Eu estava bêbado. Meu amigo me descabaçou

Um conto erótico de Renato
Categoria: Homossexual
Contém 2434 palavras
Data: 03/02/2025 13:01:17

Temos um grupo de amigos no Whatsapp, de colegas de escola; E quando soubemos da notícia que a Bete se separou do Pedro, tratamos logo de nos solidarizamos com nosso amigo, que ficou muito abalado. Como o aniversário dele estava perto, resolvemos nos reunir e fazer uma festa lá na casa dele. Eu moro em São Paulo, distante quase 400 quilômetros da residência do Pedro, e assim o que acertamos é que eu pegaria um voo regional e dormiria na casa dele. Os demais amigos, todos moram perto e iriam com seus carros e voltariam depois da festa.

Foi uma festa legal, a oportunidade de ver toda a turma. Eu, que sou fraco para a bebida, aproveitei o fato de estar longe de casa e beber à vontade. Pelas quatro da manhã, todo mundo já indo embora, só ficamos o Pedro, claro, por ser o dono da casa e eu, bêbado, mais que isso, trêbado.

Todo solícito o Pedro me ampara e me leva pro quarto de hóspedes. Tira meu tênis, as meias, a camiseta, a bermuda, me deixando só de cueca. Ousado ele tira a cueca também me deixando nu e fica sentado na beira da cama, conversando comigo – na verdade só ele falando, eu sem condições de responder nada.

- Renato, foi ótima a festa, né? Todo mundo veio, todo mundo está bem, que bom ter amigos, principalmente neste momento que estou passando. A Bete foi embora, arrumou outro, eu estou sozinho, quatro meses que nem saio, não tenho disposição pra nada.

Eu só ouvindo. E ele prosseguindo: saudade do nosso tempo, da nossa juventude. Ele fala das recordações, das pessoas e depois vai num ponto onde nós, como quase todo mundo víamos filmes pornôs e nos masturbávamos. As vezes ousávamos um pouco, e por pura brincadeira, um mostrava a bunda pro outro bater punheta. Mas somente mostrávamos, nada mais que isso, nada de encoxada, nada de passar a mão. O Pedro me lembra disso e fala: estou tanto tempo sem a Bete, sem ninguém, bem que voce podia mostrar sua bunda para eu bater uma. Só estamos nós dois aqui, ninguém precisa saber. Eu nem respondo, estou semi desmaiado, Ele chega perto e vira meu corpo, me deixando de bruços. Pelo estado que estou nem faço resistência. O Pedro tira toda a roupa, nós dois nus agora no quarto e ele começa a bater. Um tempo depois, algo que ele e nunca fez. Estende a outra mão e começa a acariciar minha bunda dizendo: a sua é a melhor da turma, cheinha, redondinha, sempre foi gordinha. Nunca falei, mas sempre tive tesão nela. Eu quieto, sem reagir. Hoje me dou conta que não era apenas o efeito etílico que impedia minha reação, mas que estava também gostosa a passada de mão. Ele sai do quarto por uns minutos, depois volta e eu continuo na posição que estava, ele chega mais perto e continua os carinhos. Percebendo que eu não reagia, ele se deita ao meu lado e continua com os carinhos. Sinto que ele tem algo na mão, um creme que fica passando no bumbum e depois no vãozinho. Vou falar alguma coisa, mas... a bebida!!!

