Eu e minha esposa temos um casamento maravilhoso. Doze anos juntos, três filhos, e agora estamos eu 38 e ela 40 anos. Sempre tivemos muito fogo e quando eu a conheci, ela era do jeito que eu gostava: Japonesinha de tamanho mediano, lindo sorriso, seios enormes e raba grande. Nos conhecemos na balada e naquela época ela já deixou claro que estava em uma fase de curtir a vida, e não vi problemas, pois eu também estava. Ou seja, a gente saía mas não tínhamos compromisso com fidelidade, então desde o início nós já tínhamos meio que um relacionamento aberto, onde ela saía com outros e eu com outras, mas sempre estávamos ficando. Mas com o passar do tempo, acabamos nos apaixonando e decidindo morar juntos. Mas é claro, que a medida que os anos foram passando e os filhos chegando, acabamos caindo na velha e chata rotina. Após dar a luz trez vezes, ela havia engordado bastante, e eu também. A diferença é que eu continuava com a libido a mil, enquanto ela, queria só fazer o "arroz com feijão" no sexo, uma vez por semana e olhe lá.
Eu a incentivava a tentar dar um rolê sozinha, uma trepada diferente, mas devido ao seu peso e a falta de estima, ela não topava. Cheguei a ir em casas de swing algumas vezes com ela, bem como me cadastrar em uma plataforma de troca de casais, mas nada dava resultados. A falta de libido dela era enorme e o casamento, maçante.
Ela acabou me liberando certa época, disse que se eu quisesse putaria poderia arrumar uma amante somente para sexo. Acabei iniciando treinos na academia, corridas, natação, e em dois anos eu já havia mudado completamente de um gordinho pançudo para um cara em forma, e assim passei a notar o interesse das mulheres. Cheguei a sair com algumas garotas, mas a maioria minha esposa já cortava por ciúmes. E a verdade é que por mais que eu pegasse outras, eu tinha muito tesão na minha esposa. Queria reacender o fogo que ela sempre teve. Tentei incentivar ela a dar pra outro cara, mas ela mesmo se inibia pelo seu peso e falta de libido.
Tudo mudou quando umas amigas dela, também acima do peso, passaram a fazer cirurgia bariátrica. Vendo o resultado das amigas, ela acabou optando por fazer também. Foi um processo de dois anos, mas ao contrário de mim que mudou sofrendo na academia, ela em dois anos ficou gostosíssima. Fez a bariátrica e na sequência ainda fez lipo escultura e empinou os seios. Virou uma Sabrina Sato, ainda mais bonita de rosto.
E é claro, que tudo isso fez com que a confiança e sensualidade dela voltasse à mil. Finalmente, eu ia realizar a fantasia de ver outro comendo a minha esposa, assim pensei. Mas não foi assim tão fácil. Ela não queria nada combinado com um desconhecido, ou algo em casa de swing. Ela queria que acontecesse naturalmente, que algum cara chegasse nela e se ela tivesse o interesse, daria pra ele. Mas como ela sempre estava na correria por causa das crianças, jamais teria essa oportunidade. Pensando o que fazer e louco de tesão em imaginar ela no pau de outro, acabei tendo que armar a situação.
Entrei em um fórum de troca de casais e sondei alguns solteiros da minha cidade (Moro em Santos, litoral paulista). Queria alguém bem do gosto da minha esposa: charmoso, bom de papo, sem jeito de malandro, educado. Fisicamente do jeito que ela achava atraente. Mesmo ela gostando mesmo de loirinhos de olhos claros, acabei conhecendo o Marcelão, um rapaz mulato de muito bom nível. Rapaz educado, com boa formação, casado e dentista na cidade. Acabei pegando confiança e lhe contei que estava à anos tentando fazer com que minha esposa voltasse a ter libido. Ele, por sua vez, ficou super interessado quando mandei algumas fotos dela ( minha esposa realmente é uma japa linda). Começamos então a planejar de eles se conhecerem.
