A sorte de uma vida azarada EP1

Um conto erótico de Raell22
Categoria: Heterossexual
Contém 3376 palavras
Data: 28/02/2025 18:11:27

A Queda de uma Estrela

Era uma tarde quente, o estádio pulsava com a energia da torcida. O relógio marcava 42 minutos do segundo tempo. Eu, Thomas, cortei para a direita, o gol bem à minha frente, o rugido da multidão vibrando nos meus ouvidos, o cheiro de grama recém-cortada e suor preenchendo o ar. Meu coração batia forte, pronto para chutar, pronto para gravar mais um gol na minha carreira meteórica. Mas, num piscar de olhos, veio o impacto: uma entrada violenta por trás, um adversário que eu não vi. A dor lancinante no joelho me dobrou ao chão, mas o que realmente me quebrou foi o vazio no peito, o peso de um sonho que escorria entre meus dedos como areia.

Meu nome é Thomas. Eu era uma estrela em ascensão, forjado nas categorias de base do Flamengo. Desde os primeiros jogos como profissional, meu talento já brilhava. Conquistei meu espaço aos poucos, até me tornar um dos pilares do time e a maior promessa do futebol brasileiro. Tudo parecia alinhado para o sucesso: um amistoso contra a Espanha, uma convocação para a seleção e um contrato gigante. Com isso, chegaram o dinheiro, a fama e as tentações — mulheres, festas, flashes. Eu estava no topo do mundo.

Meu pai era meu empresário, meu porto seguro. Sempre fomos só eu e ele. Minha mãe? Ela partiu para a Inglaterra quando eu era bebê, em busca do sonho de ser modelo, e nunca mais deu sinal de vida. No fim daquele ano, vivi o êxtase: fomos campeões da Libertadores e do Brasileiro. O Real Madrid bateu à porta, negociando com meu pai. Era o auge, o sonho de criança ganhando forma. Até aquele jogo fatídico.

Quarenta e dois minutos do segundo tempo. Cortei para a direita, o gol aberto me chamando. Não vi o zagueiro vindo por trás. A pancada foi brutal — ligamentos do joelho rompidos, tornozelo fraturado. O silêncio que veio depois do grito da torcida foi ensurdecedor. Minha vida desmoronou ali. O Real Madrid desistiu de mim. Após quase dois anos de cirurgias e reabilitação, voltei aos gramados, mas o brilho havia se apagado. Meu corpo não respondia mais como antes. Lesões menores se acumularam e, quando meu contrato acabou, o Flamengo não renovou.

Meu pai, que já lutava contra o vício em jogos de azar e bebidas, afundou ainda mais. O dinheiro que eu tinha guardado evaporou rápido. Precisei me virar. Abandonar o futebol foi como arrancar um pedaço da minha alma, mas não havia escolha. O campo, que já foi meu reino, virou uma memória distante.

Passei a trabalhar em bares, servindo mesas sob o som de copos tilintando e o cheiro acre de cerveja velha. Era um mundo cinza, tão diferente das luzes dos estádios. Até que um amigo me jogou uma corda: uma vaga na Rústica Models, uma empresa que agencia grandes modelos. Eu? Apenas um garoto de recados, correndo de um lado para o outro com papéis nas mãos. Não era glamour, mas pagava as contas.

Naara: O Refúgio nos Dias Sombrios

Naqueles dias sombrios de dor, quando meus supostos "amigos" me abandonaram, uma pessoa que eu nunca imaginei que ficaria ao meu lado permaneceu firme. O nome dela era Naara, uma garota deslumbrante: pele branquinha, cabelos lisos e escuros caindo como uma cortina, um corpo que chamava atenção e uma vida cercada de riqueza. Filha de um poderoso dono de empresas no Rio de Janeiro, ela entrou na minha vida no meu auge. Desconfiado, pensei que fosse apenas mais uma atraída pela fama, querendo uns cliques para exibir por aí. Mas, depois da minha lesão, quando tudo desmoronou, ela foi a única que não virou as costas. Somos amigos, pelo menos era o que eu dizia a mim mesmo, mas havia algo mais entre nós, algo que escapava das palavras.

Nossa amizade sempre carregou um calor diferente. Não era amor, não no sentido clássico — tínhamos um acordo tácito: nada de sentimentos, apenas sexo, um refúgio físico para quando um ou outro precisasse. E, naquela tarde, esse refúgio se fez presente mais uma vez.

Eu estava com a cabeça entre as pernas dela, o calor da pele dela contra meu rosto enquanto a lambia com uma mistura de desejo e entrega. O perfume floral dela se misturava ao aroma quente e natural do seu corpo, invadindo meus sentidos. Ela me envolvia com as coxas, macias e firmes, prendendo-me ali, os dedos mergulhados no meu cabelo, puxando de leve enquanto soltava gemidos baixos que ecoavam no quarto.

Naara:

— Aah, seu gostoso, isso, lambe essa buceta, Thomas!

Thomas:

— Você está bem animada hoje.

Naara:

— Não vem com essa.

Voltei ao que fazia, perdido na sensação do momento. Minha língua deslizava por cada dobra da buceta molhada dela, explorando com calma, sentindo a textura sedosa contra meu paladar. Chupei o clitóris com força, sugando aquele ponto sensível até ela tremer, as pernas se contraindo ao meu redor enquanto os gemidos ficavam mais altos e o gosto salgado dela me deixava duro pra caralho. Éramos assim, sem barreiras, sem pudor — dois corpos que se entendiam perfeitamente.

Naara:

— Preciso de você dentro de mim agora.

Thomas:

— Seu desejo é uma ordem kkkkk.

Levantei-me rápido, tirando a calça enquanto meu pau pulsava de tesão, livre e duro como pedra. Ela se virou de quatro, empinando aquele rabo perfeito pra mim, a pele clara brilhando sob a luz suave do quarto. Segurei a cintura dela com força, as mãos afundando na carne macia, e esfreguei a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela, toda melada, sentindo o calor úmido me chamar. Meti tudo de uma vez, arrancando um gemido alto dela enquanto o som ecoava no quarto.

Naara:

— Aah, você encaixa tão bem, Thomas. Esse pau grande... estou quase aguentando tudo, aah!

Eu bombava com força, cada estocada fazendo o corpo dela estremecer, o calor dela me envolvendo como um vício. O cuzinho rosado dela piscava a cada movimento, uma provocação irresistível bem na minha frente. Minha mão desceu, apertando a bunda dela com firmeza, um dedo roçando o cuzinho apertado enquanto eu metia sem parar, o suor escorrendo pelo meu peito e o tesão subindo como uma febre.

Thomas:

— Aah, não aguento mais, Naara.

Naara:

— Aah, sim, sim, goza onde quiser, gatinho!

Apertei a cintura dela com mais força, meti fundo uma última vez e gozei, o prazer explodindo em ondas enquanto eu a enchia, o corpo dela tremendo em sincronia com o meu. O calor do orgasmo me atravessou como um raio, e, enquanto me perdia naquele instante, uma sensação estranha me tomou. Não era amor, pelo menos não como eu conhecia, mas havia algo ali — um conforto, uma conexão que, por ora, era o bastante para me ancorar em meio ao caos.

Um Novo Começo na Rústica Models

No meu trabalho na Rústica Models, conheci Rafaela. Ela ocupava um cargo bem acima do meu, mas era uma pessoa legal, sempre comunicativa e divertida, diferente da maioria dos outros funcionários, que pareciam viver num mundo à parte.

Rafaela:

— Oi, Thomas, como você tá? — perguntou ela, deixando um sorriso leve escapar enquanto organizava uns papéis.

Thomas:

— Bem, Rafa, e você?

Rafaela:

— Hoje tá corrido. Vai chegar uma modelo famosa aqui, sabe como é, né? Empresários enchendo o saco com exigências, uma garota mimada que não fala nada e só fica perturbando, se achando o centro do mundo. — Ela soltou uma risadinha sarcástica, balançando a cabeça. — Todas são assim.

Thomas:

— Deve ser difícil lidar com isso tudo, né, Rafa?

Rafaela:

— Sim, mas é um trabalho digno.

Thomas:

— Tem razão. Preciso ir, Rafa. Boa sorte com a modelo! — Sorri de volta, tentando animá-la um pouco.

Rafaela:

— Valeu, Thomas. Bom trabalho! — Ela retribuiu o sorriso, acenando enquanto eu saía.

Eu tinha uma tarefa: organizar documentos numa sala de reuniões. Estava concentrado nisso quando uma garota entrou, meio que sem me notar de início. Ela era linda, com um corpo deslumbrante, claramente asiática — talvez coreana, não sei dizer ao certo. Seus olhos verdes eram penetrantes, mas ela se vestia de um jeito simples, como uma pessoa comum. Pensei que fosse do departamento de marketing. Até que ela me viu e nossos olhares se cruzaram.