Ele se levanta mais uma vez, apaga as luzes, deixando apenas acesa a luz da sala, o quarto meio escuro. Mais ousado agora, seu dedo acaricia apenas o reguinho. Até que chega nas preguinhas. Sempre tive tesão no seu traseiro, Renato, a Bete nem chega aos seus pés. Quando voce disse que iria pousar aqui, na hora pensei nesta oportunidade. Eu apenas quieto, sentindo os toques, mas deixando a desculpa da inércia pra bebida. Seu dedo agora nas minhas preguinhas, tocando-as, sentindo-as, percebendo que eu não reagia. A não reação como se fosse uma concordância. Ele vira o corpo, sempre com o dedo nas pregas. Beija meu pescoço, passa a língua. Passa as mãos nas minhas costas, beija, vai descendo com sua língua e quando chega no fim das costas ele pula, indo para os meus calcanhares. Vai subindo sempre esta língua, vai subindo, até atingir as coxas. Ele abre mais as coxas, passa a língua na parte interna, sempre subindo, até chegar nas minhas bolas. Com uma mão, acaricia, dá um apertão para ouvir eu gemer. Depois me abre, abre bem meu bumbum gordinho, sem pelos. Abre bem, decerto para olhar o que tem dentro. E dentro tem meu cuzinho. A sua língua entra no rego, chega perto das preguinhas, lambe. Dá um beijo no meu cuzinho, com as mãos sacode meu bumbum. É terrível não reagir a isso, mas tento e obtenho êxito. O dedo do Pedro entra, por instinto eu aperto os meus músculos, para evitar a entrada, mas o creme... ah, o creme não permite e ele afunda, sentindo que eu aperto dos dedos dele. Ele tira os dedos, depois afunda de novo, faz seguidas vezes, percebendo que eu me relaxei agora. Ele enfia a mão debaixo da minha barriga e coloca uma almofada. Pronto, eu estou com o bumbum empinado e ele deita por cima do meu corpo.

Não sabe como sonhei com isso, Renato, desde que éramos crianças. Este seu bumbum gordinho, parecendo moça. O Pedro é pesado, ainda mais com estes movimentos que ele faz, me encoxando, mas eu suporto e nada falo. Percebo uma ereção em mim, mas estando de bruços, o pinto fica prensado, me incomodando. Movimento um pouco o bumbum, para meu pinto poder ficar de ladinho e o Pedro interpreta como uma participação minha. E com isso o pinto dele entra no rego e procura atingir as pregas. Ele encosta nas pregas, todas untadas com creme, o canal também. Ele beija meu pescoço, lambe meu pescoço, beija minha bochecha e pergunta, baixinho no meu ouvido: eu posso, Renato? Eu só respondo uh uh, como se fosse um ronco, nem um sim, mas também nem um não. Vai ser gostoso, Renato, alias a gente deveria ter feito isso a tempos atrás, você nao acha? Uh uh, respondo novamente e a ponta dele toca as preguinhas. Relaxa, meu amor, relaxa! Meu amor? Meu amor? Eu sou o amor dele? Ou sou apenas o amor dele nesta hora em que ele está querendo se aproveitar da minha embriagues para me comer? Sei lá, só sinto que a ponta tenta afastar minhas preguinhas, lentamente. Ele continua no meu ouvido, sempre de forma carinhosa: se doer voce fala que eu paro na hora, tá? Uh uh, respondo.

A cabeça afasta as pregas mais um pouco. Penso que vai doer, mas é só o temor. As mãos do Pedro agora nos meus ombros, mãos fortes me prensando e sinto uma fincada. Ele deu um tranco e enfiou toda a cabeça. Aiiiiiiiiiiiiii, eu grito, querendo me levantar, mas as mãos nos meus ombros não permitindo. A sua boca vai novamente no meu ouvido e fala: pronto, pronto meu amor. A cabeça passou, agora não dói mais, vou ficar paradinho até você se acostumar.

Meu cuzinho começa a se contrair, acompanhando decerto a minha pulsação. O Pedro parado pacientemente. A dor, umas fiscadas que, felizmente vão se tornando mais esparsas até que deixa de existir. Sem dor eu continuo parado sentindo aquela cabeça me preenchendo. O que está acontecendo? Eu estou dando pro Pedro, isto é coisa de viado, de gay. Mas eu estou bêbado, nem sei o que estou fazendo, ele que está se aproveitando de mim, abusando, eu nem quero, nunca quis, ele que, sem eu permitir ficou fazendo essas coisas, passando a mão em mim, coisa que nunca fizemos nem quando éramos criança, depois enfiando o dedo, o dedo com creme e agora, e agora o pinto, o pinto do Pedro, o pinto, um pau, um pauzão, não enorme como todo mundo diz ter, mas seguramente maior que o meu, sempre foi maior que o meu, apesar de termos a mesma idade.