Acabei que bolei um plano: Anunciei na internet a venda de um notebook, e ele iria até a minha casa como interessado. Lá, eu fingiria que havia recebido uma ligação do trabalho e deixaria minha esposa fazendo sala para ele. E assim aconteceu. Quando ele chegou, já notei que minha esposa havia gostado. O cara malhava, mas o principal ele tinha para agradá-la: sabia conversar de maneira educada e com bom nível. Fingi que recebi uma ligação e fui para o meu escritório, ao mesmo tempo que tentava ouvir o que eles conversavam. Quase uns quarenta minutos depois minha esposa apareceu, toda vermelha e sem graça, e disse que o rapaz precisava ir embora e não podia mais esperar. Pedi um tempo na minha ligação fake e fui até ele. Ele parecia feliz, e minha esposa estava muito tímida, mas fingi que eu não havia notado nada. Ele disse que precisava ir pois teve uma emergência em seu consultório mas que ele voltaria outro dia para ver o notebook com mais calma.
Assim que ele saiu, olhei pra minha esposa que estava muito envergonhada e perguntei o que foi. Ela acabou me falando que o cara tinha paquerado ela na cara dura. Vendo que eu não tinha ficado bravo, ela foi falando que ele era muito gentil, educado, mas que começou a elogiar ela, disse que era louco por oriental e falou que eu era um cara de muita sorte por ter uma esposa tão linda. Eu logo já joguei em tom de brincadeira "Gostou dele também, né? Por isso está toda tímida" Ela disse que sim, mas jurou que não rolou nada, mas que ela havia se excitado. Já a incentivei a se deixar levar pelo xaveco do cara uma próxima vez, mas ela sem saber que aquilo era armado, disse que provavelmente nunca mais o veria de novo.
Assim que pude, falei com o Marcelão e ele também estava eufórico, ficou doido de vontade de comer minha japonesinha. Não tardou e já combinei com ele de voltar em casa para ver o notebook novamente, e já dei sinal verde para ele avançar mais que havia chances. Falei com a minha esposa que o Marcelão iria voltar, ela ficou com vergonha e disse que dessa vez era pra eu atender, senão ela ia ficar sem graça denovo. Mas no dia em que combinamos, chamei minha esposa e disse que ela teria que mostrar o notebook, pois novamente eu teria uma longa reunião ( o que é normal, por isso ela não desconfiou ). Ela logo já disse "Ai mor, vai me deixar sozinha com ele? Ele vai achar que você tá querendo que ele me pegue mesmo". Eu logo a comecei a incentivar, e disse que se rolasse, ela poderia ir em frente. "Mas aqui em casa, com você aqui?". Eu disse que ficaria trancado no escritório, e só sairia de lá mesmo quando acabasse a reunião, quando ela fosse me chamar. Ela ficou meio confusa e insegura, mas aí eu disse: "Ah, relaxa. Se for pra ser, será. Não é o que você queria, que rolasse naturalmente? Se você não quiser ou não se sentir à vontade, corta o papo e só mostra o notebook. Provavelmente, pra minha infelicidade, nada vai acontecer". Ela sorriu, dizendo que não sabia se teria coragem. Mas de qualquer jeito, falei pra ela ao menos provocá-lo. Ficar mais sexy, cheirosinha. Mesmo se ela não quisesse dar, deixaria ele louco de tesão e sei que minha esposa estava se sentindo super sexy agora que estava com um corpão. Isso ela gostou, mas me disse "Vai ficar só nisso mesmo, pois duvido que ele vai fazer alguma coisa com você aqui em casa, mesmo trancado no escritório". Tadinha, pensei, mal sabia ela que da minha parte com ele, já estava tudo certo pra ele comer ela bem gostoso.
