Caminhada até a Vila

Um conto erótico de Tina
Categoria: Heterossexual
Contém 1773 palavras
Data: 26/02/2025 08:59:32

Este conto é a continuação do meu feriado prolongado que relatei anteriormente chamado"Feriado Proibido"

Percebi que faltavam alguns mantimentos para o jantar e decidi ir até a vila próxima para comprar o que precisava. A vila ficava a cerca de 30 minutos de caminhada, e achei que seria uma boa oportunidade para esticar as pernas e aproveitar o ar fresco.

— Vou até a vila comprar algumas coisas — anunciei, pegando uma sacola de pano.

— Posso ir com você? — ofereceu Felipe, levantando-se rapidamente. — Posso ajudar a carregar as compras.

Hesitei por um momento, mas acabei concordando com um sorriso. Afinal, a companhia seria bem-vinda, e eu não queria carregar tudo sozinha na volta.

Seguimos o caminho da estrada de terra, cercada por árvores e o som dos pássaros. A conversa fluiu naturalmente, com Felipe contando histórias engraçadas sobre suas aventuras com meu filho e eu compartilhando memórias de quando era mais jovem. A atmosfera era leve, mas havia uma tensão sutil no ar, como se ambos estivéssemos cientes da atração que existia entre nós.

— Você sempre foi tão próxima do seu filho — comentou Felipe, olhando para mim com admiração.

— Ele é meu bebê — respondi, com um sorriso carinhoso. — Mas agora está crescendo tão rápido... às vezes sinto que estou perdendo o controle.

— Você é uma ótima mãe — disse Felipe, com sinceridade. — E uma mulher incrível.

Senti um frio na barriga com o elogio, mas tentei manter a compostura. Continuamos caminhando, chegando à vila em pouco tempo. Fizemos as compras rapidamente, e Felipe carregou as sacolas sem reclamar.

Na volta, sugeri:

— Que tal cortarmos caminho pela mata? Tem uma nascente de água no meio do caminho, e podemos parar para nos refrescar.

Felipe concordou, curioso para explorar um pouco mais a natureza. Entramos na mata, seguindo uma trilha estreita que levava à nascente. O som dos pássaros e o farfalhar das folhas criavam uma atmosfera mágica, e eu me senti completamente imersa naquele momento.

Quando chegamos à nascente, a visão era deslumbrante. A água cristalina corria sobre as pedras, formando uma pequena piscina natural. Felipe colocou as sacolas no chão e se aproximou da água, molhando o rosto e as mãos.

— Que lugar incrível — disse, admirando a paisagem.

— Venha experimentar — convidou Felipe, com um sorriso.

Aproximei-me e me ajoelhei ao lado dele, molhando as mãos na água fresca. Foi então que, de repente, respinguei um pouco de água nele, fazendo-o rir.

— Tina! — ele riu, respingando água de volta.

Começamos uma brincadeira inocente, mas logo a proximidade e a tensão entre nós se tornaram impossíveis de ignorar. Olhei para Felipe, e ele devolveu o olhar, seus olhos cheios de curiosidade e um pouco de timidez.

— Felipe... — sussurrei, aproximando-me dele.

Não resisti. Nossos lábios se encontraram em um beijo suave, mas cheio de desejo. Felipe hesitou por um momento, mas logo respondeu ao beijo, suas mãos tremendo levemente ao tocar meu rosto.

A água fresca da nascente contrastava com o calor que sentíamos, e eu sabia que aquele momento mudaria tudo.

O beijo entre nós foi como uma explosão de sentimentos reprimidos. Meus lábios exploravam os dele com uma intensidade que há muito não sentia, e ele correspondia com uma mistura de desejo e inexperiência. Suas mãos tremiam levemente ao tocar meu rosto, e eu sabia que ele estava completamente entregue àquele momento.

Quando nos separamos, olhei profundamente em seus olhos e vi a mistura de excitação e nervosismo. Ele era tão jovem, tão inexperiente, e isso só aumentava o desejo que eu sentia por ele.

— Felipe... — sussurrei, acariciando seu rosto. — Você é incrível.

