Véio.
Lá falamos dos trabalhos e logo me contou que seus outros amigos estariam chegando na fazenda. Por sugestão dele, logo após nossa conversa fui buscar a japa, para que ela tomasse um café reforçado …
Ele apelou um bocado comigo, falando que eu devia ter quebrado a japonesinha ao meio…
Fui pra casa, e assim que abri a porta ouvi a voz da Japinha me chamando.
Ela estava acabando de se arrumar, estava com os olhinhos ainda mais fechadinhos, ainda tinha sono a pequena.
Quis saber onde tinha ido, feito, e foi me inquirindo. Relatei minha rotina de quase todos os dias, a japa chegou em mim, me abraçou bocejando, trocamos um beijo gostoso.
Abraçando aquele corpo quentinho, já imaginam.
Virei ela de costas, de forma que se apoiasse na ponta da cama, abri fivela e abaixando a calça com zorba, tentando levantar o vestido e arrancar calcinha, encaibrei a japonesinha outra vez.
Fiquei tarado demais!
Foi uma trepada ligeira, furiosa, era cedo ainda, e eu costumava ficar ainda mais fogoso naquele horário.
A japa só emitia gemidinhos curtos, agarradinha ao lençol, suportando como dava meu assanhamento.
Acabei gozando um pouco dentro dela, o resto nas coxas, bunda, entre mordidas nas costas da pequena e tapas naquele rabão redondinho.
Quando me afastei, ela se virou sorrindo, perplexa com o meu fogo:
Vai ser assim toda vez, Beto?
Disse que eu era daquele jeito, e quando batia a vontade, eu ficava igual um garanhão puro sangue.
A japonesa permaneceu um instante naquela posição, com os pentelhos escorrendo a porra, a bunda marcada, toda vermelha dos meus tapas.
Disse que o Véio a aguardava para um café da manhã. Aí que ela caiu na real, demonstrando preocupação:
Perdi a noção, Beto, que vergonha, o que vão falar, nossa … eu devo estar maluca, mesmo!
Acalmei a pequena, disse que ninguém ia falar nada dela ou outra coisa.
Foi ligeira para o banheiro se limpar, depois de passar uma água no rosto, arrumar os cabelos, disse estar pronta para seguir até o casarão.
Ainda não havia clareador totalmente o dia, a brisa estava fresquinha, quando subimos as escadarias da sede.
O Véio estava na sala, e quando nos avistou entrando na casa foi dando um bom dia, como se nada tivesse acontecido. Chamou a moça pra dentro e que fosse tomar um café da roça, a mesa estava arrumada, e que fosse ligeiro.
A japa me olhou meio sem graça, mas foi me seguindo até a mesa onde estava o café da manhã.
De lá da sala ouvi o véio me chamando.
Trocamos um beijo rápido. Fui deixando a pequena, e pedi para se alimentar, depois, que fosse para o quarto onde estava instalada junto com a amiga, aproveitasse para se banhar e descansar, pois na próxima oportunidade, eu ia querer mais, muito mais na próxima noite.
Ela sorriu feito menina, balançando a cabeça em afirmação.
Cheguei na sala, o Véio me chamou pra fora da casa e fomos conversar sobre os nossos trabalhos.
Não escapei das graças que o Véio me fez durante aquele dia.
Ela não se conformava em eu ter deixado aquela belezinha toda amarrotada, me chamando de cavalo, bruto, e se aquilo atrapalhasse ela nas contabilidades da fazenda, eu levaria um tiro. 🤠
Soube por ela, que depois de um café reforçado, com as empregadas da casa olhando com caras de que sabiam o que ela havia enfrentado na madrugada, foi para o quarto, encontrou a amiga dormindo, aproveitando o sossego da fazenda, tomou um banho demorado, depois apagou.
Eu fiquei com o Véio fazendo uns levantamentos de insumos, jogando conversa fora… o sol já estava brilhando, ouvimos conversas dentro da casa. Eram as visitas acordando, indo caçar um café.
Não era igual a casa dos meus pais, mas os cafés da manhã na casa do Véio, principalmente quando havia visitas, tinha cheiro daquelas padarias chiques que a gente só sentia quando ia para Marília, Araçatuba ou São José do Rio Preto.
Chegamos onde estava o povo reunido, a esposa do Véio estava tomando um café, sempre elegante, o contador e sua esposa, a tia da Japinha, o outro casal, o molequinho, a amiga minha japa (esta me olhando carente com um brilho sapeca nos olhos), menos a minha pequena.
Nos juntamos ao pessoal e fomos forrar a barriga, afinal, eu e o Véio só tínhamos tomado um café magro naquela manhã.
E fomos planejando levar o pessoal para andar a cavalo, passear de charrete, andar pelas invernadas, churrasco …
Naquela manhã a esposa do Véio me olhava com cara de mãe que quer puxar a orelha do filho que aprontou arte, mas não disse nada, ela me conhecia e sabia qual era minha natureza.
