O retorno do pecado

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1017 palavras
Data: 28/02/2025 09:42:07

Capítulo 4: O Retorno do Pecado

Ana Paula tinha 25 anos no dia do seu casamento com Jonas, um dia que deveria ser santo, mas que Samuel, seu tio, transformaria em mais um marco de humilhação. A cerimônia foi na igreja onde ela crescera, cheia de flores brancas e fitas amarelas. Ela estava deslumbrante no vestido de noiva — branco, mangas longas, saia rodada que escondia as curvas jovens do corpo. O cabelo castanho liso caía em ondas soltas sob o véu, emoldurando os olhos grandes e castanhos cheios de expectativa, a pele clara brilhando com um leve rubor nas bochechas altas. Os seios cheios forçavam o tecido, a cintura fina marcada pelo corpete, os quadris arredondados balançando sob a saia, e as coxas firmes tremiam de nervosismo enquanto subia ao altar. Jonas, alto e magro, trocava votos com ela, mas Ana Paula mal ouvia, o coração disparado por outra coisa.

Samuel estava lá, na última fileira, um convidado inesperado que ela não via desde os abusos da adolescência. Aos 44 anos, moreno com cabelo curto grisalho nas têmporas, olhos escuros faiscando malícia, ele usava um terno preto simples, o sorriso torto mostrando dentes amarelados enquanto a encarava. Ana Paula sentiu um frio na espinha quando os olhares se cruzaram, o passado voltando como um soco. A recepção foi no salão ao lado da igreja, com mesas brancas, bolo de três andares e hinos no rádio. Ela circulava entre os convidados, o véu jogado pra trás, o vestido roçando o chão, os seios cheios balançando a cada passo enquanto recebia abraços. Jonas falava com os pastores, e ela escapou pro corredor dos fundos, precisando respirar.

Samuel apareceu no corredor, bloqueando o caminho. "Parabéns, sua puta safada," disse, a voz grave cortando o ar. "Achou que ia casar e esquecer meu pau, né, vadia?" Ana Paula congelou, o cabelo castanho ondulando enquanto tentava responder. "Samuel, é meu casamento, para!" disse, mas ele riu. "Cala a boca, sua cadela. Você ainda é minha puta." Ele a agarrou pelo braço e a puxou pro banheiro masculino, trancando a porta. "Você é uma vergonha, casando com esse pastor frouxo querendo meu pau no cu," zombou, levantando o vestido de noiva com um puxão, rasgando a calcinha branca de renda enquanto ela tremia.

"Vai chupar primeiro, sua vadia imunda," ordenou, abrindo a calça e mostrando o pau grosso, duro como pedra. "Não, tio!" ela tentou, mas ele bateu na cara dela, o tapa estalando enquanto agarrava os cabelos soltos. "Abre essa boca, sua puta, ou eu te quebro," ameaçou, enfiando o pau na garganta dela. "Chupa, sua cadela safada, engole tudo," grunhiu, socando a boca enquanto ela engasgava, lágrimas escorrendo pelos olhos castanhos grandes. "Olha essa noiva puta chupando pau no dia do casamento," disse, batendo de novo na cara dela enquanto ela chupava, a bochecha ardendo.

Ele puxou ela pra cima. "Agora teu cu, sua nojenta," disse, virando-a contra a pia, o véu caindo sobre o rosto enquanto pegava um pouco de sabonete líquido na pia e esfregava no pau. "Por favor, não!" ela implorou, mas ele cuspiu na cara dela, o cuspe quente escorrendo pela bochecha enquanto ria: "Cala a boca, sua vagabunda." Enfiou o pau no cu dela com uma estocada forte, o grito dela abafado pelo véu enquanto ele socava. "Que cu apertado ainda, sua vadia," disse, enquanto fodía, os quadris dela balançando sob o vestido branco. "Você é uma puta safada, Casada e tomando no cu," puxando os cabelos até o véu quase rasgar.

"Fode meu cu, tio!" ela pediu gemendo, rendida, e ele riu, batendo mais uma vez na cara dela. "Você não presta, sua cadela, pedindo pau como uma vagabunda," disse, enquanto socava sem parar. "Jonas nunca vai te foder assim, né, sua puta" continuou enquanto ela gozava, o cu apertando o pau dele. "Goza, sua vadia safada, mostra que é uma puta!" ordenou, batendo na cara dela enquanto ela gemia, o corpo tremendo.

"Vou gozar no teu cu, sua cadela," avisou, acelerando até explodir, jorrando porra quente no reto dela. "Toma, sua puta imunda, meu leite no seu cu," grunhiu, saindo com o pau pingando. "Chupa agora, limpa meu pau," mandou, forçando o pau melado na boca dela enquanto batia na cara dela de novo. "Chupa, sua vagabunda, como a vadia que você é," disse, rindo enquanto ela engasgava, o gosto de porra e cu enchendo a boca. "Você é uma noiva safada ," saindo enquanto ela caía contra a pia, o rosto ardendo dos tapas.

Ana Paula ajustou o vestido, o cabelo castanho solto e bagunçado, o cu cheio de porra escorrendo pelas coxas firmes enquanto voltava pra festa, o rosto vermelho disfarçado como emoção. Dançou a valsa com Jonas, sentindo o líquido quente vazar, um segredo sujo sob o vestido branco. Perto do fim da festa, Samuel a pegou de novo, puxando-a pro depósito da igreja. "Uma última antes de virar esposa, sua puta safada," disse, jogando ela no chão e abrindo a calça. "Chupa meu pau, vadia," ordenou, enfiando na boca dela enquanto ela engasgava.

"Você é uma cadela imunda, chupando no dia do casamento," zombou, socando a garganta até ela chorar. "Vou gozar na tua garganta, sua nojenta," avisou, batendo na cara dela enquanto acelerava. "Toma, sua puta," grunhiu, gozando fundo, a porra quente escorrendo pela garganta enquanto ela engolia, "Boa sorte com teu marido, sua vagabunda," disse, saindo enquanto ela tossia, o vestido branco sujo de poeira.

Na lua de mel, numa pousada simples, Jonas a levou pro quarto com pétalas na cama. "Você é tão pura, Ana," disse, despindo o vestido dela com cuidado, os seios cheios à mostra enquanto ele a deitava. "Vamos fazer como Deus quer," murmurou, enfiando o pau pequeno na buceta dela, rompendo o hímen enquanto ela fingia gemer. "Fode minha buceta, Jonas," disse, mas ele foi lento, sem graça, gozando rápido com um jato fraco. "Foi lindo," disse ele, dormindo logo depois enquanto ela ficava acordada, o cu latejando com a porra de Samuel, a buceta intocada por prazer. A decepção a queimou, o vício de Samuel ainda vivo, esperando Antônio pra reacendê-lo anos depois

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sr Boi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários