Segunda-Feira de Carnaval
Na manhã seguinte, acordamos tarde. Claudia dormiu pelada. Quando acordou, vestiu apenas uma saída de praia, daquelas de renda, que mostram boa parte do corpo, e mais nada.
- Vamos tomar café.
- Mas desse jeito? E se a Irene ficar invocada?
- Vou dar uma provocadinha. Se ela reclamar, eu volto e coloco um biquini.
Fomos até a cozinha, mas Irene e Walter não estavam lá. A porta do quarto deles estava aberta, e pelo jeito eles já haviam saído para a praia.
- Melhor, assim não tem encrenca.
Eu havia levado uma cafeteira dessas de cápsula, que era pequena e versátil, porque cada um poderia escolher o tipo de café que iria tomar. Eu preferi café preto, e Claudia, café com leite. Fizemos uns sanduíches com queijo e presunto para levar para a praia, na caixa térmica, que teria um bom estoque de cervejas em lata, água e alguns refrigerantes.
Minha esposa vestiu um biquini fio dental minúsculo, que mostrava praticamente toda a sua bunda. E a parte de cima quase cobria apenas os mamilos. Fomos em direção à praia em frente à pousada. Nossos amigos estavam mais à frente, ele sentado em uma cadeira e ela deitada sobre uma canga bem grande. Peguei uma cadeira e sentei-me ao lado do Walter. Claudia estendeu uma toalha de praia grande e se deitou, perto de Irene, que também vestia um biquini bem pequeno, embora maior que o da minha mulher.
Desta vez, fui eu que passei o bronzeador em Claudia, sob o olhar atento do nosso amigo. Irene reparou e comentou:
- Se olhar tirasse pedaço, a Claudia já teria virado osso.
- Hã? Eu estava olhando para o mar, atrás deles.
- Você estava era olhando para aquela bunda .
- Não, meu amor, sua bunda é que é linda.
- Então vem passar bronzeador em mim.
Walter pegou o frasco e começou a passar o óleo nela, massageando como havia feito com minha esposa no dia anterior. Irene foi relaxando e se excitando. A certa altura, ela se levantou, puxou-o pela mão e disse:
- Vamos para o quarto, agora mesmo. Essa massagem me deixou taradinha.
Eles saíram, e ficamos rindo.
- Ela deve estar no atraso – disse eu.
- Não sei não.
- Como assim?
- Desconfio que ela ficou mais tempo lá por algum outro motivo. Acho que ela aprontou alguma e agora está tentando compensar para não levantar suspeita.
- Claudia, você sabe de algo?
- Ouvi alguns boatos.
- Que tipo de boatos?
- Ela estaria apenas “dando o troco” por algumas escapadas dele.
- Que o Walter é safado, isso é verdade mesmo. Mas , se ela também é...
- Talvez role algo a mais se formos no tal clube à noite.
- Você está terrível, depois do que aconteceu nestes dias.
- Quem mandou começar? Agora aguenta.
Ficamos ali, conversando e tomando umas cervejas. Cerca de uma hora depois, eles voltaram. Irene estava sorridente e relaxada. Pelo jeito, havia gozado bastante. Walter, com ar de cansado. Pudera, os dias anteriores haviam sido cansativos, embora muito excitantes.
Irene aproveitou e se deitou ao lado de Claudia, na mesma toalha, e puxou papo com ela. Fiquei conversando com Walter.
- E aí, como foi ?
- Ah, ela chegou e me viu dormindo. Acordei com ela pelada me abraçando e pegando no meu cacete. Ela começou a chupar e lamber minhas bolas, mudei de posição e fizemos um sessenta e nove. Depois que ela gozou, comi a buceta e o cuzinho dela. Depois tomamos um banho, e quando ouvimos o barulho do deu carro, nos vestimos.
- Que bom que ela não desconfiou de nada do que aconteceu antes.
- Não foi bem assim. Ela disse que sentiu o cheiro de outra mulher no meu corpo.
- Mesmo depois do banho?
- Pois é, ela ficou me cobrando, mas continuei negando. Falei que talvez fosse por ter cumprimentado a Claudia com um abraço.
- E ela acreditou?
- Mais ou menos. Estou preocupado porque ela pode começar a fazer muitas perguntas para a Claudia.
- Minha esposa é inteligente, ela sabe escapar de perguntas indiscretas.
- Mas a Irene é esperta, consegue analisar as pessoas pela expressão do rosto.
- Mas se ela não está brava, nem criou caso desde que chegou, então deve estar tudo bem.
- Talvez. Mas ela já se fez de desentendida uma vez que aprontei, depois se vingou.
- O que você aprontou? E o que ela fez?
- Eu fiquei com uma colega de trabalho uma vez, à tarde, e ela descobriu.
- E o que ela fez?
- Ligou para um ex-namorado e saiu com ele. Depois, voltou como se nada tivesse acontecido.
- E você não brigou?
- Quando fui reclamar, ela disse que cada vez que eu aprontasse, ela iria fazer igual ou pior. E se eu me comportasse, ela também se comportaria. Direitos iguais, segundo ela.