Devo ter contato em outro causo, que tive um relacionamento pra lá de conturbado com uma sobrinha da esposa do Véio. Era uma loira linda demais, e maluca na mesma proporção de sua beleza. Eles queriam que eu me casasse com ela, deram apoio. Mas a moça, assim como taaantas outras que tive na vida, ficou maluca, ciumenta demais, possessiva. Lembro que queria montar um negócio em Presidente Prudente ou outra cidade maior da região, só pra me tirar da fazenda, me levar para viajar, mostrar o mundo, tentando me “catequisar”. (rsrsrsrs)
Quem interveio na situação foi a esposa do Véio, pois a moça estava tão maluca, que demonstrava ser perigosa. Desconfio que se tivesse casado com aquela loira, algum dia eu acordaria com uma faca na garganta!👀
Depois do povo tomar aquele café bom demais, acompanhado de bolos de todos os tipos, queijos, pães, doces, sucos, lanches, por sugestão do Véio, haveria passeio de charrete pela fazenda.
Foi uma alegria só.
Eu já fui pro mangueiro esperar a peonada voltar da ronda da manhã, escalando 4 peões para o ofício.
Naquela fazenda, além dos maquinários, o Véio mantinha umas velhas carroças, carroções, carros de boi e uma meia dúzia de charretes.
Assim que cheguei no galpão, nem tive que esperar muito, lá de longe pude avistar parte da turma que vinha chegando no passo lento com a tropa, era sábado, e só havia trabalho meio expediente.
Assim que chegaram por dentro do galpão, foram relatando a situação de tudo, do jeito que eu gostava, em detalhes, revelei que estaria escalando 4 da turma para levar as visitas para um passeio de charrete pelas invernadas, indo até às lagoas e beira dos rios.
Eles se animaram, e tiveram que tirar no palitinho quem iria fazer aquele “extra”. Eu sempre pagava uma boa grana para serviços que fugiam da rotina do dia-dia.
Os 4 sorteados nem quiseram almoçar, e já foram buscar os cavalos mansos a fim de serem atrelados nas charretes.
Quase uma hora depois chegamos na frente do casão sede, e foi uma algazarra por parte dos convidados do Véio.
Já fomos acomodando e distribuindo o povo pelas charretes, o contador queria saber se o Véio e sua esposa não tomariam parte na aventura, mas ele não quis ir, e teria que ficar por lá, pois logo estariam chegando o outros convidados para o churrasco que atravessaria o dia, entram pela noite e madrugada.
Eu também ficaria por ali mesmo, estava um pouco cansado, havia dormido pouco…
A minha japonesinha apareceu apressada, descendo as escadarias, querendo saber onde estavam indo, distribuindo bom dia para todos.
Foi a tia dela quem falou, explicando que estavam indo passear, e sabendo que ela estava dormindo, resolveu deixá-la descansando.
A Japinha quis participar do passeio, não me restando outra opção, senão acompanhar a turma. Fui ligeiro buscar um cavalo, indo fazer a escolta da turma.
Partimos pelos pastos com o povo admirado com a vastidão das terras do meu velho amigo e patrão, e com a quantidade de bois espalhados por tudo que era lado.
A japa foi com sua amiga em uma das charretes, e eu acompanhando bem de pertinho, montado a cavalo.
A amiga e ela não me perdiam de vista, a cada virada de rédeas que eu dava.
Fomos até quase o final da fazenda, seguindo pelos corredores das invernadas, e na volta, entramos pelo potreiro, seguimos as trilhas feitas pelos cascos dos animais, chegando na lagoa.
Fizemos uma parada para o povo admirar o lugar, que de fato era lindo!
Eu e a japa pouco nos falamos, ela estava meio acanhada por estar próximo aos tios e às demais colegas de trabalho.
No muito, ficamos por ali uns 20 minutos, e pelo a avançado da hora, sol rachando, voltamos para a sede da fazenda. Eu e todos estávamos com fome, ainda mais sabendo que o churrasco já estava acontecendo.
Mais uma meia hora, encostamos no galpão, e já avistamos uns carrões diferentes na frente da casa do Véio.
O contador e a esposa me agradeceram por acompanhá-los no passeio, mostrando tudo. O casal com o molequinho estava cansado, o pequeno com sede, assim como a japa e sua amiga.
Pedi pra peonada guardar as charretes e soltar os cavalos, e depois, que fossem até o fundo do casarão para comer um churrasco. Já virou festa!
Não era sempre, mas o Véio e sua esposa faziam questão que alguns peões da fazenda que auxiliavam seus convidados, participassem dos almoços, que geralmente eram mega churrascos.
Despachei as visitas na frente, discretamente cochichei pra japonesinha se preparar, que naquela noite ela ia entrar na correia de acordo.
Me dirigiu um sorriso, balançando a cabeça, toda alegrinha.
Fiquei ajudando a peonada guardar as tralhas, soltar os cavalos, e assim que terminamos todo serviço, fui guiando a minha galera do chapéu.
Demos a volta no casarão, o cheiro da boa carne assada tomava conta do ambiente todo.
Quando nos avistaram, o Véio de onde estava já gritou me chamando, querendo trocar um dedo de prosa.
Tinha bastante gente no lugar.
Estava o juiz com sua esposa, povo bem trajado, o “doutor delega”, que conheceu minha família, também acompanhado de sua esposa, uns advogados lá da região e mais uma balaiada de gente que eu só conhecia de vista.
