Meu Irmão Me Vendeu A Um Vagabundo Traficante

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 3563 palavras
Data: 28/02/2025 17:07:28
Última revisão: 01/03/2025 04:49:55

O texto a seguir pode ser lido isoladamente, mas fará maior sentido e te dará mais prazer se você ler os 3 anteriores, onde se inicia a história do personagem Cadu.

***

Como narrei no conto anterior (Meu Irmão Mais Velho – Um Macho Bruto), meu meio-irmão mais velho sempre ameaçava de me foder e até me oferecer para os machos amigos dele, para que eu virasse homem. Eu sempre achei que era coisa de hétero escroto e que ele não teria coragem, já que meus pais eram muito protetores comigo.

Me enganei redondamente. Ele teve um acesso de ódio, quando eu falei que ele era frustrado por não ter com quem foder, e acabou estourando meu cuzinho com muita fúria.

Foi assustador no início, mas eu fiquei o tempo todo excitado e acabei gozando junto com ele, mas sem ele perceber. Encarei como mais uma experiência nessa minha jornada de descobertas. Uma das melhores que tinha tido até ali, tenho que ser sincero.

Depois de encher meu cuzinho de leite, ele tomou um banho e saiu para a rua. Eu também tomei um banho e fiquei no meu quarto, pensativo, um pouco assustado, me sentindo envergonhado e preocupado com a minha reação de excitamento, diante do ocorrido. O que eu estava sentindo realmente em relação ao meu irmão?

Acabei dormindo um pouco, sentindo meu corpo bem relaxado. Acordei pouco antes das vinte e uma horas, jantei, lavei a louça e voltei para meu quarto, precisava fazer umas coisas do colégio, para levar no dia seguinte.

Meus pais chegaram pouco tempo depois, perguntaram pelo Tomás, eu disse que não sabia dele, que ele tinha saído. Eles me disseram que já tinham jantado na rua e que iam se recolher. Eles tinham o hábito de dormirem cedo. Geralmente, antes das vinte e três horas já se recolhiam, era uma rotina deles.

Eu fiz minha tarefa para o dia seguinte, entrei em minhas redes sociais, interagi com alguns amigos e fiquei vendo uma série na TV.

Passava um pouquinho da meia-noite, quando eu ouvi barulho na porta da frente e percebi que era meu irmão voltando. Ouvi passos em direção à cozinha, bem próximo ao meu quarto que fica no final do apartamento. Fiquei em silêncio, não queria ter de cruzar com ele novamente, ainda não tinha digerido tudo ocorrido à tarde.

Percebi que ele estava mexendo na geladeira, com certeza buscando algo para comer ou bebendo água. Minutos depois eu ouvi que ele abriu a porta do quarto de hóspedes e achei que ele deveria ter ido se deitar. Relaxei um pouco e voltei a prestar atenção na TV, quando, de repente, me assustei com a porta do meu quarto sendo aberta e meu irmão entrando, vestindo apenas uma cueca. Olhei assustado pra ele e seu corpão que, embora magro, era muito definido e másculo. Sentei na cama e falei rispidamente:

— Você não bate na porta não, cara? O que você quer?

— Fala baixo e deixa de frescura, moleque. Tá todo mundo dormindo, não faz barulho não. – Ele disse com uma voz meio enrolada, voz de quem tinha bebido.

— O que você quer Tomás? Eu preciso dormir para acordar cedo e ir para o colégio. – Eu disse isso e vi ele apertar o pau por cima da cueca, fazendo um movimento com a mão. Vi também que já estava um pouco excitado, fazendo volume.

— Eu estou sem sono e, quando estou assim, eu sempre bato uma punheta para relaxar e dormir. – Ele disse pegando no pau novamente.

— E eu com isso, cara? Vai lá bater sua punheta e dormir, me deixa em paz! – Eu respondi, já sentindo um calor me subir pelo corpo, ao ver aquele homem quase nu, ali em minha frente. Era meu irmão, mas era um homem.