Thomas:

— Oi, dia corrido? — perguntei, tentando puxar conversa, com um sorriso amigável.

Mina:

— Sim… pode-se dizer que sim. — Ela respondeu, devolvendo um sorriso tímido que logo virou algo mais descontraído.

Thomas:

— Ah, é? A Rafa me contou que hoje vem uma daquelas modelos metidas, com empresários enchendo o saco. — Deixei uma risadinha escapar, imaginando a cena.

Mina:

— Oh… ela não deve ser tão ruim assim. — Ela riu baixinho, como se achasse graça no meu comentário.

Thomas:

— Você deve ser do departamento de marketing, né?

Mina:

— O que me entregou? — Ela arqueou uma sobrancelha, com um sorrisinho esperto brincando nos lábios.

Thomas:

— As roupas. Só o pessoal do marketing se veste assim, tão à vontade. — Ri, balançando a cabeça, torcendo pra não soar rude.

Mina:

— Então você tá dizendo que o pessoal do marketing se veste mal? — Ela fez uma cara de ofendida, mas o sorriso travesso denunciava que estava brincando comigo.

Thomas:

— Não, não! Só que eles não têm um dress code rígido, se vestem como querem. — Ri de novo, aliviado por ela ter levado na esportiva.

Mina:

— Entendo. — Ela riu junto comigo, os olhos brilhando de leve. — E o que você acha dessa nova modelo?

Thomas:

— Ah, não sei quem é. Não me falaram nada. Sou só um mensageiro aqui, mas aposto que é uma dessas esnobes, sabe? A maioria é assim. Sorte nossa não ter que lidar com elas. — Dei uma risadinha nervosa, coçando a nuca.

Mina:

— Sei… mas vai que você se surpreende. — Ela me lançou um olhar curioso, um sorriso enigmático curvando os lábios.

Thomas:

— Bom, terminei aqui. Vou indo!

Mina:

— Boa sorte… Thomas. — Ela olhou pro meu crachá e sorriu de leve, quase como se guardasse um segredo.

Foi aí que notei: ela não usava crachá, o que era estranho, já que todos os funcionários tinham que usar um. Ela saiu calmamente, e eu corri até Rafaela pra contar o que vi.

Thomas:

— Rafa! Tinha uma pessoa sem crachá na sala de reuniões! — Cheguei meio agitado, gesticulando.

Rafaela:

— Sem crachá? Impossível, ninguém entra sem ele. Sabe como ela é?

Thomas:

— Hum… parecia coreana, muito bonita, vestindo roupa simples. Acho que é do marketing. Cabelo preto com franja, corpo de modelo…

Rafaela:

— Thomas, você acabou de descrever a Mina, uma das modelos mais famosas do mundo agora, uma promessa da moda e a nova cliente VIP da empresa! — Ela segurou o riso, mas uma risadinha escapou enquanto me encarava.

Thomas:

— O quê?! — Quase gritei, boquiaberto, o que fez Rafaela cair na gargalhada de vez.

Eu evitava circular pela empresa pra não trombar com a Mina, porque tava bem envergonhado, sabe? Mas não teve jeito: ela saiu da sala de reuniões bem na hora em que eu passava por ali. Estava acompanhada de uma mulher super elegante, carregando umas pastas nas mãos.

Mina:

— Olá, Thomas. Pelo seu olhar, vejo que agora você já sabe quem eu sou, né? — Ela deu uma risadinha leve, provocadora, que fez meu estômago dar um nó.

Thomas:

— Ah, eu… eu… desculpa, viu? — Gaguejei, sentindo o calor subir pro rosto.

Mina:

— Não se desculpe, foi divertido. — Ela sorriu, os olhos brilhando com um misto de malícia e diversão.

Elas seguiram caminho, e eu fiquei lá, plantado, com cara de bobo, o coração batendo meio descompassado.

Hayka:

— Quem era ele, Mina?

Mina:

— Um funcionário daqui, mas é um cara legal…

No caminho de volta pra casa, esbarrei num cara que estava com a família. O metrô tava vazio, já era tarde da noite.

Thomas:

— Com licença.

Lisandro:

— Me desculpe.

Ele estava com uma mulher, provavelmente a esposa, e uma menininha que devia ser a filha deles.

Thomas:

— Tudo bem!

Ele saiu apressado, mas a carteira dele caiu no chão. Peguei rapidinho, mas quando olhei, ele já tinha sumido. Abri a carteira e vi um endereço e um monte de dinheiro dentro. Guardei tudo direitinho, pensando em passar no endereço antes do trabalho pra devolver, com tudo intacto.