E fui me misturando ao povo, distribuindo apertos de mãos, abraços em outros, sorrisos, aquela alegria causada por um bom importado envelhecido “12 anos”, sabem!
Alguns que ali estavam me conheciam, mas eu nem me lembrava. Só ficava sabendo disso, quando diziam: “ nossa, como você cresceu, está mudado, virou um homem feito… é a cara do teu tio…”
Eu dando atenção aos senhores, mas atento a tudo e todos em meu redor.
Minha japonesinha estava entretida, junto de sua tia e amigas do escritório contábil, conversando com a esposa do Véio e outras mulheres.
Lembro bem daquela mulherada reunida em um canto, bebendo, rindo demais… Algumas me fuzilando com os olhos, enquanto bebiam, soltavam fumaça dos cigarros, mexendo muito nos cabelos… 👀
A certa altura dos acontecimentos, a esposa do Véio mandou uma das empregadas me chamar.
Fui pedindo licença pro véio e alguns dos seus compadres, e quando cheguei onde estavam todas as “madames” reunidas, fui apresentado com toda deferência:
Então meninas, aqui está o famoso Betinho, nosso afilhado e homem de confiança, gerente dos negócios do meu velho e responsável por quase tudo que estão vendo por aqui …
Como sempre, me chamou com sua mãozinha delicada, adornada com jóias caríssimas, me fazendo abaixar, tirar o chapéu e ganhar um carinhoso afago no rosto e cabelos.
Sempre fui bem pra frente, mas aquele dia, na frente da esposa do Véio, que me tratava com muito respeito e carinho, fiquei sem graça, confesso!
Algumas das moças que estavam naquele seleto grupo, ficaram visivelmente paradas na minha, me comendo com os olhos, o que deixou minha japonesinha soltando faíscas pelos olhinhos puxados.
E fui apertando mãos macias, trocando beijinhos, “abraços sinceros”, e de algumas cheguei a ouvir gracejos: “ Betinho onde, é um rapaz altãããão, fooorte…” - “Betinho, é brincadeira, só pode, olhem só, como você é grandão, Betão, um rapaz bonito…”
Algumas demonstrando indignação por minha “madrinha” me chamar de Betinho. Ao que era rebatido por ela, contando que me viu recém nascido, me pegando no colo… 👀
Algumas faziam caras e bocas, creio que ansiando pegar o bebezão no colo, ou, serem pegas (de jeito) pelo bebezão… 🤠
Outras mais atrevidas me perguntavam se eu namorava, se estava noivo.
Eu só respondia que não, que minha vida era muito corrida, eu tinha muitas responsabilidades, pouco tempo me sobrava para arranjar uma namorada.
A esposa do Véio só me olhava, balançava a cabeça, querendo rir da minha cara de pau, sabendo muito bem como eu era.
Mas a mulherada não acreditou muito no meu relato de solidão e abstinência de namoradas.
Ainda assim, acharam uma judiação, um rapagão bem apanhado, como eu era na época, sozinho no mundo, sem uma mulher para cuidar de mim. 🥲
E a japa soltando fumaça pelas orelhas, me fuzilando com seus olhinhos ⚡- - 🔥.
Ali fui percebendo que a japonesinha era braba, como toda mulher que se aventurou em meus braços, era ciumenta que só a peste.
A tia da japa contou que eu havia levado a turma para um passeio de charrete, relatando a aventura… logo queriam marcar um dia para passear de charrete, conhecer a fazenda, e eu de guia, lógico…
Já que o véio me gritou, fui pedindo licença de modo cortês, no atacado, saindo de fasto, sob olhares devoradores.
Assim que me juntei com o Véio outra vez, ouvi planos e projetos para aumentar suas terras, sobre compras de mais bois e aquele papo de sempre quando ele se reunia com seus parceiros de negócios.
Não perdendo de vista aquele bando de mulher carente, que continuavam falando da minha pessoa, e a todo momento me olhavam, nem disfarçavam mais.
Minhas orelhas estavam queimando!
Lembro da minha japonesinha se levantando, pedindo licença para as demais do grupo, e sumir dentro do casarão do Véio estando meio cabisbaixa.
Eu já custeado em lidar com corações de moças, sabia que ela estava brava, enciumada, com raiva mesmo.
Deixei ela no canto dela, não fui atrás, seria perda de tempo.
Mas sendo quem sou, aproveitei para tirar umas cascas e provocar a mulherada, incluindo a amiga dela, que demonstrava bastante interesse.
Volta e meia eu aparecia no meio da mulherada, o que era momento de alegria.
Satisfazendo a curiosidade da mulherada, contando um pouco da minha vida, dos meus afazeres…
Algumas fingiam estar interessadas nas minhas histórias, mas a todo momento as flagrava olhando para o meu volume destacado na lateral da calça rancheira.
Eu adorava aquele tipo de paquera, mulheres no cio, querendo uns amassos com sessão de vara veiuda grossa!
E fiquei circulando no meio do povo, beliscando uma carne, bebendo uma cerveja geladinha, rindo, indo e vindo de uma turma para outra…
Já estava escurecendo, a amiga japa chegou em mim, me tirando de canto, longe dos olhares dos e das curiosas, me dizendo que a amiga estava deitada no quarto onde estavam hospedadas, e parecia chateada. Demonstrava estar um pouco embriagada, e falava me encarando, também querendo umas pegadas.