— Agora eu tenho uma putinha dentro de casa. Bate aí pra mim! Bate uma punheta pra seu macho. – Ele disse isso, abaixou a cueca e aquele pauzão pulou pra fora, bem na minha frente.

— Você tá bêbado Tomás! Tá maluco de me pedir uma coisa dessas? – Retruquei, sentindo meu pau também querendo ficar duro. Não acreditei que estava novamente sentindo tesão com aquele macho escroto que sempre me tratou tão mal.

— Acho que você não entendeu maninho, mas eu vou repetir: você é minha putinha e eu vou te foder quando e como quiser. Fala baixo e faz o que eu tô mandando, porra! – Ele disse alterando um pouquinho a voz e eu, com medo de qualquer escândalo, e também movido por um desejo que eu não sabia de onde vinha, levei minha mão ao seu pauzão e comecei a fazer uns movimentos de vaivém, batendo uma punheta de leve, expondo aquela cabeçona do pau, sempre que movimentava a mão pra cima.

— Assim maninho! Faz o seu macho gozar. Tá gostoso! Mãozinha macia que você tem, parece mão de moça. – Ele falava e gemia baixinho, olhei pra cima e vi seus olhos fechados, sentindo o movimento que minha mão fazia em seu pauzão duro. Nessa hora fui tomado por um sentimento de extrema excitação e abocanhei seu pauzão, engolindo todo, sentindo tocar em minha garganta. Dei uma mamada e levei minha boca em direção à cabeçona, repetindo o gesto várias vezes.

— Assim putinha! Assim que o mano gosta. Nem precisei mandar. Mama veadinho! Mama o pauzão do mano. – Ele disse isso, segurou minha cabeça e foi fodendo minha boca. Nessa hora eu senti uma sensação maravilhosa me tomar todo o corpo. Aquele macho mandão estava me dominando e me fazendo sentir uma coisa nova. Era um prazer claro e espontâneo, sem culpa. Ele continuou socando minha boca, indo até a minha garganta e começou a respirar forte.

— Vou te dar leitinho, maninho. Vai tomar leite de macho, na fonte. – Ele segurou forte em minha cabeça, socou fundo o pauzão e gozou, me fazendo engoli todo o seu leite. Depois disso ele se abaixou e falou em meu ouvido:

— Muito bem maninho! Tá ficando bem melhor! Aprende rápido. Eu só não vou meter em teu cuzinho pra não fazer barulho e acordar os velhos, mas se prepara. – Eu senti um cheiro de álcool vindo de sua boca e ele saiu do quarto, fechando a porta. Eu me deitei na cama e, com apenas alguns movimentos no pau, gozei gostoso. Ainda sentindo o cheiro de meu irmão.

No outro dia eu não consegui me concentrar na aula, tudo que tinha acontecido entre mim e meu irmão estava em minha mente, dominando tudo.

Cheguei em casa e não encontrei ninguém. Tomei um suco, almocei, descansei um pouquinho e, como não consegui me concentrar direito, resolvi ir até à piscina do condomínio e tomar um solzinho para relaxar, afinal, como era dia de semana e meio da tarde, a piscina sempre ficava mais tranquila, dava pra aproveitar bem.

Coloquei minha sunga de banho bem pequena, o que ressaltava minha bundinha grande, passei protetor solar e desci. Como imaginei, não tinha ninguém na área. Fui até o vestiário nos fundos da piscina, tirei meu short e camiseta, dei mais uma olhada no corpo e vi que estava tudo perfeito, fui até a área da piscina e me deitei na espreguiçadeira. Fiquei ali relaxando, quase cochilei, quando fui despertado por uma voz:

— Muito bem maninho! Aproveitando a vida boa que meu pai te dá. Isso é muito bom! – Abri os olhos e vi meu irmão ao meu lado, em pé, vestindo um calção folgadão e uma regata, e, ao seu lado, um cara bem moreno, forte, cabelo comprido, com cara de vagabundo, vestindo uma bermuda e uma camisa estampada.

