Que eu sou louco em mamar no meu macho, naquele mastro com seus vinte e três centímetros, isso não é segredo para ninguém...
Aquele pau me dava o melhor do seu néctar, a mais deliciosa das gozadas que eu já havia provado.
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Naqueles últimos dias eu estava louco para dar, mais não dar para qualquer um, eu queria o Zé, queria a potência daquele homem, queria aquele mastro, aquele pau me abrindo.
Ainda era quinta e eu já sabia que nem o Cesaryouno Gerson iriam para Conservatória naquele final de semana, ficariam no Rio para assistir a um jogo do Flamengo no Maracanã, decisão de não sei o que classificando não sei lá pra onde, eles me chamaram mais nem em sonho que eu iria a um jogo do Flamengo, sou sofredor vascaíno e o Maracanã pra mim só pra ver Madona ou Ivete. Elisa ia pro ES conhecer a futura sogra e se arrepender pelo resto da vida por aquele fim de semana.
Com isso me restou inventar alguma coisa, pensei em ir para Provetá, uma praia em Ilha grande aonde temos uma casa, vila de pescadores, casinha simples mais ótima pra descansar, liguei pro Zé pra poder combinar com ele dele vir pro Rio e a gente ir pra lá.
-- ALÔ, ZÉ.
-- OI NIKÃO.
-- VOCÊ VEM ESTE FINAL DE SEMANA NÉ, HUM VEM PREPARADO PRA GENTE FAZER ALGO DIFERENTE.
-- NIKÃO, EU IA TE LIGAR MAIS TARDE JUSTAMENTE POR ISSO, VOCÊ NÃO QUER VIR PRA CÁ NÃO, EU AINDA NÃO RECEBI DA OBRA, TÔ SEM GRANA PRA IR AI. - pqp que banho de água fria.
-- EU ESTAVA QUERENDO IR PARA ILHA GRANDE COM VOCÊ, HUM, PENA - ele percebeu em minha voz que eu fiquei desanimado
-- OLHA VOCÊ VEM E NÓS VAMOS À SANTA RITA DE JACUTINGA, PODEMOS ACAMPAR, LÁ É CHEIO DE CACHOEIRA.
-- HUM, TÁ BOM NÉ, ENTÃO EU VOU, AMANHÃ JA SAIO DA FACULDADE DIRETO PRA RODOVIÁRIA ENTÃO, CHEGO AI DE TARDE.
-- OTIMO, QUANDO CHEGAR PASSA LÁ EM CASA. - bom pelo menos não estava de todo perdido o meu final de semana, eu ia encontrar o Zé, eu estava bobinho nele, total, dava o braço a torcer? Jamais, até pq ele virava e mexia ficava com algumas garotas e eu ainda me entregava a outros rapazes por falta dessa exclusividade.
Mais estava ótimo, iríamos nós encontrar e pelo visto ele seria meu aquele final de semana mesmo em Conservatória.
No dia seguinte acordei sem ânimo para ir na faculdade, imagina encarar quatro horas de viajem pra Conservatória, porém não tinha remédio, ficar no Rio seria abrir mão de encontrar com o dono da piroca mais gostosa que já havia me comido até então.
Tomei meu banho, peguei minha mochila e encarei a minha realidade, acabei decidindo ir pela Central do Brasil, encarar dois três e três ônibus não era tarefa tão tranquila, uma verdadeira aventura em um pau de arara, mais eu economizaria mais da metade do valor.
Cheguei em Conservatória antes do final do expediente, passei na loja do meu pai pegando ele de surpresa, ele não sabia que eu viria, falei com ele por um tempo e peguei a Fiurino.
Fui direto pra casa do Zé, eu queria ver ele e saber o que faríamos a noite, eu estava louco para mamar naquele macho, cheguei na casa dele e chamei no berro mesmo, casa de interior campainha é grito.
-- OI D. ALZIRA, O ZÉ JÁ CHEGOU? - a mãe dele sempre me atendia com um sorriso no rosto, a todos na realidade, era uma oportunidade dela sequestrar alguém para a sua mesa de café e a pessoa nunca mais conseguir sair dali.