Terminou o relato me contando que eu estava sendo disputado por parte das mulheres do lugar, e algumas nem disfarçavam mais o interesse no peão aqui.
Eita meu povo, eu fui bom nesse tipo de lida, vocês nem imaginam! Kkkkkkkk
Perguntei se ela também estava no páreo, e como resposta quase ganhei um beijo. Tive que tourear a moça, que ficou escorada na parede, com aquele sorriso embriagado, cara de tarada, querendo vara.
Tive que coordenar as ações, não queria magoar a japonesinha, pelo contrário.
Deixei a doida naquele canto escuro do casarão, indo procurar a japonesa.
Dei a volta no casarão, entrando pela frente, e assim que pisei no assoalho no cômodo, encontrei a pequena em pé, olhando umas fotos, quietinha, demonstrando certa tristeza.
Me aproximei, chamei seu nome, ela se virou cabisbaixa falando:
Tô cansada, Beto, queria voltar para minha casa, adorei tudo que aconteceu hoje, mas a mulherada que está aqui é muito atirada, credo…
A japinha me contou que ouviu algumas das moças dizendo que queriam me pegar de jeito, que imaginavam como eu devia ser, fazendo isso ou aquilo, e a gota d'água para menina, foi ouvir gracejos sobre o volume que carrego dentro da zorba. (rsrsrsrs)
A japa se desculpando por estar daquele jeito, que eu não devia nada a ela, se sentia uma boba, imatura…
Pensando ligeiro igual um raio, bolei um plano que caiu como queijo na minha macarronada!
Mandei ela ir arrumar as malas, que logo mais estaria levando ela pra casa. A japa nem carteou, foi indo buscar suas coisas e eu saí dali caçando o véio, e logo que o encontrei fui relatando que a japa não estava muito bem, queria ir embora.
Meu velho amigo, sabendo muito bem como eu era, me deu um soco no braço, e já caçou com os olhos o tio da moça japonesa, o contador.
Assim que ficou sabendo da decisão da sobrinha, comunicou sua esposa, e foram falar com a Marisa. A conversa foi curta, ela relatando cansaço, que aquela agitação de uma festa estava muito pra ela, por isso pediu para eu levá-la para sua casa.
O casal de tios já pegaram no ar as intenções da moça, e nem quiseram “encompridar” o assunto. Todos perceberam nosso interesse mútuo, só cego não viu.
Sai da fazenda com a japonesinha, devia ser umas 23:00hs, mais ou menos… lembro que não era meia noite, ainda.
Nem dei explicação pra ninguém, só pra quem interessava!
E foi deixar a fazenda para trás, que a japonesinha linda começou com suas lamentações.
Falou que estava brava por conta de tudo que ouviu a mulherada falando, que eu era muito “dado”, que dava atenção demais para as pessoas, que só tinha tamanho, no mais era igual uma criança… Que não sabia como tinha caído na minha lábia, que eu devia pegar todas, até porque eu era muito safado… Que nunca tinha visto um bando de mulher assanhada daquele modo, algumas eram casadas, e falando do pobre Betão de forma tão descarada…
Falou e falou até!
Confesso que não gostei muito de algumas coisas que a japa me falou, mas eu já era bem crescido, e sabia que ela estava morrendo de raiva e ciúmes.
Se virou e ficou olhando pra estrada, pouco conversamos.
Eu até tentei fazer umas graças, tirá-la daquela chateação, mas foi em vão aquilo tudo, a japa estava magoada.
Chegando na casa da pequena, devia ter passado um pouco da meia noite, assim que estacionei, ela soltou da cabina indo abrir o portão. Ainda ajudei com as bagagens, mas nem me convidou para entrar na pequena garagem.
Marisa abriu a porta da sua casa com raiva, tirou os chinelos e entrou, acendeu a luz e instantes depois se lembrou das suas bagagens, e do cowboy parado no portão.
Eu estava parado na frente do portão, esperando ela aparecer, e quando o fez, estava com aquela carinha triste.
Outra vez desculpou-se por tudo quanto havia me falado, respirou fundo, me chamando para entrar na sua casa.
Só acionei o alarme da caminhonete, pulei pra dentro e fui consolar minha japonesinha enciumada. Tirei as botas, meias … fui chegando devagar, igual onça caçando na capoeira.
Marisa sentou-se no sofá, ficou cabisbaixa, me aproximei, fui abaixando, falando com ela, igual se faz com potra xucra na doma, com calma.
Tive que tomar uma atitude, e sabia qual o remédio para curar uma moça magoada.
A japonesinha nem reagiu, me deixando trabalhar.
Já subi vestido, desci calcinha, arranquei sutiã, deixei ela nua em pêlo.
Fiquei tarado em instantes, admirando aquela fêmea oriental linda, pequena, corpinho delicioso.
Mandei, não pedi… mandei que ficasse de joelhos no sofá, com a bunda arrebitada pro meu lado.
Rapidinho se colocou na posição, pendeu sua cabeça no encosto e esperou.