— Oi Tomás! Quem te falou que eu estava aqui? – Perguntei.

— Cruzei com o zelador e ele me falou que te viu vindo pra cá. – Ele me respondeu e, vendo o meu olhar de estranhamento para o cara ao seu lado, deu risada e falou:

— Esse é meu amigo Armando. Um Brother das antigas que veio me trazer uma mercadoria. Fica tranquilo que ele sabe que não pode usar a piscina, a gente só veio dar uma espairecida. – O cara me olhou, deu um sorriso e esticou a mão para me cumprimentar. Dava pra sentir um cheiro de erva só de pegar na mão dele. Já imaginei o que ele veio trazer para meu irmão. O cara se sentou na cadeira ao lado. Meu irmão tirou a camisa e o calção e entrou na piscina, vestia uma sunga bem maior do que a minha, já que a minha parecia uma calcinha, de tão pequena. O cara deu uma olhada pra minha bunda e falou, tentando puxar assunto:

— Legal morar num ambiente assim, né? Num calorão desses uma piscina vai bem. Eu tenho uns clientes que moram aqui também. – Eu ouvi sem muito interesse e apenas acenei com a cabeça. Meu irmão saiu da piscina e dava pra ver aquela rola grande, bem marcada na sunga molhada.

— Tá muito boa a água, maninho! Refresca até a alma. Você não vai entrar? – Ele disse isso e passou a mão em minhas costas, quase chegando em minha bunda. – Eu olhei pra cara dele e dei um sorriso forçado, me levantei e fui em direção à piscina. Antes de chegar à borda, eu dei uma olhada e vi o cara se aproximando dele, falando alguma coisa e olhando pra mim. Meu irmão respondeu baixinho:

— Eu te falei cara! Coisa boa. – Eu pulei na piscina e fiquei nadando um pouquinho, me refrescando. A água estava realmente muito boa. De repente meu irmão se levantou com o Armando e os dois foram em direção ao vestiário. Fiquei olhando de dentro da piscina e, passados uns dez minutos, eu ouvi a voz do meu irmão:

— Chega aí Cadu! Vem aqui moleque!

Achei estranho aquele chamado, mas resolvi ir ver o que ele queria, não queria confusão com ele, ainda mais em público.

Ao chegar no vestiário, bem onde a gente troca de roupa, perto de uma bancada de concreto, eu vejo meu irmão com a sunga abaixada, e o Armando com a bermuda e a cueca abaixadas até o meio das pernas, ambos com as rolas duríssimas, batendo uma punheta. Tomei um susto, não só pelo inusitado da cena, mas também pelo tamanho da rola do Armando, o cara tinha uma tora escura, grossa e muito cabeçuda.

— Entra aí maninho, vem brincar um pouquinho com os machos. – Disse meu irmão. Eu olhei pra ele, incrédulo, balancei a cabeça negativamente e fiz menção de sair.

— Não sai não moleque. Vem aqui brincar um pouquinho, eu sei que você gosta. Eu trouxe o Brother aqui pra te conhecer e você não vai fazer essa desfeita comigo. – Uma coisa ele acertou: apesar do susto, aquilo mexeu comigo, mas era tudo muito novo pra mim, até pouco tempo atrás eu era um moleque virgem e recatado. Mas aquela voz mandona, aquela ordem pervertida, me excitava. O meu irmão tinha um poder sobre mim. Sobre os meus desejos.

— Você tá maluco Tomás? Aqui na piscina? Alguém pode ver. – Eu tentei argumentar.

— Ia ser lá em casa, mas vendo você aqui, o tesão bateu mais forte. Anda moleque, ninguém vai vir aqui não. Dá uma mamada gostosa aqui nos caralhos dos manos. – Eu olhei para os lados e entrei no recinto, vi também que, de onde meu irmão estava, dava pra ver se alguém se aproximasse. Me ajoelhei e fiquei olhando o pau do Armando. Era muito grande e grosso, era um pau bonito. Novamente senti aquele cheiro de erva no corpo dele e fiquei excitado.