-- OI MEU FILHO, ENTRA, O ZEZINHO TÁ LA EM CIMA NO CURRAL, VEM PRÁ CÁ, ESPERA ELE AQUI, EU COLOCO UM CAFÉ PRA VOCÊ. - era quase impossível escapar daquela mesa. Eu entrei caindo em sua armadilha -- OLHA PEGA O SEU CAFÉ, TEM BROA DE MILHO, TIVE COM SEU PAI ESTÁ SEMANA, PEDI UM EMPREGO PRO ZÉ LA NA LOJA.
-- AH É D. ALZIRA, LEGAL, SERIA BOM PRO ZÉ TRABALHAR ASSIM DE CARTEIRA ASSINADA. - ela me olhava com um jeito um pouco decepcionado, se eu não sabia disso era pq meu pai nem havia pensado na vaga. -- EU VOU REFORÇAR COM O MEU PAI PRA SENHORA. - uma luz se acendeu no olho dela.
-- EU SÁBIA QUE O ZEZINHO TAVA NO CAMINHO CERTO SENDO SEU AMIGO, MENINO BOM VOCÊ, DEMAIS.
-- O CAFE TÁ UMA DELÍCIA, MAIS EU POSSO IR LÁ NO CURRAL FALAR COM ELE?
-- PODE SIM, SEGUE ALI O CAMINHO OH, NÃO É LUGAR PRA MENINO TRATADO IGUAL VOCÊ, MAIS VAI LÁ, EU NÃO VOU LÁ COM VOCÊ PQ EU NÃO SUBO MAIS ISSO DAI NÃO, VELHA, NÃO TÔ MAIS COM AS PERNAS BOAS E BLA BLA BLA - eu não conhecia muito bem a mãe do Zé, o pouco que sabia sobre ela era ele que me contava e o que eu podia observar naquelas visitas breves, mais ela sábia tudo sobre mim, um coração que não era só dela, era de todo mundo que passava por ela. Como eu tive sorte de conhecer ela.
Segui a escalada para o curral e rapidamente entendi pq ela não conseguia mais ir lá em cima, uma subida íngreme, alguns degraus feitos de pneu, lugar ruim de chegar, era um milagre conseguirem levar as vacas lá pra cima. Cheguei no topo me deparando com um pasto de um tamanho agradável, um curral velho mais bem tratado, mais limpar que muito curral de gente rica na região, todo pintado no cal, a mata que eu havia subido fechava todo o pasto por uma lateral e a parte atrás do curral separado por uma cerca de arame farpado.
Não havia vacas ali por perto, olhei e vi o Zé, um Sol do caralho ele sem camisa, uma calça de moletom velha e bota 7leguas nos pés, um boné. Não preciso dizer que ele estava lindo, pq estava, suado, a cara toda suja... Ele não me viu:
-- ZÉÉÉ OH ZÉÉÉ - dei um berro e ele olhou pra trás, fez sinal pra eu esperar. Fiquei ali na margem da braquiária olhando ele conduzir as vacas de volta, eram no máximo oito e pela aparência não produziam quinze litros por dia, mais era algo suficiente pra ajudar na casa, com toda a certeza. Não demorou dez minutos ele se aproximava, todo suado, com uma vara na mão, as vacas vindo na frente dele, eu abri a porteira pra elas entrarem e ele também passou.
-- OI, TODO PEÃO, QUE DELÍCIA, KKK - eu olhava ele suado
-- VEM CÁ, DÁ UM BEIJO AQUI NO SEU MACHO... - ele me puxou pelo cós da calça. -- AQUI PODE. KKK - ali realmente estávamos seguros de qualquer olhar indesejado, diferente do Rio de Janeiro aonde ele sempre tomava a frente se mostrando o meu macho protetor, pegando em minha mão, em Conservatória tudo era as escondidas, principalmente da pior parte de seus amigos, eu entendia os recheios dele e relevava, dei um selinho nele e me afastei.
-- MAIS QUE PORRA DE BEIJO MAIS SEM GRAÇA É ESSE? - ele me olhava com dúvidas
-- HA VOCÊ TA FEDENDO A VACA NÉ ZÉ, EU TÔ TODO ARRUMADO - embora um pouco suado eu estava visivelmente limpo.
-- AÍ, TÁ COM NOJINHO DE MACHO FEDENDO A VACA? - ele entendeu o que eu falei, mais me afrontar fazia parte né. -- NUNCA DEVE TER POSTO A MÃO EM UMA VACA NE NIKÃO?