Naara: O Calor da Noite

Chegando em casa, meu pai não estava. O celular tocou, era a Naara. Ela queria vir, e eu disse que sim. Não demorou muito pra ela chegar, já entrando com tudo.

Naara:

— Vamos pro quarto? — Ela nem esperou resposta, já veio com uma energia que dava pra sentir no ar.

Thomas:

— Oi pra você também, hein? — Ri, mas o tom dela já tava mexendo comigo.

Naara:

— Oi? Faz duas semanas que a gente não se vê, Thomas. Eu preciso de sexo, não de um oi. — Ela me puxou pelo braço, me arrastando pro quarto com uma determinação que me fez sorrir.

Chegando lá, ela começou a tirar a roupa sem cerimônia, revelando um plug anal roxo brilhando entre as nádegas. A visão daquela bunda empinada, com o brinquedo destacando cada curva perfeita, fez meu pau endurecer na hora. O contraste do roxo contra a pele clara dela era hipnotizante, uma promessa de prazer que acelerou meu sangue.

Naara:

— Tira essa rola pra fora. Vou te dar uma mamada e quero que você atole ela na minha bunda logo depois, ouviu? — Ela lambeu os lábios, os olhos cravados no volume da minha calça, a voz carregada de desejo puro.

Thomas:

— Claro. — Dei uma risada, mas meu corpo já tava pegando fogo.

Ela se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar, a língua deslizando devagar na cabeça do meu pau, brincando com a pele sensível em movimentos circulares que me faziam cerrar os dentes. O calor úmido da boca dela me envolvia, e quando ela engoliu tudo, senti a garganta dela apertar ao meu redor, uma sucção perfeita que me arrancou gemidos roucos. Os olhos dela, grandes e safados, ficaram fixos nos meus, como se me desafiassem a aguentar.

Thomas:

— Vai com calma, gata. Tá querendo sugar minha alma? — Brinquei, mas tava difícil segurar o controle com ela me levando à loucura.

Naara:

— Acho que já tá bem molhado. — Ela riu, se levantando e virando de costas, empinando a bunda de um jeito que fez o plug parecer ainda mais tentador, um convite irresistível.

Naara:

— Quer fazer as honras? — Ela me lançou um olhar safado por cima do ombro, mordendo o lábio de leve.

Segurei o plug com firmeza e puxei devagar, sentindo a resistência do cuzinho dela, como se ele lutasse pra segurar o brinquedo. A pressão era quase um jogo, e quando o plug finalmente saiu, soltou um som úmido e delicioso que reverberou no quarto. Naara gemeu alto, o corpo tremendo de tesão, e eu fiquei hipnotizado com a visão daquele buraco apertado e rosado, pulsando, pronto pra mim.

Thomas:

— Faz tempo que não fazemos anal. — Minha voz saiu baixa, quase um sussurro, enquanto eu admirava cada detalhe, o pau latejando de antecipação.

Naara:

— Sim… mas você sabe que a data tá chegando, né? Você precisa de um incentivo, não quero meu parceiro sexual deprimido de novo. — Ela falava do aniversário da minha lesão, o dia que acabou com meu sonho no futebol. Aquilo era pra me animar, e eu sentia o carinho por trás da safadeza dela.

Posicionei meu pau na entrada do cu dela, a ponta roçando aquela pele quente e macia, já lubrificada pelo tesão e pelo trabalho do plug. Empurrei devagar, sentindo o aperto incrível enquanto ela me engolia aos poucos, o calor e a pressão me envolvendo como um torno. Cada centímetro que entrava era uma explosão de prazer — a textura sedosa do interior dela agarrando meu pau, o jeito que ela se moldava a mim, não deixando espaço nem pro ar passar entre nós.

Naara:

— Isso, isso, issooo! Fode minha bunda, gato, fode! — Ela gemia alto, as mãos agarrando os lençóis com força enquanto eu metia mais fundo, o som da nossa pele batendo preenchendo o quarto.

Achei um ritmo, as estocadas firmes fazendo a bunda dela tremer a cada impacto, as nádegas quicando em ondas que me deixavam louco. Os gemidos dela eram música, me levando a um tesão quase animal. Depois de um tempo, ela quis mudar.

