Meu nome é Lucas, sou de Manaus, um cara magrelo com corpo mais ossos do que carne, cabelo castanho que nunca sei arrumar direito, e um pau pequeno — uns 12 centímetros, nada que impressione. Vivo no calor úmido dessa cidade, onde o suor é companhia constante, e não sou de chamar atenção, mas tenho um tesão que arde por dentro. Meu namorado é o Felipe — um branquinho lindo, 28 anos, pele clara que brilha no sol amazônico, cabelo loiro bagunçado, e uma bunda branca, redonda, gostosinha, que parece feita pra ser desejada. Ele me ama, eu sinto isso nos olhares que me dá quando rimos juntos ou quando ele deita no meu peito depois de um dia quente, mas no sexo ele precisa de mais — ele ama ser preenchido, sentir algo grande, grosso, fundo, e meu pauzinho não dá conta. Eu? Eu amo ver ele se perder nisso. E se alguém de Manaus ou de qualquer canto se interessar por essa nossa vibe, pode participar — desde que seja casado com mulher, é só entrar no jogo.
Era uma sexta-feira à noite, o calor de Manaus deixando o quarto abafado, a luz do abajur vermelho jogando sombras nas paredes de azulejo. Eu tava na minha cadeira de sempre, pelado, o pau pequeno já meia-bomba na mão, só esperando. Felipe entrou, vendado com uma faixa preta que eu amarrei antes, os olhos cobertos, o corpo clarinho suado de antecipação. “Vai ser como tu gosta, amor,” eu disse, e ele sorriu, subindo na cama de quatro, a bundinha branca empinada, o cu rosado piscando de vontade. Ele não sabia quem ia foder ele — eu combinei isso, um segredo só meu, porque ele curte só sentir, sem ver.
O cara entrou — um marginal que eu chamei, um negão tatuado, uns 30 anos, corpo forte, tatuagens cobrindo os braços, o pauzão de 25 centímetros balançando entre as pernas, grosso como meu pulso, os pentelhos pretos e cheios na base. Ele não disse nada, só me olhou com um aceno, e eu apontei pra Felipe, sussurrando, “Vai fundo, ele aguenta tudo.” O negão pegou o lubrificante na mesinha, melou o pau até brilhar, e se posicionou atrás do meu namorado, quieto, o calor do norte subindo entre nós.
Eu segurei o fôlego, esfregando meu pau devagar, vendo o pauzão alinhar no cu branquinho do Felipe. Ele gemeu baixo quando a cabeça entrou, o rabo clarinho se abrindo devagar, engolindo cada centímetro enquanto o negão empurrava. “Porra, que grande,” Felipe murmurou, a voz tremendo, sem saber quem era, só sentindo o pauzão deslizar fundo, até os pentelhos roçarem a bunda branca dele. Eu mordi o lábio, o tesão subindo, vendo o cu dele acolher tudo, esticando como se fosse feito pra isso, a pele clarinha ficando vermelha no contorno.
O negão começou a meter, lento primeiro, o pau entrando e saindo, o som molhado do lubrificante enchendo o quarto abafado de Manaus. Felipe gemia rouco, “Fode mais,” as mãos agarrando o lençol, o corpo branco tremendo enquanto o pauzão batia no fundo do reto dele. Eu acelerava a mão, os olhos grudados na bundinha branca dele, vendo o cu pulsar, engolindo o pau inteiro a cada estocada. O negão esfregou então, o pau todo dentro, os quadris colados na bunda do Felipe, forçando mais, os pentelhos roçando a pele suada, e meu namorado gritou, “Me preenche, caralho,” perdido no prazer sem rosto.
Eu tava em transe, meu pau pequeno pulsando, curtindo cada detalhe — o suor escorrendo pelas costas clarinhas do Felipe, as coxas brancas tremendo no calor úmido, o cu dele esticando ao redor do pau grosso, o negão metendo como se quisesse ir além do possível. “É grande pra porra,” Felipe ofegava, a venda preta firme, sem ideia de quem tava fodendo ele, só sentindo o preenchimento que ele ama. O negão acelerou, socando fundo, o pauzão entrando até o limite, esfregando forte, e o Felipe gozou — um gemido alto, o corpo convulsionando, jatos brancos melando a cama, sem nem tocar no pau, só pelo pauzão no cu.
O negão não parou, meteu mais umas vezes, o pau pulsando dentro, e gozou — o leite quente enchendo o cu branquinho, escorrendo pelas coxas claras enquanto o Felipe ofegava, ainda vendado. Eu gozei na mesma hora, meu pau pequeno explodindo na mão, o tesão me atravessando enquanto via meu namorado melado, preenchido, destruído como ele ama. O negão saiu quieto, e eu tirei a venda do Felipe depois, ele me olhando com um sorriso cansado, “Quem era, Lucas?” Eu ri, “Não importa, amor, tu gozou gostoso.”
Se alguém casado com mulher quiser entrar nessa com a gente aqui em Manaus, é só dar um jeito de chegar — eu e Felipe curtimos dividir esse tesão com quem topa o jogo.