Agarrei aquela bunda redonda, durinha, abri com força.
Soquei minha língua safada no meio daquele tufo de pêlos. Suguei o grelinho, cacei o cuzinho e chupei tudo, debaixo acima.
A moça estava com aquele aroma de fêmea suada, xixi, me deixando maluco.
Entre linguadas, chupadas, a japonesa pra lá de excitada, começou aquela gemedeira sofrida.
A voz dela, o jeitinho que falava durante os pegas, aquilo me deixava ainda mais doido.
Tive que parar com a sessão de lingua na buceta e cu, e socar o caralho todo na japa.
Abaixei às pressas minha rancheira e zorba até os joelhos, o cacete pulou brabão de tudo pra fora, segurei a cintura da moça com uma mãos, e na destra, com o trabuco armado, fui cutucando até encaixar a cabeçona na fenda judiada.
Carquei com vontade, socando firme, fazendo a japonesa pedir calma, cuidado… foi em vão.
Agarrado naquela anca, bombei com vontade, obrigando Marisa a sentir cada centímetro do meu cacetão veiudo, pulsante, rompendo sua pererequinha, alargando seu canal estreito.
Hora eu agarrava seus peitos, em outros, mordia, beijava e lambia suas costas, nunca, pescoço.
A japonesa gemia sem parar, choramingando quando eu socava com força, com a boca encostada no tecido sofá.
Até o dedo soquei inteiro no cuzinho dela, e mais gemedeira e resmungos, súplicas para não tentar nada no furico dela, que meu cacete tava grosso demais, empurrando tudo …
Era lindo olhar aquela fêmea toda suada, seu rostinho lindo com feições de aflição, olhos puxados, bem apertadinhos, tendo arrepios, orgasmos, mas suportando toda minha intensidade sexual.
Acho que ficamos mais de hora naquela empreitada, e como outras tantas vezes, enquanto olhava meu pauzão sumindo dentro daquela pentelheira toda melecada, seu cuzinho gostoso piscando, vi manchas vermelhas.
Sangrei aquela bucetinha, e apesar da japa nem pedir arrego, sendo valente, resolvi dar um refresco a ela, e aliviar meu tesão.
Comecei apalpar os seios da japonesinha, beliscando os mamilos, apalpando sua barriga, me inclinei sobre suas costas marcadas por mordidas e chupadas, passei lamber aquele suor de fêmea excitada do seu pescocinho, enroscando meu rosto naquela cabeleira lisa, bem espessa, negra como carvão, inalando os aromas daquele corpo em cólera, e na derradeira socada, bem bruta, com força mesmo, de arrancar esteio… urramos feito dois animais. Gozamos muito!
Descarreguei uma quantidade absurda de porra no colo do útero da japonesinha Marisa.
Gozei mordendo, apertando, aliviando o tesão dentro daquela buceta peluda quentinha.
Meu pau ainda pulsando dentro dela, a moça foi escorregando de lado pelo sofá, eu por cima, e logo estávamos no chão, suados, trêmulos.
Esperei um pouco, peguei um fôlego, o ambiente cheirava sexo, fui me levantando e de onde estava, pude ver aquela bucetinha bem esfolada, a pentelheira toda melada, e a porra espessa vazando, descendo empelotada, borbulhando, fazendo uma anarquia no piso da sala.
A japinha estava acabada, me pediu ajuda para se levantar, toda desalinhada, aquela xaninha bonita, peludinha, virou um chapéu véio.
Ajudei a pequena chegar no banheiro, lá deixei minha florzinha se banhar, e após alguns minutos apareceu em um tipo de roupão bonito, tinha desenhos japoneses.
Só então trocamos um beijo gostoso.
O pega foi tão intenso, bruto, que nem deu tempo pra uns chamegos. Atendendo um pedido meu, foi passar um café.
E lá ficamos na pequena cozinha da sua casa. Ela sentada em uma cadeira e eu no chão, no batente da porta dos fundos, onde dava acesso a uma pequena lavanderia, fumando sossegado.
Foi me contando um pouco da sua vida, que havia se casado com um amigo de turma da faculdade, isso lá na capital. Na época era novinha de tudo, se cansando aos 21 anos, assim que se formou. O rapaz também era japonês, e diante das dificuldades apresentadas na economia do Brasil, resolveram morar no Japão. Ficaram 2 anos e pouco, ela não se adaptou, quis voltar, o marido dela implicando… sei que voltaram para o Brasil, mas depois de uns 15 dias resolveram se separar. Ela ainda ficou uns meses na capital, mas depois resolveu voltar para o interior, seu ex -marido voltou para o Japão após a separação. E foi assim que seus tios souberam do seu retorno e a contrataram.
A japonesa era cobra no trabalho das contabilidades.
Me confessou que ficava curiosa para conhecer o Véio, uma vez que algumas das funcionárias comentavam que, além de ser um dos melhores clientes, tinha um cowboy grandão, loirão que era seu gerente, e que às vezes aparecia por lá (eu 🤠), levando alguma nota fiscal, ou indo pagar alguma coisa, levando carteiras de trabalho de um ou outro funcionário das muitas fazendas…
E que esse cowboy bonitão tinha cara de safado, pegador, e faziam gracejos quando estavam lidando com as papeladas das fazendas do Véio.