Ele sorriu, um pouco sem jeito, mas seus olhos brilhavam de desejo. Eu sabia que queria mais, e decidi tomar a iniciativa. Lentamente, me ajeitei na frente dele, ajoelhando-me no chão macio da mata. Ele olhou para mim, confuso no início, mas logo entendeu o que eu estava prestes a fazer.

— Tina... — ele murmurou, sua voz carregada de excitação e um pouco de hesitação.

— Relaxa — sussurrei, colocando minhas mãos em sua cintura. — Deixa-me cuidar de você.

Ele não resistiu. Enquanto eu desabotoava sua bermuda e puxava-a para baixo, senti o coração acelerar. Ele estava completamente excitado, e o tamanho dele me surpreendeu novamente. Era impressionante, especialmente para alguém tão jovem.

Comecei devagar, beijando e acariciando sua coxa, fazendo-o gemer baixinho. Quando finalmente levei meus lábios até ele, senti seu corpo tremer de prazer. Ele era tão sensível, tão receptivo, e isso só aumentava minha excitação.

— Tina... — ele gemeu, suas mãos agarrando meus cabelos com suavidade.

Eu continuei, explorando cada centímetro dele com a boca, sentindo sua reação a cada movimento. Ele não demorou muito para chegar ao clímax, e eu o deixei desfrutar de cada momento, sabendo que essa era uma experiência única para ele.

Quando acabou, ele estava sem fôlego, mas com um sorriso de satisfação estampado no rosto. Eu me levantei e o beijei novamente, sentindo o sabor de nossa conexão em seus lábios.

— Isso foi incrível — ele murmurou, ainda tentando recuperar o fôlego.

— Para mim também — respondi, acariciando seu rosto. — Mas isso é só o começo.

Depois do momento íntimo que compartilhamos, olhei para Felipe e vi a mistura de excitação e nervosismo em seus olhos. Ele era tão jovem, tão inexperiente, e isso só aumentava o desejo que eu sentia por ele. Sabia que, se quiséssemos ir além, eu precisaria guiá-lo.

— Felipe... — sussurrei, acariciando seu rosto. — Você quer mais?

Ele hesitou por um momento, mas logo concordou com um aceno de cabeça, seus olhos brilhando de desejo. Eu sorri, sentindo uma pontada de excitação ao pensar no que estava por vir.

— Vamos devagar — disse, segurando sua mão. — Eu vou te guiar.

Ele concordou, e eu me posicionei de quatro no chão macio da mata, sentindo a brisa fresca contra minha pele. Felipe ficou parado por um momento, olhando para mim com uma mistura de admiração e hesitação.

— É assim? — ele perguntou, sua voz tremendo levemente.

— Sim — respondi, olhando para trás e sorrindo para ele. — Vem aqui.

Ele se aproximou, e eu senti suas mãos tremendo ao tocar meus quadris. Guiei-o gentilmente, ajudando-o a se posicionar. Ele era tão cuidadoso, tão atento, e isso só aumentava minha excitação.

— Agora, devagar — sussurrei, sentindo-o se aproximar.

Ele seguiu minhas instruções, e eu senti uma onda de prazer ao senti-lo entrar em mim. Ele era grande, mas eu o guiei para que fosse confortável para ambos. Ele gemeu baixinho, suas mãos agarrando meus quadris com suavidade.

— Isso é... incrível — ele murmurou, começando a se mover devagar.

Eu o guiei, mostrando o ritmo e a intensidade que eu gostava. Ele era um aprendiz rápido, e logo estava se movendo com mais confiança, seus gemidos se tornando mais altos a cada momento.

— Assim mesmo — sussurrei, sentindo o prazer aumentar. — Você está indo muito bem.

Ele continuou, seguindo minhas instruções e explorando cada movimento. Eu sabia que ele estava perto do clímax, e o encorajei a continuar, sentindo o próprio prazer se acumulando dentro de mim.

Quando finalmente chegamos ao clímax juntos, foi como uma explosão de sensações. Ele gemeu alto, suas mãos agarrando meus quadris com força, enquanto eu sentia ondas de prazer percorrendo meu corpo.

Depois de alguns momentos de silêncio, nos deitamos no chão macio da mata, tentando recuperar o fôlego. Felipe olhou para mim, seus olhos cheios de admiração e gratidão.

