Um conto rápido de professor e aluna

Um conto erótico de Prof Gab
Categoria: Heterossexual
Contém 912 palavras
Data: 03/02/2025 09:08:36

A noite passada quase não dormi. Foi uma noite povoada de sonhos picantes, indecentes com a mais proibida de todas, uma aluna.

Acordei três vezes com meu pau duro, a boca seca e o coração descompassado. Sou professor em um renomado colégio em Londrina PR, nunca me envolvi com alunas, e jamais o faria, até conhecer Karol, antes é precisa que se diga, sou alto, 1m82, solteiro, sem filhos, e leciono literatura, agora voltamos a noite de insônia...

Bati uma punheta em todas as três vezes que acordei. Gozei pensando nela. Uma aluna de 18 anos, que tem me tirado o sono.

Vamos chamá-la de Karol. Adoro esse nome.

A Karol é uma mulher inteligente. Dona de um sorriso lindo. Cabelos castanhos pelos ombros. Uma bundinha redonda e durinha. Uma boca de lábios carnudos e a cor da sua pele é a mais linda que já vi, uma espécie de bronzeado natural, mas acima de tudo, ela é uma aluna e como levo minha carreira a sério, jamais poderia me apaixonar ou querer algo com uma aluna, seria muito risco, prints, fofocas, perdi o sono e a cabeça, Karol tem algo que me cativa e é raro hoje em dia, é inteligente, muito inteligente, é educada, viajada, culta, doente por literatura, mas ao mesmo tempo tem uma inocência e conserva um senso de humor apurado, suas fotos de shortinho de dormir, de roupa de academia, contrastam com o estilo da mulher que usa roupas elegantes, as vezes ela parece uma adolescente e outras uma mulher madura e eu, sendo seu professor, mesmo que no último ano do médio, me perco, e me ferro.

Não sei se é coisa da minha cabeça, mas sempre achei ela um tanto quanto safadinha.

No final do ano passado participei de um almoço em um sítio em um grande evento para alunos. Era um dia extremamente quente e a turma se deliciava na piscina. Eu de longe, só olhando as mulheres com seus minúsculos trajes.

Em dado momento, ouço alguém me chamando. Era a Karol de dentro da piscina

- Vem "professor Gabriel". A água está ótima.

Olhei na direção dos seus pais, que estavam na outra ponta da varanda num papo animado com os amigos.

Levantei e pulei na piscina. Karol já foi se achegando e jogando água em mim, sorrindo com sua boca maravilhosa e não sei se é minha mente poluída ou se ela passou a língua pelos lábios e me enviou um sorriso sacana.

-:Me ensina a nadar?

Se aproximou e pegando meus braços os posicionou de forma a se deitar por cima. Se pôs a bater os braços e mãos, dando gritinhos deliciosos.

Eu estava sentindo sua pele, macia e sedosa e meus olhos não saiam de sua bundinha maravilhosa.

Eu aproveitava para passar as mãos naqueles peitos enormes para sua idade, mas ao mesmo tempo queria mais, queria tocar, masturbar, conversar me envolver.

- Cansei. Quero parar. Deixa eu descer.

Coloquei-a de pé no raso. Ela me abraçou e perguntou se eu não podia passar bronzeador nela.

Quase pirei. Saímos da água e a aluna agora mais solta me pegou pelas mãos. Me levou para um gramado ao lado da piscina, onde estratégicamente tinha um murinho que servia de banco, deitou-se, ficando longe dos olhos de quem estivesse na piscina e pegou um bronzeador.

Deitou-se de bruços e ficou esperando.

Eu olhei em volta. Não poderia fazer hora. Tinha que ser rápido.

Despejei um pouco daquele creme nas minhas mãos e comecei a passear pelas suas costas.

Só o contato com aquela pele, me fazia ficar de pau duro.

- Hum, tá tão gostoso. Sua mão é macia. Passa mais pra baixo. Nas minhas pernas.

Na minha bun... cortou a palavra, mas ela sabia que eu iria experimentar o prazer de sentir minha mão na sua bunda pequena, rija e deliciosa. Esfregava com calma. Ora nas suas coxas, ora na sua bunda. Ela remexeu um pouco e entreabriu as perninhas. Eu introduzi meu anelar delicadamente pelas dobras da calcinha sentindo os lábios daquela bucetinha de pelos ralos, já úmidos e subi devagar até o cuzinho, que se contraiu apertando meu dedo, de um jeito delicioso. Era incrível. A cada investida, sentia todo tesão que aquela menina estava experimentando.

Tornei a fazer o mesmo caminho do cuzinho à bcta, duas, três, quatro vezes e a cada vez ela se desmanchava de prazer, mexendo com mais força aquela bundinha, e quando meu dedo se aproximava do seu cuzinho ela forçava a bundinha de encontro ao meu dedo, que entrava despretensiosamente naquela maravilha de buraquinho, onde eu dedilhava e ela dava gemidos e risos nervosos de prazer.

Ela era uma putinha incrível agora, não mais aluna

Não podia continuar. Iria fazer uma loucura ali mesmo.

- Vamos parar. Depois a gente faz de novo em outro lugar. Você quer?

- Claro. Se você quiser também. Quando não tiver ninguém lá em casa eu te chamo.

Se recompôs, levantou, pegou o creme da minha mão, calçou os chinelos, apanhou a toalha, olhou em volta e me beijou, enfiando sua língua macia na minha boca pegando no meu pau pulsando de tesao e punhetando dizendo "só para quando gozar, me masturba, rápido vai" e começamos juntos, gozamos ambos em um minuto de tanto tesão. Depois disso ela disse, agora acabou, só irá acontecer novamente quando não for mais sua aluna, vou te torturar um ano inteiro... quem sabe eu mude ideia...

Espero que tenham gostado, deixo meu contato

vitormolinaro220@hotmail.com

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