- Que barra, hem?
- Pois é. Se ela descobrir o que fizemos, sei lá o que ela pode aprontar neste Carnaval.
As duas estavam conversando animadamente, bem perto uma da outra, estavam se tocando, notei que de vez em quando uma passava a mão na bunda da outra. Se estavam apenas comparando, não sei. Mas minha esposa já havia ficado com a Bete na noite anterior, talvez rolasse alguma coisa entre as duas.
Pouco tempo depois, elas se levantaram e saíram caminhando na areia. Eu e meu amigo ficamos bebendo . Em dado momento, vimos as duas indo em direção à pousada.
- Devem ter ido ao banheiro.
- E se foram fazer alguma outra coisa?
- Deixe de ser maldoso.
Ficamos ali esperando. Elas demoraram. Voltaram bem depois, com os cabelos molhados.
- Estava muito calor, e resolvemos tomar um banho. Vamos comer os sanduíches.
As duas estavam muito alegres, mais do que antes. E ficavam cochichando enquanto comiam. Depois do lanche, foi Irene que sugeriu para nós:
- Claudia disse que o baile de carnaval de ontem à noite foi muito divertido. A gente podia ir hoje também, né amorrr?
O jeito dela dizer “amorrr” para o Walter foi bem significativo. Ela estava desconfiada, e iria à forra. E eu estava muito curioso, Irene sempre aparentou ser uma moça bem séria. Mas é como aquele ditado: Uma dama na sociedade, uma puta na cama” ou algo assim. Walter concordou, claro. Se não aceitasse, ela certamente daria um jeito de ir sozinha.
Voltamos à pousada, e dormimos umas duas horas, quando acordamos elas disseram que iriam se arrumar para a noite. Felizmente, na saída do clube fomos convidados a voltar, certamente pela bela performance de Claudia e Bete.
Quando o sol se pôs, ela já haviam escolhido o que vestir. Claudia e Irene estavam com máscaras douradas, minha esposa com um corselet violeta e Irene com um vermelho da Claudia, que expunha um pouco mais os seios. As calcinhas combinando, minúsculas, com lacinhos dos lados. Um pequeno puxão, e cairiam. As safadinhas estavam a fim de aprontar. Walter reclamou:
- Amor, essa roupa está muito ousada.
- Que nada, estamos bem lindas, não é, Claudia?
- Claro que estamos. O que é bonito é para ser mostrado.
- Ah não, desse jeito não vamos a esse clube.
- Se você não quiser ir , fique aqui, mas eu vou com eles.
Meu amigo ficou emburrado por uns minutos, mas argumentei que seria melhor ele ir junto e participar, do que ficar e perder a festa.
Quando chegamos ao clube, o porteiro nos reconheceu, e cumprimentou minha esposa com um largo sorriso.
- Estejam à vontade, divirtam-se.
Como já conhecíamos o local, fomos entrando e mostrando para nossos amigos. Ainda havia pouca gente, e escolhemos uma mesa, onde ficamos bebendo e conversando. Walter comentou:
- Realmente, as mulheres aqui estão vestidas como vocês, bem ousadas e sensuais.
- Viu só? Não tinha motivo para resmungar.
A banda começou a tocar músicas carnavalescas, e as moças já foram pular no meio do salão. Eu e Walter ficamos sentados mais um pouco, papeando.
- O que você acha? A Irene vai querer pegar a Claudia?
- Não sei. Nunca soube se ela gostava de mulheres.
Logo mais, entrou um negão alto e musculoso, estava com uma máscara negra veneziana, e uma sunga preta que deixava evidente o seu dote avantajado. Ele foi direto para o meio do salão e passou a dançar, com o molejo típico da sua ancestralidade.
- Perigo à vista – falei.
- Ah não, acho que elas não iriam chegar nele.
- Eu já aposto o contrário.
As duas estavam dançando de mãos dadas, e o negão chegou perto delas, falando no ouvido de Claudia, já que o som estava alto. Elas ficaram dançando em volta dele, e a sunga já dava sinais de uma ereção.
Walter foi se levantar para buscar Irene, mas eu disse a ele:
- Deixa elas brincarem um pouco, não está acontecendo nada.
- Ainda. Vou até lá, para o cara ver que elas não estão sozinhas.
Achei curioso. Na hora de comer a buceta e o cuzinho da Claudia, ele nem pestanejou. Agora estava todo enciumado. Mas não foi preciso ele ir, as duas vieram, trazendo o negão.
- Querido, lembra do Ademir?
- Assim desse jeito, não.
Ele se adiantou:
- Eu geralmente uso terno e gravata. Ademir, do escritório... e levantou a máscara um pouco.
- De advocacia, agora lembrei. Que coincidência!
- Sou sócio deste clube há anos. Foi uma grata surpresa ver vocês aqui.
- Quer sentar à mesa conosco?
Puxamos mais uma cadeira, e sentamos os cinco. Pedimos mais umas cervejas.
- Vocês já conhecem o Clube?