Segurei aquela tora de nervos e comecei a lamber a cabeçona roxa. O cara gemeu forte e olhou pra meu irmão com uma cara de cumplicidade. Aquele vagabundo gostou do mimo que meu irmão estava lhe oferecendo. Comecei a mamar e logo me revezava entre o pau dele e o do meu irmão. Os dois gemiam e seguravam minha cabeça, fodendo minha boca como se fosse uma bocetinha. Eu tinha uma dificuldade de engolir a tora do Armando, devido à grossura, mas ele gemia e elogiava:

— Delícia de boquinha, mano! Esse moleque mama muito bem. – Ele falava pra meu irmão.

— Eu te falei que era coisa boa, cara. Meu maninho é carne de primeira. – Eu me sentia uma mercadoria, ouvindo meu irmão se referir a mim daquela maneira, mas estava muito excitado com tudo aquilo. Era um misto de repulsa e vaidade, de ego inflado por ser um objeto de desejo daqueles machos.

— Quero meter nesse cuzinho. Essa bundinha é muito gostosa. – O Armando disse isso e eu logo respondi, parando a mamada:

— Eu não vou dar meu cu não, cara! Nem tô preparado pra aguentar essa jeba em mim. – Ouvindo isso ele olhou contrariado para meu irmão e reclamou:

— Porra, Brother! Você falou que era serviço completo, que a parada era limpeza. Tô no maior tesão de foder um cuzinho de moleque. – Ouvi aquele linguajar de vagabundo e senti meu cuzinho piscar. Meu irmão me olhou com cara de macho alfa e já falou:

— Vai me envergonhar, maninho? Vai me deixar na mão com o Brother aqui? – Ouvir aquela frase do meu irmão me fez sentir como eu estava dominado por ele e sua luxúria. Eu estava rejeitando e gostando do que vinha acontecendo nos últimos dias.

— Eu não estou preparado pra isso, Tomás. Olha o tamanho desse pau! Sem contar que aqui é meio tenso. Tenho medo de alguém pegar a gente aqui. Já pensou no escândalo?

— Você já nasceu preparado, maninho. Esse teu rabão foi feito pra levar rola de macho. Ninguém vai vir aqui, moleque. Relaxa! – Meu irmão falou, mais uma vez fazendo meu ego inflar com um elogio tão sacana.

— Vai ser rápido, maninho. Eu trouxe até um gelzinho no bolso. No tesão que eu estou eu vou gozar rapidão. – Falou o Armando, mexendo no pauzão, com aquela cara de maconheiro safado. – Eu, vendo que era melhor não resistir, e também morrendo de vontade, me virei e me apoiei na bancada, empinando a bunda pra trás e falando:

— Tá bom cara, mas tem que ser rápido, e se eu pedir pra parar é pra parar. – Ele nem respondeu, meteu a mão no bolso da bermuda e pegou um envelope de gel. Meu irmão, sacana como ele só, abaixou minha sunga e arrancou fora, me deixando peladinho e inclinado na bancada de concreto.

— Olha aí que delícia, Brother! Você nunca comeu uma coisinha fina assim. – Meu irmão falou. Encantado, o vagabundo se abaixou, abriu as bandas da minha bunda e meteu a língua em meu cuzinho. Senti meu corpo todo se arrepiar, meu pauzinho estava trincando de duro.

— Ai caralho que delícia, porra! – Eu gemi cerrando os dentes, sentindo aquela língua quente em meu cuzinho. Meu irmão falou em meu ouvido:

— Tá gostando, né veadinho? Nasceu pra ser puta de macho mesmo. Dá pra ganhar dinheiro com esse teu rabo. – Eu nada respondi, estava excitado demais. O Armando levantou e logo eu senti o frio do gel sendo espalhado em meu cuzinho. Ele até meteu dois dedos para abrir um pouco o caminho. Senti a cabeçona quente sendo encostada em meu buraquinho, fiquei com medo de doer, mas tinha que enfrentar.