Quando a van pegou meus filhos para a escola, eu já comecei a preparar o ambiente. Deixei uma câmera escondida na sala ( onde ela estaria com ele ) e uma no meu quarto. Assim que o Marcelão avisou que estava chegando, minha esposa saiu do banho e estava bem gostosa, mas bem nervosa. "Aí mor, já te aviso que não vai acontecer nada. Para com essa cara de safado, não tenho coragem". Falei que tudo bem, que ela que deveria decidir se tivesse a oportunidade, mas que da minha parte, eu iria adorar. Orientei ela como ela deveria mostrar o notebook e fui pra "reunião". Mais uma vez, eu fingia estar falando alto com alguém, mas como não havia ninguém do outro lado da linha, ficava atento à conversa. Infelizmente, a câmeras que eu havia deixado escondidas não transmitia, então não tinha ideia do que estava acontecendo. Antes eu ainda ouvia as vozes deles, mas então ficou um baita silêncio... o que me deixou preocupado. Estava já pensando em sair do escritório para ver o que estava acontecendo, quando recebo uma mensagem no celular. Pelo toque, já sabia que era da minha esposa. Havia apenas uma pequena e direta mensagem: "Estou dando".
Na hora meu pau ficou duro. Comecei a suar e mil coisas a passar pela minha cabeça. Será que era verdade? Ou ela mandou só para me provocar? Estão na sala? Estão no quarto? Aguardo para ver as filmagens ou vou lá espiar? Acabou que não me aguentei e resolvi tentar ver alguma coisa. Saí do escritório o mais silenciosamente possível, e na ponta dos pés, fui até a sala. O capacete que o Marcelão sempre trazia com ele estava ao lado do notebook. Fui até a porta do meu quarto, e estava fechada. Essa porta normalmente sempre ficava aberta. Saí pela cozinha e fui até a janela do nosso quarto. O ar condicionado estava ligado e o vidro fechado, mas havia um pequeno espaço entre as cortinas, que eu já havia deixado desse jeito para eu espiar, caso aquilo acontecesse. Assim que eu olhei, vi aquela cena linda: Minha japa, mãe e esposa exemplar, dando de quatro bem gostoso pro Marcelão. Que aliás, tinha um senhor cacete. Minha esposa mordia o travesseiro e o pau dele entrava e saía com gosto. Como os muros da minha casa são alto, já coloquei meu pau pra fora e já comecei a bater uma. Mas logo o Marcelão já havia tirado o pau de dentro dela, e a buceta da minha esposa escorria porra pelas pernas, a safada tinha dado sem camisinha. Ainda bem que eu já era prevenido e havia pedido os exames pro Marcelão antes de armar a situação.
Como eu sabia que eles sairiam do quarto em breve, voltei para o escritório o mais silencioso que pude e me fechei. Uns dois minutos depois, minha esposa apareceu, com uma cara de safada. Perguntei se o cara já tinha ido, ela só fez um sinal para que eu a acompanhasse. Me levou até o quarto, tirou a roupa e mostrou a buceta toda gozada. Ela logo já disse "Queria ser corno? agora come sua esposa toda gozada do amante."
"Amante? Gostou do cara então" perguntei. Ela logo respondeu "Ah, ele mete muito gostoso, mas toda vez que eu ia gozar, ele gozava antes. Agora você vai ter que terminar o serviço". E assim eu fiz. Meti gostoso na buceta da minha esposa, que estava diferente. Além de mais lubrificada que o normal, o Marcelão havia deixado ela mais larga. Nada mais gostoso pra um corno que comer a buceta larga da sua puta. Trepamos a tarde toda, um sexo melhor que o do começo do casamento.