Bebemos café, eu fumando e ouvindo a japa, que refeita pelo banho, destampou conversar pra valer.
Retornou ao assunto da mulherada do churrasco, da nossa escapada até em casa e queria saber como é que ficaria a nossa situação, afinal eu havia feito misérias com ela, e a moça estava caidinha, demonstrando uma paixão daquelas.
Falava, questionando, me encarando com aqueles olhinhos puxados.
Fui fazendo aquele rodeio, indo e vindo, prometendo tudo e nada ao mesmo tempo… afinal eu tinha muitos afazeres aqui no Estado de São Paulo e no Mato Grosso…
Sei que prometi sempre aparecer na casa dela, e se quisesse, eu a levaria até minha casa na fazenda, passear pela região, mas tudo ia depender de uma brecha em meus muitos compromissos, e parte disso tudo era verdade.
Marisa ficou meio cabreira, mas resolveu deixar acontecer.
Sei que fui sair da casa da japa, a madrugada ia alta.
Não prometi voltar no outro dia, mas já sabendo dos itinerários da moça durante a semana, dei certeza de aparecer em breve para uns amassos.
Depois de uns beijos e esfregas, eu querendo comer a japonesa outra vez, ela saltando de banda, pedindo arrego, reclamando de dor pra tudo que era lado no corpo, dentro e fora… resolvi fazer rastro, deitar o cabelo no mundo, vazar embora.
Me pediu para ter juízo na fazenda com aquelas mulheres assanhadas me paquerando.
Se tivesse uma bíblia naquela hora, teria jurado com a mão sobre as escrituras, que me comportaria como um anjo…
Peguei minhas botas e meias, o chapéu e fui indo pra rua.
Montei na caminhonete, abri os vidros, vi quando ela ficou encostada na porta da sala me vendo partir, acenando a mãozinha, mandando beijos.
Acendi um cigarro, liguei o rádio, joguei o chapéu de lado, abri uns botões da camisa e fui voltando para a fazenda devagar, sem pressa. Eu adorava o vento da madrugada bagunçando meus cabelos, mão pra fora, cigarro preso entre os dedos com as cinzas e brasas voando pela estrada…
Devo ter chegado na fazenda por volta de umas 3 horas da madrugada.
Alguns carros ainda estavam por lá, sinal de que nem todos haviam ido embora, já pensei na mulherada.
Parei no gramado em frente a minha casa, desliguei a caminhonete, apaguei os faróis, desci carregando meu chapéu, cigarro no canto da boca, pensamentos longe, digerindo tudo quanto havia acontecido comigo desde o dia anterior, tenho meus pensamentos interrompidos por “psiu”.
Me virei caçando de onde vinha aquele chamado, quando vejo aparecendo um vulto saindo da lateral da minha casa. 👀
Era uma das moças convidadas, amiga ou parente de não sei quem era, só me lembrei que a danada estava no meio da mulherada que estava me paquerando.
Óia meu povo, vou contar uma coisa pra vocês, eu só dormia sozinho se quisesse, a coisa era boa demais naquela época, chovia mulher.
Eita saudade!
A moça era um pouco mais baixa que eu, e vinha caminhando devagar, sorrindo, me apontando as mãos, fazendo graça:
Então é aqui que o cowboy se esconde, é… tive que sondar a Dona… (esposa do Véio) pra descobrir onde é que você morava… e aí, foi levar sua namoradinha japonesa pra casa… todas sentimos a sua falta no churrasco, Betão!
E veio caminhando , e a um passo parou na minha frente, mãos na cintura, me medindo, havia uma pouca claridade que nos alcançava vinda das luzes do alpendre do casarão da sede.
Pela pouca distância pude sentir o cheiro de alambique. A moça estava bêbada pra valer.
Era pouca coisa mais baixa que eu, bem bonita, branquela, cabelos castanhos, corpo mediano. Depois vim saber que era cunhada do delegado, me conhecia de vista e fama dos velhos tempos em que eu passava o rodo na mulherada na caçamba da C10 do meu velho pai. Era um pouco mais nova que eu, a Bianca F. T., ou simplesmente Bia.
Me fazendo de molecão desentendido, perguntei se ela precisava de alguma coisa.
A malvada nem esperou uma segunda pergunta.
Pulou no meu pescoço, me agarrou e foi me bolinando, beijando minha boca, me apertando, passava a língua na minha boca, pescoço, orelhas… e aquele cheiro de álcool. Juro que fiquei com medo de acender um cigarro perto dela. 🔥 Kkkkkkkkk
Mas o Betão Boiadeiro nunca foi de negar empreitada, resolvi entrar no jogo da moça bêbada.
A Bia estava usando uma camiseta, bermuda jeans bem agarradinha, estava descalça a doida.
Me atraquei com ela, e já fui indo pra casa, e empurrei a porta e já imaginam…
Chegamos no quarto, a cama estava sem o colchão, eu havia esquecido no fundo da casa, e já voltamos pra sala. Foi até bom, porque se tivesse transado com ela transpirando aquele álcool todo, eu ia ter que queimar o colchão depois. kkkkkkkkkk
E veio me despindo, estava aflita pra conferir o tamanho da minha rola, e quando desceu minha rancheira e zorba, fez aquela carinha de surpresa, receio, medo, vontade… que eu adorava quando elas faziam.