— Vai devagar, cara. Teu pau é muito grande. – Gemi.

— Empina o rabo, veadinho! O macho vai te foder. – Ele disse segurando minha cintura e empurrando o pau. No início meu cu resistiu um pouco, mas ele forçou e a cabeçona entrou me rasgando, arrancando um gemido forte, quase um grito:

— Ah meu cu, cara! Tá me rasgando. Espera um pouco. – Eu gemi quase chorando, me sentindo invadido e rasgado.

— Relaxa o cu, putinho! Vou te foder. É macho que vai te arrebentar. – O vagabundo falou e continuou empurrando o pauzão. Meu irmão abriu as duas bandas da minha bunda, deixando meu cuzinho bem exposto, e ordenou:

— Arromba ele, parceiro! Arromba esse cuzinho que veadinho tem de aguentar rola de macho. – O cara deu um tranco e eu senti os pentelhos dele em minha bunda. Tinha entrado tudo. Ele esperou alguns segundos e começou a bombar.

— Que rabo macio cara! Que putinho gostoso. Leva ele lá na comunidade pros manos foderem. Tu vais até ganhar uma grana com esse putinho. – Aquela linguagem vulgar me excitava demais. Ele dizia isso metendo em meu buraquinho, que parecia estar se arrebentando.

— Tá doendo pra caralho! Tua rola é muito grande! – Eu choramingava, mas, no fundo, não queria que aquilo parasse.

— É rola pra estourar veadinho, moleque. Não é disso que vocês gostam? Tá reclamando por quê? Vou te deixar largo, putinho. – Ele dizia, me estocando forte.

— Caralho Brother! Tô quase gozando só de ver você fodendo o maninho. – Meu irmão falava, socando uma punheta no pauzão. De repente o Armando aumentou o ritmo e eu gemi alto. Meu irmão tapou minha boca com a mão e falou pro amigo:

— Pode foder, Brother! Arregaça o cuzinho dele. Mete fundo. – Eu senti o pauzão entrar fundo e me arrombar, estava doendo, mas a dor começava a virar prazer. Meu irmão liberou minha boca e eu pedi:

— Fode cara! Mete em meu cuzinho e goza logo. Tá demorando muito. Aqui é perigoso. – Falei abrindo mais as pernas, pra sentir o macho mais no fundo. Fazer ele gozar rápido.

— Perigo não maninhos, eu estou de olho. Tá tudo limpeza. – Eu ouvi essa voz estranha vindo da porta e olhei assustado, vendo o Danilo, o cara lá do andar de cima, em pé na porta, vestindo calção, sem camisa e olhando para cara do Armando, que sorria pra ele, enquanto macetava meu cu.

— E aí parça! Que surpresa boa. Não me encomendou mais nenhuma mercadoria. – Falou o Armando como se estivéssemos numa situação normal. Seu pau continuava a estourar meu cu.

— Eu te vi lá da minha janela, vindo nessa direção e resolvi ver o que rolava, não imaginei que tu estavas aqui nesse bem bom, estourando um putinho.

— A gente tá se divertindo um pouquinho. Fica aí de olho na área. - Disse meu irmão.

— Podem mandar ferro, cara. Eu nem sabia que esse moleque, todo boyzinho da mamãe, fazia umas paradas dessas. Tô aqui de pau duro. Arromba aí o putinho, que eu estou de olho. – Ele falou isso, colocou o pau pra fora e ficou batendo uma punheta, enquanto olhava a foda e vigiava a área. O Armando segurou em minha cintura e castigou meu cuzinho. Suas coxas batiam em minha bunda e faziam um barulhão. Eu gemia e aguentava as estocadas.

— Empina o rabo, moleque. Empina o rabo que eu vou gozar. Vou gozar putinho! – Numa estocada funda eu senti aquele pauzão pulsando, me enchendo o rabo de leite. O cara se tremia todo, agarrado em minha cintura.

