Marido querendo separar - Cap 3

Um conto erótico de Boqueteira fiel
Categoria: Heterossexual
Contém 548 palavras
Data: 03/02/2025 09:57:18
Última revisão: 03/02/2025 13:43:05

Juntei o cacete do meu marido na boca, e ele revirava delirando na cama. O Carlos Henrique é assim, e ademais que em 2021 tinha tido vários fracassos nas suas paqueras extra-conjugais, não conseguia se libertar de minha boca.

Eu já era experiente, e tratei de engolir o saco junto, que era pra ele ficar contente e desistir dessa idéia de separação. Um casamento em crise, já havia 4 anos, mas a boqueteira aqui não desistia. Soltei o saco, ele já gozava, e deixei a baba escorrer um pouco para a barriga dele, que já tava toda lambuzada naquela meleca.

Dali a pouco, depois que dei uma trégua para ele, no que diz respeito a ficar chupando rola já gozada, fui atentá-lo mordendo a barriga dele, e levei uns tapas na cara. Perguntei:

─ Como foi o lance com a Cíntia?

─ Aquilo é uma kenga! Me fez de trouxa esse tempo todo. Marcou compromisso, e depois me deu o bolo.

─ Sério? - ele virou a bunda, e caí com a língua no seu cu.

─ Ai Márcia, não sei por que você vem insistir nessas partes!

Parei um pouco, ele relaxou, e eu falei:

─ Acho que faltou você mandar flores, … talvez uma serenata?

Ele já mandou o primeiro tapa ali mesmo, com eu sentada na cama. Caí, levantei, e ele veio na sequência, me dando mais tapas.

─ O que foi, que o senhor ficou bravinho?

─ Ela recebia mensagens fantasmas, de um número desconhecido.

─ Não fui eu! - PLAFT, a bofetada veio violenta.

─ Aaaaai! - coloquei a mão no rosto – Você sempre achando que eu me importo com o senhor.

PLAFT, retirei a mão e tomei mais uma violenta hard. Daí, ele enxugou o pau e a barriga, e virou escolhendo uma cueca sexy na gaveta do guarda-roupas. E disse:

─ Fico perdendo tempo com você, e quase esqueci que minha secretária está me dando mole.

─ É mesmo?, meu empresário mais bem sucedido que eu conheço. Por que acha isso?

Ele virou, viu a porra escorrida no meu queixo, começou a alisar a aliança na mão esquerda, e por um momento, acho que teve algum carinho por mim, pois que disse:

─ Vive pagando calcinha pra mim.

Aproximei, peguei na mala, que já tava um pouco durinha de novo, e perguntei ao pé do ouvido:

─ E pra isso aqui, já pegou ela olhando?

Ele me empurrou para a cama, e num gesto de fúria, parecia querer me matar, e falei:

─ Essas frescas de hoje em dia, pagam calcinha em vão, só para receber uma gorjeta de comissão no salário. - abri as pernas e exibi a bacurinha pra ele.

─ Não estou interessado na tua opiniã… - o telefone dele tocou.

Era a secretária, mas o pinto já tava tinindo de duro, e ele olhou novamente para o meio das minhas pernas. Falou para a secretária:

─ Ô linda, passo aí de tarde. Prepara aquele relatóóório..., uuui! - era eu de novo com a boca no pau dele.

Forcei na garganta profunda, de modo que as bolas encostaram no meu queixo, e o púbis no meu nariz. Ele não aguentou, retirou a minha cabeça, de um modo quase gentil, deu um tapinha na mandíbula esquerda, e me empurrou para a cama.

Caiu por cima, procurando e encontrando a rachadinha, e ficou carcando sem dó. - Faltavam 8 meses para a nossa “separação”.

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