O Pedro percebeu que eu não estou mais reclamando, a dor deve ter passado. Ele ousa enfiar mais um pouquinho. Mas é extremamente cuidadoso porque enfia só um pouquinho, um pouquinho de nada e para, querendo saber se eu reclamo. Como não falo nada ele enfia mais um pouco, e mais um pouco. Eu sentindo o pinto dele entrar, não querendo gostar, não querendo achar bom, não querendo achar nada, mas confessando a mim mesmo que está gostoso, que é gostoso, muito gostoso o pau do Pedro entrando, as mãos fortes dele nos meus ombros, o peso do macho em cima de mim, o pau entrando cada vez mais, a sensação de desconforto nas pregas, mas um desconforto bom, diferente, uma sensação de ser comido, de ser possuído, de ser desejado por um homem, saber que o pau dele está duro por minha causa, porque tem tesão em mim, porque me acha mais gostoso que a própria (ex) esposa, porque confessa que sempre quis me comer, desde quando era criança, porque me chama de meu amor e porque agora enfiou tudo, enfiou todo o seu pau no meu cuzinho, eu sinto isso porque os pelos dele estão roçando o meu bumbum, as bolas dele tocam as minhas bolas, ele aproveita e abre um pouco mais minhas pernas para poder entrar mais, tudo o que ele tem direito. E neste momento ele tem o direito de comer meu cu.

O Pedro fica por um bom tempo parado, com todo o seu pau alojado dentro de mim. Depois, lentamente como entrou ele vai tirando, tirando, até ficar somente a cabeça e sentir que novamente eu aperto aquela cabeça. Depois ele enfia tudo de uma so vez. Ahhhhhhhh, eu solto um gemido, por medo que doa e por conta da sensação de prazer. Doeu, ele pergunta. Uh uh, novamente respondo, desta vez ele percebendo que os uh uh significam o meu sim envergonhado. Não o sim de que doeu, mas o sim que está tudo bem. Ele tira de novo e novamente enfia, uma duas, mil vezes. Em certo momento ele para e fala: Re, Re, me ajuda, colabora, dá umas reboladinhas, umas reboladas. Como colabora, eu me pergunto! Já estou colaborando, entrando com o cuzinho, deixando o pinto dele comer. Ele repete o pedido, desta vez com voz mais firme, agora não só um pedido, mas uma voz de comando. Eu tenho então que atender o macho, o meu macho neste momento, dou umas reboladinhas, as mãos dele agora na minha cintura, me puxando, meu bumbum indo mais pra cima, eu ficando mais empinado, de 4, o rosto encostado no lençol, meu bumbum todo exposto, meu cuzinho com o pau dentro, ele entrando e tirando, ele entrando e tirando, eu rebolando, ahhhhhhhhhhh, eu gemendo, ele percebendo que estou gostando, ele me acariciando as costas, acariciando o meu bumbum, as vezes me dando uns tapas na bunda e falando: rebola, rebola, rebola sua gostosa. Gostosa?????