Me deitei na cama, e ela veio por cima, de costas pra mim. Dessa vez, meu pau deslizou com mais facilidade pra dentro do cu dela, o caminho já aberto e escorregadio. Ela começou a cavalgar, subindo e descendo com uma cadência perfeita, o som úmido da nossa conexão misturado ao tapa da pele dela contra a minha. A visão daquela bunda rebolando, o jeito que ela me engolia inteiro, o plug esquecido ao lado — era de enlouquecer.

Naara:

— Bate na minha bunda, caralho, bate! — Ela ordenou, a voz rouca, cheia de desejo selvagem.

Obedeci na hora, dando tapas fortes que ecoavam no quarto, deixando marcas vermelhas na pele clara dela. Cada estalo fazia ela gemer mais alto, o cuzinho apertando ainda mais em volta do meu pau, como se quisesse me esmagar de prazer, uma pressão tão intensa que eu mal conseguia respirar.

Thomas:

— Porra, vou gozar, gata! — Avisei, sentindo o orgasmo vindo como uma onda inevitável.

Naara:

— Quero nos meus peitos! — Ela se levantou rápido, se ajoelhando na minha frente com um sorriso faminto.

Gozei com um gemido jatos quentes cobrindo aqueles peitos perfeitos, a porra escorrendo pela pele dela, misturando-se ao suor que brilhava sob a luz fraca do abajur. Ela sorriu, vitoriosa, lambendo os lábios como se saboreasse o momento, os olhos faiscando de satisfação.

Depois, nos deitamos, ela com a cabeça no meu peito, como sempre fazíamos.

Naara:

— Como você tá? — A voz dela agora era suave, quase preocupada, um contraste com a fera de minutos atrás.

Thomas:

— Tô bem. Vai ser difícil, sempre é, mas eu vou passar por isso.

Naara:

— Olha, conta comigo, ouviu?

Thomas:

— Não quero que pareça que tô te usando, sabe?

Naara:

— Faz parte do nosso acordo. Sexo é nossa válvula de escape, Thomas. Não precisa ficar com isso na cabeça. Eu mesma venho até você pra tirar o estresse. — Ela tinha razão, e eu agradeci mentalmente por ter alguém como ela.

Continua!

Nota do autor:

Pessoal, eu estou tendo um problema com meu PC, queimou a fonte. Lá estão meus projetos e trabalhos atuais como o conto “homem da família temporada 2” que estava pronta pra ser finalizada aqui no site, e a 3 que ja estava completa

Fora outros projetos neutros, como contos únicos que eu faço entre as pausas das séries principais do perfil, tem contos de 3 episódios de temas como traição, incesto e etc

Todos estão lá, esse conto que postei é vou ir postando até ter condição de comprar uma nova fonte, foi feito no celular. Eu não gosto de escrever meus contos no celular, é difícil de corrigir e incomodo de digitar por horas

Mas esse aqui eu ia excedendo por hobby mesmo, desenvolvendo ele com tempo pra vê se dava uma boa história pra eu trazer qualquer dia desses, acabou que veio a calhar, com isso estou deixando ela como a série principal até eu conseguir comprar a fonte

Se ela acabar e eu não tiver comprado vou dar uma parada com os contos até comprar, espero que gostem dessa série e perdoem os erros que vão ter nela, estou bem triste pós uso meu PC pra trabalho também, e me desanimou bastante, mas é isso... a vida né kkkkkk

Boa série pessoal !!

Um inscrito, que não vou dizer o nome me falou pra fazer uns contos pagos pra ajudar, mas eu faço isso aqui porque gosto pessoal, gosto muito do site sempre usei pra ler contos e escrever os meus e ter um bom feedback de vocês me deixou muito feliz.

Então não vou fazer isso nesse momento, pós não quero fazer dessa forma, só faria se tivesse um conteúdo muito foda que tivesse um grande apelo, pós aí estariam pagando um valor baixo pra ter qualidade alta, mas não me julgo tão bom a esse ponto

Mas vou deixar minha chave pra quem quiser ajudar, lembrando que isso não trará novos contos, mas se alguém quiser contribuir como o amigo sugeriu porque não , mas não é uma necessidade

A série que está aqui no meu celular será lançada independente de qualquer coisa desse tipo, desde já agradeço!!

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Comentários

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Vc esceve muito bem e sua serie esta incrivel... Espero que conserte seu PC o mais rapido possivel... de onde vc é ???

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A série está excelente! Continue

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Lembre-se que é só pra quem gosta mesmo de ajudar nessas causas, não terá benefícios Oi coisas assim, apenas pra ajudar caso queiram

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