Capitulo 3: Sacrilégio na casa de Deus
Ana Paula não conseguia tirar Antônio da cabeça depois da foda no hotel. Aquela primeira vez tinha sido um tapa na cara — literal e figurado — que reacendeu o fogo que Samuel, seu tio, plantara nela anos atrás. Aos 50 anos, ela era uma figura impecável na comunidade evangélica: cabelo castanho ondulado, agora salpicado de fios grisalhos que ela prendia num coque baixo e apertado, olhos castanhos grandes que escondiam um brilho inquieto, pele clara com rugas suaves ao redor da boca e da testa, testemunhas de uma vida de repressão. O corpo ainda tinha curvas — seios fartos que pressionavam as blusas recatadas, cintura marcada apesar dos anos, quadris largos que balançavam sob as saias longas, e coxas grossas que roçavam quando ela andava, um lembrete do desejo que Jonas, seu marido pastor, nunca soubera despertar.
A rotina com Jonas era um castigo. Ele pregava, ela servia, e na cama ele era um zero — sexo sem graça, rápido, sem nunca tocar no cu dela como ela sonhava. Mas Antônio era diferente. Depois do hotel, ele começou a mandar mensagens que a deixavam tremendo. "Oi, puta safada, tá pensando no meu pau?" escreveu numa manhã enquanto ela lavava a louça. "Você é uma vadia querendo mais, né?" Ana Paula respondeu, hesitante: "Sim, tô pensando." Ele retrucou: "Sabia, sua cadela imunda. Você é uma vergonha, casada com um pastor e querendo pau no cu. Vamos nos encontrar de novo, sua vagabunda."
A chance veio numa quarta-feira, dia de culto. Jonas estava no púlpito, revisando o sermão, enquanto Antônio terminava reparos nas janelas da igreja. Ana Paula viu ele de longe — moreno, músculos marcados sob a camiseta surrada, o jeans apertado mostrando o volume do pau. Ela mandou uma mensagem: "Encontro no escritório em cinco minutos?" Ele respondeu rápido: "Tá com saudade do meu pau, sua puta safada? Tô indo te foder como a vadia que você é." O xingamento a queimou por dentro, mas ela queria mais.
O culto começou, mas Ana Paula mal ouvia os hinos. Sentada na primeira fileira, mexia nas mãos, o coração disparado enquanto Jonas falava. Quando ele chamou um grupo de senhoras pra discutir algo, ela viu a brecha. "Vou pegar água," disse ao marido, subindo pro escritório no andar de cima, o cabelo no coque balançando, os quadris largos mexendo sob a saia cinza, os seios grandes forçando a blusa bege. O escritório era pequeno, uma mesa de madeira, uma estante com livros religiosos, e ela esperou, o rosto corado de ansiedade.
A porta abriu, e Antônio entrou, trancando-a atrás dele. "Chegou, sua puta safada?" disse, a voz grave cortando o silêncio. "Não aguentou ficar sem pau, né, sua vadia?" Ana Paula assentiu, o cabelo grisalho soltando alguns fios do coque enquanto olhava pra ele. "Você é Uma santinha querendo ser puta," disse ele, puxando-a pelo braço e arrancando a blusa, os botões voando enquanto os seios dela saltavam, os mamilos escuros visíveis sob o sutiã branco simples.
"Tira essa saia, sua cadela," ordenou, e ela obedeceu, deixando a saia cinza cair, revelando as coxas grossas e a calcinha branca de renda que ele rasgou com um puxão. "Olha só essa puta imunda, toda arrumada pra tomar pau," disse ele, rindo enquanto jogava ela contra a mesa. "Você quer no cu, né, sua vagabunda?" perguntou, abrindo a calça e mostrando o pau duro — grosso, pronto pra ela. "Sim, Antônio, quero no cu," respondeu ela, a voz tremendo, os quadris largos abertos enquanto se inclinava na mesa.
"Então toma, sua vadia safada," disse ele, jogando lubrificante no pau antes de enfiar no cu dela com uma estocada forte. Ana Paula gritou, e ele bateu na cara dela, o tapa estalando alto. "Cala essa boca, sua puta, ou teu marido vai ouvir!" ordenou, socando fundo enquanto ela agarrava a mesa, os olhos castanhos cheios de lágrimas e prazer. "Você é uma cadela nojenta. Tomando no cu na igreja enquanto o pastor prega," zombou ele, batendo de novo na cara dela, a bochecha ardendo enquanto ele acelerava.
"Fode meu cu, Antônio!" ela pediu, e ele riu, puxando o coque dela até os cabelos grisalhos se soltarem. "Você é uma puta safada, pedindo pau como uma vadia imunda," disse, enquanto socava, o pau rasgando o cu dela sem piedade. "Jonas nunca te fodeu assim, né, sua vagabunda? Ele é um frouxo, e você é uma cadela querendo macho," continuou, cuspindo na cara dela, o cuspe quente escorrendo pela testa enquanto ela gemia. "Olha essa cara de puta, falou, batendo de novo enquanto ela gozava, o cu apertando o pau dele.
"Goza, sua cadela, mostra que é uma vadia safada!" ordenou, e ela gemeu mais alto, o corpo tremendo enquanto ele ria. "Você não presta, sua puta," disse, socando mais forte. "Vou gozar no teu cu," avisou, acelerando até explodir, jorrando porra quente no reto dela. "Toma, sua cadela, meu leite no seu cu," grunhiu, saindo com o pau pingando. "Chupa agora, limpa meu pau," mandou, puxando os cabelos soltos dela e enfiando o pau melado na boca.
Ana Paula engasgou, o gosto de porra e cu enchendo a boca enquanto ele batia na cara dela de novo. "Chupa, sua vagabunda, como a puta que você é," disse, rindo enquanto ela obedecia, lágrimas escorrendo pelas bochechas vermelhas dos tapas. "Você é uma vagabunda, Ana Paula, uma santinha virando minha puta," anunciou, batendo mais uma vez antes de se afastar. "Volta pro teu marido, sua cadela safada, com meu leite no cu," disse, vestindo a calça e saindo com um sorriso torto.
Ela ficou ali, os cabelos castanhos soltos caindo sobre os ombros, os seios grandes balançando enquanto ajustava a saia, o cu cheio de porra escorrendo pelas coxas grossas. Desceu pro salão, o rosto ardendo dos tapas, o coque desfeito mal arrumado enquanto Jonas a esperava. "Onde você tava, querida?" perguntou ele, desconfiado. "No escritório, ajudando," mentiu ela, pegando a mão dele, o peso da humilhação e do desejo queimando dentro dela, sabendo que Antônio a tinha marcado de novo.