— Isso foi... incrível — ele murmurou, acariciando meu rosto.

— Para mim também — respondi, sorrindo para ele. — E isso é só o começo.

À medida que Felipe ganhava confiança, seus movimentos se tornavam mais firmes e ritmados. Eu sentia cada centímetro dele dentro de mim, e o prazer começou a se acumular, cada vez mais intenso. Não consegui me conter e comecei a gemer alto, deixando que os sons escapassem livremente.

— Isso, Felipe... assim mesmo — sussurrei, sentindo o calor do corpo dele contra o meu.

Ele parecia ainda mais excitado ao ouvir meus gemidos, e começou a bombar com mais força, cada movimento mais profundo e intenso. Suas mãos agarravam meus quadris com firmeza, e eu podia sentir a tensão em seu corpo, sabendo que ele estava perto do limite.

— Tina... eu não vou aguentar muito — ele gemeu, sua voz carregada de desejo.

— Não segura, Felipe — respondi, sentindo o próprio prazer se aproximando. — Vem pra mim.

Ele obedeceu, aumentando o ritmo e a intensidade. Eu me entreguei completamente ao momento, sentindo as ondas de prazer se espalharem por todo o meu corpo. Quando finalmente atingimos o clímax juntos, foi como uma explosão de sensações. Ele gemeu alto, suas mãos agarrando meus quadris com força, enquanto eu sentia ondas de prazer percorrendo meu corpo.

Felipe continuou a se mover, prolongando o momento até que finalmente se esvaziou dentro de mim, seu corpo tremendo de prazer. Eu senti o calor dele me preenchendo, e isso só aumentou minha própria satisfação.

Depois de alguns momentos de silêncio, nos deitamos no chão macio da mata, tentando recuperar o fôlego. Felipe olhou para mim, seus olhos cheios de admiração e gratidão.

— Isso foi... incrível — ele murmurou, acariciando meu rosto.

— Para mim também — respondi, sorrindo para ele. — E isso é só o começo.

Depois de alguns momentos de silêncio, deitados no chão macio da mata, o som da natureza ao nosso redor nos lembrou que ainda estávamos longe de casa. A brisa fresca da noite começava a esfriar nossa pele suada, e eu sabia que era hora de nos levantarmos.

— Vamos precisar voltar — disse, sentando-me e olhando para Felipe. — Os garotos podem estranhar se demorarmos muito.

Felipe concordou com um aceno, ainda um pouco sem fôlego, mas com um sorriso satisfeito no rosto. Ele se levantou e me estendeu a mão, ajudando-me a me levantar. Nos vestimos em silêncio, trocando olhares significativos. Cada movimento era carregado de uma intimidade recém-descoberta, e eu sabia que aquela noite mudaria algo entre nós.

— Você está bem? — perguntei, ajustando minha roupa e olhando para ele.

— Mais do que bem — respondeu ele, com um sorriso tímido. — Isso foi... incrível, Tina. Obrigado.

Eu sorri, acariciando seu rosto brevemente. — Não precisa agradecer. Foi especial para mim também.

Pegamos as sacolas de compras e começamos a caminhar de volta para a chácara. O caminho pela mata parecia diferente agora, como se cada som e cada sombra tivessem um novo significado. A tensão entre nós ainda estava lá, mas agora era mais suave, mais confortável.

Quando chegamos à casa, os garotos ainda estavam no quarto, assistindo a um filme. Eles nem perceberam que havíamos saído, e isso me deixou aliviada. Felipe me olhou e sussurrou:

— Acho que vou para o quarto descansar.

Respondi, com um sorriso carinhoso. — Durma bem.

Ele subiu as escadas, e eu fiquei na sala por um momento, tentando processar tudo o que havia acontecido.

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Comentários

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Parabéns!! Belo conto. Gostaria de ver suas fotos cmg_rs@outlook.com

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Parabéns Tina! Mais um conto gostoso de ler, que nos faz ter muitas lembranças deliciosas. Além de nos fazer te imaginar e sentir em cada cena contigo. Continue relatando suas aventuras, Cris-linda!

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