Nem precisei tomar nenhuma atitude, ela depois que viu meu cacete, endoidou ainda mais, e foi arrancando a roupa apressada, meio zonza por conta do álcool…e foi no chão mesmo que “fizemos”.
Ela tinha uns peitinhos pequenos, mamilos bem rosados, bucetinha com uns pêlos aparados castanhos, na cor dos cabelos. Beijei sua barriga, umbigo, desci pra bucetinha, ela estava melada demais, alucinada, me mandando chupar ela inteira, e quando passei a língua no racho, a mulher endoidou de vez. Me agarrou pelos cabelos, se esfregando com força na minha boca.
Lembro que ela dizia que não tava “conseguindo”, estava zonza demais, e queria mais, e se esfregando, serpenteando na minha cara, e repetindo que não tava conseguindo.
Ela queria gozar, mas estava muito alterada.
Ela logo me largou os cabelos, me empurrou contra o sofá, e me atacou o cacete com uma fome sem tamanho. Engolia um pouco além da cabeça da baita, batendo o bichão no rosto, lambendo a barriga do mastro, minhas bolas, acabou mordendo o lombo veiudo. A moça tava possuída. kkkkkk
Cansada de tentar engolir meu pauzão, se espalhou no chão, abriu as pernas, deu tapas na xana e pediu rola, queria o cacetão inteiro nela, ela aguentava:
Vem Betão, me soca esse pauzão, eu aguento… aquela japonesa sem graça aguenta, eu dou conta de você, cowboy, vem, soca…
Ficou me chamando, provocando… eu fui!
Me joguei por cima, encaixei o cacete bem na entradinha da moça, e dei umas mexidas lá e cá, ela foi franzindo a testa, fechou os olhos, comprimiu os lábios, ficou ofegante ainda mais…
Soltei um pouco o peso do corpo, o pau entrou um bom tanto, ela quase desmaiou, lacrimejando os olhos, pediu calma … e fui socando e tirando, ela tensa demais, aquele cheiro de tonel de alambique subindo, mas eu alí firme, ela queira vara, ia ter!
Certa hora a moça travou, disse que tava doente demais, achava melhor mudar de posição, estava ruim daquele jeito…
Concordei com ela, mandei que subisse no sofá, e assim fez, me arrebitando aquela bunda branquinha, me obrigando dar umas mordidas naquelas polpas, e linguadas no cuzinho. Ela gostou, até ensaiou um rebolado na minha cara.
Eu fui ficando tarado, e resolvi que a hora era aquela.
Me levantei, aprontei a bitela, estacionei naquele rego branco, fiquei passeando a caolha entre as pregas e a xerequinha…pincelando.
Ela me olha para trás com cara de medo, me dizendo que na xana, vá lá, mas no cuzinho, nem que estivesse desmaiada… pra eu tirar o cavalo da chuva. Eu queria dar risada, juro, foi engraçado o jeito que ela me olhou, com indignação e medo nos olhos.
Parei logo com aquilo, e fui mostrar pra ela aquilo que tanto procurava.
Agarrei a Bia pela cintura, fui investindo o caralhão, e passou a cabeça, pescoço, e fui empurrando, como quem maneja um arco de pua, querendo atravessar um mourão do outro lado.
Não tive muita dó, não, confesso. Kkkkkk
Essa moça deu murros no sofá, gritou, mordeu os panos, mas não mandou parar, só emitia uns sofridos “vai me rasgar Betão, vai me rasgar, caralho”.
Meti com gosto, até dar aquela aflição, vontade de gozar, o que fiz em algumas poucas jateadas nas costas da moça, afinal o “tanque” estava meio vazio.
Engraçado que depois que gozei, ela parecia um pouco melhor da bebedeira.
Escorregou para o chão, me olhando cansada, descabelada:
Ouvi tantas histórias sobre você, peão, agora eu sei… agora eu sei!
Chamei a “bebinha” para tomar um banho, o que foi aceito de imediato.
E foi debaixo d'água que, estando um pouco melhor da bebedeira, que foi me relatando tudo quanto havia acontecido desde a hora que fui levar a japonesa embora.
Eu virei o assunto da mulherada, e queriam saber onde eu havia ido, algumas queriam saber onde eu ficava, incluindo ela, se eu estava namorando a Marisa ou o quê…
E foi aí que ela decidiu ficar no alpendre da casa do Véio, na espreita, me esperando aparecer, e ver se eu era aquilo tudo quanto falavam…
Rimos uma barbaridade daquilo tudo!
Ela se ensaboando, reclamava que sua perereca estava toda ardida. Eu nem aí. Lembrei que ela queria saber como era, então que aguentasse o baque.
Depois do banho fomos beber uma Coca Cola, que nunca faltava na minha geladeira, ela também fumava, e lá ficamos no fundo da minha casa vendo o dia clarear.
A Bianca também queria saber se eu iria atrás dela na cidade onde morava, se tinha como marcar alguma coisa em Prudente... Tive que confessar que estava enroscado com a Marisa, e a japa ficaria uma fera comigo…
Ela ficou um pouco chateada, mas foi compreensiva, achei bacana a atitude dela.