Depois à noite, eu recuperei as gravações e aconteceu exatamente como minha esposa tinha me narrado. Assim que o Marcelão chegou, ele foi educado, e a elogiou. Pelas filmagens eu via minha esposa com a quela cara de "tímida, mas querendo". Eles se sentaram e ela começou a mostrar o note, mas logo ele perdeu o interesse e começaram a conversar. Ele então levantou-se e tirou a jaqueta de motoqueiro, pendurando na cadeira. Ele estava de regata, mostrando um físico que minha esposa não conseguiu disfarçar o interesse. Eles então começaram a conversar e ela sorria muito tímida. Depois de um tempo, ele segurou a mão dela e levou até seus bíceps e peitoral, ela ia apertando, mas bem envergonhada. Na gravação da sala não tinha áudio, mas vi ela apontando para a aliança, mostrando pro cara que era casada. Ali ele já estava propondo algo pra ela, acredito eu, mas ela negou. Em certo momento, ficaram em silêncio meio que em um climão, e percebi que ele estava frustrado. Pegou a jaqueta e o capacete, e ela apontou para o escritório, provavelmente na intensão de me chamar. Ele fez sinal com a mão de negativo, algo como um "Não precisa" e foi se despedir dela. Pediu um beijo no rosto, e minha esposa foi, toda tímida. Foi um beijo demorado, e quando acabou ficaram se olhando, e aí ele a beijou de verdade. Ela nem hesitou, se agarrou com ele na porta da sala, já em um beijo frenético. Ele já puxou a miniblusa da minha esposa para cima, deixando ela com os peitões durinhos com o bico bem excitado. Dava pra ver o tesão nela. Ela o segurou pela mão e o levou para o quarto. Aí fui para as gravações da câmera do quarto. Lá tinha áudio, e pude ver e ouvir o quanto de tesão minha mulher estava. Rapidamente, se agarraram com força, e ele já tirou a roupa dela toda. Minha esposa é meio fresca para sexo oral, pra ela fazer precisa estar com muita vontade, e foi o caso. Assim que ele abaixou as calças, ela caiu de boca na rola imensa do Marcelão. Ele tirou a regata e já estava completamente nú também. Delicadamente ele segurou o queixo da minha japa e a fez se deitar de barriga pra cima, e caiu de língua na bucetinha até então apertada dela. Ela se contorcia toda, e mordia o travesseiro para não fazer escândalo. Ele estava se preparando para penetrá-la, e ela pediu pra ele colocar camisinha. Ele disse que estava com os exames em dia, mas ela pediu ainda assim. Quando ele foi até a calça dele pegar a camisinha no bolso, foi a hora que ela pegou o celular e me mandou a mensagem "Estou dando". Depois disso, eles tiveram dificuldade de colocar o preservativo, minha esposa tentou por alguns segundos mas chegou uma hora que ela desistiu, jogou para trás e pediu pro Marcelão meter gostoso. E assim ele fez. A câmera pegou certinho o momento que o pau dele invadia uma espaço que fazia doze anos era só meu, e alargava aquele buraquinho bem devagar. Olhava para a minha esposa e fazia anos que eu não a via com tanto tesão. Como é bom sair da rotina. Depois dele ter comido ela de frango assado, trocaram de lugar e ela foi por cima, posição preferida dela. Ela rebolava e cavalgava com com gosto, enquanto Marcelão segurava os peitos lindos dela. Percebi ali que ela estava pra gozar, mas como ela mesmo disse, ele parou e pediu para comer ela de quatro. E de novo, quando ela estava pra gozar, o cara urrou e encheu a buceta da minha mulher com porra quentinha.
Esse vídeo eu assisto de vez em quando, nada me da mais tesão que ver minha esposa dando pra outro. Ela e Marcelão transaram por muitas vezes depois desse dia. Ela direto ia até o consultório dele e dava ali mesmo, na mesa do escritório. Conversei com a minha esposa sobre esse relacionamento e ela acabou confessando que ficou apaixonadinha por ele sim, mas que nunca deixou de me amar. Que gostava do nosso casamento, pois poderia amar nós dois sem culpa e sem traição. Então ela e ele se tratavam como namorados, mas comigo a coisa melhorou 1000% também, não tinha do que reclamar. Eles foram amantes fixos por quase um ano, e pra mim, foi a melhor fase sexual do meu casamento. Minha esposa estava no auge da sua estima e confiança, e ter um marido e um namorado à empoderava e a excitava demais. Mas infelizmente, o Marcelão precisou se mudar. Provavelmente a esposa dele desconfiou que ele tinha um caso e quis afastá-lo da concorrência, e foram para outro estado.
Atualmente o sexo voltou a ficar morno entre eu e minha japa linda. Estamos aguardando esperando aparecer alguém como o Marcelão. Educado, respeitador, boa aparência. Se for um branquinho de olho claro então, ela fica doida. Quem sabe, alguém aqui do litoral de São Paulo não seja o próximo namorado dela?