- Estivemos ontem aqui – falei.
- Eu cheguei hoje cedo. Mas vou ficar até quarta de manhã.
Estávamos eu e Claudia de um lado da mesa, Walter e Irene do outro, e ele estava no meio das duas. Percebi algum movimento por baixo da mesa. Derrubei um porta-copos fingindo descuido, e me abaixei para pegar. Irene estava com uma das penas enroscada na de Ademir, e ele estava com a mão na coxa de Claudia.
As duas, pelo jeito , não perceberam, e continuavam a conversar animadamente.
O salão, depois de mais uns minutos, ficou cheio, as pessoas dançando alegres. Walter ficou impressionado com a sensualidade do ambiente.
- Nossa, é uma balada liberal?
Claudia confirmou.
- Espere e já verá o que acontece.
Irene sorria, e, pela sua expressão, já estava sendo bolinada pelo negão por baixo da mesa.
- Vamos voltar e dançar.
Desta vez, fomos todos para o meio do salão. Começamos a dançar , abraçando nossas esposas por trás. Elas rebolavam sensualmente, movimentando as mãos em direção ao Ademir , que ora encostava em uma, ora na outra. Walter , enciumado, foi puxar a namorada para outro lado, mas ela desgrudou dele e foi rebolando, encostando as nádegas no membro semi-ereto do negão, que despontava na sunga. Ela olhou com uma cara de zangada para ele, como que avisando que iria dar o troco pelo que ele havia aprontado. A esta altura, eu já tinha a certeza que ela sabia que ele havia trepado com alguém antes dela chegar, mas não se Claudia era esse alguém.
Ademir aproveitou que ela estava com a bunda encostada nele, e a abraçou por trás, encoxando-a. Walter olhou para mim, e eu fiz sinal para que ele deixasse para lá. Cheguei mais perto dele, ainda abraçado em Claudia, ela falou no ouvido dele:
- Ela sabe que você fez alguma coisa. Aguente, se não ela pode armar um barraco.
Ele, contrariado, resolveu aproveitar, e foi em direção a uma moça loira que estava dançando sozinha ali perto. Ela sorriu, e passou a rebolar os quadris. As pessoas ao redor já estavam ousando mais, alguns casais já estavam tirando as roupas, ficando apenas com as máscaras.
A certa altura, Ademir puxou as tiras laterais da calcinha de Irene, deixando-a nua da cintura para baixo, expondo a sua bucetinha depilada. Irene pegou a calcinha e jogou em direção ao Walter, que foi se abaixar para pegar, mas foi puxado pela loira. O fio dental se perdeu naquele mar de gente.
Claudia não fez por menos, tirou sua calcinha também, mas colocou na minha mão. O ambiente era de um tesão efervescente, imperava o sexo.
Olhei para meu amigo, a loira já estava pelada, e os dois se beijavam, enroscando as línguas. Irene viu, e pediu para Ademir abrir o zíper do corselete, ela ficou completamente nua. A seguir, ela se ajoelhou e abaixou a sunga do negão, o cacetão já duro se soltou e bateu no rosto dela. Ela passou a lamber as bolas dele, que gemia de tesão. Depois, passou a língua por toda a extensão do caralho, chupando a cabeça, mas o membro era tão grande que não entrou em sua boca.
Ademir, então, ergueu a namorada do Walter pelas nádegas e penetrou sua boceta, com ela agarrada no pescoço dele. Abri o zíper do corselet de Claudia, deixando-a pelada também. Ela me beijou e também se ajoelhou para chupar meu pau. Como eu não tinha a massa muscular do negão, fiz com que minha esposa ficasse de quatro, e a penetrei por trás. Walter deveria estar trepando com a loira em algum lugar, pois não o avistei.
Irene gozou agarrada no negão, estremecendo inteira e soltando gritinhos de prazer. Depois, ela desceu do colo dele e veio me beijar na boca. Claudia gozou forte, depois se levantou e pegou no caralho de Ademir. Ela também queria sentir aquela jeba, pelo jeito. O negão a puxou pela mão e a colocou sobre uma mesa, com as pernas abertas. Ele foi enfiando devagar seu cacete, enquanto e beijava na boca. Foi estocando devagar, depois mais rápido, ela teve um orgasmo intenso. Irene chupava meu cacete, e acabei ejaculando em sua boca. O esperma respingou em seu rosto, ela foi lambendo.
Nisso, Walter retornou, e ficou com uma cara de espanto quando viu que eu havia esporrado na cara de sua namorada. Irene , ainda com esperma no rosto e na boca, falou:
- Eu sei que você comeu a Claudia, o cheiro dela é inconfundível.
Ademir se aproximou, abraçado em Claudia, e falou:
- Gente, é Carnaval. Aproveitem e parem de mimimi.
Minha esposa puxou Irene, e a beijou, lambendo minha porra, passando a língua nos lábios dela. Depois, lambeu e chupou os seios dela. Ela retribuiu, e passou a mão na buceta depilada de Claudia.
- Vamos para o quarto lá em cima
CONTINUA