Conforme o dia ia raiando, achei melhor ela voltar para casa do véio, os tios da japonesa estavam por lá também, e pedi pra ela guardar nosso segredo. Me tranquilizou, mas fez um alerta. A mulherada ainda queria me dar uns pegas.
Eu adorava aquilo, as paqueras, os amassos, eita tempo bom.
Nos despedimos com um amasso gostoso, promessas de fazer muitas coisas em um futuro encontro, e da mesma forma que chegou, saiu.
Lá do alpendre de casa eu acompanhei com os olhos, até o momento em que ela estava quase entrando no casarão do Véio, e ouço a pesada porta se abrindo e o vozeirão de trovão dele:
Bom dia isminina, tava perdida pro terreiro, óia, tem cobra e onça por aqui, viu… principalmente perto da casa de um certo rapaizim…
Deu aquela risada, e veio descendo as escadarias, pigarreando, resmungando, vindo pros lados da minha casa.
A poucos passos, sai das sombras, e foi só risada.
Ele me deu uns socos nos braços, me mandou pegar tipo de homem, jurou nunca mais oferecer churrascos em suas fazendas, apelando uma barbaridade comigo:
Mai Beto, ocê num tava na vila, com a japonesinha, rapaz… que fogo na zorba ocê tem, tá doido, moço… essas muié vai se pega de tapa, eu vô dá tiro pro arto, espaiá esse povo tudo daqui… hãm… óia lá…
Rimos demais da situação.
Ofereci um café, o Véio sabendo que eu era mestre no preparo já foi pedindo licença, entrando pela sala e mais apelação:
Beto do céu, que catinga de foda tá na tua casa, meu fio, toma rumo na vida…
E ficamos fazendo piadas das minhas puladas de cerca.
Pior foi quando fomos tomar o café no fundo da minha casa, e o Véio viu o diacho do colchão por lá:
Minha mãe do céu, Beto, Beto, Beto… óia, nóis tem que prosear sério … conta pro teu amigo véio aqui, vai, fala… quar das duas ocê acerto o zóio da goiaba que fez a danada cagá no vosso cochão… fala Beto… misericórdia… ôh hômi marvado, sem coração… 👀
Ele era uma figura, falava aquilo sério, e depois faltava mijar de tanto rir.
Eu depois contava tudo pra ele. O Véio gostava de saber das minhas puladas de cerca. Ele além de tudo quanto foi em minha vida, foi meu grande amigo!
Às vezes ele arranjava alguma coisa pra fazer na cidade, nas outras fazendas, só pra poder conversar comigo longe de casa.
E as noites que passamos naquela zona de luxo em Marília, cheio de potrancas…
Sei que aquele churrasco deu o que falar por um bom tempo naquela região.
Naquele domingo, ainda rolou o maior churrasco, povo comendo e bebendo, as paqueras …
Aquele povaréu todo foi embora no fim da tarde, e eu, deitei cedinho, estava precisando descansar, e a segunda-feira estava batendo na porta.
A esposa do Véio me chamou para conversar uns dias depois. Me deu uns conselhos, que eu era muito namorador, mostrando muita preocupação comigo. Quem me salvou foi o Véio, que de onde estava gritou:
Ah muié, larga o Betinho, tadinho, não é assim que ocê chama esse cavalão... é um rapaz tão sério, tadinho dele, um santo, né mêmu Betinho.
Apelou demais comigo. kkkkkkkk
Que saudades!
Agora, a Bianca, uns dias depois, descubro que a malvada tinha um namorado. Kkkkkkk
Fui comprar uma boiada, e passando pela cidade dela, quem eu vejo em uma sexta-feira na boca da noite, andando de mãos dadas com um rapaz magrelo, e tudo em família, passeando todos juntos na pracinha…puta que pariu! E lógico que contei pro Véio. kkkkkkkkkkkkkkkk
E quanto a Marisa, bom, tive muitos encontros com ela nas semanas seguintes, mas…
O véio sarrista que só ele era, temia eu estropiar a moça, e ela errar nas contabilidades da fazenda. Kkkkkkk
A japonesinha era ciumenta demais, fazia cada cena. Não era de fazer escândalo, mas chegava na casa dela ou na minha, era aquele drama, chorava, e lá ia eu domar a potranca na base da vara.
Era linda demais a menina japonesa. Às vezes levava a pequena para passear em Epitácio, Prudente… formamos um casal que chamava atenção onde a gente chegava.
Ela sempre usa vestidos bonitos, salto, e eu no meu jeito boiadeiro.
Estragava o passeio quando alguma mulher começava a me paquerar. Aquilo acabava com a tarde ou noite!
Fomos nos separando aos poucos, sabe. Eu nunca fui fácil de se lidar, confesso. A vida toda tive sangue doce para mulheres.
E quando o nosso “guarda livros” resolveu expandir suas atividades para Campo Grande - MS, perdemos de vez contato.
Ao longo da vida conheci outras japinhas, e todas sempre foram muito carinhosas comigo.
Eita tempo véio aquele…
🐂 🐎