— Caralho, que metidão, mano! – Disse o Danilo.

— Rabo gostoso demais, parceiro! Esse moleque tem de levar rola nesse cu todo dia. Puta que pariu! Estou com o saco doendo de tanto que gozei. Valeu demais o nosso negócio. - Disse o vagabundo, olhando pra meu irmão e arrancando o pau de meu cuzinho, me fazendo sentir o leite descer pelas pernas.

— Ajoelha putinho! – Ordenou meu irmão. Eu me ajoelhei e ele fez sinal para o Danilo se aproximar. Os dois ficaram em pé na minha frente, com os pauzões apontado pra minha cara.

— Mama moleque! A gente vai gozar também! – Eu engoli os dois caralhos e comecei a mamar, enquanto me punhetava também.

Ali, ajoelhado, eu senti o leite do Armando saindo de meu cuzinho e aquilo me excitava demais. Os dois começaram a gemer forte e logo me deram um banho de porra, gozando em minha cara e meu peito, enquanto eu também me derretia em gozo.

Enquanto eles se limpavam e saíam, eu fui para o chuveiro e tomei um banho relaxante. Passava a mão e sentia o estrago que aquela rola imensa tinha feito em meu cuzinho.

Ainda consegui ouvir uma conversa entre o Armando e meu irmão, mesmo eles falando baixinho:

— Cara, valeu mesmo o bagulho que eu te dei em troca do cu do moleque. O chefão lá também curte umas paradas assim com veadinho novo, acho que tu vais marcar presença se colocar o cu do moleque na parada. Deu pra ver que ele aguenta muita rola. Mulher nenhuma aguenta meu pau no cu, como ele aguentou. A gente se vê na reunião.

Saí e fui em direção à piscina, onde vi meu irmão se despedindo dos caras. Eles acenaram pra mim e saíram. De longe eu os vi conversando com o zelador, que olhou na nossa direção e deu uma risadinha sonsa.

— Eu não sou mercadoria sua pra você me negociar com um vagabundo traficante. – Eu disse olhando a cara de meu irmão.

— Mas bem que você gostou e gozou gostoso, né? – Ele retrucou.

— Você é um cafajeste, Tomás! Eu sou seu irmão.

— Irmão tem de ajudar irmão. Você não viu nada ainda, maninho. Aguarda mais um pouquinho.

Ele me falou sorrindo e mergulhou na piscina.

***

Sempre digo que não existe escritor sem leitor. Faço o que faço sempre pensando em oferecer um bom trabalho para meus leitores, por isso peço sempre o retorno de vocês.

Feliz Carnaval a Todos!!! Brinquem, beijem, trepem, gozem, mas sempre cuidando do bem mais precioso, que é você. Se cuide!!!

Beijos no coração!

Diga Não Ao Plágio. Prestigiem os autores autênticos.

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

Titojn05@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Tito JC a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 140Seguidores: 470Seguindo: 46Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Esse Cadu aí tá conquistando a galera, Tito! Inclusive a mim hahahah...quem não queria um putinho assim hahaah

0 0
Foto de perfil genérica

Que conto foda!!! Tô gostando muito do caminho que ele está levando!!!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Passivo 10

Tesão de conto!! Cadu pelo jeito gosta de rola grande e de submissão, logo que vai começar a curtir um gangbang com vários machos!!

0 0
Foto de perfil genérica

que delicia de conto. Adoro essas situações.

0 0
Foto de perfil de Xandão Sá

Tito, acho que Cadu tá entrando naquela zona perigosa do "Deus me livre mas quem me dera". O tesão sobe pra cabeça e faz o cu piscar e aí, fudeu... ele vai levar muita rola e pode se machucar feio se envolvendo com gente perigosa... tadinho!

0 0
Foto de perfil de Wammy House

Perfeito para começar o fim de semana! É sempre bom ler um texto seu. Votado!

0 0