O pau do Pedro saindo e entrando, numa velocidade cada vez maior, eu rebolando, mostrando participação, apesar de não saber de nada do que está acontecendo porque estou bêbado, mas rebolando e gemendo, o pau dele bem no fundo, no fundo, tornando inevitável que eu goze, e eu gozo sem tocar no meu pinto, gozo em abundancia, até urro na hora do gozo, o Pedro ouvindo, sentindo isso como uma vitória e intensificando as fincadas no meu cuzinho, até que ele aperta fortemente minha cintura, eu sinto o pau dele pulsar dentro, o pau inchar, ele gritar e gozar, gozar, me encher de esperma, uma, duas, três vezes, e depois de um tempo o pau dele diminuindo, amolecendo, saindo do meu cu, o gozo escorrendo nas minhas coxas, eu caindo, deitado, sempre demonstrando estar bêbado, semi desmaiado, ele caído também, passando a mão nas minhas costas, alisando meu bumbum e dizendo: a gente deveria ter feito isto antes. Dói tão bom, meu querido. Querido? Eu sou o querido dele? Normalmente, depois que se goza as pessoas ficam ansiosas para irem embora, mas o Pedro não, me faz carinhos e ainda me chama de querido e, assim como eu, adormece na cama que estamos.

O dia começa a raiar, deu uma grande cochilada porque o que aconteceu foi pelas 4 da manhã e agora é inicio do dia, umas6 horas, mais ou menos, minha cabeça procurando rememorar o que aconteceu, um remorso tocando, uma vergonha, como foi possível acontecer, o Pedro deitado do meu lado, pelado, com aquele pinto flácido, eu olhando, nem vi direito o pinto dele que me comeu, eu sem condições muitas de raciocinar porque, afinal nada foi planejado, aconteceu, aconteceu, e aconteceu porque eu estava bêbado, porque o Pedro abusou de mim e de repente eu escuto: Bom dia, meu querido. É o Pedro sorrindo, olhando para mim, eu me encolhendo, com medo, receio, vergonha, temor, sei lá o que.

Ele me olha e vai direto ao assunto: espero que o aconteceu não mude nada entre nós, prezo muito sua amizade. Eu quieto, procurando não olhar diretamente para ele. Prezo mesmo, Renato, eu gosto muito de voce. Gosta? Um tempo atrás era meu amor e agora gosta, eu penso na hora e ele estica a mão acariciando meu rosto dizendo: gosto muito, muito, gosto tanto, tanto, chegando perto de mim, sempre dizendo que gosta e me dá um selinho. Ele me olha mais profundamente, segura meu rosto para que eu o olhe também e repete: gosto, gosto, amo e agora me beija novamente, desta vez o beijo mais profundo, a língua forçando entrar na minha boca e entrando, entrando, chupando a minha língua e eu correspondendo. Depois ele para e pergunta: passou o porre? Eu falo que sim. Ele brinca: cl de bêbado não tem dono? Eu abaixo os olhos, envergonhado e ele ri. Arrependido? Eu respondo me justificando: eu estava bêbado, nem sabia o que estava acontecendo. E agora, ainda está bêbado? Passou a bebedeira, respondo. Agora sabe o que está acontecendo? Razoavelmente, eu falo. Ele se aproxima mais e começa a me beijar, a passar as mãos em todo o meu corpo. E me olha: voce quer agora, Renato? Quer? Porque eu quero, quero de novo, quero com voce lúcido, com voce querendo.

Voce não vai pensar mal de mim, Pedro? Eu estava bêbado, nem sabia o que estava acontecendo, um sonho, sei lá. Claro que não, jamais pensaria mal de voce, ao contrário, agora eu gosto mais de voce, Renato, voce é meu querido, meu amor. Quero tanto voce, muito, muito, mas quero que queira. Quero que queira, mas não vou te forcar nada, voce que tem que querer.

Vou encerrando por aqui, porque está ficando longo. Se quiser que eu prossiga, por favor escreva. Obrigado pela leitura e saúde

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Comentários

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AMORES JUVENIS QUE SE TORNAM REALIDADE NA FASE ADULTA. MARAVILHA. CONTINUE...

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Aí amor, me identifiquei em muitos níveis. Nunca rolou assim com os amigos, só estranhos e queria tanto dar assim. Aproveita amor, tu merece ser feliz.

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Definitivamente vc achou um expert em comer cu. Aproveita o q é bom.

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Que conto gostoso, pqp, fiquei cheio de tesão aqui

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