-- VAI SONHANDO, LÁ EM CASA SEMPRE TEVE, TIRO ATÉ LEITE OH BESTÃO. - dei munição pra ele sem querer. Kkkkk
-- OH SE SABE TIRAR LEITE, ISSO EU SEI QUE TIRA E MUITO BEM, GOSTO MUITO DE VOCÊ TIRANDO LEITE - ele ria segurando o pau e balançando me mostrando qual leite eu sabia tirar.
-- VOCÊ É UM RIDÍCULO - ele se aproximou me puxando pela cintura e me abraçou forte me impedindo de escapar.
-- EU GOSTO DE VOCÊ TIRANDO MEU LEITINHO. - ele falou baixinho, se aproximando cada vez mais para o beijo que ele queria.
-- SAFADO VOCÊ ISSO SIM - abracei o pescoço dele e beijei, aquele sabor de mato, a língua dele... Vocês podem até não acreditar, mais eu fiquei sem graça, estas brincadeiras que ele tinha sempre me deixaram meio desconcertado.
-- KKK FICOU VERMELHO, QUE BONITINHO, FICA NÃO, SÓ DE PENSAR EM VOCÊ TIRANDO LEITE, OLHA AI... - ele me levou pra perdi do bezerreiro aonde me fez encostar no muro de pedras, agarrou minha cintura e me sarrou me fazendo sentir seu mastro duro e em riste dentro do moleton, ele me agarrava em pleno curral de uma forma dominante e firme sem me deixar escolhas a não ser me render a seus desejos.
Aquela barbicha safada em seu queijo me arrepiava sendo esfregada em meu pescoço, eu empinava a bundinha deixando ele sarrar com gosto enquanto se agarrava ao meu corpo.
-- ABAIXA A CALCA, BOTAR UM LEITE EM VOCÊ, SAUDADE DE LEITAR NO TEU CUZINHO - ele já desabotoava minha calça jeans puxando ela para baixo de um jeito desesperado
-- VOCÊ TÁ TODO SUADO ZÉ
-- E DAÍ, VOCÊ JÁ LAMBEU MEU SUVACO, E DAÍ QUE TO SUJO? VAI ME DAR ESTE CU SIM, SOU TEU MACHO PORRA, ANDA... - o jeito que ele falava me ordenando como se eu fosse um brinquedo dele me deixava louco, eu amava este misto de carinho e possessividade que ele possuía.
Minha bundinha branquinha estava totalmente a sua vontade, ele faria comigo o que quisesse, eu me virei pra beijar ele, seu cheiro era de quem rolou no mato e se deitou com a vaca, nele aquele cheiro era delicioso, abaixei a frente de seu moleton tirando aquele meu mastro pra fora, lindo como sempre e tão duro quanto qualquer um dos troncos para amarrar touro dentro daquele curral... Ele tirou minha camisa, suas mãos me abriam e seus dedos já exploravam o meu cuzinho que já piscava querendo sua rola, ele lubrificava com saliva e entrava com os dedos em mim... Eu o beijava permitindo a ele o que ele quisesse fazer.
-- VAI QUERER LEITINHO? - o jeito que ele falava com sua voz grave, masculina em meu ouvido me arrepiava
-- QUERO, ENCHE MEU CUZINHO DE PORRA ZÉ
-- QUER NO CUZINHO?
-- QUERO... - eu já falava aos gemidos manhosos mostrando a ele que eu estava totalmente entregue.
Ele me virou contra a parede, iniciando tudo, uma cuspida na cabeça do pau, direcionou e deu a ordem
-- ABRE A BUNDINHA E REBOLA PRO TEU MACHO VAI. - fiz o que ele mandou, abri a bundinha e enquanto ele forçava a entrada eu rebolava na cabeça do seu pau ajudando na entrada. Meu cu já conhecia aquela pirocada e eu já sabia o nuvem de dor, sabia como controlar e apenas deixava ele entrar no ritmo dele, primeiro a cabeça já me arrancando suspiros, um vai e vem curto metendo mais a cada estocada e na metade...
-- AAAAIIIII, METE TUDO ZÉ, ME FODE VAI
-- QUER TUDO É? - ele parou com a piroca dentro de mim me olhando enquanto puxava meus cabelos me trazendo pra um beijo...
-- HAMHRAM, QUERO, AAAIII ME FODE GOSTOSO.. - ele tirou o pau, deu mais uma cuspida e em uma esticada só entrou com o pau até o seu limite me fazendo gemer alto e a quase gritar de prazer...
-- AIIIII QUE DELÍCIA, COMO EU GOSTO DESSE SEU PIRUZÃO TODO NO MEU CU, AAAIII, AAII MEU CUXINHO
-- GOSTA NÉ, VAI GOSTAR MAIS AINDA COM LEITINHO... TIRA LEITE DO MEU PAU VAI - ele me puxou para trás se jogando na beirada do coxo de alimentação, ficou meio sentado me mantendo encaixado sentindo toda a extensão dos seus vinte e três centímetros dentro do meu rabo, eu sabia o que ele queria, ele queria sentir o pau dele ser fodido pelo meu cuzinho, ajeitei meu corpo e iniciei o meu trabalho apoiando as minhas mãos em seu joelho, eu subia, descia, rebolava, delirava, enlouquecia com aquele mastro encravado dentro de mim... Eu apertava meus cuzinho fazendo ele sentir uma pressão gostosa em torno de seu pau, eu amava demais a sensação de ter o Zé daquele jeito, em mim, me fazendo dele...
-- QUE DELÍCIA SENTAR NO TEU PAU ZÉ - eu rebolava sentindo aquele mastro dentro de mim
-- SENTA VAI, REBOLA NA MINHA ROLA, TIRA LEITE VAI MEU VIADINHO - ele puxava meus cabelos, me fazendo além de rebolar em seus vinte e três centímetros ficar totalmente empinado enfiando tudo dentro do meu cuzinho...
Eu tirava todo o seu pino da alegria de dentro de mim e abrindo a minha bundinha recebia novamente tudo dentro dando a ele o prazer de ver seu pau sumir em minha bundinha que importava por sua piroca
-- ME FODE ZÉ, METE COM FORÇA NO MEU CUZINHO VAI - ele se levantou me virando me fazendo apoiar as mãos no coxo, a posição perfeita para ele socar, e ele fez, ele socava sem pena, me comia na pirocada com seu jeito único, gemendo com o prazer de ter um viadinho que lhe servia a qualquer hora...
-- TOMA PAU TOMA, ERA O QUE VOCÊ QUERIA, TOMA ROLA VIADO - eu sentia seu braço me segurar pelo pescoço em um mata leão garantindo que ele entrasse sem eu escapar
-- HAAAAMMM QUERIA, QUERIA MESMO, FODE VAI, AAAIII ENCHE MEU CU DE LEITE ZÉ - em pouco tempo eu sentia suas pernas darem a primeira estremecida, seu pau pulsar inchando dentro de mim... -- ISSO ZÉ, GOZA, VAI ME DA LEITE.
Tranquei meu cuzinho envolta de sua rola, batia uma rápida, queria gozar com ele, assim que senti o primeiro jato de seu leite sendo derramado dentro de mim ele sentiu meu cuzinho piscar com a minha gozada, eu gozava com o pau do meu macho enterrado dentro de mim me depositando seu leite...
Ele me levantou, abraçando meu leite e me beijando, eu sentia ele estocar seu pau em meu corpo no ritmo de seus espasmos de prazer...
-- PQP, TU GOZOU JUNTO COMIGO, QUE FODA...
-- GOZEI, VOCÊ ME DEIXA DOIDINHO PRA GOZAR
-- DEIXA EU LAVAR MEU PAU ALI, TU VAI FICAR COM MEU LEITE NÉ
-- QUER QUE EU FIQUE?
-- QUERO - eu não entendia que prazer era este de saber que meu cu estava cheio do leite dele, mais eu fazia o esforço pra ele. Ficamos ali no curral ainda por um tempo, namorando e combinando as coisas para a ida a Santa Rita de Jacutinga no dia seguinte... Pouco antes de escurecer descemos e a mãe dele tadinha me esperava com um café na mesa, coisa simples, uma broa de milho e café puro que eu não tive como negar. Ela nem imaginava o que o filho dela acabava de fazer comigo... Mais isso era só um detalhe...
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para cdcnikao@gmail.com
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